Minha Tia Angélica 2
Bom, este conto é a continuação do anterior, ele começa imediatamente ao anterior, é bom ler ele antes deste.
Chegando em casa fui direto ao banheiro, o cheiro da tia Angélica ainda estava em mim. No banho, fui me masturbar pensando na noite anterior. Porém, peguei o meu celular, tirei uma foto minha, molhado e de pau duro e após o banho enviei à ela. Na mensagem junto a foto, dizia: “lembrando de ontem.”
No entanto, ela não respondeu.
Acabei pegando no sono, acabei sonhando com ela e uma colega de escola que eu era afim na época, sonhei com as duas se pegando e eu no meio. Acordei abruptamente encochando o travesseiro, meu pau latejava, peguei meu celular para pesquisar algum vídeo e vi uma notificação no aplicativo de mensagens. Era uma foto, a imagem era das pernas dobradas e abertas da minha tia, sua mão estava um pouco acima de sua boceta, havia muito mel pregado nela e em sua boceta. Na foto havia um comentário dela: lembrando de você me chamar de sua puta.
Os dias se passaram, conversamos um pouco pelo aplicativo de mensagens, rolou um vídeo dela para mim e mais algumas fotos de ambos. Mas não nos encontramos pessoalmente até cerca de duas semanas depois, neste meio tempo eu peguei gosto pela coisa, pesquisei tudo sobre, “qual a melhor forma de chupar um boceta?”, “como foder com força?”, “quais as posições que dão mais prazer às mulheres?”, “como fazer uma massagem sexual?” e outras curiosidades. Eu não queria ser só bom nisso, queria ser O MELHOR. Também, na segunda-feira da última semana em que nos encontramos, comecei a fazer academia, também praticava mais esportes no colégio. Pesquisei quais perfumes comprar, como me vestir melhor, como ter bom cheiro na região íntima e ter um bom hálito. Eu não era desajeitado antes, mas melhorei muito em apenas duas semanas.
Então, depois dessas duas semanas, fizemos uma vídeo chamada na madrugada de sexta-feira pelo Skype, na época ainda não existia vídeo chamada pelo WhatsApp. Nessa vídeo ela siriricava com violência, se chamava de puta, vagabunda e de MINHA. Ela disse que iria pedir para minha mãe para eu dormir na casa dela na próxima semana, já que ela iria fazer uma viagem longa por conta do emprego.
Então, se passaram mais alguns dias, na sexta-feira a noite eu cheguei em sua casa, agora meu pai tinha ido me levar de carro já que estava chovendo. Desci segurando minha mochila com algumas roupas e um lubrificante que eu tinha pegado escondido do quarto do meu irmão. Ela estava me esperando dentro da sua casa, o portão era de grade, a luz da garagem estava acesa, ela estava na porta da sala que ficava em frente ao portão, estava com um braço erguido apoiando no portal, o outro estava em volta da cintura, estava com uma camiseta grande que passava dos joelhos, o cabelo estava preso em um rabo de cavalo e estava descalça. Sua pele estava um pouco mais escura do que antes, parecia ter se bronzeado. Um detalhe importante é que ela era totalmente depilado, porém, suas coxas tinham aqueles pelos dourados que eu amava, em nossas conversas anteriores eu disse que morria de tesão nisso.
Ela brincou com meu pai xingando ele de barbeiro por ter demorado demais para me trazer, ele retribuiu o xingamento falando que ela era encalhada.
Eu fui entrando e meu pai foi saindo com o carro rindo, eles sempre se trataram assim, mas se gostavam muito.
Quando cheguei perto dela, ela desceu o degrau da porta da sala e colocou seus braços envolvendo o meu pescoço, entortou o dela me olhando de lado, fazendo charme.
- ele disse que sou encalhada, mas hoje não, né? – disse dando um sorriso – meu cafajeste.
Ela me beijou, eu larguei minha mochila e apertei sua cintura contra o meu corpo, ela não ligava se pudesse passar alguém na rua e nos ver.
- estou preparada para hoje – disse a minha tia, subindo a parte de traz de sua camiseta gigante e revelando sua bunda que estava sem calcinha, eu apertei sua bunda.
- va-ga-bun-da – sussurrei cada sílaba em seu ouvido direito.
- vem, vamos entrar – disse indo para dentro tirando a camiseta antes mesmo de fechar a porta da sala.
Eu pensava o quão louca ela era e o quão surreal era aquilo. No entanto, entrei na onda e tirei toda minha roupa após fechar a porta.
- nossa, você está mais durinho em. – Angélica disse pegando em meus peito e braço, eu não tinha ficado tão atlético ainda, mas a melhora era visível.
- é para você – disse pegando sua mão que estava em meu peito e descendo ela para o meu pau que já se encontrava ereto.
- bem mais duro – disse ela, gargalhando.
Ela me abraçou nua, passou suas mão em meu corpo. Primeiro, pelo meu peito, depois pelos meu braços, os apertando, após isso, se aproximou me abraçando com mais força e me encarando deixando seu rosto muito próximo ao meu. Ela não falava nada, só respirava com força. Ela começou a passar as mãos em minhas costas, eu apertei sua bunda com a mão esquerda e com a direita levantei sua coxa, ela levantou essa perna e encaixou ela envolta da minha. Sua boceta raspava em meu pau. Antes de ir eu tinha raspado ele, ele não tinha muito pelos mas quis deixar ele bem liso, sua boceta era extremamente lisa. Ela sorriu, aproximou sua boca do meu ouvido.
- hoje, vai ser ainda melhor. Hoje, eu vou realmente ser uma vagabunda – falou sussurrando deixando seu corpo bem apertado contra o meu.
Seu cheiro era bom, mas natural, não tinha passado perfume. Mas a cada segundo o ambiente inteiro começava a feder a sexo, a foda. Era um fedor delicioso, forte e quente.
Ela beijou meu pescoço, na verdade, chupou ele ao ponto de deixar uma marca, desceu uma pouco e beijou entre os meu seios, desceu mais e beijou minha barriga. Eu fui indo para traz até encostar na porta da sala, ela abaixou mais e pegou meu pau que estava 100% duro. Não, 200%. Ele parecia até maior, talvez realmente estivesse, eu não conseguia ter certeza pois minhas vistas estavam embassadas.
Ao chegar no meu pau, ela me retribuiu a noite anterior, dessa vez foi ela que me chupou. Admito que não darei muito, talvez uns 3 minutos, no máximo 4. Gozei.
Ela bebeu toda minha porra, me encarou ainda com a boca cheia.
- obrigada – disse ela, um pouco mais alto do que um sussurro.
Ela voltou a me chupar, meu pau ainda não tinha amolecido, mas ela não queria deixar ele respirar, ele passou de duro para meia bomba e já voltou a ficar duro novamente.
Eu, dessa vez não deixei ela terminar. Puxei seus cabelos para traz e a levantei. Segurei sua mão, levei ela para o quarto, coloquei ela em minha frente e de costas para a cama, dela ficou na ponta dos pés e tentou ajeitar o rabo de cavalo, mas antes dela conseguir terminar, empurrei ela com força.
Ela deu um gritinho fino, começou a rir, seus olhos brilhavam, o brilho da lâmpada fazia seus pelos da perna ficarem ainda mais dourados, eu tremia, eu via tudo, mas não enxergava nada.
Subi em cima dela e a beijei com muita babá, afastei meu rosto e peguei seu queixo.
- vou foder você, sua vagabunda – disse tentando falar firme. Minha voz deu uma desafinada por conta da idade.
- me fode, porra – falou ainda mais alto se arrastando para o meio da cama e deixando sua boceta em frente a minha cara.
Beijei suas coxa, beijei ao lado de sua boceta, ela estava encharcada, mais do que na última noite. Aproximei meu nariz e cheirei, o cheiro era forte, mas era delicioso. Encostei meu lábio com os lábios de sua boceta, enfiei minha língua o máximo que consegui, chupei ela até ela gritar. Sim, chegou a esse ponto, ela abafou com o travesseiro, mas ela enrijecia o seu corpo e levantava a bunda da cama, mas eu não parava, não queria parar, não podia parar, era mais forte do que eu, eu chupava com força. Em um determinado tempo ela tremeu todo o corpo e amoleceu, ela não respirava direito, sua respiração era curta e atrapalhada. Ela pingava suor e sua boceta pingava uma mistura de babá e mel.
Ela me olhou de cima para baixo, mordeu os lábios e puxou meu braço, ela me envolveu com suas pernas, cruzou elas atrás de mim, me beijou, enfiou toda a língua em minha boca. Eu botei meu pau com facilidade em sua boceta.
- você não cansa mais? – ela disse gargalhando, mas maravilhada. Ela levantou o braços se espreguiçando – mete com força, tá? Amor.
- vadia – disse sorrindo. Não nos importamos com o barulho, na realidade, apreciamos ele, todos eles.
Afastava meu quadril e enfiava com força, minhas bolas batiam com força na sua bunda, era um pouco dolorido, mas prazeroso. Fazia um certo barulho, um pouco mais grave do que quando você bate a palma da mão na água da piscina, um ploc, ploc, ploc, contínuo e rápido.
Ela me olhava, respirava pesadamente, agora eu também estava suado, nossos suores se misturavam assim como nossos corpos.
Empurrou minha barriga e virou a bunda para mim, eu a abracei pelas costas.
- quero o seu cu – falei em seus ouvidos.
- na gaveta, pega – falou tentando recuperar o fôlego.
Lá havia um lubrificante lacrado, ela devia ter comprado no mesmo dia, ela queria me dar o cu, não precisei usar o que eu peguei do meu irmão.
Usei de forma abundante, coloquei no meu pau e em seu cu. Enfiei um dedo, entrou fácil, enfiei o segundo, encontrei uma certa resistência.
Ela fez careta, uma de dor.
- aí, vai – disse dando uma pausa – com calma.
- tá bom, amor. – dei um beijo em suas costas suadas.
- é minha primeira vez no cu – minha tia Angélica falou.
Não acreditava que ela era cabaço nisso, eu iria ter minha primeira experiência com ela e ela comigo.
Sabendo disso, dessa vez fui delicado. Massagiei, usei mais lubrificante, usei os dedos para fazer masturbação anal nela, fui com calma.
Quando eu já usava 3 dedos confortavelmente para foder seu cu, comecei a prepara meu pau. Tirei os dedos de lá.
Com o meu pau, comecei a pincelar seu cu. Meu pau já nessa época era grosso, então fui devagar, enfiei a cabeça, tirei e pincelei de novo, depois enfiei novamente. Com o tempo seu cu se acostumou com a dimensão do meu pau. Então, comecei a estocar com força, aumentando a intensidade, quando dei por mim, estava na mesma intensidade de quando era em sua boceta, ela estava emitindo sons, enfiando a cara no travesseiro enquanto eu a fodia de quatro. Ela olhava de costas para mim, suas veias começaram a aparecer em suas testas.
- mete, mete, mete mais – começou a dizer levantando a cabeça e inclinando ainda mais a bunda para mim – mete em mim, amor!
- vadia – falei enquanto metia e batia em sua bunda.
Suas nádegas estavam ficando vermelhas, mas elas pedia por mais.
Eu não estava mais aguentando, meu corpo doía. Mas ela não queria parar, ela se virou, depois me virou para eu ficar por baixo, meu pau saiu, mas ela com agilidade colocou ele de volta no cu. Seus cabelos pregavam em suas costas, testas e seios, estava molhados de suor. Ela começou a rebolar, a cama mexia com a gente. Ela levantava e sentava, quicava com força, depois rebolava. Ficou dessa forma, segurando minhas mãos acima da minha cabeça por algum tempo, eu via ela morder seus lábios e seus seios balançavam com violência. Ela tremeu novamente, eu levantei meu tronco, sentando na cama, agarrando sua cintura e ajudando ela a rebolar. Meu pau já entrava com facilidade em seu cu. Era incrível.
Ela colocou seus braços envolta do meu pescoço, quicando com a minha ajuda, colocou sua cabeça em meus ombros, ainda quicando.
- goza na titia, amor. Goza dentro de mim, MEU AMOR – falou entre os gemidos.
Eu girei ela, botei ela de quatro novamente, meti com toda minha força, com toda a minha velocidade, quando eu vi que estava vindo, enfiei tudo e segurei pressionando meu pau contra o fundo do seu cu, gozei tanto que quando tirei o meu pau devagar, a porra começou a escorrer pelo seu cu. Ela deito na cama, eu do lado dela.
Ela se virou e me abraçou colocando sua perna em cima de mim, passando por cima do meu pau. Seu abraço me envolvia, seu rosto colado ao meu, sua respiração estava em meu pescoço. Estávamos acabados, suor escorria pelos nossos corpos.
- adorei isso, amor – falou depois de algum tempo.
No relógio marcava 20:42, meu pai havia me deixado lá 19:20.
Fomos nos banhar junto, ela me ensaboou inteiro e eu ensaboei ela. Nossos corpos unidos embaixo do chuveiro, ela me encarava nos olhos, se abaixou e me chupou, bebendo minha porra novamente.
Depois nos vestimos com roupas leves, eu somente com um samba-canção e ela com aquela camiseta, somente ela, sem sutiã ou calcinha. Ela pegou a pizza que já estava guardada, sentamos na camas e fomos assistir um filme qualquer.
- vamos dormir, meu bem – ela disse tirando a camiseta, eu concordei tirando o samba-canção.
Fizemos amor dessa vez.
Dormimos juntos, pelados, eu abraçando ela por traz com o meu pau encostando em sua bunda.
Depois disso, ela foi viajar na segunda-feira de manhã. Quando ela chegou no hotel, me enviou um vídeo siriricando no banheiro do avião. Ela tinha ido passar apenas duas semanas fora, mas teve que ficar quase 8 meses.
O próximo conto será do nosso reencontro.