aconteceu comigo 1

Um conto erótico de Luiz guarda
Categoria: Heterossexual
Data: 08/09/2012 18:49:23
Última revisão: 12/09/2012 18:14:04
Nota -
Assuntos: Teen, Grupal, Hétero, Lésbico

Sou um cara como você. Posso ser igual a você, me parecendo com você em tudo.

Não me defino aqui, nem em idade, raça, dotes ou características que me especifiquem. Nem nome tenho. Sou você.

O que aconteceu comigo, foi caso único. Duvido que tenha ocorrido com outro. Não foi sorte, oportunidade, bruxaria, nada disso e tudo isso junto, pois nunca mais acontecerá com outro, do jeito que aconteceu comigo.

Parte 1 - No sítio

No sítio

Meu primeiro mês de emprego em uma nova cidade. Recebi, como todos os funcionários, um convite para participar da confraternização que acontecia quase todos os meses no sítio do dono da Empresa que eu trabalhava. Era um bom emprego, cargo de gerência, numa nova cidade. Aceitei o cargo mais por motivos emocionais, pois havia perdido minha esposa, com menos de um ano de casados, em um terrível acidente.

Não conseguia continuar na mesma cidade, fazendo os mesmos programas, os mesmos amigos, o mesmo trajeto de carro, o mesmo cotidiano. Tudo me lembrava ela. Tinha que mudar. Tive uma chance, em uma grande empresa no interior e consegui o cargo. Adorei essa oportunidade de vida nova e aqui estou.

Não conhecia ninguém, nada me fazia lembrar de nada do meu passado. Uma vida nova parecia emergir e aceitei.

Emprego novo, viuvez recente, nova cidade para começar a vida, foi para mim, a primeira vez que estava tendo uma social no novo trabalho, na Empresa.

Pedrão, o presidente e dono da Empresa, homem muito rico e farrista, gostava que todos gostassem dele, que o admirassem. E para conseguir isso, sempre mostrava que tinha dinheiro.

Sábado de verão... Sol e convidados, piscina, churrasqueira, alegria, caipirinha, cerveja, clima de festa.

Ele gostava de juntar a mulher, os amigos mais próximos e alguns funcionários para esses dias de confraternização. Good for business.

Pedrão tinha uma mulher muito bonita, gostosa mesmo, Cidinha, e ele adorava que todos notassem. Pelo menos vinte anos mais jovem, de origem pobre, notava-se. Sempre dava a ela presentes caros e, principalmente bikines e shortinhos super cavados, curtinhos, que exibiam toda aquela beleza selvagem, provocante, até um pouco vulgar, naqueles bikines e sandálias de salto, colares, pulseiras de ouro... Cafona, mas atraente. Assim ele se sentia o próprio garanhão, dono da mulher mais gostosa da festa em que ninguém podia por a mão. Só ele. Poder.

Pelo menos é o que pensava o Pedrão. Gostava de servir a todos com fartura de comida e principalmente bebida. Tinha ”chefs” de cozinha e garçons à disposição. Dizia que fazia a melhor caipirinha da região, e era mesmo uma delícia. “Mais gostosa que minha caipirinha, só mesmo a minha mulherzinha”. E tomava todas. E, quanto mais tomava, mais “poderoso” ficava. Lançava “olhares” para algumas convidadas, insistia, às vezes até com deselegância, com cada um, que comesse mais, bebesse mais, gargalhando ruidosa e frequentemente.

Esse era o Pedrão, aprendi. Mas esse comportamento deixava sua mulher, Cidinha, sempre desconfortável, pois esses elogios e comportamento grosseiros eram feitos na frente de todos, seguidos das gargalhadas, o que a constrangia.

Depois de comer e beber muito, Pedrão sempre “apagava”. Tirava um cochilo, dizia ele, mas dormia pesadamente e seu ronco podia ser ouvido fora do quarto. Cidinha fazia então as honras da casa, educadamente, vendo se os convidados estavam satisfeito, se faltava alguma coisa, dava ordens aos empregados. Cuidava de tudo, com carinho e atenção.

Eu era novo na Empresa e foi a primeira vez que me convidavam. Estava um pouco “encolhido” no meu canto, e Cidinha, querendo me “enturmar”, perguntou se eu estava bem servido, me divertindo, etc.

Eu disse que tudo estava ótimo (palavras de praxe, nessas ocasiões). Ela perguntou por que eu não trouxe a minha mulher, e eu expliquei que era viúvo há pouco e que me mudara para aquela cidade exatamente pelo emprego que talvez fizesse me esquecer de tudo, mudando os ares. Ela se compadeceu, dizendo sentir muito e que iria tentar fazer tudo para que eu me sentisse bem-vindo ao sítio e, me levando pela mão, foi me apresentando a cada um.

Viam-se crianças e adolescentes com seus pais. A maioria, empregados da Empresa. Parecia que Cidinha e Pedrão quase não tinham parentes. Talvez daí, as festas curtidas no sítio, para eles poderem fazer amizades e mostrar poder.

Havia também comentários, que ele gostava de cantar suas funcionárias, que tinha várias amantes e até mesmo algumas esposas de funcionários dele, sob sua “mesada” generosa. Um harém, diziam, e Cidinha parecia nada saber, nem acreditar, ou mesmo não se importar.

Fui apresentado a um casal muito simpático (Rui e Valéria) que estava com uma garotinha. Loirinha, franjinha quase branca de tão loira, linda, como só conseguem ser lindas as meninas nessa idade. Olhos azuis enormes refletindo inteligência e um sorriso encantador, contagiante. Elisa, seu nome. Rui era médico e atendia à empresa e seus funcionários, quando necessário, no posto de saúde. Trajava bermudas caqui, camisa polo e chinelos. Pessoa de visual comum, discreto. Físico normal, cabelos e olhos escuros, boa pinta, bem apessoado, muito simpático. Valéria, num vestido curto, levemente estampado, mostrava nos ombros que vestia um bikine por baixo. Era daquelas mulheres que você vai aos poucos, descobrindo suas belezas. Corpo aparentemente normal, nem gorda nem magra, certinha. Bonitos cabelos castanhos bem cuidados, compridos, fininhos, que sempre estavam se desmanchando pelos movimentos. Uma bonita mulher, sorriso espontâneo e à primeira vista, nada de mais. Tipicamente, de ótima aparência.

A menina não era filha deles, mas de um colega de trabalho, funcionário antigo, que já tinham vindo ao sítio algumas vezes e como dessa vez não pode vir, pediu que Rui e Valéria a trouxessem, visto que a ela adorava o lugar. Notei que eles gostavam muito da Elisa, que era bastante amadurecida, educada e inteligente, para a idade, pelo tipo de conversa que sabia manter ou participar.

Éramos do mesmo setor, Valéria e eu; já a tinha visto, no trabalho, mas tivemos pouco contato, até então.

Cidinha trouxe uma caipirinha, me deixou com o casal e a garota e foi buscar uns “tira gostos”. Fiquei mesmo à vontade, e pude a conhecer melhor Valéria e seu marido, que me disse gostar muito de um Poker, que também gosto, e me convidou para que, numa próxima “mesa”, eu participasse.

A conversa ia se desenrolando cada vez melhor, fui ficando à vontade e até mesmo com Elisa que se mostrava cada vez mais simpática e inteligente, com observações procedentes, entrando e participando em nossos assuntos, mostrando maturidade precoce, sem as coisinhas chatas de “filhas dos outros”.

Voltando com os salgadinhos e entrando na conversa, Cidinha disse que Pedrão sempre gostou de Poker e por isso, às vezes passava noites e noites fora, ou voltava já com o dia amanhecendo (ou de suas aventuras). Convidou-me para conhecer a casa por dentro, que era enorme, de dois andares, jardim, quintal, moradia dos empregados e a área de recreação, onde ficavam a piscina, churrasqueira e um campinho de futebol de salão cimentado.

La dentro, bem decorada, quadros caros, tapeçarias, lustres, tudo que proporcionasse luxo e conforto. Eletrônicos, onde fôssemos. No segundo andar ficavam os quartos (onde Pedrão estaria agora tirando seu cochilo), banheiros e uma sala de jogos, com mesas para baralho, sinuca e até pinball, videogames e TV.

Pediu que não fizéssemos barulho, para não acordar o marido que deveria estar cochilando no quarto. Fomos em silêncio em direção à sala de jogos e, ao passarmos por um dos quartos, vimos pela porta entreaberta o Pedrão se divertindo. Ele estava com a cara enfiada entre as pernas de uma moça, a esposa de um dos funcionários a quem havia sido apresentado mais cedo. Parecia pela cara de gozo, estar se divertindo muito. Pedrão tinha “pegada”.

Cidinha

Cidinha empalideceu, apertou minha mão e, mordendo os lábios, girou, voltando e me puxou de volta, soluçando. Começou um choro mudo e envergonhado. Já afastados daquele quarto, me abraçou em desespero, entre soluços e lágrimas e pediu que nunca revelasse o que havíamos visto, pois Pedrão é muito violento e poderia reagir muito mal. Tentei consolá-la, sem maldade (juro), afagando-lhe os cabelos e enxugando-lhe as lágrimas. Mas, quando a vi assim, pertinho, chorando no meu peito, com aquele hálito quente de quem chora, os olhos claros e lacrimejantes me olhando quase implorantes por um tipo de ajuda, que não sei qual, vi que meu emprego estava em jogo, mas instantaneamente tive uma ereção e procurei me afastar dela antes que percebesse, mas já era tarde. Sentindo, ela se colou mais em mim, espremendo sua pélvis contra o “grandão”. Chorosa, disse que “queria vingança” AGORA!

Puxou-me para um dos quartos vazios (havia vários). Trancou a porta e tirou a parte de cima do bikine, atirando-a no chão, ficando só com a de baixo. Empalideci. Tremeram-me as pernas, pois na minha frente estava uma das mulheres mais bonitas que já vira, a mulher do meu chefe, o meu emprego, a minha vida nova em outra cidade e um tesão quase incontrolável. O tesão venceu. Mandei tudo pro alto, junto com minha bermuda e camiseta e caímos na cama.

Tirando a calcinha do bikine, Cidinha saltou sobre mim. Parecia que ela não transava há mil anos. Que Raiva! Que fome! De mim ou de vingança. Não sei, nem quis saber. Aquele corpo lindo, me abraçando, aquele rosto choroso, ainda com lágrimas, me olhando nos olhos, a boca deliciosa, quente, me beijando como se fosse seu último beijo.

Desceu a mão, em busca do prazer, envolveu o meu pau, que quase explodia. Duro tanto, que parecia envernizado. Chegou seu rosto perto, olhando bem, admirando e comentando, disse que Pedrão tinha o dele bem menor do que seu ego e ainda era fino. O meu, normalzão, intumescidos pelo momento, cabeçona brilhante, a encantou tanto, que de repente pareceu ter sido sugado para o fundo de sua boca carnuda, engolido com volúpia, me fazendo estremecer.

Achei que ia gozar naquele momento, mas foi só o começo de tudo. Sem parar a sucção, girava em volta da cabeça a sua língua, que mais pareciam castanholas espanholas e voltava a engolir tudo, me fazendo imaginar para onde ia tudo aquilo, pois com certeza passava da garganta. Com tudo dentro da boca, ainda mordiscava no fim do pau, perto dos pentelhos, me fazendo sentir o que nunca sentira na vida. Mordidinhas mil e vinha mordendo levemente até perto da cabeça. Chupava com força a glande, castanholando a língua, enquanto massageava o saco com delicadeza.

Eu estava com a minha cabeça virada para a cabeceira da cama e Cidinha, levantando minhas pernas como num “frango assado”, começou a lamber e chupar magistralmente meu saco, devagarzinho, enquanto me punhetava, mas só até onde começava a cabeça. Eu enlouquecia, quase estrebuchava de prazer e envergonhado por não ter feito nada, até agora, a não ser ter correspondido ao seu único beijo na boca.

Tirei Cidinha de cima de mim e deitei-a com as costas na cama, e pude mais uma vez admirar aquele rosto lindo, agora ofegante, selvagem, me querendo. Bafejando aquele hálito cheiroso da maçã que teria comido há pouco, ganhei o beijo mais voluptuoso que não sabia existir em toda a minha vida. Parecia que queria sugar daqueles lábios a minha própria vida, acariciando sua língua com a minha, o que pareceu durar horas.

Beijando-lhe o pescoço, senti o arrepio que fez que os seus mamilos endurecessem e dobrassem de tamanho, na hora. Mamei neles. Chupei aqueles seios jovens e perfeitos como se bebesse o elixir da juventude. Ela gemia baixinho e agora já sorria nervosamente, pedindo para eu não parar. Beijei devagar, alisando com a minha língua cada um dos biquinhos rosados e pontudos e baixei meus carinhos para a barriga.

Cidinha levantou os dois braços para soltar os cabelos e a visão daquelas axilas branquinhas, depiladíssimas, lindas, me provocou desejos! E a beijei lá. Chupando e lambendo as axilas, até a base dos seios, provocando nela, onde seriam cócegas, agora tesão, sensações únicas e quase convulsivas. Cidinha se enroscava na cama, sentindo um prazer diferente, arrepiado, intenso.

Voltei à barriga linda, umbiguinho afundado naquela almofadinha em volta, tudo ali perfeitamente depilado, nem sombra de pelos ou pentelhos, e expunha sua bucetinha como se fossem nádegas. Nada para fora dela. Linda! Toda branquinha, protegida do sol, lisinha como “capô de fusca”, fechadinha e chegando perto, senti cheirosa. Parecia um cheiro que nunca sentira antes, atrativo, talvez feromônio puro, pois me fez virar um animal sedento. Quis sorver dali o elixir da vida, a água do sedento, o macho no cio da fêmea. E ela gemendo baixinho, com os olhos ainda com restos de lágrimas, pedindo: “vem, vem” e eu chupei e lambi aquela buceta. Lambia o clitóris enquanto meu queixo pressionava o seu cu, apertando em movimentos. Lambia a xoxota, enquanto o meu nariz se esfregava no clitóris. Cidinha com seus calcanhares encostados em suas coxas e os joelhos afastados, me encantava com o que vi. Aquela bucetinha linda, rosadinha por dentro, com o clitóris ameaçando se pronunciar e o cuzinho rosado, sem marcas de ter sido penetrado antes. Lambi aquele cuzinho, enquanto meu nariz se esfregava na xoxota e meus dedos manipulavam o clitóris. Lambi e chupei aquela bucetinha, enquanto meu polegar se encostava no cuzinho sem apertar, apenas massageando a entradinha dele. Senti que ela adorou e ameacei um pouco mais a entrar com o polegar o que ela aceitou com prazer, pois quase se enfiou naquele dedo. Voltei ao clitóris, sem afastar o dedão e chupei muito, lambendo e mordiscando muito levemente, enquanto o dedão fazia voltas, pressionando aquele cu que já cedia e estava pelo menos um centímetro enfiado e pulsando nele. Sentia as “piscadinhas” e o arfar dela.

-Vem aqui em cima, quase implorou. Obedeci e ela me virou, mostrando a vontade que estava de voltar a chupar meu pau. Chupou como antes e muito mais. Novamente eu, em frango assado. Me lambia de novo as bolas enquanto me punhetava. Voltou para a cabeça do meu pau, engolindo ele quase todo e disse: Venha!

E virou-se de bruços, colocando por baixo uma almofada, exibindo e arrebitando aquela bundinha linda com a marca do diminuto bikine e afastou levemente os joelhos. Caí de boca. Lambi-lhe as nádegas, mordiscando levemente, lambendo, e ela foi abrindo mais e mais as pernas. Cada vez mais seus joelhos se firmavam na cama e mais sua bunda arrebitava. Lambi por dentro das coxas e Cidinha foi se apoiando nos joelhos e cotovelos, levantando a bunda, os seios balançando aos movimentos, mostrando que queria mais língua, lá dentro, dentro de tudo.

Arrebitou mais ainda, quase encostando os joelhos nos cotovelos, expondo aquele cu e a xoxota à minha vista. Era o paraíso! Por baixo da bunda, ela com os cotovelos fincados no colchão, pude ver o espetáculo dos seus seios, apontados para a cama, balançando-se suavemente enquanto rebolava, pedindo língua. Lambi o cu. Ela estremeceu. Lambi de novo, dessa vez, molhadamente, lambuzando tudo. E tentei penetrar com a ponta da língua aquele cuzinho aparentemente virgem e ela quase me asfixiou, empurrando a sua bunda de encontro ao meu rosto, nariz e boca, quase me sufocando. A língua entrou um pouquinho. Meio sufocado, continuei fazendo alguns movimentos naquele cuzinho. Parei para respirar e me aprofundei novamente naqueles pomos de prazer, lambendo, lambendo e tentando penetrar. Cada tentativa, vinha uma estocada dela para ajudar. Levantei mais ainda aquela bunda linda e lambi a buceta. Na mesma hora ela se virou na cama, levantou as pernas e me ofereceu a xoxota. Apoiando suas pernas nos meus ombros, se abriu toda. Lambi a buceta. Chupei o clitóris. Lambi o cuzinho e voltei a repetir tudo de novo, gulosamente. Ela quase entrou em convulsões, rebolando, batendo a bunda na cama, tentando girar os quadris, mordendo o travesseiro para não gritar e pediu para eu entrar todo nela. Vem, vem, vem!

A vingança suprema!

Quase saltei para cima dela, beijando novamente aquela boca depravada e entrei nela, de um golpe só, enfiando até o fundo, como uma espada. Lambuzada! Lubrificadíssima! Ainda bem que estávamos nos beijando, pois na penetração rápida ela quase urrou de prazer! Rebolava e me mordia os lábios e queria mais e mais e eu, estupidamente disse:

-Quero comer seu cuzinho! Ela parou tudo e me olhou fundo dentro dos olhos! Na hora pensei: falei merda, pois nunca se pede para comer um cu. Come-se ou não, mas nunca peça! Me olhou no fundo dos olhos e disse com raiva: Vai ser a melhor parte da minha vingança. Nunca deixei o Pedrão me comer o cu e vou dá-lo, inteirinho para você. Põe tudo no meu rabo! Agora!

Aproveitando que já estávamos lambuzados de todos os sucos naturais e saliva, tirei lentamente da sua bucetinha e, cada centímetro que saía, ela se lamentava, e vinha “mastigando” ele, como se perdesse algo precioso. Mas, quando encostei a cabeça no cu, senti que ela se abria, se oferecendo. Empurrei um pouquinho e ela, sempre com suas pernas bem abertas, a almofada debaixo daquela bunda, e eu, olhando nos seus olhos, via aquele corpo lindo, suado, vibrando, as mãos com dedos em garra se enterrando nos lençóis, lambendo e mordendo os próprios lábios como prevendo alguma dor, dizia: Põe tudo. Devagar, mas quero tudo. Pode por!

E eu fui pressionando, tirando aquele centímetro que entrava e pondo de novo, sentindo Cidinha, cada vez mais, mais relaxada. E punha mais fundo um pouco. Quando entrou a cabeça, vi sua boca se contraindo, como se em dores e comecei a fazer o movimento de entra e sai, entra e sai, sem sair do lugar, sem penetrar mais nada, apenas naquele “terreno já conquistado” e percebi que ela já estava entrando em sensações de gozo, pois sua boca relaxava, sua língua umedecia os lábios e voltava a gemer. Com uma das mãos, comecei a dedilhar seu clitóris, o que a fez estremecer e a virar o rosto, de um lado para outro, como em prazer e desespero. Arrisquei e afundei mais o “mergulhão”, o que só fez com que ela arregalasse os olhos, mas sem demonstrar sentir dor. Movimentei no entra e sai, sem largar o clitóris e ela começou a gostar. Enfiei o resto. Pus tudo! Tirei a mão da buceta e comecei a bombar num veloz entra e sai e ela imediatamente substituiu a minha, pela mão dela, se masturbando, esfregando a bucetinha, ofegando e resfolegando, num gozo desesperado, diferente, aflito, intenso, espasmático.

E aquilo não acabava. Ela gozava e gozava e gemia, parecendo não mais se importar com quem pudesse ouvir e eu empurrei um travesseiro contra a sua boca para abafar seus gemidos que não conseguia controlar. E balbuciava: Goza! Goza no meu cu, pois estou gozando. Era o que faltava. Despejei um gozo que parecia interminável naquele cuzinho gostoso, que piscava incessantemente, mordiscando meu pau a cada estocada. Inundei tudo! Parecia que estava jorrando gozo e porra, como nunca na minha vida!

Ofegantes, desci lentamente suas pernas dos meus ombros e me deitei ao seu lado, usando uma toalha de banho que estava sobre a cama, para nossas umidades.

Quase apaguei de cansaço. Ela também, mas ouvimos o estampir de fogos de artifício lá fora e ela, num pulo de susto, exclamou: É o Pedrão! Ele costuma soltar fogos, chamando todos para o almoço! E correu para o banheiro se refrescar e já saiu linda! Corada pelo pulsar do sangue em seu corpo e com um sorriso de triunfo e satisfação nos lábios, de quem saiu da luta em grande vantagem.

Envaidecido pelo que vi na expressão do seu rosto, fui rapidamente ao banheiro onde limpei o material de trabalho. Voltando ao quarto, vi Cidinha já num vestidinho curto e estampado sobre o bikine, me esperando para descermos.

Passando pelo quarto onde Pedrão estava com a sua “convidada”, vimos que já não havia mais ninguém. Nos preparamos para dizer que estávamos na sala de jogos (que vimos que também estava vazia).

Chegando entre o pessoal, Pedrão, com uma garrafa de cerveja numa mão e um copo de caipirinha na outra, sorrizão permanente, não demonstrava perceber nada. Me cumprimentou, agradecendo minha vinda e perguntou se eu já conhecera toda a casa e eu disse que: “até a sala de diversões” e Pedrão, (sem entender a minha ironia) rindo, me corrigiu, dizendo: “sala de jogos”. E disse que gosta que seus convidados tenham sempre do melhor, em sua casa. (E como tive).

Cidinha viu a moça que estava se esbaldando com Pedrão e foi até ela e, naquele joguinho que mulher faz como ninguém, perguntou se ela e seu marido se estavam se divertindo. O maridão respondeu que “muito” e Cidinha disse: “aposto que sua mulher se diverte aqui muito mais do que você”. E ele, não entendendo nada, riu frouxamente, enquanto a mulher dele olhou para Cidinha com uma cara de espanto e recebeu dela uma piscadela e um beijinho jogado. Venenos de mulheres.

Continua...

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