Meu filho, desejos na pandemia.... 3

Um conto erótico de Massagista interior
Categoria: Heterossexual
Contém 1756 palavras
Data: 21/07/2023 15:03:04

Depois de dois dias sentindo aquele pau pulsando na minha bunda, na mina cara e na minha mão, eu precisava gozar, sentir ele esporrando, o cheiro e o gosto me deixo no cio, eu queria ir até o fim e nada conseguiria mudar isso em mim. Quando acordei, fui bem coladinha nele e fiquei ali, pensando, revivendo tudo que tinha acontecido, minha mão foi instintivamente para a minha buceta, esta encharcada, escorrendo, dava para sentir o cheiro dela, eu parecia uma cadela no cio, mas me contive, não queria gozar desse jeito, queria que ELE me fizesse gozar e de preferencia junto com ele. No café da manhã ele evitava me olhar nos olhos, imaginei que ele estivesse com vergonha ou com dúvida se eu tinha percebido, fui o mais natural possível, carinhosa, falando de outros assuntos, dizendo que eu tinha dormido maravilhosamente bem e aos poucos ele foi ficando tranquilo. O resto do dia eu dei aquela provocadinha nele, mas estava pensativa, qual seria meu próximo passo, tomaria a iniciativa ou ia deixar ele achando que eu não sabia oque ele fazia enquanto eu "dormia"? Após jantarmos, nenhum de nós tinha tomado banho ainda, anunciei que iria e depois a sessão cinema antes de dormir, entrei no banheiro, deixei a porta meio aberta e entrei no box, depois de uns 2 minutos abri um pouco e chamei meu filho.

- Juninho meu Fiiilho

- Oi mãe

- Vem aqui no banheiro um pouquinho

- Oque você quer mãe

- Vem aqui, preciso de uma ajudinha sua.

Ele veio, parou na porta.

- Pode falar mãe

- Esfrega as minhas costas?

- Oque?

- As minhas costas, eu não alcanço e estou com aquela coceirinha que esta me incomodando.

Abri o box e entreguei a bucha nas mãos dele, fiquei de costas para ele, com a agua caindo na minha frente, ele começou a esfregar, eu ficava pedindo.

- Mais pra direita, hummm.. isso, agora mais pra esquerda.. hummmm que delicia, mais pra baixo.

Quando pedi mais para baixo, me inclinei arrebitando a bunda na direção dele. Ele desceu até minha cintura.

- Ai filho que delicia, precisava disso, prometo que vou retribuir.

Ele saiu, terminei meu banho e enquanto eu saia da ducha chamei ele para já vir tomar banho. Ele enrolou um pouco, chegou na porta, eu estava nua ainda, mas segurando a toalha na minha frente, ainda molhada.

- Tira a roupa filho que vou retribuir a esfregada nas minhas costas.

- Não precisa mãe..

- Vai menino, tira logo a roupa, eu viro de costas então.

Ele tirou a roupa rapidamente e entrou no chuveiro ficando de costas para mim, pendurei a minha toalha, abri a porta do box e pedi a bucha.

- Pronto, agora eu vou esfregar as suas costas, me fala se ta gostoso.

- Esta sim mãe, nem precisava.

- Precisava sim, acha que não tenho saudade de quando eu te dava banho, cuidava de você?

- Mãe, mas agora eu já cresci, fico com vergonha.

- Bobo, comigo você não precisa ter vergonha de nada, sempre fomos só nós dois, quero que você fica completamente a vontade comigo.

A medida que ia falando eu ia esfregando as costas dele toda, me estiquei ao lado dele, roçando meus peitos no corpo dele para pegar o sabonete.

- Quer saber, vou dar banho em você hoje.

- OQUE?

- É vou dar banho em você.

- Mas...

- Não tem mas, nem meio mas..

Já desci esfregando as pernas dela, a bunda, depois subi, passando a bucha e a mao pela frente das pernas e da coxa dele, mas não toquei no pau, ele estava tapando com a mão, puxei ele para ficar de frente comigo. Ele dificultava mas ia obedecendo. Lavei seu pescoço, seu peito e desci pela barriga até a cintura, ele ainda cobria o pau.

- Vai menino, pode tirar a mão dai.

- Não mãe, tenho vergonha.

- Ah vah... já vi você pelado um milhão de vezes, já te dei banho outro milhão.

- Mas eu era pequeno neh.. agora.. eu.. eu...

- Agora é homem? rsrs.. eu sei, acha que já não vi de homem também.

Puxei a mão dele, e o pau estava duro, não bombando, mas duro o suficiente para ficar meio em pé, não felaie nada, tratei com a maior naturalidade. Era lindo, cabeça rosadinha, parecia uma ameixa, os pelos compridos.

- Filho, olha não fica bravo não, mas menin... digo, homem peludo mulher não gosta não, vamos depilar isso já.

- Porra mãe, assim a senhora me mata de vergonha.

Fiquei em duvida se eu não estava forçando a barra, mas forçando ou não ele ia deixando, ja esfreguei o sabonete, peguei a lamina que fica ali no chuveiro mesmo e me agachei na frente dele, o pau ali, na altura do meu rosto, minha buceta estava pulsando, queria colocar ele na boca.

- Ai mãe.. não faz isso.

Coloquei a mão empurrando o pau dele para um lado, queria sentir a dureza que estava, deu pra sentir ele pulsando.

- Eu faço isso mãe.

Ajoelhada na frente dele, com aquele olhei para ele com aquele olhar de pedinte, de gatinha manhosa.

-Deixa a mamãe fazer filho.. eu quero.

- Ai meu deus.. ta.. ta bommm

Devagar fui raspando tudo, ia empurrando o pau dele para um lado e para o outro, sempre com as mãos abertas, ele foi ficando cada vez mais duro, até que estava quase explodindo na minha cara.

- Mãe, olha ai.. desculpa, olha como est....

- Calma filho, perfeitamente normal, seria anormal se ele não ficasse assim.

- Mas..

- Olha amor.. mamãe esta fazendo um carinho para você, se eu achasse ruim ou qualquer outra coisa, não faria.

- Mas mãe, fico constrangido de ficar assim perto da senhora.

Íamos falando e eu ali, manipulando o pau dele, até que segurei mais firme e a medida que eu ia depilando ele, ia mexendo no pau de forma mais parecida com uma punheta, ele estava trincando nas minha mão e nessa hora, quem manda no homem não é mais a cabeça de cima, mas a cabeça de baixo, ele falava e argumentava, mas já sem força, era mais por desencargo de consciência na minha opinião, além do mais, enquanto ele achava que eu não estava dormindo, dopada ele aproveitou, agora era minha vez.

- Olha só filho que lindo ficou, esta até maior.

Eu agarrava e admirava, ele me olhava e virava os olhos, não conseguia me encarar. Me levantei, , mas não larguei o pau dele.

- Olha só, agora me molhei toda de novo..rsrsrs até meus cabelos, vou ter que lavar... como eu te lavei inteiro, a minha retribuição de lavar minhas costas foi maior, agora quero um banho completo também.

Falei, já entregando sabonete e bucha nas mãos de novo, dessa vez ele nem tentou argumentar, vem começa pela frente. Virei meus peitos para ele, sou oque os homens chamam de mignonzinha, tenho 1,60, longos cabelos pretos, uma bunda bem arrebitada, peitos médios, daqueles que se sustentam sozinhos e detesto pelos, então minha bucetinha estava lisinha, rosadinha e babando de tesão. Meio desajeitado foi esfregando ao redor dos meus peitos, barriga, depois ainda em pé foi lavando minhas coxa.

- Vamos menino, quero direito, até os pés.

Ele foi agachando, evitada me olhar nos olhos e evitava olhar diretamente para minha buceta, mas eu percebia ele olhando entre um movimento e outro.

- Esta melhorando filho, pode lavar tudo.

O pau dele ainda estava duro, ele ficava tentando esconder, mas não tinha jeito, agachado na minha frente, parecia um mastro imponente. Ele subiu pelas minhas coxas com as mãos até perto da virilha, mas não me tocou aonde eu mais queria, seguiu até ficar em pé. Virei de costas e falei apra ele esfregar minhas costas novamente, dentro do box o espaço não era grande, ficavamos meio apertados, dava para movimentar, mas não livremente, quando virei de costas ele quase encostou no azulejo do outro lado, então aos pouco fui me inclinando, arrebitando minha bunda e curvando minhas costas.

- AAi filho, como eu adoro isso... pode esfregar por toda minha costa

Fui encurralando ele na parede e me inclinando mais, coloquei a mão na parede do meu lado e me afastei até sentir que estava encostando nele, ele é um pouco mais alto que eu, mas de pernas um pouco abertas e eu de pernas bem fechadas um pouco na ponta dos pés, consegui sentir seu pau no meio da minha bunda.

- Mã.. mãããe.. é.. eu.

- Não para filho, esta tãoooo bommmmm

Senti ele encaixado no meu reguinho, meu cuzinho deve ter piscado mais que arvore de natal, eu estava quase gozando com essa brincadeira e sentindo aquele cacete pulsar no meio da minha bunda. Comecei a me mexer mais.

- Hum filho, nem lembrava como é bom quando outa pessoa da banho na gente.. hummm..

- Mãe.. eu ..eu..

- Continua filho, deixa as costas da mamãe bem limpinhas

Meio que inconscientemente eu já estava rebolando no pau dele, só faltava ele empurrar para dentro, se ele abaixasse um pouco o pau entrava todo de tão melada que eu estava.

- Mãe.. mãe. esta bom já, terminei..

- Não filhooo.. esta tãooo gostoso, você não gosta de fazer carinho na mamãe, não gostou de termos esse momento juntos?

- Gostei mãe, mas é que.. eu.. ahhhh. mãe. ahhhh

Senti seu pau pulsar e sua porra quente jorrar nas minhas costas, seu pau pulsando e sua porra quente na minha bunda. Ele não sabia oque fazer, queria sair dali, esconder oque tinha aocntecido.

- Ai filho, que maravilhoso filho.. mamãe, fica tranquilo, estou tão feliz, você não tem ideia.

- Como feliz mãe.. eu, desculpa.. foi sem querer.

Me virei de frente pra ele, coloquei a mão no seu rosto com toda ternura que era possível.

- Mamãe te ama muito, te ama tanto que você não tem noção, foi o melhor banho da minha vida, espero que você queira tomar muitos outros comigo ainda.

- Mas mãe...

- Vem aqui deixa eu cuidar de você.

Segurei no cacete dele que ainda estava meia bomba, e puxei para o chuveiro, peguei o sabonete e fui lavando, eu apertava e ainda escorria um pouco de leite.

- Nossa filho, ainda tem muito ainda...rs

- Não fala isso mãe.. não sei aonde colocar a cara.

- Me sinto maravilhosa agora. me sinto a melhor mulher do mundo, não trocaria esse momento por nenhum outro, então relaxa que vou cuidar de você.

Ele foi ouvindo e eu aumentando minha intimidade com ele, segurava seu pau, beijava o rosto dele e pensava oque iria fazer agora, como iria fazer, cheguei a conclusão que não ia precisar fingir tomar remédio naquela noite, afinal eu apesar de quase, não tinha gozado ainda.


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