Eu, meu irmão e meu cunhado

Um conto erótico de Putinha do corno
Categoria: Heterossexual
Data: 28/05/2009 17:16:42
Nota 10.00

Sou uma morena de 39 anos, corpinho de 25, coxas grossas. Modéstia à parte, chamo bastante atenção por onde passo. Na cama sou uma tarada, liberada pelas taras do meu maridinho me torno uma completa putona, safada ao extremo. Entretanto, nada até hoje superou essa passagem que passo a contar. Meu irmão, dois anos mais velho que eu mora sozinho e, vez outra, reune toda família para uma pizza no seu apartamento. Da última vez meu marido não pôde ir e eu fui sozinha. Estavam todos lá, minhas irmãs, meu cunhado, sobrinhos e a reunião transcorria normalmente. Acompanhei meu irmão em algumas taças de vinho e meu cunhado tomava sua cervejinha. O papo era descontraído e agradável. Depois que todos comeram, minha irmã foi embora com os filhos, meus pais também, sobrando apenas eu, meu irmão e meu cunhado. Fim de reunião, comecei a organizar as louças enquanto os dois me faziam companhia lá na cozinha, conversando amenidades. Meu cunhado zoava meu irmão pelo fato dele morar sozinho, não te namoradas e naquela descontração riam e faziam piadas de si mesmos. Quando fui recolher alguns pratos que estavam sobre a mesa, meu irmão, descontraidamente, passou a mão nas minhas coxas e fez aqueles elogios que os machos fazem. Meu cunhado, pegando carona naquela safadeza, emendou: é, cunhado, se eu tivesse uma mulher dessa não tava aqui bebendo com você não. Ambos estavam sem camisas e a coisa foi descambando pra sacanagem. Meu irmão, acho que encorajado pelas taças de vinhos, se levantou, como se fosse na geladeira e ao passar por trás de mim me deu aquela encoxada, me abraçou por trás e me chamou de maninha gostosa. Até aí eu pensei que fosse pura brincadeira, sem outra intenção, mas quando senti o volume do pau dele na minha bunda, percebi que a coisa já não era tão inocente assim. Meu irmão usava uma bermuda fina e não usava cueca o que deixava seu pau praticamente solto. Assim que ele saiu de trás de mim, o volume sob sua bermuda era visível e meu cunhado percebeu na hora o seu desconforto . Meu irmão saiu da cozinha e foi até a sala trocar um cd. Nesse momento meu cunhado, aproveitando a oportunidade, dando azo a sua conduta safada, me perguntou com cara de tarado: você viu o tamanho do pau do Ricardo? Confesso que fiquei meio embaraçada, mas aquilo tudo tava me deixando tarada, e respondi assim sem muito propósito: eu senti uma coisa dura aqui atrás. Acho que aquela resposta o deixou maluco, pois imediatamente ele chegou mais perto e me falou na bucha: vou te falar uma coisa, você tá gostosa demais, cunhada. Eu tb tô que não me aguento, sabia? Encarei-o sem saber se o repreendia ou se deixava rolar pra ver até onde ia aquela canalhice. O safado não se intimidou e passando a mão por sobre o pau me falou: olha aqui cunhada, olha como vc tá me deixando. Sem saber porque, eu olhei praquele pau e notei um volume considerável sob a calça dele. Nessa hora me dei conta que tava sentindo um tesão danado. Minha bucetinha tava se manifestando com aquela coisa safada. O safado não se dando por satisfeito, levou sua mão até minha bunda e foi descendo-a rumo as minhas coxas. Impassível eu esperei aquele toque, o que não demorou. Ele alisou minha coxa e tentou alcançar minha bucetinha, momento em que eu, num lampejo de sensatez, tirei a mão dele e caminhei rumo a sala. Fui seguida por meu cunhado e pra minha surpresa meu irmão não tava na sala. Nesse momento, meu cunhado me abraçou por trás e começou a me falar coisas do tipo: ah cunhada, eu sou tarado em vc, sou fissurado pra ter você como mulher, como putona. Ao mesmo tempo que eu ouvia aquelas loucuras eu sentia aquele pau pulsando na minha bunda. Ele sussurrava no meu ouvido e, sem reação, eu permitia que ele alisasse minha buceta por sob a calcinha. Eu já tava derramando de tesão e então resolvi me entregar aquela safadeza total. Coloquei minha mão pra trás e alcancei aquele pau duro feito ferro. Delineei-o por sob a calça. Parecia grande. Virei-me e me abaixei até a altura do seu pinto e fui desabotoando a sua calça. tirei pra fora aquela pauzão reto, cabeçona vermelha, que com uma leve puxadinha na sua pele deixou descoberta aquela cabeçorra bem ali a uns centímetros da minha boca. Confesso que fiquei admirada com o pau do meu cunhado. Era um belo pau, bem cuidado, cheio de veias e de grossura suportável. Esqueci do mundo e abocanhei aquela pica gostosa. Comecei a mamar aquela rolona como uma bezerra faminta. Alisei aquele saco, corri minha língua pela extensão daquele pau e daí comecei a viajar na lembrança do meu maridinho me dando forças pra ser putona. Não continha os esparmos da minha buceta. Era inacreditável que eu tava ali mamando a pica do meu cunhado, marido da minha irmã. Agora eu já queria era sentir aquela picona me devorando, me comendo feito vadia, preenchendo minha buceta de mulherr gostosa. Levantei-me, me coloquei de quatro no sofá e esperei a reação. Rapidamente ele arredou minha calcinha liberando minha buceta. Ele gemeu quando viu minha xana e ato contínuo meteu a língua na minha xoxota melada. Eu fui às estrelas. O safado continuou lambendo minha buceta e, pra meu delírio, subiu sua língua alcançando meu cú. Meteu a língua no meu rabinho, fez rodopios na entrada do meu cuzinho e depois voltou a chupar minha buceta. Meu cunhado tirou minha calcinha, abaixou sua calça e direcionou aquela pica pra entrada da minha buceta encharcada. Foi empurrando e eu senti aquele mastro penetrando minha buceta, milímetro por milímetro. Senti quando ele cravou aquela rola lá no fundinho da minha xaninha. Nessa hora ele parou, ficou quieto e eu podia ouvir sua respiração. Acredito que se ele fizesse algum movimento não seguraria o jato de porra que já estava prestes a explodir. Passados alguns segundos, ele segurou meu quadril e começou a bombar aquela vara na minha buceta. Estávamos alucinados que esquecemos do meu irmão. De repente, sem cerimônias, eis que sinto um toque no rosto. Ao abrir meus olhos e olhar para o lado, vejo um senhor pinto, uma pica grande e cheia de veias a dois centímetros da minha boca. Era meu irmão, já com o pau babando de tesão vendo aquela sacanagem que rolava solta na sua sala. Engoli a pica do meu irmão e pressionei minha bunda de encontro a pica do meu cunhado. Nessa hora fiquei doida, liberei a puta vadia que existe dentro de mim. Gemia alto e tirando a pica do meu irmão da boca pedia pra ser fudida, pedia pra ser comida. Punhetava aquele caralho gostoso do meu maninho e olhando pra sua cara o chamava de safado, o pedia pra me chamar de putinha, de cadela. Meu cunhado não perdia tempo, socava aquele pauzão gostoso na minha buceta num vai-e-vém alucinante. Me chamava de gostosa, de sarada, de putona e, acho q com a intenção de prolongar aquele prazer que tava sentindo, perguntou ao meu irmão se queria meter um pouco. Meu mano não se fez de rogado. Encaminhou-se pra trás de mim, lambeu meu cú, correu sua língua na minha buceta metida e posicionou-se para me fuder. Que pica gostosa, que delícia foi sentir a rola do meu irmão entrando na minha xuranha. Meu cunhado me deu aquela vara pra eu chupar e eu engolia metade dela, lambia a cabeçona vermelha daquela pica, alisava aquele saco de macho tarado e ouvia os dois gemendo, gritando de prazer. Era uma sensação de puro tesão, inacreditável ter aqueles dois machos ali urrando de prazer por minha causa. Meu irmao metia mais lento que meu cunhado, mas tava muito gostoso e mamar aquele pau do Elias era algo extremamente tarado. Meu cunhado, de mais atitude que meu irmão, deitou no tapete da sala e puxando levemente minha mão insinuou que eu sentasse naquele mastro gostoso. Sem pedir licença pro meu irmão, levantei-me e fui trepar naquela pica. Com a mão por trás da bunda segurei aquela picona na vertical e fui sentando minha xana. Fui soltando o corpo e sentindo aquela pica me invandindo, me preenchendo. Soltei meu corpo e senti que aquilo tudo tava dentro de mim. Projetei meu corpo pra frente e comecei a cavalgar naquela pica deliciosa. Meu cú ficou exposto e logo senti meu irmão lambendo meu rabo sem nenhuma cerimônia. Ele passava a língua nas costas e ia descendo, passando pelo cuzinho até a entradinha da buceta que tava preenchida com o pau do meu cunhado. Eu pressentia que meu irmão tava lambendo a pica do meu cunhado, fato que me deixava mais tarada ainda. Eu subia e descia na rola do meu cunhado que gemia de prazer. Nesse vai-e-vem notei a respiração dele ficando mais ofegante. Era demais: uma pica dura na buceta e uma língua sedenta no meu cú. Eu tava passada, tava transtornada de tesão. Meu cunhado começou a bombar de baixo pra cima e eu notei que ele ia gozar. Esfreguei minha buceta naquele pau pra aumentar o seu prazer e logo senti um jato de porra quente invadindo minha buceta. Meu irmão continuava lambendo meu cú e minha buceta. Com certeza ele viu a porra escorrendo cacete abaixo e nesse momento ele se reergueu, me puxou pelo quadril, me tirou de cima do meu cunhado e fincou a sua pica na minha buceta melada de mel e porra. Começou a bombar forte, muito forte, me chamou de puta safada, de irmãzinha vadia e me mandava pedir pica. Eu gemia, urrava, tremia e gozava feito uma cadela no cio. Meu irmão meteu sem dó e explodiu num gozo alucinante, gozando horrores, completando a inudanção da minha xana. Depois de alguns minutos desfalecida, corri pro banheiro, limpei aquela porra que escorria pelas minhas pernas, me vesti e sem me despedir de ninguém corri pra minha casa, imaginando a história fantástica que teria pra contar pro meu corno manso.


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Comentários

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04/06/2009 10:26:26
otimo
28/05/2009 21:16:09
Isso sim é um verdadeiro conto ... Os meus contos não chegam nem aos pés deste...Digno de uma nota 1000(mil)mais como é 0 a 10 receberá esse 10..Parabens!!
28/05/2009 19:10:40
/ comenta: muito bom este conto, embora esteja faltando um ritmo, o que pode ser determinado pela construção de parágrafos, pontuação adequada, etc. etc. etc.


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