Se Dois é Bom, Três é Ainda Melhor!

Olá meus amores! Vou me apresentar novamente para os que ainda não me conhece, me chamo Lílian, uma jovem que na data deste conto havia acabado de completar 17 anos a poucos meses, sou branquinha, agora dos cabelos loiros que batem mais ou menos no meio das costas, uma baixinha de aproximadamente 1,60 metros de altura, olhos castanhos claro, de bumbum e peitinho redondinho bem proporcionais ao meu corpo.

Hoje darei continuidade nas minhas aventuras sexuais relatando para vocês como foi a continuidade do meu relacionamento após ter descoberto que meu namorado está gostando de ser corno e de ver outros homens sentindo tesão por mim.

Como vocês sabem acabei transando com o amigo dele que passou a noite na minha casa e acabou tirando minha tão prezada virgindade.

No dia seguinte o amigo me levou para casa do meu namorado para passar o dia com a família dele.

Foi um dia maravilhoso, tivemos a oportunidade de passar um excelente dia em família onde fui recebida como uma princesa, minha sogra havia preparado uma linda mesa de café da manhã e depois nos serviu um almoço mais que delicioso.

Na casa dele todos são evangélicos e para eles sou uma santinha virgem que preza sempre pelos bons costumes, e manter a postura de boa moça com carinha de santinha sempre foi uma de minhas especialidades, desde a minha postura quanto a forma que me vestia, estava vestindo um vestidinho rodado de estampa florida que descia até pouco para cima do joelho, com um decote decente e com uma maquiagem leve e delicada, o único porém é que por debaixo daquele vestido a única peça de roupa íntima que estava usando era meu sutiã (risos), minha buceta estava tão ardida que não consegui colocar minha calcinha.

Até a parte dos bons costumes eles estão completamente certos, só não sabem que dentro da minha casa me transformo numa safada gulosa que faz todas as vontades do garotinho deles.

No decorrer da tarde comuniquei que passaria o restante do ano na minha cidade natal e que pegaria o ônibus naquela noite meu retorno seria no mês de fevereiro, também fiz um pedido ao meu namorado que ele dormisse no meu apartamento naquela noite pois no outro dia bem cedo a imobiliária realizaria alguns reparos no meu apartamento e precisaria de alguém lá para acompanhar. Meus sogros responderam por ele autorizando que ele dormisse lá já que eu não estaria em casa.

No finalzinho da tarde ele fez uma mochila de roupas e me levou para casa, como de costume fui dando uns beijos bem apimentados nele e na porta mesmo fui abrindo o cinto, colocando o pau dele para fora e comecei um delicioso boquete.

Estava delicioso, parecia que o estava conhecendo denovo e em meio as lambidas e engolidas disse que nunca me imaginaria falando mentira para ele e muito menos para os pais dele, meu ônibus estava marcado para o meio dia do dia seguinte.

Ficamos ali na porta do meu apartamento iniciando as preliminares, ele fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás enquanto chupava o pau e lambia as bolas, chupava com gosto, um boquete guloso e bem babado, por algumas vezes gemia alto, outras vezes engasgava tentando engolir tudo, mesmo estando no hall do meu andar que dividia com outros três apartamentos não me importava com o barulho que estava fazendo.

Certo momento meu namorado começa a falar:

Ele: “ Eu te amo!”

Eu: “Também te amo!” (Sem tirar o pau dele completamente da minha boca).

Ele: “Você é minha putinha safada que faz tudo que mando?”

Eu: “Te fiz de corno! Você duvida que faço tudo que você manda? Quando o assunto é nossa vida sexual eu sou a sua puta safada que faz tudo que você manda!”

Ele: “Busca o lubrificante, vou comer seu cú aqui fora.”

Sem questionar me levantei e fui buscar, andando de costas para ele olhei para trás e dei um sorriso levantando meu vestido mostrando que estava sem calcinha, ele me chamou de puta e com um tom de voz mais alto o respondi dizendo: “E você é corno!” Ele deu um largo sorriso esbanjando pura satisfação.

Na volta percebi que ele estava com o celular na mão, não comentei nada, apenas fui lambrecando o pau dele com o lubrificante, quase que não precisava pelo tanto que deixei bem babado.

Então me levantei, me apoiei na parede de costas para ele e empinei o bumbum, ele levantou meu vestido e foi enfiando no meu cuzinho, estava com a mão esquerda apoiada na parede e com a direita fui massageando meu clitóris.

Minha buceta estava melada de tesão e a cada empurrada que ele dava era um gemido espremido que eu soltava. Com o pau dele todo dentro de mim, imaginei que ele começaria a bombar o meu cuzinho, mas para minha surpresa ele apenas colou o corpo dele ainda mais em mim, me apertando contra a parede e começou a falar:

Ele: “Tudo o que eu mandar?”

Eu: “ Eu sou a sua puta safada que te ama muito! Você manda em mim!”

Então ele levou o celular no ouvido, discou e disse assim que foi atendido: “Podem vir.” E desligou.

Eu: “Podem? Como assim podem?”

Ele: “Apenas obedeça!”

Eu: “Você é um corninho mesmo! Hahahaha

Ele: “E você é uma vagabunda submissa!”

Acabei ficando sem resposta em meio a esse diálogo e enquanto ele me bombeava o cuzinho bem de levinho, fiquei pensativa por alguns poucos minutos enquanto curtia o momento até que quebrei o silêncio:

Eu: “Eu te amo, te amo muito, muito mesmo e vou fazer todas as suas vontades e obedecer aos seus pedidos, sou submissa a você, mas só me promete uma coisa, promete que você nunca vai me deixar?”

Ele levou a mão na minha nuca enrolando meu cabelo e me entortou o pescoço para trás e me deu um delicioso beijo e disse em seguida:

Ele: “Vou me casar com você! … Eu te amo e quero passar a minha vida inteira ao seu lado! … Você é a única mulher que quero e desejo! … Me perdoa esse tesão descontrolado que sinto por você, deveria ter falado com você antes.”

Eu: “ Eu te amo, sou toda sua, quero que me use como quiser para você se descobrir assim como tenho descoberto tantas coisas com você, quero viver você intensamente enquanto viver.”

Eu: “Imaginei que essa noite compraríamos um vinho e falaríamos sobre o nosso passado, presente e o futuro, mas já que você me venceu mais uma vez na surpresa me ajuda a trocar a roupa de cama que o seu amiguinho deixou toda gozada.”

… Para que esse conto fique ainda mais interessante, vou dar nome ao boi (risos) e aos demais, nomes fictícios exceto o meu, me chamo Lílian, meu corninho se chamará Bruno, minha amiga de contos anteriores e que voltará no seguinte se chamará Gisele e o amigo que me tirou a virgindade se chamará Gustavo. …

Entramos e rapidamente arrumamos o quarto, Bruno ficou ainda mais empolgado quando viu toda aquela bagunça que Gustavo e eu havíamos feito, a roupa de cama estava toda gozada e também tinha umas marcas de sangue, não sangrei muito e a minha fantasia de estudante estava cheirando a porra.

Com o quarto arrumado me deitei na cama e pedi para que o Bruno me chupasse, como não sabia o que estava por vir aumentar o meu tesão e deixar minha bucetinha ainda mais lambuzada me deixaria mais preparada para satisfazer o meu corninho e bem mais putinha para encarar a surpresa.

Não demorou muito e o interfone tocou, Bruno me mandou tirar a roupa e receber as visitas peladinha na porta, quando abri a porta vi Gustavo acompanhado de um outro amigo, ele se chamava Thalles.

Recebi Gustavo com um selinho dizendo: “nossa, que surpresa você por aqui (risos), ele sem graça me apresentou o Thalles que o recebi com um abraço e dando três beijinhos no rosto e com uma lambidinha bem de leve no pescoço, ele ficou bem sem graça e acanhado e apenas disse “prazer”.

Levei os dois para o meu quarto e ambos foram cumprimentar o Bruno, Gustavo já todo solto veio de imediato até mim tirando a roupa e me beijando.

Gustavo era branco, dos olhos verdes, de cabeça raspada, com o corpo bem definido, todo depilado, com 1,85 e dono de uma piroca maravilhosa, o pau do Bruno tinha mais o menos uns 14cm e era bem grossa, enchia a minha mão que quase não encosta os dedos quando seguro, o pau dele também era bem cabeçudo e preenchia muito bem a minha boca, era sobre medida para mim, já o pau do Gustavo tinha muito mais volume, tinha mais ou menos uns 18cm, minha mão não fechava e quase não cabia na minha boca de tão grosso que era, cheguei a pensar como aquilo tudo estava dentro de mim.

Gustavo me puxou para a minha cama, ele assentou apoiando as costas nas almofadas e na cabeceira ficando com o corpo bem apoiado e inclinado me encarou e disse:

Gustavo: “Não se preocupe, estou aqui para a sua diversão, sou todo carinho para você se deleitar.”

Eu: “Eu sei gato, você foi muito carinhoso comigo ontem, agora é a minha vez de retribuir.”

Cai de boca no pau dele deixando bem babado, peguei o lubrificante e lambuzei mais ainda por que sabia muito bem o tamanho da encrenca (risos).

Fiquei em pé na cama e me posicionei para assentar naquele caralho monstro, grosso e todo marcado de veias, fui descendo e posicionando na minha buceta que estava toda suculenta e parecia ter vida própria louca de vontade de engolir o Gustavo inteiro, fui rebolando devagar e descendo, quicava de levinho e descia mais um pouco, até que consegui enfiar tudo.

Fiquei curtindo um pouco aquele momento, Gustavo novamente me tratava com muita delicadeza, ficou chupando meus peitinhos e me acariciando o corpo, ele mostrou que sabia muito bem o que fazer e que podia me rasgar toda se quisesse e com todo aquele trato fui me soltando mais e comecei a rebolar de leve no pau dele chegando ameaçar umas quicadas.

Mais solta e com um pouco mais de desenvoltura fui aumentando o ritmo de leve e comecei a falar com Bruno:

Eu: “Olha amor, olha, seu amigo está me fudendo na sua frente, você vai deixar ele continuar? … Seu corno manso!”

Bruno se levantou e começou a beijar a minha boca e me disse em seguida:

Bruno: “Puta!”

Sua fala veio acompanhada de um belo tapa no rosto.

Eu: “Sou uma puta? Sou uma puta safada? Você está precisando aprender como que faz pra comer uma puta direito … Ensina ele Gustavo!”

Gustavo colocou as mãos na minha cintura e começou a acelerar meus movimentos e me fazia sentar mais forte, a cada estocada era um grito de dor e prazer, até que eu mesma comecei a quicar no pau do Gustavo sem a ajuda dele.

Estava tão gostoso que comecei a sentir um calor que parecia que meu sangue estava fervendo, Bruno começou a bater na minha bunda como se eu fosse uma égua em disparada, o tesão aumentava mais a cada estocada e a cada tapa até que comecei a sentir que estava perdendo o jogo das pernas, meus gemidos começaram a falhar, minha boca secar e o calor que sentia começou a diminuir.

“Que delícia!” …

…

…

Estava gozando, e que gozada maravilhosa! Senti minha carne tremer e uma sensação de estar flutuando, em transe, abri os olhos depois de alguns segundos e disse para o Bruno:

“Olha amor, gozei no pau dele …”

Antes mesmo que dissesse mais alguma coisa, Gustavo se colocou de pé comigo no colo dele sem tirar o pau de dentro da minha buceta e foi deitando por cima de mim deixando minhas pernas bem abertas. Aquele cavalheiro que respeitava os meus limites havia se transformado e começou a socar forte na minha buceta:

Gustavo: “Minha vez sua vadia!”

PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ …

Eram socadas firmes e aceleradas e em meio a cada uma delas:

Eu: “AAAAIIIII AAAAIIIII AAAAIIIII AAAAIIIII !!! Ele está me rasgando amor, olha, olha, aprende! DELICIAAAAAA, DELICIAAAAAA, ME FODE, ME FODE, ME FODE!!!

Gustavo não teve pena, meteu forte e me premiou no final com uma bela gozada nos meus peitos.

Que foda maravilhosa, que transa incrível e que orgasmos maravilhoso, Gustavo mal havia começado a se recompor quando disse:

Eu: “Quero mais, por favor, quero mais!”

Olho para o Gustavo e ele se recompondo, olho para o Bruno e ele de olhos bem abertos e espantado e mudo como sempre me olhando até que me lembro do Thalles, ele estava na cadeira assistindo e se masturbando, então começo a reparar no pau dele e fico completamente sem reação, nunca havia visto um caralho tão grande, era ainda maior que o do Gustavo.

Thalles era negro, pouco mais alto que o Gustavos, tinha um corpo com os músculos bem definidos, uma barba cerrada, olhos castanhos, cabelos curtos com gel de corpo depolado e um monumento no meio das pernas.

Fiquei ali hipnotizada encarando ele sem saber o que fazer, me senti uma presa totalmente indefesa prestes a ser devorada, então ele me deu um sorriso e me mostrou um tubo de lubrificante com um aplicador na ponta e disse que aquilo me ajudaria a suportar o que me esperava, ele dizia aquilo com um largo sorriso no rosto, não parecia mais acanhado, parecia o leão alfa do bando.

Fiquei realmente sem reação, estava assustada com o tamanho do pau dele, era imenso, então ele veio até mim dizendo que o meu cú era famoso e que ele estava ansioso para provar.

Estava assentada na cama quando ele veio até mim, minha boca começou a salivar e comecei a chupar a cabeça dele devagar, ele não deixou, levou a mão no meu rosto me segurando e me disse que eu não dava conta e começou a bater com o pau na minha cara, fiquei ainda mais apavorada e sem reação, parecia uma boneca, um objeto, não sabia o que fazer, revezava meu olhar entre os olhos dele e aquela anaconda.

Ele me coloca de quatro na cama, enfia o aplicador no meu cuzinho e despeja todo aquele lubrificante dentro de mim, ele me dizia para ter calma e que aquilo era lubrificante com anestésico e que me ajudaria a “suportar” e que seria bem rapidinho comigo.

Meu corpo estava gelado até sinto meu cú sendo arrombado e meus olhos esbugalharem como se fossem pular para fora, não conseguia gemer muito menos me mover, sentia aquela mangueira entrando e saindo do meu cú sem dó e sem compaixão, uma sensação que tudo se movia dentro de mim.

Thalles era o oposto do Gustavo, veio com tudo no meu cuzinho e metia de forma bem ritmada e sem força e dizia:

Thalles: “Bruno, que cuzinho maravilhoso tem a sua bonequinha, parabéns meu amigo, vou garantir que o cuzinho ficará bem macio!”

Ele começou a comer forte o meu cú, sem dó e sem compaixão, e começou a dar sinais que iria gozar, os gemidos dele começaram a me despertar, fui ficando muito excitada e a gostar daquilo.

Eu: “Seu filho da puta, você acha que não aguento? Mete forte anda? Já vai gozar?”

Não podia sair tão humilhada dali, estava doendo muito, insuportável mesmo anestesiada mas não parava de provocar:

Eu: “Já vai gozar? Já? Eu quero mais! Mete forte! Filho da puta!”

Ele me comia e enchia a minha bunda de tapa, estava valente na minha posição e não quis baixar a guarda, quando percebi que ele estava prestes a gozar observei que Bruno e Gustavo estavam se masturbando me vendo gemer e apanhar, uma baixinha de quase 1,60 sendo enrrabada por um negão com pouco mais de 1,80 e um caralho enorme, então preparei a minha surpresa, mandei o Thalles parar de me comer dizendo assim:

Eu: "Para negão! Para! Você já está quase gozando e eu quero mais, quero levar na buceta e no cú ao mesmo tempo!

A verdade é que estava morrendo de medo de me fuder mais ainda mais, mas permaneci com meu plano.

Pedi para o Gustavo se colocar na mesma posição que estava me comendo no início, então sentei no pau dele e pedi para o Bruno ficar parado do meu lado e o Thalles sem dó e sem piedade enfiou a anaconda no meu cuzinho.

Enquanto os dois me comiam, o Bruno se masturbava e quando eu conseguia dava uma gostosa lambida no pau dele.

Os três ficaram impressionados e cheios de tesão e eu destemida em dar um fim neles e para esquentar ainda mais comecei a usar as palavras para mexer ainda mais com eles:

Eu: " Ai que delícia, dois caralhos gigantes me comendo e o meu corninho manso aqui me dando apoio."

Eu: "Eu vou gozar! Vou gozar! Vai, vai, vai eu quero a porra de vocês dentro de mim, isso mesmo, goza dentro! Goza seus putos, quero leite!"

Eu: "Aaaaahhhhhhh! Aaaaahhhhhhh! Aaaaahhhhhhh! Gozaaaaaaaa! Gozaaaaaaaa!

Foi até que comecei a sentir o caralho do Thalles latejando e pulsando dentro do meu cú e do Gustavo na minha buceta, eles gemiam de tanto tesão que me contagiou e acabei gozando junto.

Que delicia foi sentir a porra deles escorrendo dentro de mim, mandei o Bruno parar de se masturbar e que ele deitasse do meu lado, mandei o Gustavo e o Thalles saírem, não podia deixar o meu amor gozar se masturbando, também não queria que ele me fudesse depois que os amigos dele me deixaram toda arrombada e lambuzada com a porra deles, então caí de boca no pau dele e chupei até que ele me desse leitinho na boca.

Para garantir que aqueles garanhões bem dotados pedi que eles fossem na rua buscar algumas bebidas e alguma coisa para comer e que o Bruno pagaria a conta, enquanto eles foram aproveitei para curtir aquele orgasmo maravilhoso e também me recompor e tomei um banho e coloquei uma camisolinha bem confortável.

Assim que chegaram começamos a beber, comer e jogar conversa fora por um bom tempo, foi um segundo momento muito gostoso também, até que resolveram ir embora, Bruno e eu nos deitamos e começamos a planejar novas safadezas.