Gay: como me tornei a mulher do meu pai (história completa)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Homossexual
Data: 28/02/2015 15:57:08
Última revisão: 06/04/2015 01:38:16

Meu nome é Marcos, tenho 27 anos, 1,70 de altura, cabelos pretos e peso 65 kg. Quero narrar aqui a minha história pra ver o que vocês acham, pois até agora eu ainda não sei o que pensar de tudo o que tem acontecido na minha vida... Vou começar pelo começo. Há oito anos eu era um rapaz normal, tinha uma namorada linda e tudo ia bem na minha vida... Mas havia algo que estava me faltando e eu não sabia o que era. A minha namorada, como eu já disse, era linda, tinha a minha idade, era loira de olhos azuis, uma beldade. Os meus amigos até tinham um pouco de inveja de mim por ter uma gata tão gata assim... Todo final de semana nós íamos pro motel e transávamos como loucos. Eu tinha uma tara especial pelo cuzinho dela e até acabei convencendo-a a parar de tomar pílulas, pois eu podia gozar sempre só no cuzinho dela (ou na boquinha) sem problemas... Ela topou e a nossa vida sexual virou uma maravilha. Eu gostava também que ela chupasse no meu cu na hora da transa e ela fazia sem problemas... Eu adorava sentir aquela linguinha gostosa no meu cu... Ela era perfeita na cama. Mas eu não sei porque eu sempre queria variar e às vezes saia de carro à noite durante a semana pra caçar... Assim comecei a levar prostitutas pro motel também durante a semana e fazia de tudo com elas... Um dia eu parei o carro pra pegar uma garota que fazia ponto na rua e quando ela veio, percebi que era um travesti... Na hora fiquei meio abalado e a minha primeira reação foi de dispensá-lo, mas comecei a sentir um calorão no peito, o coração acelerou e eu acabei pegando o cara e levando-o pro motel. Eu queria só comer o rabo dele, mais nada, mas no meio da transa eu não sei o que me deu que comecei a segurar o cacete dele enquanto pegava-o por trás e comecei a punhetá-lo. Era um caralho enorme e eu comecei a sentir aquele calorão de novo. Com o coração acelerado, pedi para ele deitar de pau pra cima, me aproximei daquele pau enorme pra sentir o cheiro... Meu coração parecia que ia saltar do meu peito. Não resisti abocanhei aquela vara... Meu Deus, eu estava chupando um pau, quem diria! Será que os gays começam assim? Eu pensava... Não aguentei mais de tanto tesão e disse: “Me come, desgraçado, arregaça o meu cu...” O cara pareceu perceber que era a minha primeira vez com um homem e pareceu ficar mais excitado ainda... Ele ia pegar o meu cuzinho virgem! Eu sabia que podia doer, mas o calorão que sentia era mais forte que tudo e eu só queria experimentar aquele caralho dentro do meu cu. Eu tinha que aguentar... Eu era homem ou não era? Vai doer, talvez, eu pensava, mas vou encarar, quero ver como é... E foi assim que tomei no cu pela primeira vez. Ele pediu pra eu ficar de quatro, abriu a minha bunda, deu uma cuspida no meu cu e enfiou o dedo indicador... Tremi ao sentir aquele dedão me penetrando sem cerimônias... Nem senti dor, só um arrepio que me passou pelo corpo todo... E ele mexia o dedo pra dentro e pra fora e em círculos, deixando a sensação de arrepio ainda mais prolongada, eu gemia baixinho (ahnnn! Ahnnn!)... Depois ele parou e eu senti que era a hora... Estremeci forte (acho até que foi um gozo, mas não ejaculei) quando senti ele encostar a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu ia ser enrabado, ia virar gay, ia ser mulher de outro homem e isto me excitava ainda mais... Pensei na minha namorada linda, nos meus amigos, no meu pai, na minha mãe... E senti quando ele me segurou forte pelos quadris e começou a fazer força... Eu era a puta dele, estava dando pro meu macho... E este tipo de pensamento tomou conta de mim, eu estava mesmo me sentido uma mulher, eu queria me sentir mulher... E ele foi pressionando devagar, entrando e saindo, cada vez fazendo mais força, e eu aguentando... Não estava doendo tanto quanto eu esperava... Estava gostoso! Senti quando os pentelhos dele tocaram a minha bunda... Eu tinha sido completamente penetrado no cu pelo caralho do meu macho, de uns 16 cm... Meu cu estava esgaçado, a minha bunda arrepiava e o meu coração parecia um bate estacas pulsando no meu peito umas batidas fortes (bumm, bumm, bumm). Eu estava quase sem fôlego e suava por todos os poros... Senti quando ele começou a tirar o pau devagar até a cabeça quase sair e então enterrou tudo de uma vez só... Acho que fez de propósito só pra me ver gritar (Aiiii!) e então começou a bombar com força... Eu delirava de prazer, nunca tinha sentido nada igual, nem nas minhas melhores punhetas eu poderia ter imaginado uma situação assim... Meu Deus, que delícia! E então senti quando ele me segurou forte e gozou dentro de mim... Minha nossa, meu cu estava cheio de porra! Mas eu ainda não tinha ejaculado e ainda estava louco de tesão... Sem pensar, me virei e cai de boca no pau dele, que estava pingando... Eu tinha que sentir o gosto daquele esperma... Depois ele se deitou na cama de barriga pra cima e abriu as pernas... “Agora me come...”. Eu comi ele na posição papai e mamãe, com o pau enterrado no cu dele... Teve uma hora, quando eu estava bombando no cu dele, que ele, cheio de tesão, segurou a minha cabeça forte e me tacou um beijo na boca, que eu correspondi... Eu beijei um homem de língua, e gostei!

Quando saímos do motel eu já sabia que não era mais o mesmo... Eu queria mais! Sabia que não poderia mais ficar só comendo o cuzinho da minha namorada e me contentar com isto... Eu queria dar o cu também. E passei a caçar travestis durante a semana, eu não queria mais prostitutas, queria machos, meus machos... Nos finais de semana eu ainda saia com a minha namorada e até levava ela pro motel, mas na hora de gozar eu me imaginava no lugar dela, levando a minha vara no cu... Eu já sabia o prazer que ela sentia e assim gozava me imaginando dando o cu também... Mas pra me satisfazer mesmo, só um macho e era isto o que eu buscava nos dias de semana... Pelo menos duas vezes por semana eu saia pra dar o rabo pro primeiro travesti que eu encontrava na rua... O meu cu experimentou todo tipo de cacete durante uns dois meses.

Como eu sempre transava com a minha namorada sem camisinha, eu também comecei a transar com os travestis sem usar nada e nem pensava em aids. Mas um dia eu comecei a me preocupar com este assunto e decidi que não poderia mais continuar transando com qualquer um que aparecesse, eu precisava arranjar um parceiro fixo. E agora? Como é que um cara como eu, macho pra todos os efeitos, iria arranjar um namorado? E a minha namorada, o que eu iria fazer com ela? Se eu era gay e estava até pensando em arranjar namorado, teria que me assumir, e isto com certeza iria ser um escândalo! Eu não tinha coragem. Fui a um laboratório e fiz um exame de hiv pra ver se já não estava contaminado. Pra sorte minha, ainda não...

Passaram-se alguns meses sem que eu saísse durante a semana para as minhas aventuras homossexuais e eu já estava ficando louco... O meu relacionamento com a minha namorada esfriou muito e acabamos dando um tempo. Fiquei sozinho e sem saber o que fazer da minha vida. Eu queria viver o meu lado gay mas não sabia como e também não tinha coragem de me assumir. A minha vida se tornou uma grande frustração. Não sei se os meus amigos notaram a minha mudança, pois eu já não dava mais bola pras garotas, não me interessava mais por mulheres e só pensava em arranjar um cara pra chamar de meu, um namorado que fosse discreto, pois eu ainda não queria me assumir.

Eu sempre ouvi dizer que os gays se reconhecem, mas nunca tinha dado muita importância pra isto até que um dia comecei a prestar atenção a um colega de faculdade... Notei que ele passou a me olhar de forma diferente, de um jeito que nunca tinha me olhado antes. Acho que ele percebeu a minha mudança... Pensei que ele poderia ser como eu também, que também poderia estar meio perdido como eu e que também poderia estar procurando... Um parceiro! Resolvi me aproximar mais dele sem dar muita bandeira...

Depois das minhas primeiras experiências gays com travestis, resolvi arranjar um namorado fixo pra não ficar tão exposto a doenças sexualmente transmissíveis e, principalmente, à aids. A minha primeira opção foi me aproximar de um colega de faculdade que eu achava que também era gay, mas o cara era mais enrustido do que eu e, por mais que eu me insinuasse pra ele, ele não me dava bola. Acho que ele já devia ter um parceiro, sei lá... Acabei desistindo pra não me expor demais, pois se ele comentasse com alguém que eu andava me insinuando como gay pra ele, eu estaria perdido e a minha reputação iria pro lixo. Mas eu precisava dar um jeito... Onde encontraria alguém?

Eu pegava o meu carro à noite, saia pelas ruas e ficava observando o movimento dos travestis fazendo ponto... Era um carro atrás do outro parando pra eles e levando-os pros motéis. Como tinha homem safado, eu pensei... Ouvi dizer que a maioria dos homens que saem com travestis são casados... E eu, na secura que estava, comecei a sentir inveja daqueles travestis que iam pro motel toda noite e se entregavam à vontade pra homens de verdade, pais de família que tinham esposa e filhos... Devia ser excitante estar no lugar das mulheres deles, sendo penetrado por aqueles caralhos másculos... Eu queria me sentir mulher, esposa, queria ser penetrado pelo pau de um homem de verdade... Eu queria poder aliviar o tesão de um homem daqueles, como mulher... Resolvi que ia experimentar a vida de travesti... Eu queria ser uma puta, uma fêmea, ser possuída de todo jeito e satisfazer o meu macho do jeito que ele quisesse...

Fui a uma loja e comprei um vestido justo, dizendo que era presente pra minha namorada, e também umas calcinhas de renda e meias de mulher. Comprei também um sapato alto, uma peruca e um monte de maquiagem... Eu ainda não sabia bem como iria usar tudo aquilo, então fui pro meu quarto, me tranquei e comecei a me maquiar até acertar uma maquiagem que me deixasse bem mulher, depois coloquei o vestido, as meias, os sapatos e a peruca... Nem acreditei no que vi no espelho! Eu fiquei irreconhecível, do jeito que queria... E ainda por cima, como mulher até que eu não era de se jogar fora. Quem iria me reconhecer daquele jeito, de peruca e com toda aquela maquiagem? Fiquei com tanta tesão ao me ver como mulher que tive que me masturbar de pernas pra cima diante do espelho olhando pra minha bunda e imaginando os paus que ela ainda iria levar... Eu já não me masturbava mais pensando em mulheres, mas apenas me imaginando dando o cu ou chupando um pau... Depois de ter dado o rabo tantas vezes, eu já estava com alma de gay e não teria mais volta, eu sabia que nunca mais eu voltaria a ser o cara certinho que era... Agora eu era um gay e isto me excitava...

Na noite seguinte coloquei os meus apetrechos dentro de uma pequena bolsa e fui sozinho de carro a um motel. Chegando lá, me maquiei diante do espelho e, quando saí, era uma mulher. Estacionei o meu carro numa rua próxima à rua onde os travestis faziam ponto e fui até lá andando... Fiquei mais afastado do grupinho, ainda meio com medo e sem saber o que poderia acontecer... Eles notaram a minha presença, mas ninguém veio falar comigo...

Os carros continuavam chegando e parando perto do grupinho, e sempre um deles entrava e ia embora... Até que um carro parou bem na minha frente. Eu já sabia como era a rotina, pois já tinha saído com travestis muitas vezes... Caminhei até a janela do carro e olhei... Era um senhor de meia idade, meio gordo, com todo jeito de casado... “O que vai ser, gato?” Perguntei imitando o jeito como os travestis que eu pegava falavam comigo... “Quanto é?” Ele perguntou. Falei o preço normal, que eu sempre pagava e ele topou. “Entra aí” Ele disse abrindo a porta... Entrei.

No caminho pro motel ele perguntou o meu nome e eu, sem pensar muito, respondi “Marcela...”. Agora eu era Marcela, uma mulher gostosa que iria satisfazer um homem... Confesso que eu estava arrepiado de tanta tesão, afinal já fazia uns três meses que eu estava à seco e louco pra sentir uma vara no rabo...

Chegamos no quarto do motel, entramos e o cara ficou parado na minha frente sem dizer nada... Apenas me olhando. Ele era um pouco mais alto do que eu e bem mais pesado... Eu, vestido de mulher e com aquela peruca de cabelos pretos até a altura dos ombros, ficava mesmo uma gata... “O que é que vai ser, gato?” Eu perguntei, louco pra ouvir ele me mandar ficar de quatro na cama e me enrabar, mas ao invés disso, ele veio na minha direção e me deu um beijo na boca, como se eu fosse uma mulher de verdade. Correspondi ao beijo e senti a língua quente dele e aquele hálito forte de homem... Ele enfiou a mão por baixo do meu vestido e da minha calcinha e segurou no meu pau, que latejava de tão duro... Sem dizer nada, se acocorou na minha frente, e começou a me chupar... Esse é mais gay do que eu, eu pensei, e fiquei parado enquanto ele engolia o meu cacete inteirinho... Era um tesão... Ele chupava forte, de uma forma rude, diferente da delicadeza que a minha namorada costumava fazer quando nós ainda namorávamos, e isto me excitava ainda mais... “Gato, se tu continuar assim, vou gozar na tua boca...” Eu falei, pois não sei o que ele faria se eu gozasse na boca dele... Ele levantou-se, me deu outro beijo na boca e começou a tirar a roupa... Eu também comecei a tirar a minha, mas ele disse pra eu não tirar o vestido... Era um cara forte e com uma barriga bem protuberante. Depois ele deitou-se na cama de barriga pra cima, levantou as pernas e disse: “Enterra tudo, sua gostosa!” Se ele não tivesse levantado as pernas pra cima, eu pensaria que ele queria que eu sentasse encima do pau dele e enterrasse tudo no meu cu, mas entendi que ele queria que eu comesse ele na posição papai e mamãe... Notei que o pau dele estava bem duro e isto me animou, pois logo ele iria querer se aliviar em mim também... Era um pau grosso e eu senti uma piscada no cu só de olhar e fiquei babando, louco pra dar uma chupada... E foi o que fiz... “Calma, benzinho, deixa eu fazer umas coisinhas primeiro...” e cai de boca naquela jeba gostosa... Como ele ainda permanecia com as pernas levantadas, expondo o cu, eu não resisti em agir como a minha namorada fazia comigo, e taquei-lhe uma linguada naquele rabo... O cara soltou um gemido forte que me incentivou a continuar... Comecei a lamber aquele cu escancarado pra mim e o cara até rebolava de tanto tesão... Abriu e levantou mais as pernas pra facilitar pra mim e eu enfiei a língua... O cara não queria mais nada, só queria que eu ficasse ali fazendo aquilo, mas eu queria mais e voltei pro pinto dele... Depois fui por cima e enterrei todo o meu pau naquele cu melado... Já era bem larguinho e não tive dificuldade nenhuma em penetrá-lo de uma vez só, o que fez o cara soltar um profundo suspiro de prazer... Ele gostava mesmo de um pau no cu... Eu estava louco de tesão por estar comendo um pai de família, um casado, que provavelmente estaria comendo a mulher dele no dia seguinte... Mas hoje ele era meu. Dei-lhe um profundo beijo de língua na boca enquanto bombava o meu pau no rabo dele, e ele me correspondeu de forma carinhosa... Gozei e enchi ele de porra. Ele pareceu sentir um imenso prazer ao receber a minha porra no cu... E o pau dele continuava duro como ferro, agora era a minha vez. Cai deitado na cama exausto... Ficamos por uns instantes retomando o fôlego e então eu pedi: “Me come agora, benzinho...” e levantei as pernas pra ele me comer na posição papai e mamãe, eu estava louco pra sentir aquela vara grossa todinha no meu cuzinho... A minha bunda estava arrepiada como na primeira vez que tomei no rabo... Ele veio por cima como macho e me penetrou direto, sem rodeios, enterrando aquilo tudo de uma vez só no meu rabinho suado, me fazendo tremer de tesão. Segurei ele com força e ofereci a minha boca para um beijo, que ele correspondeu prontamente. Que homem gostoso! Ele me comia com tesão e me beijava como se eu fosse uma mulher de verdade, me fazendo me sentir mulher, a mulher dele, a esposa dele... Eu estava no lugar da mulher dele e agora aquele tesão todo era pra mim e não pra ela... Eu rebolava feito louco naquela vara gostosa enquanto enfiava a minha língua naquela boca quente e apertava aquele corpo de macho com força contra o meu... Arrebitava o cu mais e mais pra facilitar pra ele e sentia que ele enterrava tudo a cada estocada, fazendo o meu cuzinho engolir inteira aquela jeba gostosa... De repente ele soltou um gemido e me segurou forte, enchendo meu cuzinho de porra quente... Eu me senti realizado como mulher...

E assim, continuei a frequentar a rua dos travestis pelo menos uma vez por semana e conheci vários homens... Fui mulher pra cada um deles... Alguns só transavam de camisinha, mas a maioria não. Tinha cada um com cada caralho que era difícil de acreditar que ia caber no meu cuzinho, mas cabia sim... O meu cu estava ficando cada vez mais guloso. Eu era uma puta mesmo! Mas nem todos queriam me comer, tinha uns que só queriam ser enrabados e nesses dias eu ficava meio chateado e às vezes voltava pra rua no mesmo dia pra pegar outro, pois eu precisava ser comido também... Eu sentia necessidade de tomar no cu, era mais forte do que eu...

Na hora de ir embora eu removia a maquiagem dentro do carro mesmo usando lenços de papel umedecido e ali mesmo trocava de roupa. Quando chegava encasa ia direto pro chuveiro pra tomar um banho.

Eu sou filho único e morava só com o meu pai e minha mãe. A minha mãe era uma mulher muito bonita, pele bem branquinha, cabelos pretos e olhos azuis. Era um pouco mais baixa que eu... Uma senhora gata, mesmo já estando com quase 40. Eu e ela até que éramos bem parecidos, eu também tenho cabelos pretos e olhos azuis e o mesmo tipo facial. A minha mãe tinha a saúde meio frágil e já tinha quase enfartado uma vez... O meu pai era uns quatro anos mais velho que ela e era o tipo atlético, alto e forte...

Já faziam uns dois meses que eu andava fazendo pontos na rua dos travestis para satisfazer os meus desejos sexuais e tudo estava indo bem. Eu ia lá, dava à vontade e depois voltava pra casa como se nada tivesse acontecido. Minha família e meus amigos nem desconfiavam dessa minha vida secreta... Assim eu conseguia levar a minha vida normalmente e ainda assim extravasar os meus desejos gays na hora que quisesse, estava tudo perfeito. Um dia eu estava lá na rua fazendo o meu ponto, eram umas 10 horas da noite e eu estava ansioso pra dar umazinha, quando parou um carro na minha frente... Me apressei e me debrucei na janela “Oi, gato, quer carinho?” Eu perguntei e, quando olhei pro cara, senti as minhas pernas amolecerem... Era o meu pai!

Eu estava fazendo ponto na rua como travesti quando parou um carro, me debrucei na janela e perguntei “Oi, gato, quer carinho?” E só depois foi que percebi que o homem sentado ao volante era o meu próprio pai... Gelei na hora! Fiquei paralisado olhando pra ele sem saber o que fazer, e ele perguntou “Quanto é?” Eu ainda não sabia o que dizer, ele estava caçoando de mim? Claro de tinha me reconhecido ali daquele jeito... Não é um monte de maquiagem na cara e uma peruca que vão disfarçar um filho pra um pai, eu pensei... Notei que ele estava um pouco bêbado e confesso que também estava um pouco chocado ao ver o meu pai ali na rua pegando um travesti, mesmo sendo eu esse travesti. “Como é o teu nome?” Ele perguntou... Eu ainda não estava certo se ele tinha me reconhecido ou não, e respondi “Ma... Marcela...” Estava meio escuro e talvez por isto ele não tinha me reconhecido, mas e a minha voz? “Entra aí, MaMarcela!” Ele queria que eu entrasse no carro... Será que queria me encher de porrada ali dentro? Fiquei sem ação, não sabia o que fazer... E seu saísse correndo, será que ele ia me deixar em paz ou iria vir atrás de mim na rua me chamando de vagabundo? Na rua não, eu preferia que ele me enchesse de porrada dentro do carro, então. Entrei e sentei ao lado dele com o coração disparado dentro do peito... Meu Deus, eu tinha sido descoberto, e agora? Fiquei de cabeça baixa esperando o xingamento, mas ele apenas tocou o carro sem dizer nada... Aquele silêncio era uma tortura pra mim. “Sabe, Marcela, você me lembra muito a minha mulher quando ela era nova, ela era um tesão assim como você...” O que? Ele não me reconheceu? Não notou que eu era o filho dele? Mas também, como ele poderia imaginar que era eu se ele tinha certeza que tinha um filho macho? Nunca, nem nos piores pesadelos dele, ele poderia imaginar que aquele travesti que fazia ponto ali na rua era eu... Pra ele eu estava por aí comendo alguma gatinha... O sujo da família era ele, que deixava a mulher encasa e ia pra rua pegar travestis... Mas e agora? E ele continuou: “A minha mulher é uma gata ainda, assim como você, só que mais velha. Ela anda meio doente e eu não quero força-la muito fazendo sexo toda hora, entende?” Eu apenas balbuciei algo dizendo que entendi “Hã hã” Então era isto, ele estava poupando a minha mãe... Fiquei mais aliviado. Mas porque não foi pegar uma prostituta? Porque um travesti? Será que ele sempre fazia isto? Eu ficava matutando as minhas dúvidas enquanto ele dirigia... Ele não me reconheceu e então pra onde estávamos indo? Pro motel? Eu ia deixar isto acontecer? Ia dar o cu pro meu próprio pai? Será? Comecei a sentir um enjôo e abri a janela pra respirar... E pegamos o caminho do motel. Eu não poderia voltar atrás, o que iria dizer? Chegamos ao motel, ele saiu do carro e entrou no quarto, eu fiquei sentado por uns instantes sem saber o que fazer... “Vem, gata!” Ele gritou lá de dentro... Notei que a luz do quarto era bem fraquinha... Talvez ele não me reconhecesse ali também... Saí do carro e fui meio cambaleante até a porta... Ele já estava deitado na cama, nu... “ Vem cá, boneca, mas não tira esse vestidinho, vou te comer pensando na minha mulher novinha, aquela gostosa...” Tirei os sapatos e as meias e fui me arrastando pela cama até o lado dele... “Me chupa, gata!” Ele queria que eu o chupasse! E agora? Liguei o automático, já que eu não podia sair dali, tinha que agir como um gay ou acabaria me entregando... Aproximei a cabeça do pau duro dele e vi que era bem grande o pau do meu pai... Comecei a lamber aquela cabeçona de vagar, depois enfiei-a na boca e quando me dei conta estava tentando engolir a vara inteira até a goela... Era gostoso o meu pai, pensei. Fiquei chupando, chupando e chupando... Até que ele pediu pra eu sentar encima. Nossa, eu ia sentar com o meu cu encima do pau duro do meu pai! De repente lembrei da tesão que eu tinha por homens casados e ali estava o meu próprio pai, um homem casado, com filho (que era eu) e que iria me comer sem saber que era eu... Ele estava pensando na minha mãe quando era nova... Pra ele eu era a minha mãe quando era nova e o tesão dele era pra minha mãe... Eu ia ganhar toda a tesão que o meu pai dava pra minha mãe... Fiquei todo arrepiado ao pensar assim. Fui devagar me posicionando, passei um pouco de saliva no meu cu sentei... Era um pau grosso e não entrava muito fácil não, mesmo eu já tendo levado vara de todo tamanho... Precisei ir devagar, subindo e descendo até entrar tudo... “Isto, gata, agora mexe...” Fiquei de cócoras encima dele e comecei a bombar com força... Eu sentia um tesão indescritível nessa hora... Era um misto de tesão e medo. E se ele descobrisse quem eu era? Procurei esquecer isto e me concentrar na transa... Imaginei quantas vezes a minha mãe já tinha feito isto nele... No auge da tesão, pensei em beijá-lo na boca, mas me segurei, isto não era necessário à menos que ele pedisse... Ele não tentou me beijar... Não eram todos que faziam isto. Ele só ficava me olhando subindo e descendo encima dele, meio admirado, como se estivesse lembrando da minha mãe... Soltou um gemido forte quando gozou, enchendo o meu cuzinho de porra quente... Caí de lado exausto e suado sem saber o que ele iria querer mais... Será que ele iria querer levar no cu também? Eu não sei se o meu pau iria levantar, pois até aquele momento eu estava totalmente broxa... Fiquei aliviado quando ele se levantou e foi em direção ao chuveiro... Logo ouvi a água correndo... Alguns minutos depois ele saiu e perguntou se eu não iria tomar banho também... Eu respondi que logo iria pra casa e que iria tomar banho encasa... Nos vestimos e saímos do motel... Quando me deixou na rua dos travestis ele disse que tinha gostado de mim e que logo voltaria pra me pegar novamente... Foi embora. Corri pro meu carro para retirar a maquiagem e me recompor como homem. Fui pra casa também... Quando cheguei, corri pro chuveiro. Depois encontrei o meu pai na sala com a minha mãe, dei boa noite e sentei num sofá ainda meio com medo, mas ele realmente parecia que não havia me reconhecido... O nome da minha mãe era Marisa, e ela estava cada vez mais fraca e estava emagrecendo muito...

Nos dias que se seguiram, não voltei mais à rua dos travestis, fiquei com medo de ele aparecer por lá e acabar me reconhecendo... Eu não saia mais à noite e procurei me comportar... Acho que fiquei meio traumatizado...

Passou-se quase um ano assim, até que um dia a minha mãe acabou falecendo de repente, vítima de um enfarte fulminante... Ficamos só eu e o meu pai... Os primeiros dias foram horríveis, eu e ele parecíamos dois zumbis dentro de casa. Uma tia minha veio ficar conosco uns dias, mas depois teve que voltar pra vida dela e nós ficamos sozinhos. Aos poucos eu fui me recuperando, mas o meu pai não. Ele já quase não comia e entrou em depressão. Às vezes chorava sozinho, não estava suportando a saudade... Fiquei preocupado. Passados uns três meses, meu pai estava irreconhecível, não era mais o mesmo homem, acho que havia perdido a vontade de viver, ela amava muito a minha mãe... Eu precisava ficar de olho nele, pois tinha medo que ele fizesse uma besteira. Tinha vezes que ele pegava o carro à noite e eu saía atrás dele com o meu carro, por precaução, e ele ia lá pra rua dos travestis e ficava passando, fazendo voltas e voltas, mas não pegava ninguém... Eu entendi que ele estava procurando aquela ‘moça’, Marcela, que era parecida com a minha mãe, aquela moça que era eu, o travesti filho dele, mas que ele não sabia...

O médico receitou um antidepressivo forte pro meu pai, que deixava ele meio aéreo, mas que fazia ele esquecer um pouco o sofrimento. Ele voltou a se alimentar melhor, mas tinha hora que ficava falando sozinho sem dizer coisa com coisa... Um dia eu cheguei encasa e ele estava caído no chão... Chamei a ambulância e, no hospital, disseram que ele havia tomado trinta comprimidos antidepressivos tentando se matar! O meu pai estava sofrendo demais e eu não podia vê-lo desse jeito. Com o tempo ele foi ficando cada vez mais perdido no próprio mundo dele e eu consegui para ele uma aposentadoria por invalidez, pois os remédios que ele tomava não deixavam que ele fizesse nada, e ele trabalhava com vendas... Agora meu pai ficava encasa o dia inteiro. De manhã eu ia pra faculdade e depois ficava com ele o resto do dia. Eu também trabalhava, mas encasa, fazendo homepages e dando manutenção nelas. Eu tinha uns 40 clientes e isto me dava uma renda fixa bem boa... Eu podia cuidar do meu pai... Mas ele foi piorando e com o tempo já quase não me reconhecia mais... Meu paizinho estava morrendo de solidão...

Um dia, vendo o estado dele e cheio de compaixão, resolvi tomar uma atitude radical... Ele estava sentado na sala à noite vendo TV, como sempre. Ele ficava ali parado quase sem prestar atenção no que estava passando... Então eu entrei na sala pela porta da frente vestido de Marcela... “Oi, gato, quer carinho?” eu perguntei...

O meu pai me olhou com espanto e ficou alguns segundos sem reação me olhando ali parado na porta e sorrindo pra ele. Eu não fazia ideia do que ele poderia pensar ou fazer ao me ver ali daquele jeito... Ele já havia me dito antes, na única vez em que eu saí com ele como travesti, que eu era muito parecido com a minha mãe quando ela era mais nova. Ela tinha cabelos pretos e olhos azuis como eu. Com aquela peruca preta e com maquiagem eu deveria mesmo ficar a cara dela quando era jovem... Então ele se levantou e me chamou pelo nome da minha mãe: “Marisa!!!” Eu não queria enganá-lo, mesmo sabendo que ele, no estado de delírio em que estava vivendo, até poderia acreditar mesmo que eu fosse a minha mãe quando era nova... “Não, gato, eu sou Marcela, lembra?” Ele ficou meio perdido “Marcela??” E eu falei “Do motel, gato, lembra?” Então ele pareceu ficar mais calmo “É, Marcela do motel... É você, Marcela?” “Sim, gato, eu vim te ver...” Ele ficou por um momento me olhando com uma expressão de surpresa e então ficou de pé e veio me abraçar... “Marcela, por onde tu tens andado? Eu te procurei tanto!” E começou a chorar enquanto me abraçava... “Querida! Eu queria te ver de novo! Como tu me achou aqui??” E eu falei “Eu tenho os meus segredinhos, gato. Quando eu quero eu sempre acho...” Eu me segurava pra não chorar também, a emoção era muito forte, mas eu precisava me conter... Se eu começasse a chorar o clima só iria piorar e, ainda por cima, a minha maquiagem iria pro ralo... Eu queria animá-lo, trazê-lo de volta pra vida, recuperar a alegria do meu pai... Será que a Marcela teria essa força toda? Será que ele gostava tanto assim da tal Marcela que ele só encontrou uma vez na vida? E o que eu, dentro da minha ignorância, poderia fazer pra ajuda-lo? O que ele esperava de mim, um travesti que ele conheceu na rua? Um boquete, talvez, eu pensei... “O que eu posso fazer pra te animar, gato? Posso fazer um carinho em ti?” Ele ficou me olhando sem dizer nada... Eu tinha que tomar a iniciativa, tinha que ser ousado ou não conseguiria nada dele... Ele chegou mais perto, segurou o meu rosto com as mãos fortes e me fitou sério. Ele buscava detalhes no meu rosto, como se não acreditando na impressionante semelhança entre eu e Marisa, a esposa morta dele, e minha mãe... “Marisa!...” Disse ele num quase delírio, e me beijou na boca... Eu sabia que para ele não era eu quem estava ali, mas sim a minha mãe... Ele não estava beijando um travesti, mas a esposa falecida. O que eu poderia fazer?... Entendendo o meu papel naquele momento, apenas procurei retribuir o beijo da forma mais apaixonada possível, como eu imaginava que a minha mãe teria feito nessa hora com todo o amor que tinha por ele. Nesse momento eu era ela e tinha que agir como se fosse ela... “Meu querido,” Eu disse “que saudade!” E ele me abraçou mais forte soltando um grande suspiro... Eu acho que ele sabia que eu não era a minha mãe de verdade, mas agia como se eu fosse... Eu era para ele como uma ponte, uma forma de ele se sentir um pouco mais perto dela... Ele sabia que eu era um travesti, mas sabia também que a semelhança entre eu e ela era enorme, e queria aproveitar isto...

E se eu conseguisse fazer ele sentir tesão, será que isto já não seria uma melhora? Se ele me pegasse ali e me comesse, mesmo pensando na minha mãe, será que isto o ajudaria a voltar a querer viver? Assim pensando, levei a mão ao pinto dele por cima do pijama e segurei forte... Estava mole... Ofereci a minha boca pra mais um beijo que ele correspondeu de forma ardente e enquanto isto ficava mexendo no pinto dele por cima do pijama... Senti que ele começou a reagir... “Querido”, eu disse, “deixa eu ver ele...” E me ajoelhei na frente dele, tirando o seu pinto pra fora e colocando na minha boca... Senti o pau do meu pai crescer dentro da minha boca... Ele segurou a minha cabeça com força enquanto fazia movimentos de vai e vem, já com o pau duríssimo... “Marisa!!!” Dizia ele enquanto bombava o pau dentro da minha boca... “Marisa, pega meu leitinho, querida, bebe tudo...” Então era assim que o safado fazia com a minha mãe, pensei, e já em seguida senti um forte jato de esperma dentro da minha boca, e em seguida outro e outro... Ele encheu a minha boca de porra, que tratei de engolir num grande gole... Eu senti que a virilidade do meu pai estava de volta, senti isto na porra espessa que ele despejou dentro de mim. Depois lambi o pinto dele espremendo e tomando o restinho e guardei-o no pijama novamente... Me levantei, abracei-o e disse sorrindo “Gato, que gostoso que tu és... Vou querer mais. Posso voltar outro dia?” “Você já vai embora?” Ele perguntou apreensivo... “É preciso, gato, mas eu volto...” “Quando?” Perguntou ele “Em breve... Vou te pegar de surpresa, como hoje...” Dei-lhe um selinho e sai... Fechei a porta e, ao invés de ir em direção ao portão da rua, corri para a parte de trás da casa... Ainda vi quando ele abriu a porta logo em seguida e foi em direção ao portão da frente para me ver saindo, mas não viu nada... Acho que ele ficou confuso sem saber como eu pude desaparecer assim...

Corri pro chuveiro pra me recompor... Quando saí ele estava voltando da rua confuso, sem saber se aquilo tinha acontecido mesmo ou se tinha sido uma alucinação dele... Mas a expressão dele estava boa, ele estava até com um sorriso no rosto, lembrando o que tinha acontecido... “Tudo bem, pai?” Eu perguntei “Aconteceu alguma coisa?” Normalmente ele nem me responderia, nem ouviria a minha pergunta, mas naquela hora ele me olhou com uma expressão engraçada como se tivesse caído numa pegadinha e disse “Tudo bem, filho, tudo bem...” E sentou-se no sofá pensativo...

No dia seguinte ele estava outra pessoa... Estava alegre, a depressão tinha ido embora... Sentou na mesa cedo pra tomar café e disse que depois iria mexer no jardim... Fiquei contente e fui pra faculdade naquele dia sem preocupação, me sentia leve, o meu pai estava bem, se recuperando... Acho que tomei a atitude certa trazendo a Marcela pra ele de novo...

Nos dias que se seguiram, ele agiu normalmente, se alimentou direito e até engordou... Disse que não precisava mais tomar os remédios e eu até concordei com ele... Assim ele ficou quase um mês agindo normalmente e sem necessidade do antidepressivo. Mas eu notei que aos poucos, com o passar do tempo, ele estava ficando ansioso e muitas vezes ia até o portão à noite para olhar a rua... Novamente começou a se alimentar mal e pouco a pouco foi ficando daquele jeito novamente... Eu não sabia mais o que fazer... Deveria voltar a dar os remédios pra ele?... Ou trazer a Marcela de novo?...

A situação dele estava ficando cada vez pior. Uma noite, logo depois de ele ter ido pra cama eu fui ao meu quarto, me produzi como Marcela, coloquei só uma camisola por cima e fui ao quarto dele... Sem acender a luz, deitei do lado dele, me aconcheguei bem perto e falei “Voltei, gato!” Eu já imaginava o que ele pensaria depois que desapareci da última vez... Ele iria pensar que estava tendo mais uma alucinação, só isto, e foi exatamente o que aconteceu... Ele apenas me abraçou e me deu um longo beijo na boca acompanhado de um profundo suspiro... “Querida,” ele disse, “que saudade! Porque demorou tanto? Eu te esperei...” Sem dizer nada, segurei o pinto dele... “Ui, gato, ele já está pronto!” O pau do meu pai já estava duro... “Põe em mim, gato, de ladinho...” E virei de lado na cama, oferecendo a minha bunda para ele... Passei um pouco de saliva no cu e esperei... Ele se aproximou por trás de mim e senti quando ele abriu a minha bunda, encostando a cabeça do pau na entrada do meu cu e começando a fazer pressão... Eu ouvia ele gemer baixinho “Marisa... querida...” E fui penetrado no cu pelo meu pai, de ladinho, assumindo o lugar que por anos foi da minha mãe... Eu era agora a mulher dele, eu era o remédio que ele precisava... Finalmente encontrei um sentido pra minha própria vida, pois eu mesmo já não sabia mais quem eu era depois que descobri o meu lado gay. Mas agora eu sabia, tudo está escrito... De alguma forma, eu pensei, eu tinha que ter me tornado gay pra poder salvar o meu pai... Eu pensava tudo isto enquanto ele me pegava por trás com todo o tesão atrasado dele e comia o meu cu como nunca eu senti ninguém comer antes, com paixão... Eu sentia o pau grosso dele entrando e saindo com força... Ele urrava de tesão enquanto murmurava o nome da minha mãe, urrava como macho e me imaginava como sua mulher... Eu encontrei o meu destino, eu pensei, sou a mulher do meu pai agora, e chorei baixinho no escuro, de emoção, enquanto ele enchia o meu cu de porra... Depois ele me abraçou e logo adormeceu... Saí dali devagar, tomei um banho, me masturbei no banheiro, pensando na vara do meu pai enterrada no meu rabo, e voltei pro meu quarto...

No dia seguinte ele estava radiante, fazia tempo que eu não via o meu pai tão feliz... Então agora seria assim, eu pensei, não vou mais precisar sair pra dar o cu na rua e o meu pai sempre vai ter uma mulherzinha na cama... Eu!

Eu não sabia até quando conseguiria manter aquela situação, mas sabia que não podia parar agora... Passaram-se alguns meses assim, eu sempre visitando a cama do meu pai de noite, depois que ele ia dormir, e sempre ganhando um pau duro no cu, do jeito que eu gostava... Às vezes eu dava uns tratos diferentes nele e até umas lambidas no cu... Depois que ele adormecia eu sumia no ar, como um fantasma. Estávamos ambos felizes... Agora o meu pai tinha um segredo que ele não contava pra ninguém, uma gata que vinha visitá-lo de vez enquanto (umas duas vezes por semana) pra ele matar a saudade da mulher amada e o tesão... Ele devia achar que estava sofrendo de algum tipo de alucinação crônica, eu pensava, mas ele não reclamava pois era isto que o fazia feliz... Eu também estava muito bem do jeito que estava. Finalmente eu tinha um homem que me comia apaixonadamente, com todo o tesão que um homem de verdade pode entregar para a mulher que ama... Que outro gay não iria querer isto? Eu não trocava aquela minha vidinha por nada...

Uma noite eu estava louco de tesão, doido pra ganhar vara. Mal o meu pai foi pro quarto dele pra dormir e eu já corri pro meu quarto pra me produzir... Eu estava ansioso pela vara do meu pai... Já tinha terminado a maquiagem e vestido a camisola, mas ainda não havia colocado a peruca quando ele entrou de repente...

Meu pai me olhou com cara de espanto, ele jamais esperaria ver uma cena daquelas, o filho homem dele se vestindo de mulher... De início ele pareceu não associar a minha imagem à de Marcela, já que ela havia se tornado para ele apenas uma alucinação que vinha visita-lo nas suas noites de solidão... “O que é isto, Marcos???” Ele perguntou surpreso “Tu está usando maquiagem??... Onde é que tu arranjou isso??... E essa camisola??... O que é que tu estás fazendo, meu filho?” Ele estava confuso, sem saber o que pensar. No fundo eu acho que ele queria que eu dissesse que era uma brincadeira, que estava ensaiando pra uma peça de teatro ou coisa assim, mas a minha expressão de medo não deixava dúvidas... Aquilo era mais do que ele pensava... “Meu filho, isto é coisa de viado... Tu tá virando viado agora??”

Rapidamente passei uma toalha na cara pra remover a maquiagem e me joguei na cama debaixo da coberta pra esconder a camisola... “Pai, desculpa, eu não sei o que deu em mim...” Foi aí que ele viu a peruca preta sobre o encosto da cadeira... “O que é isto?” Ele disse pegando a peruca... “Não é nada, pai, é só uma brincadeira...” Ele parecia começar a ligar as coisas, a expressão dele mudou e ele parecia revoltado. “Brincadeira? O que é isto?” E veio na minha direção com a peruca na mão e jogou-a na minha cara “Põe esta merda que eu quero ver...” Eu não sabia o que fazer, eu ia acabar apanhando ali mesmo... “Põe, merda!” Ele gritou comigo e eu tive que por a peruca... “Agora sai daí e fica de pé!” Eu saí da cama e fiquei de pé na frente dele, de camisola e peruca e com a cara toda borrada de maquiagem... “Tu é viado”, ele disse surpreso... “Tu é o viado que faz ponto na rua...” Eu me apressei a negar “Não, pai, eu não faço ponto...” “Como não”, ele disse,”Tu és um travesti... Como é que eu nunca percebi isto...” Eu me ajoelhei na frente dele “Pai, me perdoa, pai, eu tentei ser diferente, mas não consigo... Eu sou diferente, pai...” Ele cerrou os punhos e caminhou na minha direção... “Me perdoa, pai”, eu gritava... “Tu me fez comer o teu rabo, seu nojento...” E me deu uma porrada no meio da cara que me fez cair de costas no chão... A minha cara latejava... Ele veio, me puxou pela camisola e me deu outra porrada... O meu pai era um homem forte e estava louco de raiva de mim pelo que eu tinha feito... “Seu sem vergonha, vagabundo, sua bicha!” E mais uma porrada... O meu rosto já estava sangrando... “Desculpa, paizinho, eu não vou mais fazer isto, me perdoa...” Eu já não suportava mais porradas na cara e só queria que ele parasse... Uma hora ele vinha na minha direção pra me dar mais uma porrada mas parou e se conteve... Acho que se ele quisesse, ele tinha me matado ali só na porrada. “Não, sua bicha, agora tu não

vai parar mais... Vai ter que assumir... Se tu és viado, então assume! Tu não respeitou nem o teu pai seu merdinha...” Ele estava com expressão de choro e com um profundo ar de decepção... Eu, o filho macho dele era um travesti de rua... Eu tive sorte porque ele ainda continuava pensando que as aparições da Marcela dentro de casa eram fruto da alucinação dele... Ele não imaginou que era eu mesmo quem andava indo na cama dele durante a noite pra dar pra o rabo pra ele... Não sei o que ele teria feito comigo se isto tivesse passado pela cabeça dele... Pra ele, ele tinha me comido uma vez só quando eu fazia ponto na rua dos travestis, pelo menos foi esta a conclusão que eu cheguei...

Depois de me encher a cara de porrada ele voltou pro quarto dele ainda resmungando “Se tu é viado, assume... Não quero mais te ver enganando ninguém, amanhã tu vai assumir a tua bichisse! Vai viver como viado... E se tu ainda quiser fazer ponto na rua, não precisa mais voltar pra casa... Ainda bem que a tua mãe não viveu pra ver isto!” Ouvi quando ele bateu a porta do quarto dele... Fiquei sozinho no silencio e com a cara toda arrebentada. Comecei a chorar... Mas eu não chorava de dor, eu não estava triste por ter apanhado na cara e nem por ter sido descoberto, era uma tristeza diferente, que vinha do coração... Eu tinha perdido o meu amor... Eu amava o meu pai, não só como pai mas como homem! Eu havia me entregado de corpo e alma para ele, tinha sido mulher dele e tinha recebido todo o amor de homem dele também, isto foi uma experiência muito forte para mim, exigiu muita entrega da minha parte e eu, além de filho, também aprendi a mar o meu pai como mulher dele... Eu já estava preparado pra ser a mulher dele pro resto da minha vida, mas agora tudo tinha mudado... Eu estava ferido no meu coração, estava arrasado... Meu pai também devia estar se sentindo arrasado, tinha acabado de perder um filho! Ele era um cara conservador e pra ele havia uma clara distinção entre ser homem e não ser... E eu não era! Eu era só um merda de um travesti que ele havia criado... E já deveria estar arrependido por isto!

No dia seguinte não fui à aula e nem podia, com a cara daquele jeito! Nem consegui dormir... Levantei da cama cedo e fui pra cozinha preparar o café... Eram tantos pensamentos na minha cabeça que eu nem lembrei de tirar a camisola... E quando ele chegou na cozinha e me viu assim, comentou “Agora sim! Agora tu estás sendo honesto... Aqui dentro de casa tu só vai andar assim de agora em diante, seu merda... Se tu queres ser mulher, te veste como mulher.” E eu, de cabeça baixa, só respondi “Sim, senhor...”. E daquele dia em diante eu passei a me vestir como mulher dentro de casa... Eu não usava mais maquiagem nem peruca, mas só andava de camisola e, mais tarde, comprei uns vestidinhos bem legais... Eu até que me sentia bem me vestindo assim. Na rua eu ainda me vestia como homem, mas a minha vontade mesmo era de escancarar de uma vez e me assumir como mulher de uma vez, pra todo mundo ver... Comecei a deixar o cabelo crescer e em poucos meses já estavam iguais aos cabelos de uma mulher mesmo... Quem me via andando dentro de casa, poderia mesmo pensar que eu fosse uma moça... Eu não transava mais com o meu pai, mas esse convívio com ele assim desse jeito, comigo me vestindo de mulher dentro de casa, me dava um enorme tesão pois eu continuava me sentindo como a mulher dele, só não transava, mas me masturbava todo dia pensando nele... Percebi que essa minha mudança, de certa forma, fez bem pra ele, pois ele não caiu mais em depressão por causa da minha mãe... Não sei se era porque agora ele já tinha outro assunto pra se preocupar, que era eu, ou se porque eu, andando dentro de casa como mulher, fazia com que ele não sentisse tanta falta da minha mãe... Não sei, mas estava dando certo... Mas eu queria mais... Pela internet, comprei uns comprimidos de hormônio feminino e comecei a toma-los sem ele saber... Com o tempo o meu rosto foi afinando mais, a minha barba parou de crescer e até o meu corpo começou a mudar... A minha bunda cresceu e a minha cintura afinou... A minha voz deu uma afinada, comecei a ganhar seios, as minhas pernas ficaram lisas e parece até que as minhas coxas engrossaram... Eu estava ficando uma mulher de verdade, pelo menos na aparência, e o meu pai também começou a perceber isto. Todo dia eu malhava no meu quarto pra ficar ainda mais sarado... Quando eu sentava na sala pra ver TV e cruzava as pernas, chamava atenção dele e muitas vezes eu peguei ele me tarando com os olhos... Comecei a usar uma maquiagem fraca, apenas pra realçar um pouco... Eu devia estar igual a minha mãe quando tinha a minha idade... Eu estava então com 23 anos e, quando me olhava no espelho, via uma gata, uma mulher gostosa com tudo no lugar... E nem precisava mais de peruca! Claro que todos os meus conhecidos notaram a minha mudança... Muitos amigos se afastaram, mas e nem liguei... Um dia, pelo facebook, eu me declarei gay pra quem quisesse saber, mas não ativo, e que gostaria de ser chamado de Marcela. À partir desse dia comecei a sair na rua vestido de mulher. Incrível como teve gente que me deu força... Eu tinha me assumido, não era isto o que o meu pai queria que eu fizesse? Agora todos sabiam que eu era mulher, Marcela... Mas eu não transava com ninguém, mesmo recebendo cantadas na rua eu me mantinha comportado... Era interessante como, mesmo de dia, ninguém que não me conhecesse não percebia que eu era homem... Todos que me viam andando na rua produzido como Marcela achavam mesmo que eu era uma moça, e uma moça bonita, uma gata, eu deduzia pelos olhares de admiração que recebia. Na faculdade tinha até uns caras que me convidavam pra sair, mas eu sempre recusava... A minha mudança havia sido apenas estética, pois por dentro eu ainda era apaixonado pelo meu pai e estava fazendo de tudo pra ele me notar como mulher novamente, me desejar e me querer pra ele, porque eu não queria ser de mais ninguém... Mas eu precisava fazer alguma coisa, as coisas tinham que acontecer, qualquer coisa, só não dava pra continuar daquele jeito, com ele me ignorando como se eu não fosse ninguém...

Um dia, nós dois na sala vendo TV, eu falei que ele devia arranjar uma namorada pra ter uma companhia... Ele não disse nada. Eu falei pra ele que também precisava dar um jeito na minha vida, eu também precisava encontrar alguém, pois tinha as minhas necessidades e não queria mais ser promíscuo como antes... Perguntei pra ele se podia arranjar um namorado... “Como que tu vai arranjar namorado? Tu pensas que és mulher? Quem vai te querer?” Ele falou em tom de gozação... Fiquei quieto por uns instantes, mas logo em seguida falei “Pai, eu sei que sou diferente, mas tem outras pessoas iguais a mim... Eu não preciso ficar sozinho...” “E onde tu vai arranjar essa pessoa?” Ele perguntou “Eu não sei, pai... Acho que vou começar a sair mais, passear, sei lá... Só sei que não vou encontrar ninguém aqui dentro de casa...” Notei que ele ficou meio contrariado... “Não sei... Tu não vai andar na rua atrás de macho... Não vou deixar.” Eu continuei argumentando “Mas pai, eu me sinto sozinho... A minha vida está passando e eu preciso...” “Precisa de que?” Ele perguntou, e continuou “De sexo? É isto o que tu queres?” Ele falou num tom meio agressivo... Eu fiquei magoado e fui pro meu quarto chorando... “É, pai, eu também sou gente!...” E fechei a porta, deixando-o sozinho na sala...

No outro dia, logo após o almoço, eu me arrumei pra sair... Me produzi bem bonito e caprichei na maquiagem... Ele me olhou com admiração, pois fazia tempo que ele não me via assim produzido... “Onde tu vai?” Ele perguntou “Vou no shopping, pai, preciso comprar umas coisinhas...” “E precisa se arrumar tanto? Pra que tudo isso?” Ele falou com ar de admiração, como quem realmente estivesse admirando a minha beleza. E eu respondi “Ora, pai, nunca se sabe...” Ele parecia preocupado... “Tu vai arranjar um namorado lá??” “Ah, pai, quem me dera achar um cara legal! Mas eu acho que não tenho essa sorte... Mas não se preocupe que eu não demoro, tá?” E saí com o meu carro...

Eu fui mesmo ao shopping fazer umas compras... Quando eu ia saindo de uma loja, olhei longe, do outro lado do saguão, atrás de uma folhagem, o meu pai me espionando... Fiz que não o vi. Ele tinha ido atrás de mim! O que era isso? A minha cabeça de mulher logo me respondeu: ele estava com ciúmes de mim! Fiquei feliz, eu estava mesmo conquistando o meu velho... Quando cheguei encasa, logo em seguida ele chegou também... Disse que tinha ido levar o carro na oficina pra ver um probleminha... Fui tomar um banho e saí do chuveiro só com uma camisolinha fina por cima que acabara de comprar e que deixava bem a mostra as pontinhas empinadinhas dos meus pequenos seios... Passei no meu quarto e fiz uma maquiagem leve... Eu estava irresistível! Agora eu já sabia que o meu pai tinha ciúmes de mim... Será que ele sabia disto também ou achava que era só preocupação de pai? Eu só sabia que iria provoca-lo de todo jeito... Ele já havia andado atrás de travestis na rua, não havia? E depois até andou tendo alucinações com um travesti em casa, não foi? Então, no fundo, ele até podia não admitir, mas ele gostava... E ali estava eu, com o rosto da mulher que ele mais amou na vida, com 23 aninhos, com um corpinho todo feminino, cheiroso e perfeito que ele, por sinal, ainda não havia provado... Ele não me tocava faziam quase dois anos e nesse período eu mudei completamente, ganhei formas e traços de mulher e aprendi a usar isto pra seduzi-lo... Ele iria ser meu, mais cedo ou mais tarde, eu tinha certeza... Eu já havia experimentado aquele homem e tinha gostado... O meu cuzinho ainda se piscava de saudade daquele cacete gostoso e da força com que ele me segurava na hora da nossa paixão... O meu corpo todo reclamava a falta dele e dos beijos ardentes que ele me dava... Eu amava o meu pai, me tornei mulher pra ele, mudei o meu corpo pra ele, ele tinha que ser meu ou eu iria morrer tentando...

Sentei na sala pra ver TV com ele... Notei que ele lutava pra não ficar me secando... As minhas pernas lisinhas e as minhas coxas roliças pareciam puxar o olhar dele e ele precisava fazer força pra não olhar pra elas...

“Pai,” eu disse, “Será que um dia eu ainda vou encontrar alguém??” Notei que o pinto dele estava empinado debaixo do pijama e ele tentava disfarçar o volume... E continuei falando “Eu preciso, pai... Será que sou tão diferente que neste mundo não tem ninguém pra mim?...” Ele me olhou bem no rosto, como se conferindo os traços da minha mãe, os mesmos olhos azuis, as mesmas feições, até a minha voz já estava ficando parecida com a voz dela... Eu estava igual a minha mãe quando era jovem e ele via isto... Mas eu era Marcela, a Marcela travesti que ele conheceu na rua, mas só que agora eu estava muito melhor, mais feminino, mais sedutor, mais comportado... E mais carente. Essa nova Marcela ele ainda não havia provado... Ele iria deixar que outro me pegasse? Iria correr esse risco? Ele sabia que também precisava fazer alguma coisa ou acabaria me perdendo... Eu estava ali pra ele... Ele poderia me ter na hora que quisesse e sabia disto, só precisava querer... E ele queria... O corpo dele pedia o meu... Nós dois naquela sala éramos só desejo... Não era certo, mas a carne é fraca e nós dois ali, solitários... Então ele não se conteve mais e falou meio gaguejando “Tu queres um homem?... Eu estou aqui...” Eu fiz que não escutei...

Fez-se um longo silêncio... Eu me levantei sem dizer nada e fui pro meu quarto, deixando-o sozinho na sala. Eu queria mostrar pra ele que eu não seria fácil, queria me valorizar, deixar ele um pouco na dúvida... Exatamente como as mulheres costumam fazer... Eu tive que ser forte naquela hora, pois a minha vontade era de me jogar em cima dele e dar-lhe um longo beijo de língua bem molhado, eu estava louco pra me entregar pra ele e deixar ele fazer o que quisesse comigo... Será que eu agi certo? Será que ele não iria desistir de mim? Comecei a ficar preocupado... Será que não fui estúpido com ele??? Eu fiquei mesmo muito mal, não sabia se tinha agido certo ou não deixando ele lá sozinho assim... Alguns minutos depois eu voltei pra sala, queria pedir desculpas e dizer que eu era louco por ele, que era só dele e que ele poderia fazer o que quisesse comigo, pois eu o amava como pai e como homem... Eu queria dizer que eu o desejava dentro de mim mais do que tudo no mundo... Mas ele já tinha ido dormir.

Voltei pro meu quarto e me deitei na cama, mas não conseguia dormir... Estava sentindo um forte aperto no peito, uma dor difícil de explicar... Eu tinha que fazer alguma coisa agora pra poder continuar vivendo, pois a minha vontade era de morrer... Saí do meu quarto e voltei pra sala... Sentei no sofá por alguns instantes, depois fui até a porta do quarto dele, que estava fechada... Dava pra ver por baixo da porta que a luz lá dentro estava apagada... Num gesto de quase desespero, abri a porta devagar... O silêncio era total, eu podia ver o vulto dele deitado sobre a cama, imóvel... Me aproximei, fiquei por uns instantes de pé olhando para ele sem saber, no escuro, se ele estava acordado ou não... Me deitei do lado dele e fiquei em silêncio... Passaram-se alguns minutos assim... Meu coração pulsava forte, algo teria que acontecer ali ou eu morreria...

De repente, senti que ele se mexeu, colocou o braço por cima de mim e chegou mais pra perto... Levantou o corpo apoiando-se sobre o cotovelo esquerdo e aproximou o rosto do meu... Ele estava ofegante, e eu também “Que Deus me perdoe”, ele disse, “mas eu te quero demais...” Eu continuava parado, sem saber o que fazer... Eu queria que ele tomasse as atitudes... Fiquei em silêncio ali aninhado debaixo dele sem dizer nada... Ele veio descendo a cabeça lentamente até encostar boca na minha... Abri a minha boca pra receber aquele beijo... Não pude evitar um longo suspiro, que veio do fundo do meu peito enquanto sentia a língua dele invadir a minha boca... Foi um beijo longo, eu abracei-o pelo pescoço e o puxei-o pra mim... Eu estava no céu naquele momento... E falei, com os olhos cheios de lágrimas “Pai, eu te amo... Eu também quero pedir perdão à Deus, mas nessa minha vida eu só quero uma coisa: ser tua mulher pra sempre... Te fazer feliz pra sempre, quero te dar toda felicidade que eu puder... Pra sempre, na alegria e na tristeza...” E ele continuou, também com os olhos cheios de lágrimas “...Na saúde e na doença, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos separe...” Foi lindo aquilo... Estávamos nos casando!... Não pude evitar uma risadinha de alegria naquela hora... “Meu gato!” Eu falei “Agora tu és o meu gato...” E rolei pra cima dele sorrindo e brincando e enchendo-o de beijinhos pelo rosto, pelo pescoço, pelo peito, e fui descendo... Senti que o pinto dele estava duro como ferro... Tirei-o pra fora do pijama e caí de boca... Que pau gostoso! E agora aquele pau era meu, só meu! Tirei a calcinha e me deitei na cama de barriga pra cima, abrindo e levantando bem as pernas... “Vem, querido, vem comer a tua Marcela...” Ele não perdeu tempo veio por cima de mim, direcionando o pau pro meu cu... Passou um pouquinho de saliva e já foi enfiando... Mas estava difícil de entrar... Faziam dois anos que o meu cuzinho não levava vara e estava fechadinho e todo arrepiado de tesão, mas logo começou a se arreganhar pra receber o falo grosso do meu paizinho, meu homem! Ele foi bombando devagar e aquilo tudo foi entrando e se aninhando dentro do meu cuzinho, até que entrou tudo! Ele começou com os movimentos de vai e vem, entrando e saindo, enquanto eu o abraçava com força e oferecia a minha boca pra ele, para mais um beijo que ele correspondeu com carinho... Me segurei firme nele e comecei a bombar também, subindo e descendo o cu, enterrando tudo... Meu pai gemia de tesão, e logo soltou um grande urro “Marcela...” E me encheu de porra quente...

Dormimos abraçados a noite toda e depois, nas noites que se seguiram eu passei a dormir na cama dele, com ele, e transávamos quase toda noite... Agora nós éramos marido e mulher, estávamos casados pra sempre!

Durante o dia levávamos uma vida normal... Às vezes ele me pegava durante o dia e me comia de pé na cozinha, na sala, no banheiro, onde batesse a tesão... Eu adorava ser enrabado durante o dia por ele, adorava quando ele me pegava de pé, por trás, e me comia me segurando pela bunda... Vivíamos nos agarrando dentro de casa e era isto era uma delícia! Mas na rua não podíamos, tínhamos que manter as aparências... As pessoas sabiam que éramos pai e filho... E de vez enquanto ainda chegava um o outro parente pra nos visitar, era muito chato... Começamos a pensar em nos mudar e irmos morar num lugar bem longe onde ninguém nos conhecesse... Assim poderíamos viver uma vida conjugal de verdade, como marido e mulher, dentro e fora de casa...

Um dia eu estava na cozinha preparando o almoço e vestido só com um vestidinho fino que ia até um pouco acima dos joelhos quando ele chegou, me abraçou e me deu um longo beijo... Eu pensava que iria ser enrabado de novo e já fiquei todo animado, mas ele estava sério e disse: “Eu tenho uma dívida contigo...” “Dívida? Eu perguntei, que dívida, querido???” “Um dia eu te disse pra tu ser honesto e assumir o teu lado gay, não foi?” Eu fiz que sim com a cabeça e disse “É, mas isso já faz tanto tempo, já passou... Esquece, querido...” “Não,” disse ele, “Agora quem precisa ser honesto sou eu...” “Como assim?” Eu perguntei... “Eu também sou gay agora,” ele disse, “e tenho que ser honesto e assumir isto também...” “Não precisa, querido, tu não és gay não...” “Quem gosta de gay, é gay também, e eu amo um gay...” Ele disse isto se abaixando na minha frente, levantando o meu vestido, enfiando a mão dentro da minha calcinha e tirando o meu pau pra fora... Isto me deixou todo arrepiado... O meu tesão foi enorme ao sentir a mão do meu pai pegando no meu pau... O meu pau era bem grande também, assim como o do meu pai, e eu pensava que nunca mais sentiria esse tipo de tesão, pois ultimamente eu só gozava tocando punhetas... Meu pau endureceu na hora... Será que o meu pai iria tocar uma punheta pra mim? Pensei, quando vi horrorizado quando ele enfiou-o na boca e começou a chupá-lo...

Fiquei atônito com aquilo, meu pai, o homem mais macho que eu já conheci na minha vida, ali, totalmente entregue à mim, chupando no meu pau como uma puta velha... Isto me deixou meio decepcionado... Eu não queria que o meu pai também virasse uma mulherzinha assim como eu, eu queria um homem macho pra mim e não outro viado como eu... Tentei afastá-lo “Sai, pai, não faz isso!” mas ele me segurou forte e não largava o meu cacete... Parece que estava gostando de me chupar, e chupava gostoso, o filho da puta... “Pai, tira a boca que eu acho que vou gozar...” Mas ele não tirou e continuou mexendo forte em vai e vem até que eu não resisti e enchi a boca dele com a minha porra... Ele ficou parado recebendo tudo na boca, uma quantidade enorme de esperma que tinha acumulado e que pretendia jogar fora logo mais, numa punheta, mas não deu tempo... Fiquei surpreso quando vi ele dando um grande gole e engolindo tudo... O meu velho agora era um viado como eu mas eu não gostava muito dessa ideia, o viado ali era eu. Ele era o meu macho... Agora só faltava ele me pedir pra comer o cu dele também!

Depois de engolir toda a minha porra, ele se levantou e me deu um beijo na boca... Me virou de costas pra ele, levantou o meu vestido e me enrabou ali na cozinha... Fiquei apoiado sobre a pia enquanto ele arregaçava o meu cu me segurando pelos quadris e bombando forte... Esse era o homem que eu queria, o meu macho... Mas agora ele também estava querendo ser gay, o que eu podia fazer? Ora, eu ainda o amava e se ele virou gay, foi por minha causa... Tudo o que eu poderia fazer era me sentir ainda mais amado e, como já havia prometido pra ele, fazer de tudo pra fazê-lo feliz, mesmo que isto implicasse em comer o cu dele também... Isto até que não iria ser ruim, eu pensei, pois assim eu não precisaria mais tocar punhetas pra me satisfazer... Na verdade seria até uma coisa boa, pensando bem... Que ele era macho ele era e quem estava me dizendo isto era o meu cu enquanto era comido ali, de pé, sentindo toda a virilidade do meu velho pai a estufá-lo sem piedade... E foi delicioso ouvir ele dizendo num sussurro ao pé do meu ouvido “Marcela, eu te amo...” enquanto sentia a porra dele em fortes jatos jorrar pra dentro do meu cuzinho guloso... Esse era o meu macho, o cara que me comia como homem e que agora, eu acho, também iria querer provar um pouco do meu veneno... Ok, pensei, vou dar o que ele quiser, ele merece! E me virei de frente pra ele e beijei-o na boca um longo beijo de língua bem molhado... Eu era a mulher dele e tinha que satisfazê-lo do jeito que fosse necessário.

À noite, quando fomos dormir, esperei ele tomar alguma iniciativa, mas ele apenas virou pro lado e dormiu... Naquela noite, ficamos no zero a zero, também dormi...

No dia seguinte ele não me procurou dentro de casa, acho que estava meio que com vergonha, não sei... Talvez eu tivesse que fazer alguma coisa pra deixa-lo mais à vontade com a nossa nova situação, sei lá... Eu não sabia direito como agir e preferi deixar as coisas acontecerem normalmente...

Quando fomos pra cama de noite, ele veio com tesão pra mim, como sempre... Resolvi fazer uns carinhos nele pra deixa-lo mais à vontade... Dei uma chupada no pau dele e depois pedi pra ele levantar as pernas pra chupar o cuzinho dele também, como fazia de vez enquanto... Chupei, lambi, enfiei a língua, depois fui subindo, beijando a barriga, o peito, o pescoço e sussurrei no ouvido dele “Querido, queres que eu faça um carinho diferente em ti...” “Como?” ele perguntou. “Vira de bruços” eu falei... Ele pensou um pouquinho e depois virou, como quem não soubesse ainda o que eu pretendia, tão bobinho, ele!... Abri bem o cuzinho dele e comecei a chupá-lo, depois enfiei um dedo e comecei a mexer... “Tá gostoso, querido?...” Ele não respondia, só gemia baixinho “Hmmmmmmmmmm” E eu continuei mexendo o dedo... Depois comecei a enfiar dois dedos e, aos poucos, lá se foram cu adentro... Me deitei por cima dele, encostei o meu pau na entrada do cu dele e senti que ele teve um arrepio geral e estremeceu o corpo todo... “Meu querido, agora tu vai ser meu de verdade...” Ele não dizia nada, apenas ficava paradinho, esperando... E comecei a fazer pressão do meu pau contra o cuzinho do meu pai, subindo e descendo, vai e vem, devagar, e, aos poucos, foi entrando devagar, até que enterrei tudo e sussurrei no ouvido dele “Querido, agora o teu cuzinho é meu também...” “É...” ele respondeu, sem dizer mais nada... E comecei a bombar devagar e fui aumentando a força... “Levanta um pouco a bundinha pra mim, querido...” E ele arrebitou os quadris pra facilitar a penetração... Eu enterrava tudo e ele ainda ajudava, subindo e descendo a bunda e gemendo a cada estocada que levava (ahnnn..., ahnnn...) “Vou gozar em ti, querido...” E enchi o cu do meu pai com toda a porra que eu tinha... Ele até gemeu de prazer ao sentir os jatos de porra invadindo o cuzinho dele...

Depois foi a vez dele me comer... Fiquei de bruços também e ele veio por cima de mim... Já estávamos suados e eu só ouvia o barulho dele contra a minha bunda (floc, floc, floc...) e logo o meu cu estava também cheio de porra do meu pai... Que foda deliciosa nos demos! E assim foram todas as nossas fodas dali por diante... Meu pai passou a sentir tesão no cu também e, assim como eu, não via a hora de chegar a vez dele levar no cu... E fazíamos isso durante o dia também... Ele vinha me pegar onde eu estivesse, e me comia com tesão, e depois também queria ganhar de pé, e eu sempre dava o que ele queria... Esse era o meu macho, mas agora ele também queria pau.

Um dia eu levei ele ao meu antigo quarto e ali eu pedi pra ele me chupar e comi o cu dele encima da minha cama, comi o cu do meu pai no mesmo quarto em que ele me encheu a cara de porrada quando descobriu que eu era gay... Depois ele também comeu o meu cu também, ali na minha cama... Agora sim, a dívida que ele disse que tinha comigo estava paga...

E assim a nossa vida continuou... As nossas transas ficaram mais interessantes e longas, pois tínhamos que gozar os dois... Às vezes o meu pai até pedia pra eu gozar na boca dele e sempre engolia tudo com gosto... Ele estava ficando guloso por porra também, assim como eu... De vez enquanto ele me imitava e também tacava a língua no meu cu... Que delícia! Tinha dias que nós fazíamos 69 até quase gozarmos, um abocanhando o cacete duro do outro, e então nos revezávamos pra enchermos nossos cus de porra...

Um ano depois, vendemos a nossa casa e nos mudamos pra um estado bem longe (não vou dizer qual) e era preciso ir de avião, de tão longe que era... Assim, estávamos livres de eventuais visitas de parentes e tínhamos certeza de que ninguém nos reconheceria... Agora podíamos viver plenamente a nossa vida e sair na rua de mãos dadas, como qualquer casal e ninguém nem desconfia que não sou uma mulher de verdade... A gente nota isto nos olhares e nas atitudes das pessoas... Sou uma moça bonita e gostosa, muito gata, que é apaixonada por um coroa gostoso...

Hoje nós saímos à noite pra dançar e eu me visto bem gata, deixando o meu pai orgulhoso ao ver os outros caras babando quando ele passa comigo... Nos salões onde vamos dançar, ficamos trocando malhos e nos beijando apaixonadamente... Depois, quando chegamos encasa, ficamos a noite toda fodendo pra descarregar todo o tesão que acumulamos... Somos felizes e agora sim eu posso dizer que sou a mulher do meu paiLeia também:

- A honra da nossa casa

- Anjo do Sexo

- Os Inquilinos

- Meu Namorado Gay

- Amo meu namorado, mas o pau do meu irmão é mais gostoso...


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Comentários

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10/11/2020 09:54:06
Ótima estória 10
08/03/2020 08:32:59
Nossa, que conto excitante, amigo! Adorei! Parabéns!
16/05/2019 20:52:00
Amigos, para acessarem todos os meus contos (exceto os que foram perdidos em definitivo) e publicarem os seus próprios, por favor, acessem este site: contoslivres.com.br É um site novo, onde os leitores poderão publicar seus contos e acompanharem as visitas, avaliações e comentários dos leitores. O site tem duas áreas: contos eróticos sem censura e contos diversos, para quem quer publicar contos de outros temas. Fiquem à vontade para visitar o site, publiquem seus contos, leiam os que já estão lá e deixem seus comentários. Ah, ajudem a divulgar também. Obrigado!
30/04/2019 17:56:30
Adorei
13/05/2018 13:08:44
Só quero agradecer, quebrei um preconceito ENORME que tinha com as trans. Como é difícil ser empático a algo que não lhe agrada. Mas graças a essa leitura, senti tudo isso e agora admiro quem vive isso!
04/11/2015 09:13:04
Maravilhoso..
21/05/2015 23:04:11
Estão vendo? ESTÃO VENDO!!?? Isso sim é que é um conto erótico de transexual de verdade!! Puxa vida, faz tempo que eu não lia nesse site um conto tão bom quanto esse!! Estão vendo escritores de contos? É assim que se escreve um conto erótico de transexuais de verdade!! Não aquelas merdinhas baunilha de "homem sai na rua, come uma travesti e pronto". Esse é um conto com o ponto de vista da transexual se feminizando e mudando de sexo, algo que é raríssimo nesse site mas que é o que realmente procuramos, com amor, romance e desenvolvimento psicólogico de verdade!! Parabéns Estefânio, parabéns pra sempre pra você!!
03/04/2015 13:52:16
eu morena 29 anosalt ...65 kl... seios fartos ...bumbum grande,MORO NA REGIAO DE CAMPINAS quero realizar a minha fantasia de ser violentamente estrupada por 6 homens super dotados para mi estuprarem , quero que todos gozen e mijem na minha cara , e-mail... ou whats ROSE TRAVESTI
03/04/2015 13:35:57
eu morena 29 anosalt ...65 kl... seios fartos ...bumbum grande,MORO NA REGIAO DE CAMPINAS quero realizar a minha fantasia de ser violentamente estrupada por 6 homens super dotados para mi estuprarem , quero que todos gozen e mijem na minha cara , e-mail... ou whats ROSE TRAVESTI
13/03/2015 21:50:53
Excelente, parabéns
07/03/2015 06:08:54
Nossa, essa sua historia é mega excitante, mas tbm é tão bonita..teve momentos que até eu fiquei emocionado lendo rsrs Parabéns e felicidades, bjoosss
01/03/2015 12:28:13
Muito bom!
01/03/2015 01:34:04
Uma viagem esse conto. Muito louco, muito criativo. Gostei.
28/02/2015 18:24:49
Cara amei! Nota mil.


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