Olá meus amores, no conto de hoje darei sequência no desenrolar do meu romance, na evolução do nosso relacionamento, no despertar de novas descobertas e também o dia que fui estuprada.
No último conto (Meu Primeiro e Único Namorado), abria as páginas do início de uma nova fase na minha vida, uma jovem menina que completaria 17 aninhos naquele ano que mudou de cidade para morar sozinha, fazer faculdade e de como me tornei uma namoradinha dedicada a fazer o namorado feliz.
Começamos a namorar no final daquele ano e com tantos sentimentos aflorados, o prazer da presença de um homem que cuidava tão bem de mim com muito amor e zelo que mal conseguia ver o tempo passar.
Foi um início de namoro maravilhoso que me fez tão bem, tão feliz que o amor transbordava dentro de mim, nossos momentos íntimos eram muito intensos e constantes e aconteciam naturalmente.
Era notória a minha felicidade, não só pelo amadurecimento e o surgimento de novas oportunidades, mas sim de como me descobria mais a cada dia e me via sentimentalmente realizada e sexualmente radiante e aliviada, talvez alguns se perguntem o porque de “aliviada” já outros logo entenderão de imediato e se lembrarão de como meu boquete guloso e meu cuzinho destemido zelaram em defender a virgindade da minha bucetinha (risos).
Como disse anteriormente essa felicidade radiante me fez perder a noção do tempo que nem percebi a chegada das férias.
No primeiro dia de férias recebo uma ligação logo às 06:30 de meus pais me chamando para casa, confesso que estava com saudades de casa e de meus amigos mas o que realmente queria era curtir meu namorado que quase não havia visto na última semana devido as provas finais e estava louca de saudade, então dei uma desculpa dizendo que precisaria resolver algumas burocracias na faculdade antes de ir e que iria para casa na semana seguinte e com muito alívio ouvi um tudo bem do outro lado da linha.
Como era muito cedo voltei a dormir e por volta das 09:00 acordo com a campainha e meu telefone tocando ao mesmo tempo, no telefone era meu namorado dizendo que rinha uma surpresa para mim e antes mesmo que ele terminasse saí correndo para abrir a porta e é neste exato momento que se inicia uma nova fase que não era mais na minha vida e sim na nossa vida.
Estava usando uma camisola branca de alcinha quase transparente, estava sem calcinha e sem sutiã e no caminho do quarto até a porta, amarrei meu cabelo fazendo um rabo de cavalo e fui pensando em como a minha supresa poderia ser melhor, até que quando cheguei na cozinha tive a idéia de posicionar meu celular em um canto que pegasse toda a cozinha, peguei um pano de prato, me dirigi até a porta e somente a destranquei, andei alguns passos para trás, me vendei os olhos com o pano de prato e me coloquei de quatro com o bumbum bem empinado deixando meu cuzinho rosadinho bem a mostra.
Aquilo foi me deixando tão excitada que minha buceta começou a escorrer de tesão e com a voz trêmula e ansiosa disse: “Pode entrar” … Assim que ouvi a porta se abrindo, vendada virei a cabeça levemente para trás e disse com uma voz bem safadinha e trêmula: “Estou vendada para não estragar a sua surpresa amor, mas o meu cuzinho está guloso de saudade! vem aqui primeiro, vem logo! Porfavor!”
Escuto a porta se fechando e uns passos vindo em minha direção, escuto o som de alguma coisa sendo colocada sobre a mesa e enquanto escutava toda aquela movimentação começo a rebolar levemente meu bumbum e a falar com uma voz de menininha: “Hain que xaudade de meu pauzudo” … “Meu cuzinho ta carente de voxe gatinho” … “Quelo leite no cuzinho, ta com sedi” …
Ele não dizia nada, só escutava a movimentação e uma ofegante respiração, era normal ele ficar caladinho quando o pego de surpresa, acostumada com isso imaginei que minha surpresa foi a grande vencedora, então falei mais alto e firme: “VEM LOGO! … ENFIA LOGO ESSE CARALHO CABEÇUDO NO MEU CÚ, PORRA! … METE LOGO!” … Essa seria a primeira vez que falo dessa forma imperativa e agressiva com ele, até que enfim escuto o som do ziper abrindo e começo a dizer: “Isso, agora sim, fode gostoso meu cuzinho, fode!”.
Aquela espera também me deixou muito mais excitada e fora de mim, fiquei hipnotizada.
Com uma das mãos foi-me massageando as costas e com a outra puxou meu cabelo e foi enrolando em sua mão me domando como uma égua, me sentia totalmente dominada, e que tesão ainda mais forte senti naquele momento e disse: “Amor, que delicia! Você está se superando, está muito mais gostoso que da última vez.” Naquele instante ele começou a dar uns patinhas no meu cuzinho com o pau, também passava a cabeça na minha buceta que estava tão encharcada que o deixou todo melado, então ele posicionou aquele cabeção na portinha do meu cú e começou a empurrar para dentro de mim e ali comecei a perceber algo diferente, parecia mais grossa e dei uma leve gemida de dor, e ele continuou empurrando e foi entrando, entrando, entrando e quando imaginei que tinha acabado entrou um pouco mais e antes mesmo que eu falasse alguma coisa ele começou a bombar de levinho e aquela pequena duvida se transformou em um leve gemido seguido de um - “ai que delícia!” Ele foi aumentando a velocidade e a força das bombadas que me fez libertar com fervor os gemidos que estavam presos na garganta: “Ai! … Delícia! … Isso! Delícia, delícia, delícia…”
Até que derrepente ele tirou tudo de uma vez e novamente senti algo diferente, parecia maior e mais grosso e falei: “Parece que seu pau cresceu amor, está mais grosso também!”, até o momento que escutei uma voz completamente desconhecida, parecia que estava abafada por um capacete: “Desculpa moça” e escuto passos de alguém correndo e batendo a porta.
Continuei de quatro ali no chão alguns segundos sem entender nada, tiro a venda, me assento no chão e começo a olhar para os lados e vejo meu celular que estava gravando tudo tombado no chão, toda desengonçada corro até ele e vejo que nada foi filmado e quando olho sobre a mesa da cozinha vejo um…
… CONTINUA