Cobrança do passado

Um conto erótico de Deathsex69
Categoria: Homossexual
Contém 2853 palavras
Data: 29/06/2023 20:48:55

Atenção: ESTE CONTO PODE TER GATILHOS COMO SEXO FORÇADO, ESTUPRO.

Atenção: Este conto tem ligação com o conto Mãos ao alto; Convite Mortal . Leia os contos anteriores para uma melhor experiência.

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Theo estava furioso. Seu primo favorito, quase um irmão, havia sido assassinado havia 7 meses, a merda da polícia não fazia nada em questão disso. Não descobriam nada. Nem mesmo ele sendo filho de dois grandes magnatas da cidade isso ajudou.

Ele era meio excluído da família, devido ser um alto traficante. Eles não queriam sua bela imagem de poderosos, sendo associados por um poderoso traficante.

Seu primo havia sido encontrado morto na cama, esfaqueado. Havia sido estuprado, conforme ele ficará sabendo. Mas ele não desistira de encontrar o maldito.

Há 4 dias teve finalmente acesso as câmeras de segurança do dia. A moto que trouxera o primo estava sem placa, e o motoqueiro foi esperto bastante de manter a cabeça abaixada o tempo todo, de capacete.

Mas Theo reconheceu o motoqueiro. Afinal havia vendido aquela moto para ele. O jeito de andar, de se mover. Até mesmo o adesivo na moto que foi Theo quem colocou. O maldito do viciado do Júlio.

A raiva ferveu dentro de si ao descobrir o assassino. E ele pagaria. Seu primo tinha fortes hematomas e marcas de tapas, no rosto e bunda. Além de semem do vagabundo escorrendo entre as pernas. Theo imaginou que Júlio o havia estuprado e forçado o pobre rapaz a se masturbar, já que havia semem dele também na cena.

Mas ele não deixaria isso barato. E para isso ele colocou seu plano em ação e conseguiu. Primeiro contratou dois viciados de sua confiança. Dois grandes amigos que estavam no ramo também, crescendo a ponto de quase se tornarem sócios de Theo.

Felipe, um mulato de 1,78, magro, com uma cicatriz no rosto, ao lado da sobrancelha direita descia até perto da boca, causada por uma briga de faça. Um mulatinho bom de briga, e de temperamento explosivo. Vivia andando de bermuda de jogar bola, sem cueca, o pênis balançando livremente, chamando atenção das garotas da favela.

Otávio um negro de 1,80, magro como uma vareta, mas forte quando necessário. Era bravo, calculista e frio. Cabeça raspada, boca grande e carnuda, olhos frios, quase sem almas. As vezes até ele dava medo em Theo quando o encarava com aqueles olhos mortos. A fama de ser pum negro mega pauzuado rodava por toda a favela.

O plano dera certo. Conseguiram pegar o maldito do assassino. E levaram até uma chácara que era de Theo. Agora os três encaravam Júlio, que estava amarrado a uma cadeira. O rosto inchado, sangrando, devido as fortes pancadas que levará. Usava apenas uma cueca box cinza. Theo riu ao ver como ele parecia assustado.

- Achou que ia matar meu primo e ia ficar por isso mesmo, seu viado do caralho – disse Theo, se aproximando de Júlio.

- Eu não fiz nada caralho – ele respondeu.

- Eu sei que foi tu. Tem gravação da casa filho da puta – disse Theo, puxando os cabelo de Júlio. Ele gritou de dor.

- Não fui eu – gemeu Júlio.

- Gostou de comer meu primo? Ham? Foi gostoso fuder ele? Gosta de estuprar os outros ne– perguntou Theo, cuspindo na cara de Júlio.

- Eu não fiz isso. Eu não estuprei ele – disse Júlio, encarando Theo.

Júlio estava nervoso. E extremamente assustado. Ele não sabia como Theo descobrira que fora ele. A polícia não tinha nem pistas, sabiam através do esperma, que era o mesmo assassino do sargento. Ele olhou para Theo. O traficante estava furioso. Júlio conhecia a fama do traficante. Todas. Ele era extremamente paparico pelos viciados, e as mulheres caiam aos seus pés. Não só por ser um grande traficante, mas porque era um tremendo gostoso. A pele branca queixo quadrado, um corpo forte. Cabelo liso, bem curto e seu principal charme: os olhos de cores diferentes. Um da cor azul, do céu, outro verde como a grama. Mas a fama de assassino, sádico era forte. Julio engoliu em seco. Ele sabia que não sairia vivo dali.

- Não estuprou? Entendo. Acredito. – Você só furou ele todo não é seu filho da puta. Mas vou te dar o mesmo. Vai provar do mesmo remédio – disse Theo, com um sorriso maldoso no rosto.

Júlio engoliu em seco, olhando para os dois capangas atrás de Theo, que dividiam um baseado de maconha. O mulato sorria, com um visível volume na bermuda. O negro apenas olhava, com cara apática.

- Não faça isso, por favor. Não fui eu – disse Júlio, tentando escapar das cordas que o prendiam na cadeira.

- Podem se divertir garotos – Disse Theo, voltando para perto da porta. Ele sentou em uma poltrona, ascendeu um cigarro de maconha.

O mulato se adiantou, dando um tapa no rosto de Júlio, rindo. Ele deu fortes beliscões no mamilo de Júlio, que gemeu de dor. O negro chegou do lado e ficou parado, observando. Júlio achava que ele era meio retardado mental.

- Então você gosta de cuzinho? Eu não perdoo nenhum – disse o mulato rindo, dando outro beliscão doloroso no mamilo esquerdo de Júlio.

- Vai se lascar – ele apenas respondeu.

O mulato riu, e tirou a blusa, e a bermuda, revelando uma cueca suja, azul. Ele era magro, porém definido. Peito liso, mas havia muito pentelho saindo da borda da cueca.

- Tu vai ganhar pica hoje, putinha – disse o mulato, pegando a cabeça de Júlio e forçando contra seu volume.

A cueca fedia a suor e porra. O mulato abaixou ela, revelando um pau moreno, de uns 20cm, a cabeça grande e toda babada. Ele esfregou a cara de Júlio que lutava contra.

- Espera – disse Theo.

Ele se levantou da poltrona onde estava. Júlio reparou que ele tinha algo nas maos. Ele se aproximou e mostrou que era. Era um daqueles brinquedos sexuais de BDSM. Ele uma especie de funil, em uma mordaça. Júlio começou a berrar por socorro, e levou um soco nas costelas, onde perdeu o ar. Theo ficou atrás dele e colocou o brinquedo em Júlio, de forma que o rapaz continuou com a boca aberta, impossibilitado de fecha-la, porém havia um buraco na parte central, onde se poderia introduzir algo em sua garganta. Júlio resmungava, lutando contra a mordaça.

- Pra essa putinha na o morder – disse Theo, dando outro soco em Júlio.

- Que beleza. Vamos lá putinha, chupa tudo em – disse o mulato.

Ele então socou o pau dentro da boca de Júlio. Júlio lutava na cadeira, impossibilitado de se mover. O pau do mulato tinha um gosto horrível, de sujo, urina e semem. Ele socava com força, batendo na garganta de Júlio, fazendo com que se engasgasse.

- Isso, que delícia, vó foder essa boquinha....hummmm.... Isso... Haaaa – disse o mulato, rindo. Ele pegou Júlio pelos cabelos e começou a socar com força. Júlio gemia, a dor na garganta ficando terrível. Ele engasgava com aquela tora em sua boca. Lágrimas de raiva, dor e humilhação escorriam de seu rosto.

- A putinha tá chorando? Nem começamos ainda – disse o mulato, dando um tapa na cara de Júlio. Ele aproximou o rosto e escarrando, cuspiu dentro da boca do assassino.

Júlio sentiu um extremo nojo ao sentir aquela baba quente, fedorenta e amarga em sua boca. Ele tentava cuspir, mas ficava impossível com aquele maldito brinquedo em sua boca.

- Boquinha quente. Tá melhor que a buceta da minha namorada – disse o mulato, voltando a socar o pau na boca de Júlio. Ele forçava, tirava e batia na cara de Júlio. A pica era grande, fina, porem doía quando batia no rosto dele.

- Também quero – disse o negro, baixinho. O mulato deu um passo para trás.

Júlio olhou com ódio e medo para o negro. Ele tirou a blusa, revelando um peito magérrimo, com os ossos bem aparentes. Então tirou a bermuda, estava sem cueca. Júlio gemeu, tentando falar. Ele se mexeu mais ainda ao olhar assustado para a pica do negro.

Uma moita de pelos negros rodeava aquele mastro. Uma pica preta, grossa e enorme pulsava na mão do negro. Júlio julgava que teria fácil uns 26cm. Ele so vira um pau daquele tamanho uma vez num pornô que um amigo lhe mostrava, de um africano comendo uma brasileira. Ele se mexeu com força na cadeira.

- Acho que ele gostou da sua vara, Otávio. Ficou todo animado olha – disse Theo rindo.

O negro nada disse, apenas ficou de frente a Júlio, que lutava com as cordas. Então ele colocou a cabeça, um enorme cogumelo roxo, na boca de Júlio e socou de uma vez.

O pau do negro era limpo, mas meio salgado. Júlio se engasgou com a batida em sua garganta, não conseguindo nem chegar perto da metade daquela vara descomunal. O negro puxava seu cabelo, socando com força. Mais lágrimas caiam de seu rosto.

- Curte uma rola preta em? Vai ficar animado não? – disse o mulato, rasgando a cueca de Júlio, revelando o pau branco, mole e peludo do rapaz.

- Boca gostosa – grunhiu o negro.

- Até que ele é dotadinho olha so – disse o mulato.

Felipe deu tapas no pau de Júlio, que gemia atrás da mordaça. Ele brincou com as bolas, puxando com força. Rodava elas, brincava com a cabeça do pau de Júlio. O negro socava com força a boca de Júlio.

Então o mulato começou a mordiscar o peito de Júlio, mordendo e brincando com o pau do assassino. Mesmo com medo e sentindo dor, Júlio ficou excitado. O pau logo estava duro, babando.

- Olha só. Ele animou – disse Theo rindo. Ele apertava com força o pau de Júlio, uma punheta forçada. Mas o pau babava muito.

- Chupa tudo – disse o negro.

- Podem solta-lo – disse Theo, baforando a maconha para o ar.

Júlio sentiu extremo alívio nos braços ao ser solto, mas logo ele foi puxado para baixo, ficando de 4. O negro segurava sua cabeça, forçando a entrada daquela rola negra em sua garganta.

- Vamo ver esse rabo – disse o mulato, indo atrás de Júlio.

A bunda era branca, peluda. Entre as bandas do rabo havia mais pelos ainda. Fartos, encaracolados. O mulato deu um forte tapa na bunda de Júlio, que gemeu de dor. O mulato cuspiu na mão e passou no cu de Júlio. Ele rodeou o anel, brincando com o dedo.

Júlio se lembrou do policial chupando seu cu, e como aquela sensação foi gostosa. Foi único que fizera aquilo, mas a sensação foi fantástica. O pau latejou, a baba escorrendo e pingando pelo chão.

- Que cuzinho apertado. Então gosta só te enfiar a vara nos outros né? – disse o mulato, enfiando um dedo no cuzinho de Júlio.

Júlio gemeu com a rola preta do negro silencioso entrando e de sua boca. O dedo do mulato era fino, mas grande. Ele enfiava o dedo e rodava dentro do buraco virgem de Júlio. Secretamente ele desejou não ter dado uma boa cagada logo de manhã, pois assim poderia ter sujado o dedo daquele mulato desgraçado. Ele estava gostando da sensação de ser invadido.

Felipe tirou o dedo do cu do assassino. Cuspiu novamente e enfiou o dedo novamente. O cuzinho de Júlio era quente, apertado. Rosadinho nas bordas, rodeado por pelos. Cu de macho, pensou o mulato, que já comeram alguns e secretamente sonhava com o rabo de Theo.

- Esse cuzinho piscando. Tá querendo rola né? Vó te dar o que você quer – Disse o mulato se posicionando atrás de Júlio.

Felipe encaixou a cabeça no cuzinho de Júlio, cuspiu mais um pouco e foi penetrando. O cu era exatamente apertado e Júlio gemia, chorava e tentava escapar, mas era segurado pelo negro e pelo mulato.

- Que cu apertado puta merda. Tá estrangulando meu pau – disse o mulato, maravilhado.

- hummm... Haaaa.... Humm – gemia Júlio, desesperado para que o mulato tirasse aquela pica de seu cu.

Mas então entrou tudo. O mulato parou um instante e então começou um vai e vem. A pica indo e vindo, centímetro por centímetro. Júlio sentia aquele membro o rasgando por dentro. Sentia humilhado. O negro o olhava indiferente, brincando com a cabeça dentro da boca de Júlio.

- Arrebita essa bunda vai macho. Tu não é machão arrombador de cu? Isso.... Haaaa caralho... que cu gostoso. – gemia o mulato. Ele deu dois tapas fortes na bunda de Júlio, forçando o pau mais fundo. As bolas batiam com força na bunda de Júlio.

O cu de Júlio ardia. Ele tentava ao máximo fugir, mas os dois eram fortes demais. O pau do mulato estava quase o rasgando no meio. Ele ficou medo de que o negro quisesse comer, então contra a sua vontade, ele começou a engolir a rola do negro mais rápido e cada vez mais fundo. Se aquela jeba gozasse, talvez não ficaria dura. Era muito grande.

- Olha a putinha faminta. Engolindo pau do Otávio... Isso... Hummm... Haaa caralho – gemia Felipe, dando outro tapa na bunda de Júlio, socando de forma rápida e com força.

- Acho que ele quer sua pica no cu – disse Theo.

Júlio olhou com um olhar mortal para Theo e se surpreendeu. Theo estava com as calças arriadas, sentado. O pau não era grande, cerca de 15cm. Mas as bolas eram imensas. Grandes, cheias, depiladas. Se o negro tinha o pau mais grande que julio já vira, Theo tinha as bolas maiores. Pareciam duas bolas de tênis.

- Quero comer então – resmungou o negro. Júlio se mexeu, desesperado. Aquela piroca ia arregaça-lo.

O mulato se posicionou na frente de Júlio. E o negro atrás.

- Limpa minha rola – disse o mulato, enfiando a pica na boca de Júlio. O gosto estava amargo, mas não tinha fezes, o que Júlio agradeceu. Então o negro enfiou o pau de uma vez dentro de si.

Júlio tentou berrar, uma dos alucinante o atravessando. Ele não se segurou e mijou pelo chão, ainda de pau duro.

- Ta com tanto tesão que tá até mijando – riu o mulato, dando um tapa na cara de Júlio. Theo riu de sua poltrona, batendo uma punheta e observando.

O negro então começou a bombar, rápido e com força. Júlio sentia aquele mastro o invadindo, as bolas pesadas do negro socando e batendo nas suas.

- cu gostoso – gemeu o negro de olhos fechados. Ele bombava, socava com força.

Júlio se remexia, com o pau do mulato na boca e aquela tora gigante no rabo. O negro dava sonoros tapas em sua bunda, e o mulato fodia sua boca.

- Da licença , sai, sai – disse o mulato de repente. Ele empurrou o negro para o lado e socou o pau no cu de Júlio. Deu três bombadas.

- Haaaaa... Caralho.... Puta que pariu vó gozar viado – gemeu o mulato.

Então Júlio sentiu pela primeira vez o rabo ser inundado por porra. Quente, grossa. Sentiu vontade de expulsar. O mulato tirou o pau, e o negro rapidamente socou o dele. Júlio nem teve tempo de respirar antes que aquela jeba o penetrasse.

- Satisfaz ele também. Pela última vez – disse Theo. O mulato olhou para ele em dúvida. Theo arqueou as sobrancelhas. O mulato deu de ombros e com julio ainda de 4, ele se agachou e começou a chupar o pau do assassino.

Júlio lutava contra a pica preta que o rasgava, mas a boca do mulato era muito boa. Ele engolia o pau todo, sem se engasgar, lambia as bolas. Júlio estava com dor e tesão ao mesmo tempo. Nunca recebera um boquete daquele. Mulato lambia, então chupava tudo, fazendo a pica branca de Júlio sumir dentro de sua garganta. Não demorou muito e ele esporrou na boca do mulato. O mulato se levantou limpando a boca. Júlio percebeu que ele engolira tudo.

- Vó gozar – disse o negro.

Júlio que já se sentia preenchido, sentiu mais porra o invadindo. A do negro era mais farta, e mais quente. Ele gemeu. O negro tirou a pica e ejulio caiu sentado. Sentiu uma forte necessidade de expulsar aquilo e forçou. Porra branca saia do seu cu, misturada a sangue. Seu cu ardia como o diabo. Theo se levantou e ficou em frente a Júlio. Ele reparou mas imensas bolas, inchadas. Não sabia se aquilo era natural, nunca vira coisas tão grandes. Então ele esporrou e foi como uma inundação. Júlio recebeu toda a porra na garganta e para não engasgar teve que engolir, mas não conseguiu tudo, pois era demais. Nem somando a porra dele, do mulato e do negro, chegava nem metade da quantidade de porra de Theo.

Theo gemeu, balançou a pica, passando na boca de Júlio, que reparou que o mulato olhava pra pica de Theo de forma descarada.

- Tu já teve quase tudo que merecia. Agora final. – disse Theo. Ele mostrou a faca que segurava.

Theo esfaqueou Júlio por 6 vezes. Júlio tentava gritar, mas não conseguiu. Então ele caiu no chão, sangue esparramando por todo lado. Ele sentiu seu corpo ser içado, jogado em um porta malas. Rodou um pouco e depois foi jogado em uma mata. Ele olhava para o céu, o cu ardendo, sentindo porra ainda saindo, gosto da porra de Theo na boca. Ele perdeu as forças, e então tudo escureceu.


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