Dando o cuzinho para os vizinhos 1

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Grupal
Data: 26/12/2015 07:32:25

Sou uma boneca bem novinha. Sou morena, baixa, bem bunduda e com peitinhos formados por hormônios, adoro ser passiva e curto todo tipo de putaria.

Vou contar uma coisa que aconteceu comigo tem algum tempo já. Tudo começou quando eu andava de ônibus voltando para minha casa. Era de noite e o busão estava cheio. Fiquei em pé no corredor em frente de umas cadeiras solitárias e logo de frente de onde eu estava reconheci o cara sentado. O nome dele era Flávio e era mais velho que eu. Tinha muito tempo que eu não via ele. Olhei e reparei logo que ele me olhava e que viu que depois de ver a cara dele meus olhos foram direto para o short do dito cujo. Era um short branco, meio transparente, curto e deixava o caralho dele marcado. Olhei, gostei e dei uma risadinha. Percebendo meu interesse o Flávio apertou mais o short, deixando o caralho mais marcado embaixo do tecido fino. Parecia que o pau era tudo de bom e foi me dando uma vontade cada vez maior de apalpar aquela belezura. Não dava para tirar a vista da gostosura e ele ia se exibindo sem nenhuma vergonha, eu ia rebolando do jeito que dava só imaginando aquela coisa encostada na minha calcinha e toda dura querendo me arrombar. Meu ponto ia chegando e quando fiz menção de descer, o cara ficou de pé e perguntou se podia descer comigo. É claro que eu disse que sim e então fomos os dois para a porta e descemos sozinhos no meu ponto que era bem escuro.

Fora do ônibus ele falou que tinha muito tempo que não me via e que sempre quis foder comigo, mas que tinha vergonha de ser descoberto por seus amigos e parentes. Então propôs que a gente fosse para a casa dele que era ali perto. Eu estava tão doida por piroca que só ouvi a proposto da gente ficar sozinhos.

Chegamos na casinha dele que explicou que tinha sido casado, mas sua mulher tinha ido embora e estava morando ali com um amigo que não tinha chegado ainda. Não quis nem saber de nada, só imaginava a hora de pegar aquela jeba.

Rapidinho entramos e eu me virei para ele e fui logo apalpando a piroca.

- Posso ver como é? - perguntei alisando o short.

- Claro, vadia! Manda ver sua puta!

Fui abaixando o short e deixei a piroca saltar para fora. Grande, grossa, cheia de veias. Dava gosto de ver.

- Ai! Que gostosa essa pica! Acho que eu vou mamar!

Já disse isso me abaixando e metendo a coisona grande na garganta. Mamei um pouco e a pica parecia que ia explodir de tanto que crescia toda a vez que eu alisava com a língua a ponta do pau. Se aquele cara enfiasse em mim ia gozar rápido demais e eu não estava querendo isso, queria uma pica bem calma no meu cuzinho e era melhor que o cara jogasse a porra presa logo fora e depois metesse depois de crescer de novo o pau. Então propus que a gente fosse para um banho.

No banho fui segurando o caralho e tocando ele com a mão toda melada de sabonete. O bicho inchava demais e ele urrava me xingando de tudo e dizendo que nunca tinha sentido aquilo e que queria gozar. Não deu outra, fui massageando o mastro tanto que logo vi que vinha muita porra. Me abaixei e acabei o trabalho com a boca. Enguli tudo e pressionei a cabeça muito forte com a língua. O gozo foi enorme. Encheu minha boca e eu engoli tudo. Terminei meu banho sempre acariciando o caralho que baixava já pensando que ele ia crescer de novo e aí eu ia mamar tudo de novo e ficar de quatro para ser fodida de verdade.

- Mas que puta você heim! Melhor que mulher! Vou foder esse cuzinho daqui a pouco! Vou só terminar o meu banho!

Mas eis que a surpresa logo veio. Quando saí sozinha do banho, fui para o quarto, peguei uma calcinha branquinha que sempre gostava de usar antes de foder porque deixava meu bundão bem à vontade e uma camisolinha imitando um uniforme de enfermeira, quando ouvi barulho de chave na porta e fui surpreendida pelo companheiro de casa do Flávio. Saí do quarto e na porta da sala apareceu um cara que eu conhecia desde os tempos da escola. O nome dele era Moisés e minha primeira lembrança dele era de quando eu comecei a dar para os menininhos da escola e então ele – que era mais velho – veio tentar me comer. Um dia me parou no meio da rua e disse que eu tinha que dar para ele se não ia contar pra minha mãe que eu dava pra todo mundo. Fomos para o mato e ele tirou de dentro da bermuda uma bela de uma pica enorme, me botou de quatro e eu tremi de medo daquilo entrar em mim, mas aí ele forçou, forçou e nada de entrar, ficou tentando, tentando, mas nada de conseguir. Aí sentou e me pegou no colo. Senti a tora amaçando meu olhinho, rebolei bem e rapidinho ele gozou tudo sem me foder. Acho que ficou com vergonha de não ter conseguido comer meu cu e nunca mais falou comigo.

Agora ele estava lá, olhando para mim e logo disse:

- Que porra é essa? Uma puta quase pelada na minha sala!

Respondi que eu e o Flávio estávamos conversando e que eu já estava indo embora. Fiz que ia pegar minha roupa que estava espalhada pela sala, mas ele não deixou. E disse:

- Conversando? Ele tava te comendo, né?

- Não, só conversando.

Aí ele riu e disse que ia querer conversar também. Nisso o Flávio saiu do banho e veio pelado para a sala:

- E aí Galinha (apelido do Moisés), vou comer a vadia! Porra! Ela me fez gozar só mexendo no meu pau lá no chuveiro, precisa ver que gostoso, melhor que mulher!

O Galinha respondeu que ia querer também e o Flávio disse que primeiro ia me comer. Ficaram ali discutindo como ia ser, até eu tirar de novo a roupa e dizer que eu ajudava o Galinha tomar banho. O outro protestou, mas veio junto para o banheiro. Abri o chuveiro e o galinha rapidinho tirou toda a roupa e me mostrou um caralho gigante que estava todo empinado. Olhei e amei, mas fiquei com vontade de fazer cuzinho doce e disse que não ia dar para os dois ao mesmo tempo não porque o Galinha era muito grande e ia me arrebentar toda.

Entrando no chuveiro o Galinha nem respondeu foi logo encostando a piroca em mim, que fiz igual antes, molhei tudo, passei sabonete e fiquei massageando bem devagar. Ele ficava cada vez mais empinado. Como o box era pequeno, o Flávio teve que ficar de fora só olhando e alisando o próprio pau. Já o Galinha, me mandava ir mais rápido e gemia me prometendo muita piroca dentro do cu. Quando eu vi que ele ia gozar meti tudo na boca para ganhar mais leite, só que ele tava pensando diferente e tirou rápido minha boca do pau, me levantou no colo e foi me arrastando para o quarto.

Me jogou na cama e me fez ficar de quatro puxando minhas pernas. Eu fiquei dizendo que não ia caber aquele pau, me contorci toda, mas ele era forte demais e dizia coisas do tipo:

- Não adianta brigar que eu vou meter! Vou enfiar até o talo no seu cu, cadela!

O Flavio veio junto e ficava o tempo todo protestando que ia comer primeiro, sempre alisando o pau e agitando ele na minha cara. Eu só me remexia dizendo que não ia dar, deitei na cama me remexendo e isso foi só excitando os dois que parece que gostavam do meu medo simulado. Um me agarrou pela perna outro pelos braços e foi aí então que eu mais me contorcia e gritava. O Galinha me segurou firme pelos lados da bunda e mandou o outro agarrar minhas mãos e prender na cama fiquei ali de quatro rebolando muito para tentar escapar, levei um tapão bem forte na bunda e escutei o Galinha gritar:

- Fica quieta porra que eu vou meter primeiro e você vai mamar o cacete dele. Depois a gente troca.

Falou isso e já abriu meu cu e enfiou a língua nele. Rebolei um pouco mais e só senti a língua dura no fundo do rabo. Parei e soltei um gemido alto de prazer. O Galinha parecia bem experiente naquilo e eu só fui ajudando rebolando bem de mansinho enquanto gemia doida. Quando abri os olhos tinha um pau nervoso na frente da minha car, batendo no meu nariz, aí mandei ver, lambendo a rola igual picolé. Segurava no talo e lambia do talo para a cabeça da pica. Ficamos assim um bom tempo até eu sentir que o bruto de trás cuspiu no meu cuzinho e sem nem avisar nada foi me arreganhando e botando pica pra dentro. A cabeçorra entrou e logo depois veio o resto todo. Enfiou forte até o talo mesmo e aí parou e disse.

- Num falei que ia enterrar tudo até o talo piranha? Agora morde o pau com o cuzinho, vai puta vadia! Quero ver você chorando de dor!

Nem pensei duas vezes e toda preenchida com dois paus um na boca outro no rabo, passei a piscar ao máximo, mordendo a pirocona que até ia aumentando lá no fundo do cuzinho. Passei a rebolar devagar e aí ele entendeu a mensagem e passou a estocar sem dó. Socava tão forte que eu nem precisava me mexer para que o pau da boca entrasse e saísse e depois quase me engasgando. Ficamos assim mais de meia-hora e nada dele gozar. Depois desse tempo o Galinha tirou o pau do meu rabinho foi para o banheiro e eu mais que depressa me virei e deixei a caceta do Flávio na porta no cuzinho. Ele só guiou a dita cuja pra dentro de mim que só pedia “me fode, fode, fode muito”. Toda tremendo eu só queria piroca. Ele já entrou rasgando me elogiando, dizendo que era o melhor cu que tinha comido e me pedindo para rebolar. Eu nem me fazia de rogada e rebolava e piscava ao máximo. Depois de um tempo me pegou de franga assada e eu, que estava doida pra gozar, fui me punhetando bem forte até sentir o leite jorrar pela minha barriga abaixo. Mas ele continuou só fudendo...

O resto conto depois...


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Comentários

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05/01/2016 15:00:20
Ki delícia bem safada entra em contato..
26/12/2015 08:14:16
E-mail:
26/12/2015 08:13:06
Maravilha de conto...me deixou louco de tesão. e-mail:


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