Meu melhor amigo II

Um conto erótico de Canei de ser Rafa
Categoria: Gay
Contém 1205 palavras
Data: 24/04/2023 16:37:23
Assuntos: Gay, Virgindade, brother

Acordei tarde no dia primeiro (dormi muito tarde pensando no Zé), ainda não acreditava que tinha visto o pau dele, mesmo que nada tivesse rolado eu estava eufórico com aquela visão, não parava de pensar em como seria ter o Zé dentro de mim, ele era tão charmoso, mas eu sabia que não teria chance, nunca havia pensando em ninguém além dele, e como na nossa rua só tinha meninas praticamente José era o único amigo da minha idade os outros garotos ou eram mais novos ou do tipo que não saem de casa nunca (pais controladores) isso não me dava chance de experimentar o tal troca troca que eu ouvia falar.

Eu sempre fui um cara normal, nem magro demais, nem gordo de mais, nem baixo e nem alto, sempre no padrão, dificilmente chamava atenção, branco, loiro e ainda sim não me destacava entre as garotas (o que era ótimo) mesmo assim eu queria experimentar coisas, tinha minhas curiosidades, mas voltando para aquele dia, no fim da tarde José passou na minha casa querendo que eu fosse comer um lanche com ele, prontamente aceitei,

Zé: Cara tô mal, a Jaqui ainda não me ligou e nem apareceu. (assim que chegamos na lanchonete ele meteu esse assunto.)

Eu: Porque vocês brigaram mesmo?

Zé: Ah cara, ela é muito ciumenta, quer implicar até com o racha. (racha é uma forma de chamar o futebol com os amigos)

Eu: É só ela ir como a namorada dos outros.

Zé: E ela até foi, só que tinha umas ficantes do Diego lá e ela pirou que uma delas estava dando em cima de mim.

Eu: Quem é Diego?

Zé: Aquele meu amigo do racha, um baixinho forte.

Eu: Ah sim, ele é muito mulherengo mesmo, uma amiga minha tá puta com ele.

Continuamos com assuntos sobre as loucuras da Jaqueline e meu amigo jurando que nunca havia traido ela, acreditava nele, até porque dava pra ver que ele era muito afim dela, tentei mudar de assunto e puxei para conversar sobre memes e outras coisas para tentar ajudar ele a não pensar no termino, depois do lanche voltamos para minha casa e minha mãe não estava (éramos só eu e ela e ela gostava muito de sair para festas), o convidei para entrar um pouco e ficamos vendo tv, uma hora ele foi ao banheiro e eu continuei vendo tv na sala, depois de um tempo ele volta e quando olho para ele vejo que o zíper da sua bermuda estava aberto, pensei em mil coisas, ele pareceu não ter notado e se sentou ao meu lado no sofá.

Eu: Seu passarinho vai fugir. (falei em tom de piada)

Zé: Como assim?

Eu: Seu zíper está aberto. (estava rindo de nervoso)

Zé: Ah bom que entra um vento (disse ele entrando na brincadeira.)

Eu: É mais com a gaiola aberta ele pode fugir. (ele ainda não tinha fechado)

Zé: Se ele fugir você pega ele para mim. (entrei em pânico, ele estava brincando mais pirei com a imagem de tocar em seu pau)

Eu: Claro amigo é para essas coisas. (disse num surto de coragem.)

Zé: Já que amigo é para essas coisas fecha o zíper pra mim. ( ele disse isso ficando em pé na minha frente.)

Não sabia se era brincadeira ou não, só sei que respirei fundo e coloquei uma mão no zíper e a outra segurei sua bermuda, Zé não recuou e continuou lá parado na minha frente me olhando atento, na medida que minha mão subiu meu dedos passaram no seu pau, me tremi inteiro nessa hora, um choque percorreu todo meu corpo, pude ver o volume se formando em sua bermuda,

Zé: Ainda bem que você fechou, ele já estava querendo escapar. (disse ele com um sorriso malicioso)

Eu: Parece que ele é bem fujam. (falei tentando soar natural)

Zé: Só um pouco.

Ele se sentou do meu lado e a tensão era muito grande.

Zé: Vi você me olhando ontem a noite (fiquei em silêncio.) você gosta de caras?

Eu: Não sei Zé, me perdoa não quis olhar…

Estava uma pilha de nervos, mas Zé me acalmou com passando um braço por mim me abraçando e disse.

Zé: De boas Fábio, não to julgando, cê é meu irmão, acho que se você quiser experimentar prefiro que seja comigo para que não se machuque ou seja exposto por algum babaca. (fique estático, não acreditei que aquilo estava mesmo acontecendo.)

Zé então pegou minha mão e levou até seu pau, mesmo com a bermuda jean ainda dava para sentir bem seu volume, estava duro feito pedra.

Eu: Isso é errado Zé.

Zé: Claro que não Fabio, tô aqui por ti, não vamos contar para ninguém, quer pegar nele?

José tirou seu pau de dentro da bermuda e minha boca salivou, era enorme, preto veiudo, nunca tinha visto um pau duro de perto antes, fiquei sem saber o que fazer, ele mais uma vez pegou minha mão e guiou até sua pica, quando apertei senti aquela rola grande e quente em minha mão, sem que ele pedisse comecei um movimento de vai e vem, pouco a pouco fui aumentando o ritmo e ouvi gemer baixinho, meus olhos estavam fixos em seu membro, nem piscava, fui me aproximando e em mais um surto de coragem coloquei seu pau em minha boca, Zé gemeu mais uma vez, enquanto eu tentava colocar seu pau o máximo possível em minha boca.

Zé: Caralho Fábio, que boquinha quentinha, só toma cuidado com o dente.

Ele foi me dizendo como fazer e eu aprendia muito rápido, seu gosto era salgado e o cheiro de pica me deixou louco, mamava em seu pau feito um bezerro faminto meu tesão estava a mil, a cada sugada que eu dava ele se contorcia de tesão, a sensação de ver aquele homem com tesão era como um combustível que me fazia arder em chamas de luxuria e tesão, estávamos muito envolvidos com a situação, um certo ponto ele segurou minha cabeça e passou a foder minha boca com vontade, eu engasgava, mesmo assim não o tirava minha boca (só para retomar o fôlego)

Zé: Para Fábio, eu to quase goçando cara. (disse ele ofegante)

Eu: Goza Zé, goza na minha boca vai, (respondi com minha boca na cabecinha e um olhar de safado, passei minha lingua por todo o seu pau) vai goza meu Zé.

Senti seu pau se inchar, no momento segunte ele encheu minha boca com sua porra, engoli a mair parte, o gosto era diferente de tudo que já havia provado, mas a satisfação em seus olhos me dizia que valia a pena engolir, ele alisou meu rosto e guardou seu pau, fui até o banheiro me limpar e tentar processar o que havia acontecido, quando voltei assistimos tv sem falar mais sobre o que tinha acontecido, até ele me dizer que tinha que ir.

Zé: Cê gostou?

Eu: Sim, muito!

Zé: Que massa, fico feliz de ter sido comigo, tchau irmão até amanhã.

Eu: Zé? Posso fazer de novo depois. ( perguntei tremendo um não)

Zé: Claro que pode!

Zé foi embora e eu bati mais uma aquela noite sem acreditar no que havia acontecido entre a gente ali no meu sofá.


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Comentários

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Boa continuação Rafa! Essa saga promete! Votado claro!

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FOI MAUS. SÓ O ZÉ GOZOU E VC NÃO. SACANAGEM DO ZÉ. ISSO NÃO SE FAZ. PRAZER TEM QUE SER MÚTUO. CONTINUE RAPIDINHO.

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