Meu tempo tirando exército realizando a fantasia do sargento Garcia

E ae meus consagrados, blz? Eu lembro que comentei alguma coisa sobre as paradas que eu aprontava quando era leke, isso aqui rolou quando eu completei os 18, então não faz muito tempo, e fui tirar o exército, e pro azar nossa companhia tinha um sargento de treino muito filho duma puta, mas o problema dele não era maldade, era falta de experimentar uma rola.

Eu era um leke totalmente liso e vivia no desespero pra ter uma grana, quando apareceu a chance de ficar no exército pedi pra ficar e com o meu tamanho eu logo fui convocado, tudo certinho nos primeiros dias a gente ficando aquartelado, tudo de boa, galera me manjando no banho, depois de duas semanas já começaram as piadas, as brincadeira no chuveiro, aquela parceria de boa. Infelizmente nossa felicidade durou pouco, nosso sargento fez uma viagem e deixou um outro cara no lugar, e aí começou o nosso inferno.

Sargento Garcia, o maior filhadaputa que já pisou nessa terra, deixava os caras no sol, pegava no pé dos caras mais fracos, e principalmente de um recruta gente boa demais que era meio magrelinho e sofria pra fazer os treinos.

Comigo ele tentava fechar o tempo mas eu ficava na minha, ele mandava eu obedecia, subir num galho, carpir um lote, dar volta na quadra sem parar, o cara era doido pra me estragar, os outros brothers já estavam comentando dele pegando pesado comigo sem motivo, mas como diz o ditado, nada como um dia depois do outro.

O Garcia era, ou ainda é, daqueles caras parecendo gringo, branco, loiro, olhos verdes, não sei chutar altura porque pra mim a maioria dos caras é baixo, era boa pinta, acho que tinha uns 25 e poucos anos sei lá, cheio de marra, não era porra nenhuma mas como estava no lugar do sargento a gente tinha que obedecer. O negócio é que você tem que saber levar ou acaba se dando mal, dei uma sugestão da gente dar aquela babada de ovo no cara, ele ficava cheio e aliviava pra gente, mas o pessoal não escutava, então comecei a fazer a teia no cara por mim mesmo.

Fazia pergunta depois da instrução, puxava papo, fui manjando qual era a do cara, fiz amizade com os amigos dele e logo já estava saindo junto pra barzinho. Os dias passando ele começou a aliviar com a gente, principalmente comigo, também percebi que ele gostava de elogio, se sentia o fodão quando eu perguntava as coisas e fazia cara de impressionado com as histórias furadas dele.

Também fui sacando que o Garcia me dava umas olhadas, mas eu era meio inexperiente então comecei a jogar uns verdes pra tirar a dúvida, primeiro dava um jeito de sentar sempre de perna aberta de frente pra ele, com o pau meio marcando a calça. Nas folgas comecei a chamar ele pra gente beber junto, percebi ele caindo no papo, tava começando a conversar pegando no meu braço, batendo na minha perna, até que um dia eu decidi dar um bote.

A gente aproveitou uma folga e fui a um barzinho que tem umas putas, como eu mijo mais do que bebo difícil eu ficar zuado, comecei a fingir que estava pingado e jogar uns verdes.

-Porra Garcia, tu pegava qualquer uma aqui viu, no respeito tu é um cara boa pinta.

-Que nada Murilo, tu tá bêbado cara.

-Não sarge, bote fé, com todo respeito sabe, tu é bonitão, eu te pegava facinho.

Ele caindo totalmente jurando que eu tava pingado.

-Que isso, ta doido soldado, hehehhe

-Porra sarge, fala serio, tu na farda fica foda, tipo, a bunda marcada deixa uma galera doida, as cachorra alí tava secando.

-Porra Murilo, papo é esse hehehhehe.

Tão ligado que risadinha é sinal que ta gostando, o famoso hehehe, eu novatão na vida, 18tão sem experiência de nada, foi a jogada que eu pensei. E né que deu certo?

-Porra Garcia, na moral vou indo, to tonto aqui meu parça.

-Não pô, deixa que eu te levo, também tô indo.

-Rapá, sei nem onde fica mais minha casa, auhauahuaha.

-Porra, também tomou o estoque todo de cerveja, bora passar lá em casa pra tomar um café.

-Opa já é.

Dei uma de meio zonzo, ele foi me ajudando a levar pro carro dele, aproveitou e ficou me dando umas apalpadas o safado, pra me sentar no banco roçou umas 2 vezes no meu pau, e no desespero durante a ida pra casa dele o cara criou coragem e pá! Deu uma apalpada, eu fingindo sono pesado e o cara pegava na minha coxa, disfarçava e apalpava minha pica, que depois da segunda pegada já começava a ficar dura.

Quando a gente chegou no apê do cara eu fingi que estava melhor mas ainda estava um pouco tonto, disse que dava pra ir sozinho mas ele insistiu em ficar me segurando até no elevador, conversa comédia, aquela coisa, a gente entrou, ele me jogou sentado no sofá e passou um café.

-Aqui cara, toma aí, tá sem açúcar mas ajuda.

-Porra sargento, que troço ruim.

-Ow, me chama de Fernando, pô, a gente tá fora do quartel.

-Blz Fernando, ae meu irmão, gente fina você, senta aqui para dizer uma coisa.

Ele veio meio desconfiado, sentou do meu lado, eu fingindo ainda estar bêbado, porra nenhuma eu estava zerado de bom, e aí arrisquei tudo.

-Tu é foda cara, tipo, não sou gay não blz, não me estranha não, mas se tu topasse ta ligado, te beijava porque tu é firmeza.

-Ta doido Murilo, beijar o que rapá. hehehe

-Serião Fernando, tipo, já beijou um cara?

-Ah meu, nunca, e tu.

-Eu já cara, é de boa, da nada não, tipo, vem aqui só pra tu ter uma ideia.

E aí parcerias, vocês tão ligados que é no beijo que você ganha o cara, dei uma chupada de língua segurando no pescoço, o cara ficou molinho, me joguei no sofá e puxei ele pra cima, beijando com as pica roçando, fui alisando as costas dele, alisando o cabelo, até que cheguei no tesouro, apertei a bunda e porra meus parça, que bunda foda. Redondinha, durinha, e quando comecei a alisar o reguinho senti o pau do cara pulsando.

E aí já era, fui tirando a camisa, o tesão do caralho, a gente ficando pelado, no chão do sofá tinha um tapete estilo aqueles macios, a gente se jogou lá, eu por cima dele, e aí ele já tava na rede.

Fui beijando o pescoço, chupando o peitinho, lambendo a barriga, abri as pernas dele e comecei a dedar o cuzinho, o cara delirando, dedava e lambia a cabecinha do pau, dava chupadinha nas bolas, e aí veio o principal, levantei as pernas dele sem dar tempo de reação, quando ele pensou no que fazer meti a linguada no cuzinho, foi chupada e linguada igual a gente faz com uma manga doce. Porra, o que esse cara rebolou e remexeu e gemeu na minha língua foi foda.

Quando ele estava bem babado aí parti pro abate, comecei a passar a cabecinha da pica na entradinha, e aí veio o aviso.

-O cara, eu nunca dei, vai de leve.

-Ta brincando, deixa comigo poxa, so sente.

Fui metendo, o cuzinho dele abrindo, o cara gemendo, eu só na paciência, dava pra sentir o buraquinho dele se rendendo, sugando minha pica, o cara foi de responsa porque aguentou tudo, até o talo, as bolas batendo na bunda.

Fiquei parado só esperando ele ir acostumando, comecei rebolando no cuzinho dele bem de leve, ele gemia, me apertava, eu falava altas putarias no ouvido do cara pra ele fica com mais tesão.

Minha pica começou a deslizar fácil naquela bunda, cu quentinho acolhendo meu caralho, meus brothers que foda, e aí veio a esporrada, o cara gozou uma, depois outra, eu celerei, as bolas batendo na bunda, o cara começou a dar uma mijada de tesão, e eu mandando ele soltar tudo porque tava bom pra caralho.

-Isso seu puto, solta, solta tudo, vai safado, goza com minha pica no cuzinho.

Parece que quanto mais eu falava isso mais o cara gemia, tava sem porra então acho que a mijada era o tesão falando, molhou o tapete todo mas foda-se o cara gozou muito.

Quando eu estava perto de gozar o cara pediu leitinho, os caras curtem demais dar uma mamada, segurei a cabeça dele, ele foi sugado, sem jeito mas foi, quando eu estava quase esporrando segurei pela nuca, forcei na garganta e o safado engoliu tudo, deu uns engulho, a porra misturada com a baba dele escorreu pela boca, eu sempre gozo muito, a lágrima do cara escorrendo com o engasgo mas ele tava curtindo. Quando a gente terminou ficou jogado ali sentado, depois enrolou o tapete, sei lá como ele lavou, e foi tomar um banho porque tava uma meladeira só.

No banho o cara ainda pediu pra dar uma mijada nele, claro que eu dei, tesão é tesão, ele ficou de joelho, água do chuveiro caindo junto com minha pica mijando o resto da cerveja bem no peito dele. Quando terminei dei umas pirocadas na cara que é de lei. O cara tava acabado não teve força nem pra bater uma no banho.

Então é isso, foda tem que ser assim, pro cara ficar esgotado, sem porra nas bolas, sem força pra ficar em pé. No próximo volto a contar os lances das entregas, esse foi só porque lembrei na postagem passada, falow meus bom.