Colecionador de Calcinha: Fui Chifrado Mas Me Vinguei em Seguida – Parte 3

ATENÇÃO À CRONOLOGIA

Os eventos narrados aqui são um arco paralelo contando as aventuras do Joaquim e NÃO fazem parte da saga do harém.

Para efeitos cronológicos, os eventos acontecem ANTES de “Eu Flagrei Todas Elas Dando Pro Porteiro – Parte 1” e após “Eu Armei para Ela Dar Para o Porteiro – Parte 1”.

Não é necessário ler “Eu Armei para Ela Dar Para o Porteiro – Parte 1” para o entendimento deste capítulo, apenas é onde acontece um evento referenciado aqui.

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Meu nome é Joaquim. Sou um professor universitário de 52 anos, meio barrigudinho e calvo. Sou casado há mais de trinta anos com a Amélia. Temos um relacionamento um tanto liberal e aberto: um pode trair o outro à vontade. Desde que o outro não flagre! Nesta minha série de contos, narro as minhas aventuras comendo vários condôminos do nosso prédio com o objetivo final de enrabar o zelador Zé Maria e comer a minha norinha Sônia.

No capítulo anterior, consegui minha desforra e comi a Érica do jeito que ela queria e merecia. Percebendo que não queria parar por aí, decidi me dar como objetivo duas vinganças pessoais (e sexuais) e a Érica decidiu que me ajudaria nessa empreitada com uma condição não tão simples: seu marido Lucas deveria entrar para o time também.

Na universidade, em umas disciplinas que eu lecionava, estava tendo um problema que não era exatamente incomum. Basicamente, era um casal que parecia apaixonado DEMAIS durante todo o semestre.

Seus nomes eram Larissa e Rômulo. Ambos tinham 23 anos e estavam a dois períodos e o TCC de se formarem. A Larissa tinha 1,72m, cabelos castanho-escuros era branquinha, seios pequenos, mas era uma falsa magra da coxona e da bundinha arrebitada e bem definida. O Rômulo tinha a mesma altura dela, bronzeado e uma compleição física de alguém de atlético.

Desde o primeiro dia de aula, eu reparava que os dois não prestavam atenção à aula. Seja mexendo no celular ou distraídos um com o outro. Claro que esse comportamento relapso não era resolvido com um milagre de aprendizado instantâneo que os faria tirar notas altas. Pelo contrário, estavam entre as piores notas de uma disciplina de engenharia que já era famosa por ter notas baixíssimas.

Um dia, saindo da faculdade e com o carro no prego, estava me dirigindo ao ponto de ônibus quando o casalzinho me aborda em seu carro.

— Quer carona para casa, professor? — perguntou Rômulo.

— Agradeço, mas não quero ser responsável por vocês darem uma volta medonha só para me deixar em casa.

— Do que o senhor está falando? A gente mora no mesmo condomínio. — Rômulo disse o nome do prédio.

Na hora, fiquei surpreso. Nunca reparei nos dois por lá.

— O senhor nunca reparou que a gente mora no andar debaixo do seu?

Em um misto de surpreso e constrangimento, agradeci a carona, entrei no carro e coloquei o cinto. Quando o veículo estava em movimento, a Larissa se virou para mim.

— O senhor tem uma vida bem agitada, né professor?

— Como assim?

— Eu moro no 1602-A. Meu quarto fica bem embaixo do quarto do senhor. E eu escuto aquela cama se mexendo toda noite.

Na hora, eu pensei na Amélia e seus amantes. Estava ok com seus amantes. Mas mesmo assim, não sabia onde colocar a cara de vergonha por acharem que eu era esse garanhão insaciável.

Falando em garanhão, aproveitei para conversar com a Érica pelo WhatsApp. Tínhamos criado um grupo de WhatsApp só com nós dois chamado “O Jogo”, onde ela me atualizava das novidades envolvendo a noitada que ela planejava comigo e Lucas.

Era o meu tudo ou nada. Ou eu comia o Lucas e ganhava a Érica de vez ou eu perderia o jogo e viraria o putinho passivo de quem ela quisesse.

Apesar desse risco iminente, eu poderia dizer que as coisas estavam indo cada vez melhor para mim. Se tudo desse certo, eu teria como amante fixa a mulher mais gostosa do condomínio. Além disso, a amizade da minha família com a família do William se tornava cada vez mais sólida. No começo, a Amélia os convidava para jantar na nossa casa e, depois, eles passaram a replicar o convite para irmos ao apartamento dele.

Dentro de um mês, nós combinamos de jantarmos fora. Para minha apreensão e da Amélia, eles escolheram o restaurante mais caro da cidade. A disparidade financeira de um casal formado por um empresário internacional e uma médica comparada com um professor universitário e uma dona de casa era gritante.

Fomos com as nossas melhores roupas, as para ocasiões especiais como casamentos, com receio de fazê-los passar vergonha. No entanto, foi uma preocupação à toa. Eles não se importaram ou notaram nossas vestes e a Penélope fez questão de pagar a conta de todos como uma forma de evitar quaisquer constrangimentos. Foi uma noite maravilhosa e decidimos repeti-la, pelo menos, uma vez por trimestre.

A única coisa curiosa foi que tive a impressão de ver um condômino conhecido, o discreto Régis, em uma mesa rodeado de empresários. Mas devia ser só alguém parecido. Aquele homem estava extremamente bem-vestido com roupas feitas sob medida e tinha uma presença e atitude que não condizia com nosso tímido vizinho.

Acabei esquecendo desse sósia logo. Uma semana depois, quando comentei que jogava tênis na época de universitário, o William me convidou para ser parceiro de jogo com ele.

— Eu sou sócio de um clube, mas nunca tive uma dupla com quem jogar lá. O que você acha?

— Não sei, não. Não é um clube exclusivo.

— Não se você entrar como meu convidado. Vamos?

— Eu vou precisar de umas semanas para desenferrujar.

Nós rimos e fomos para o estacionamento pegar o carro dele. No meio do caminho, passamos pelo Zé Maria, que nos cumprimentou cordialmente. Assim que ele passou, olhei para trás e reparei na bundinha dele. Era uma bundinha de homem bem comum, nada que chamasse a atenção. Mas toda vez me fazia lembrar do flagra e do ménage com a Amélia. E aumentava a minha determinação de fazê-la cair na minha rola um dia.

— Algum problema com o Zé Maria? — perguntou William. — Se ele fez algo que te incomodou, podemos falar com o síndico.

— Não, não. Estava só lembrando que preciso falar ele para resolver um problema de vazamento qualquer dia.

— Esse encanamento daqui é um lixo mesmo... A Penélope vive tendo que chamar o seu Francisco para consertar o chuveiro e sempre continua imprestável.

Enquanto isso, os meus alunos-vizinhos estavam cada vez mais atrevidos dentro da sala. Talvez por acharem que eu era um libertino, então tudo estaria liberado. Bom, tudo bem que eu já tive a fama de ser pegador, mas isso fazia quase dez anos. Provavelmente, eles não soubessem e estivessem extrapolando dos barulhos que ouviam do meu apartamento.

Um dia, eu tive a séria impressão de que a Larissa estava acariciando o pau do namorado por debaixo da carteira. Mas não consegui ter certeza porque, bem quando parei para prestar atenção, ela tirou a mão e passou a agir normalmente. Eram um casal muito sexualmente empolgado mesmo.

De noite, eu fui para o clube de tênis com o William para praticarmos um pouco. Mesmo enferrujado, eu já estava ficando melhor que ele. Para minha surpresa, ele estava mais feliz por ter um adversário amigável de bom nível do que chateado por ter sido ultrapassado tão rápido.

No vestiário, ele resolveu se abrir comigo sobre um evento estranho que ocorrera recentemente.

— A Michelle? — perguntei, me referindo à loira quarentona que era uma amiga bem próxima da Penélope e da Amélia.

— E a Penélope. As duas juntas.

— Não foi um sonho?

— Não. É sério. Eu estava indo assistir uma série quando as duas entraram no apartamento bêbadas, me empurraram no sofá, me fizeram um boquete duplo e saíram correndo logo depois.

— Está aí a explicação. Bêbadas.

— Mesmo assim, foi estranho. Acho que a Penélope falou tão bem de mim que a amiga ficou curiosa.

— Vai fazer alguma coisa a respeito?

— Não sei...

Nessa hora, eu passei a descartar que a Penélope tivesse dado para o seu Francisco. Parecia que ela apenas gostava de emprestar o marido para as amigas. Embora eu confiasse no William o suficiente para um tratasse a esposa do outro como “fora dos limites”.

Depois disso, fomos para casa, onde a Amélia comentou que soube de mais sete problemas de fiação e encanamento no prédio.

— Alguém devia alguma coisa! — suspirou.

— O síndico não vai fazer nada.

— Então quem pode fazer alguma coisa? — perguntou minha esposa, revoltada. — Eu?

— Por que não?

A ideia lhe pareceu atraente. E nos colocaria em uma grande novela nos meses que se seguiram.

Então, finalmente chegou o grande dia. Cheguei no apartamento dos dois com flores e vinhos. Evidentemente, o Lucas parecia contrariado. Ele definitivamente não gostava da ideia de compartilhar a esposa e a Érica precisava fazer um mundo para conseguir convencê-lo. O jantar foi estranho. Eu e a Érica estávamos empolgados em trepar e o Lucas parecia que estava na fila de espera de uma cirurgia de canal. Isso não era um bom sinal, pois o futuro do meu fiofó dependia desse cara liberar o seu para mim.

Quando chegou o grande momento, eu estava apreensivo de que o Lucas simplesmente não quisesse foder com ninguém aquela noite.

A Érica rapidamente conseguiu colocar o Lucas dentro do clima de sexo com alguns beijos. Eu fiquei só assistindo ela fazê-lo se excitar até ela me chamar com a mão. Ele a abraçava de costas como eu fiz com ela no meu apartamento. A Érica gemia e rebolava no pau do marido, que chupava o pescoço. Me aproximei e beijando a boca dela e, junto com Lucas, começamos a tirar a roupa dela. Eu cuidava das peças de baixo e ele, das de cima. Em seguida, tiramos as nossas próprias roupas, também ficando nus.

O Lucas tinha a minha altura, mas era mais magro, mais definido e tinha um pênis maior que o meu. A Érica tinha longos cabelos escuros e lisos. Seus seios eram enormes e bicudos, perfeitos para uma espanhola. Suas pernas eram torneadas. Os olhos verdes e a tez bronzeada. Sua bucetona raspadinha tinha lábios volumosos Ela parecia perfeita e esculpida, como sempre.

Eu olhava para eles dois e para a minha barriguinha e começo de calvície e pensava que a única explicação para a Érica ser minha cúmplice e topar esse tipo de coisa era que, de alguma forma, ela estava dando um high five para a Érica do passado, a universitária que era louca para cair na minha vara.

Eu mamava seus peitões onde tanto desejava fazer uma espanhola um dia. Lambia os bicões dos mamilos, beijava, chupava. Érica gemia. Com sua mão direita, acariciava meus cabelos. Com a esquerda, acariciava o Lucas, que estava chupando a sua bucetona.

Nisso, a Érica se deitou de barriga para cima na cama, com as pernas abertas. Nós dois caímos de boca naqueles seios maravilhosos, mamando um em cada peito e alisando o corpo dela ao mesmo tempo. Érica gemia e acariciava nossos cabelos, enquanto eu, sem parar de sugar o biquinho de seu peito esquerdo, descia a mão até sua bucetinha encharcada.

Logo, ela abriu bem as pernas na posição de frango assado, mostrando sua bucetona para nós dois e perguntando quem seria o primeiro. Fizemos par ou ímpar. Venci.

Eu me abaixei e lambi todo o mel daquela bucetona e ela me agarrou pelos cabelos e me pressionou contra ela, querendo mais. Nisso, o Lucas encostou seu cacete no rosto dela e Érica logo o abocanhou e passou a chupá-lo.

Enquanto isso, eu posicionei o meu cacete na entradinha de sua buceta e fui colocando bem devagar. Gostava de apreciar esse momento. Aos poucos, passei a fazer um vai-e-vem lento, testando o clima antes de bombar de vez.

De um lado, a Érica tinha um cacete comendo sua bucetona; Do outro, uma rola dando a ela o que mamar. Ela olhava para o marido nos olhos e eu percebia uma química sexual forte entre ambos.

A cada estocada minha, aquele corpão divino era empurrado para trás, seus seios enormes vibravam e balançavam conforme eu a comia. Ela gemia e chupando, dividida entre os seus dois homens e entre dar e receber.

Nós permanecemos assim até que eu pedi para que ela ficasse de quatro para nós. Ela obedeceu na hora. Para enrolar um pouco, passei a beijar aquela maravilhosa bundona redonda toda e brincar com aquele buraquinho rosado, quente e apertadinho que eu tanto queria comer, mas que infelizmente ficaria para outro dia.

Em vez de meter, abri as nádegas dela com as mãos e fiquei lambendo o cuzinho dela. Lambi bastante, molhando de saliva, e empurrei a língua para dentro dela. Érica gemia e empinava a bundinha para mim, mas chegou uma hora que ela cobrou que eu voltasse a meter. Ela queria ser justa no Jogo. E eu estava enrolando sem fazer o meu movimento.

Lucas logo gozou, enchendo a boca da esposa com seu sêmen. Ela engoliu tudinho e foi tomar uma ducha. Continuei bombando dentro da bucetona dela, que esperou ele sair de vista para comentar.

— As coisas não estão indo bem para o seu lado, Joaquim...

— Eu sei.

— Se você gozar, é game over.

— Por isso, estou bombando tão devagar.

Lucas voltou excitado e ficou nos observando, se masturbando em um canto da cama. Quando eu vi isso, percebi que era agora ou nunca.

— Vem para cá, deixa eu chupar.

Eu nunca tinha chupado o cacete de outro homem, mas estava em modo “all win”. Ou eu convencia ele a ser enrabado assim ou estava literalmente fodido. Ele se levantou e colocou o caralho na minha boca sem pensar duas vezes. Ou ele estava louco para me foder ou estava completamente entregue à tara do ambiente. Comecei a chupar de forma desajeitada.

— Eu não sabia que você era bissexual, Joaquim.

— Você não faz ideia do prazer que é chupar uma rola e dar a bundinha — blefei. — Por que você acha que as mulheres gostam tanto?

A resposta do Lucas foi o seu cacete solavancando dentro da minha boca. Estava quase lá.

— Você devia experimentar, Lucas...

— Não sei, não...

— Por que você não deixa que coma a sua bunda? Só um pouquinho? Para você ver como é bom...

O Lucas parecia cada vez mais interessado. Por sua vez, a Érica enviava a cara no travesseiro para que o marido não percebesse a vontade dela de cair na risada.

— Você já deu a bunda, Joaquim?

— Você não faz ideia de quantas vezes. — O Jogo exige que a vitória seja limpa, ou seja, sem mentiras ou coerção. Eu não menti. Nesse caso em específico, a Érica era a nossa juíza. Ele não fazia ideia de que a resposta era “zero”. — E eu acho que você vai gostar.

— Por que não eu comer a tua bunda primeiro?

Essa era a pergunta que eu temia. Mas já tinha uma resposta pronta.

— Porque você já teve a experiência de comer a bunda de uma mulher. A experiência que te ofereço agora é a dar a bunda.

Ele hesitou mais um pouco e logo se deitou de frango assado ao lado da esposa. Tirei o cacete de dentro da Érica e começamos os preparativos.

Primeiro, a Érica após o perigoso “você tem certeza disso?” começou a chupar o buraquinho do marido e prepará-lo para receber o meu cacete. Primeiro com cuspe, depois gel e, por fim, com seus dedos. Quando ela teve certeza de que entraria com um mínimo de dor, me chamou. Troquei a camisinha e comecei a pincelar aquele cuzinho.

Nenhum dos dois sabia, mas aquilo era um marco para os dois. Se o Lucas estava perdendo a virgindade anal, aquele também era o primeiro cuzinho masculino que eu comia.

A Érica tentou ajudar, abrindo as nádegas dele para facilitar, mas ele mesmo fez isso. Aos poucos, fui forçando a entrada da cabeça. O cuzinho parecia resistir. Era o cuzinho mais apertado que eu já tinha tentado. Na segunda tentativa, comecei a sentir as pregas dele se abrindo e a cabeça do meu caralho entrando. Fui metendo devagar, conquistando cm a cm. Aos poucos mesmo. Até sentir o meu saco bater na bunda dele.

— Ai, amor. Estou tão orgulhosa de você...

Esperei um pouco ele se acostumar e, então, começou a se meter. Primeiro devagar, seguindo o meu feeling. Depois, passei a bombar mesmo.

No começo, eu percebia que ele ainda sentia dor. Aos poucos, sua expressão foi mudando, como se ele estivesse apreciando a experiência de ser enrabado. Então, passei a socar até o fundo com vontade. Nessa altura, minha pica já entrava com mais facilidade.

Logo, o Lucas não aguentou mais e acabou gozando. Sua porra jorrou para o ar, atingindo tanto eu quanto Érica. Ela recolheu o que acertou em mim e colocou na minha boca. Bem como lambeu o que atingiu ela mesma.

Eu também já não estava mais aguentando e acabei gozando, jorrando para valer na camisinha dentro do cuzinho do Lucas.

Caímos na cama exaustos e ficamos quietos por alguns minutos. Até que Érica, aquela de nós que ainda tinha mais forças, se ajoelhou na cama para falar conosco.

— Querido, você lembra da faculdade? Do Jogo?

Resumindo a teoria para o leitor: O sexo é um Jogo simples. Suponhamos que a pessoa A quer comer a pessoa B. Se ela consegue, ela venceu. Se ela não consegue, a pessoa B venceu. Se foi uma vitória justa e limpa, o perdedor deve uma prenda ao vencedor.

— Lembro, claro — respondeu Lucas. — Passei de disciplina comendo uma professora... — Veio em um estalo. Ele lembrou que eu também era da faculdade. — Isso era o Jogo, né?

— E você perdeu, querido.

— Por que você ajudou ele???

Érica soltou um sorriso safado e irônico ao marido

— Porque eu já perdi o Jogo mês passado, querido.

Lucas olhou para mim e para a esposa com uma expressão de traído e chocado.

— Nem inventa, querido. Eu dei igualdade de condições para ambos e as apostas estavam do teu lado. Em 2/3 das possibilidades, você ganhava. E o que você fez? Arreganhou a bunda no primeiro convite!

— E o que você vai querer de prenda, seu velho tarado? — perguntou Lucas.

— Você lembra daquela pequena regra? — Eu estava inventando na hora. — Quanto mais complexa for a missão e mais alta a aposta, maior a prenda. Um homem hétero e casado dando a bunda pela primeira vez. Adivinha o que eu vou querer. O mesmo que pedi para a Érica.

Lucas olhou para a Érica, que fez apenas um sorriso irônico.

— Você não ofereceu ISSO para ele!

O silêncio dela foi ensurdecedor.

— Você ofereceu...

— Somos os putinhos particulares do professor Joaquim, querido. Tudo porque você não controlou a sanha de dar a bunda.

A Érica brincava, mas ela tinha sido a grande vencedora da rodada porque isso significava mais que ela tinha passe livre eterno para dar para mim sempre que quisesse do que eles serem meus putinhos de verdade.

Um conselho para a vida: nunca fique entre uma mulher e a realização de uma antiga fantasia sexual. Ou seu cu não será perdoado.

Era perto das cinco da madrugada quando nos despedimos. Cedo demais para ter testemunhas acordadas nos corredores e tarde o suficiente na madrugada para eu alegar que estava chegando agora de viagem em casa. Não precisava disso com a Amélia, mas era muito necessário com o resto dos vizinhos. Foi uma despedida muito amigável, Lucas parecia bem mais feliz e confortável com a minha presença.

Na frente dele, eu e Érica demos e um abraço apertado e ela me deu um beijo de despedida, e eu retribuí dando um bom apertão naquela bunda. Nos olhamos após o beijo e rimos juntos. Em seguida, abracei Lucas e demos beijos no rosto. Tentei dar um beijo na boca dele, mas ele virou o rosto duas vezes.

— Deixa eu te beijar, Lucas. — Era parte do meu acordo com a Érica provocar o Lucas até ele viciar no meu pau.

— Sei não, Joaquim... Beijo na boca já é demais...

— Ela desvirginou o teu cu — disse Érica. — Perto disso, um beijo é refresco.

— Não sei não...

— Lembra do Jogo? — disse Érica. — Ele venceu. Não seja um mau-perdedor.

— Venha, Lucas... — arrisquei.

Coloquei a mão no pescoço dele, o puxando para mim, e ele foi cedendo aos poucos, até que o beijei. Lucas estranhou no começo e demorou a fechar os olhos. Mas, aos poucos, estava correspondendo. Primeiro, desajeitado. Depois, com um delicioso tesão contido. Me abraçou forte e eu retribuí, esfregando minhas mãos em suas costas. Sentia nossas línguas dançando na boca do outro.

— Eu nunca tinha beijado outro homem antes... — disse o Lucas, quando terminamos o beijo.

— Então me beija mais... — E continuei dando selinhos em sua boca até deixá-lo completamente envolvido. — Lucas, queria te comer de novo no próximo sábado...

— Vou pensar... — respondeu, sorrindo entre os selinhos.

Ele já estava se rendendo a nós dois. Em poucas semanas, eu e Érica podíamos colocá-lo no nosso grupo de WhatsApp, porque ele seria um putinho fiel ao nosso plano.

— E eu ainda vou querer te ver dando o cu para o Lucas — respondeu Érica, praticamente confirmando uma próxima trepada.

Na hora, me assustei que ela estivesse mudando as regras, mas ela me explicou que aquilo era uma forma de dar ao Lucas uma falsa sensação de esperança de dar a volta por cima. “E se você quiser, por que não? Eu ia adorar assistir.”. Não eu não queria.

Sorrimos os três e sai antes que ficasse perigoso.

No sábado seguinte, decidimos que um motel era mais seguro e ficamos até de manhãzinha. Enchi de porra o cu do Lucas no começo da noite e o cu da Érica horas depois, numa dupla penetração com o marido metendo na frente e eu atrás. Antes de sairmos, ainda tivemos uma sessão de sacanagem oral em que todo mundo chupou todo mundo.

Assim, aos poucos, nós fomos fazendo o Lucas se acostumar com a ideia do trisal e começar a gostar de ser enrabado por mim. Eu devo admitir que também estava gostando de enrabar o Lucas. Fora que a Érica era uma mulher magnífica de tão gostosa. Se pudesse, transaria com ela todos os dias para sempre.

Assim, as semanas foram passando e eu cometi um dos meus erros mais idiotas. Aproveitei uma tarde que a Amélia tinha passado o dia inteiro fora e trouxe os dois para um pouco de sacanagem a três no meu apartamento. E cometi a indiscrição de dar um beijo de despedida nos dois com a porta aberta. Esse beijo acabou sendo visto por dois vizinhos do andar de baixo, Larissa e Rômulo. Justamente os dois vizinhos que estavam cada vez mais desesperados para que eu aumentasse suas notas para que eles passassem na minha disciplina.

Como pouco plot twist é bobagem, no dia seguinte, quando eu chego da faculdade, a Amélia me conta a bomba mais inesperada de todas: a Sônia expulsou o Antônio de casa e queria o divórcio.

— Ela deu algum motivo? — perguntei. — Porque ela precisava de um bom motivo para ser tão radical assim.

— O Antônio disse que ela e o melhor amigo dele, o Assis, andaram trepando sempre que ele viajava — respondeu Amélia. — O coitado é uma vítima inocente. Agora, está na casa da coleguinha com quem viajava sempre.

— Muito conveniente ele ter arrumado um lugar para morar tão rápido e fácil. Pelo visto, a maçã não caiu longe da árvore — reagi. — Aposto que quem traiu foi ele.

— Bem, isso é óbvio para mim — respondeu Amélia —, mas não gosto de ser comparada com ele. E nem você deveria. A gente assume os nossos BOs e não se faz de vítima.

— Bom, agora a Sônia está livre, desimpedida e liberada para mim... — comentei, brincando.

— Contenha-se, seu velho tarado! — reagiu Amélia. — A coitada está passando por um processo de divórcio. Ela está sob a MINHA proteção. Você vai deixar ela em paz por uns meses.

Uma coisa que eu admirava na minha esposa era que ela sabia ter a voz da razão mesmo nós sendo dois tarados. Ela estava certa. A Sônia estava passando por um momento bastante estressante da sua vida e provavelmente estaria vulnerável a cometer loucuras impensáveis. Não seria uma vitória limpa. E o Jogo exige uma vitória limpa.

— Eu prometo.

Assim que a poeira baixou de toda a confusão, eu atualizei a Érica no grupo de WhatsApp.

Érica: A Amélia tem razão. Não seria uma vitória limpa.

Joaquim: O que você acha de a gente trazer logo o Lucas para o nosso lado?

Érica: Vem para cá às 21hrs.

No horário indicado, eu fui para até o apartamento dos dois, cumprimentei ambos com um selinho e fomos para a sala de estar. Eu e a Érica contextualizamos o marido dela do nosso plano, do Jogo que estávamos tocando e o objetivo final dele: comer a Sônia e o Zé Maria.

É claro que ele ficou revoltado em ter sido usado como uma moeda de troca, uma aposta entre eu e Érica, mas agora já era meio que tarde demais para reclamar.

— Querido, se você entrar para o time, a gente vai te ajudar a comer a mulher que você quiser — ofereceu Érica.

Isso não estava no acordo que tínhamos feito, mas eu considerava bastante justo. Um time serve para ajudar uns aos outros.

O Lucas hesitou bastante antes de responder.

— Bom, não tem muito que eu possa fazer, eu estou dentro. Mas tenho uma condição.

— Qual?

— A Rota Sônia está bloqueada pelos próximos meses. Então, esse Jogo vai continuar nas side-quests por ora: eu entro desde que você, Joaquim, coma um casal de forma limpa no Jogo e os convença a entrar no nosso time.

Um casal de uma vez só? Eu já tinha sofrido por semanas para conseguir eles dois e só consegui por uma mistura de sorte e vontade da Érica. Agora, eu tinha que comer um casal de uma vez só. Isso seria preocupantemente complicado.

— Algum casal em específico? — perguntei.

— Não. Qualquer casal. Desde que eu possa transar com os dois depois, pode ser qualquer um.

— Joaquim, eu soube que você é bastante amigo do William e da Penélope, da torre A — sugeriu Érica. — Que tal eles dois?

— Na minha condição, pode ser qualquer um — insistiu Lucas.

— Eu sugiro fortemente o William e a Penélope.

— Por que você está com vontade de dar para o William, né? — perguntou Lucas.

— Talvez — desconversou Érica. — Você também comeria os dois, nem reclama.

Eu estava pronto para dizer que William e Penélope estavam completamente fora de cogitação, pois eles eram os meus melhores amigos e eu via o William quase como um irmão.

Então, a Érica sussurrou em meu ouvido o que ela faria comigo se eu trouxesse o William e a Penélope para o time. O meu cacete explodiu na calça e, agora, eu estava com um problemão de side-quest.

E foi assim que eu comi o Lucas e fiz ele entrar para o time de cúmplices para me ajudar na missão de comer a minha norinha Sônia e o zelador Zé Maria.

No próximo capítulo, eu vou conseguir comer mais um casal e transformá-lo em meus cúmplices na minha empreitada. Quem vocês torcem que sejam:

A) Meus amigos, Penélope e William?

B) Meus alunos, Larissa e Rômulo?

A resposta para isso na parte 4 da minha aventura!

Antes de encerrar, gostaria de pedir para que vocês deixem nos comentários para quem torcem nessa história:

1) Que eu consiga comer a Sônia?

2) Que eu consiga comer o Zé Maria?

3) Que eu consiga comer os dois?

4) Que eu não consiga comer nenhum dos dois e fique por isso mesmo?

5) Que o Zé Maria acabe me comendo?

==x==

Coleção de calcinhas do seu Francisco:

* Dona Amélia, do 1702-A; 49 anos.

* Dona Michelle, do 1404-A; 40 anos.

* Dra. Penélope, do 1902-A; 26 anos.

* Dra. Sônia, do 1403-A; 29 anos.

* Dona Mirosmar, do 1901-A; 66 anos.

* Melissa, do 1201-B; 30 anos.

* Laura, do 1202-B; 31 anos.

* Clarisse, do 1603-B; 28 anos.

==x==

Time de Apoio ao Joaquim comer Zé Maria e Sônia:

* Érica, do 1503-B; 31 anos.

* Lucas, do 1503-B; 31 anos.


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Comentários

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Mesmo sendo uma ótima história fictícia temos que ser coerentes, então recomendo os alunos do andar de baixo porque tentar fazer isso com o grande amigo quase irmão não seria ético.

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Não curti muito a história não,poxa o Joaquim pega uma tremenda cavala gostosa,daí vem combinando de pegar o Zé Maria e ainda por cima pegou o marido da Melissa,tem ser doido.

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Gostei da história do Joaquim. Torço pra que ele consiga comer o Zé Maria, mas a Sônia é do Regis kkkkk

Torço pra que ele coma a Larissa e o Rômulo. A penélope vai entrar pro time do Regis.

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O Regis já tem as quatro que ele queria,Melissa,Laura,Sônia e Clarissa.

Penélope está fora dos planos,as quatro não aceita mais nenhuma outra no grupo.

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