Papai-Mamãe... e eu - Parte 3
Lidgia F. M– Moema – São Paulo - SP
Parte 3
Resumo das duas partes anteriores: não tem resumo, precisa ler.
Bom...
Não sou de assistir filmes pornôs, talvez porque não vejo a menor graça nos poucos que tenho visto... não me dão tesão algum.
Não sei se não me dão tesão por eu saber que é irreal, que é figuração, interpretação ou se é por causa das poses estrambólicas (saudades da minha avó) que os casais assumem.
Claro que poses diferentes, como a que meu pai fez comigo (aqueles dois Ys invertidos) são interessantes, tocam lá no útero, mexem com a libido, causam tesão. Mas quando a gente está com tesão de verdade, basta um papai e mamãe, basta até mesmo fazer em pé, com o menino penetrando por trás (por trás, não atrás).
Uma posição que sempre gostei muito, mas fiz poucas vezes, por falta de ambiente, é estar sentada na pia do banheiro ou numa mesa, na altura certa para o menino se encaixar entre as minhas coxas, para eu poder abraçar ele com as pernas, cravar os calcanhares na bunda dele, puxar ele para dentro... UAU!
Uau mesmo, porque teve uma vez que o tesão foi tanto que gozei e mijei ao mesmo tempo. Ainda bem que estávamos no banheiro... tomamos um banho depois.
Sempre desejei repetir aquele gozo com mijo, mas nunca mais deu certo... Quem sabe com o meu pai!?
Mas, voltando ao casal, meus pais, transando no sofá, e eu filmando, acho que nunca senti tanto tesão só de olhar os dois naquela loucura... estavam num papai-e-mamãe, mas estavam numa loucura. O tesão que eu sentia era muito maior do que quando, em outros tempos, eu ficava espiando os dois na cama.
Quase parei de filmar para bater uma punheta, cheguei a dar umas esfregadas na xana, mas me controlei e continuei filmando.
Hora do lancheEu não sabia, mas haviam encomendado uma cesta com pães, queijos, vinhos, mil coisas, e o entregador chegou exatamente às 9 horas...
Fui incumbida de ir receber, pagar, dar uma caixinha, e fui só de shorts, sem a calcinha por baixo. Shorts e camiseta, claro.
Meus pais continuaram fazendo loucuras no sofá e, não sei se o entregador ouviu alguma coisa ou se ele notou algo diferente em mim, mas sei que ficou me olhando, medindo, ameaçando sorrir, como quem diz: tá aprontando, hem, menina!
E se eu arrastasse ele para dentro de casa?
Claro que não fiz isso, não faria isso! O que estava acontecendo comigo naquela noite já estava para muito além das minhas mais loucas fantasias. Não precisa de um quarto elemento, de mais um pinto.
De volta ao lar, foi a vez dos pais, mais do que cansados, irem ao banheiro, enquanto eu preparava a mesinha de centro, buscava os copos, os talheres, o saca-rolhas.
Estava na arrumação quando, do nada, comecei a pensar naquele menino da entrega, bem gato... e me surpreendia, pois fazia já um monte de tempo que eu namorava o Rê e nem me passava pela cabeça estar com outro menino, nem mesmo olhar.
Mas estava com o meu pai, né!
O que estava acontecendo comigo? Será que os meus pais haviam libertado a fera sexual que habita em mim?
Os dois voltaram do banheiro mais pelados do que estavam antes... quer dizer, sem nada, a mãe com aquela xana... aquela buceta peluda, o pai balangando, os dois ainda em boa forma física, nem mesmo a barriguinha proeminente do pai ou a caidinha natural dos seios da mãe (seios em que eu mamei) desfaziam a imagem de um casal bem sexy, um casal que havia transado na minha frente, um pai que havia me chupado, me comido, um pinto que eu havia chupado, um...
Livrei-me do shorts e da camiseta, juntei-me à nudez dos dois, puxei e sentei no sofazinho à frente, no lado oposto da mesinha, formos nos servindo de pão, de vinho, de queijo, acho que fui ficando um tanto alegrinha, fui criando coragem, e perguntei:
- Por que vocês estão fazendo isso comigo?
- Por quê...!? Você não está gostando? – perguntou a mãe.
- Não falei que não estou gostando...
- Não mesmo? – me interrompeu o pai.
- Não. Claro que não... quer dizer, estou gostando, sim. É que... só não estou entendendo por que, assim, de repente...
- Não foi de repente, filha. - foi falando a mãe. – Faz tempo que a gente está com essa ideia... quer dizer, a gente pensava em alguém de fora, outra mulher, uma garota de programa... a gente nem sabia direito. Tudo o que a gente queria era... era sair do trivial, fazer algo diferente, com outra pessoa...
- Outra mulher ou outro homem. – cortou o pai.
- Sei... Mas por que eu, então? – perguntei.
- Por várias razões. – continuou o pai. – Primeiro porque você não é alguém estranho, é uma pessoa da família, uma pessoa querida...
- Segundo, porque você é novinha e o seu pai é louco por novinhas. – cortou a mãe.
- Não é nada disso. – voltou o pai. – Claro que você é novinha, bonitinha, que me atrai...
- Eu te atraio...? Você sente desejos por mim. – cortei.
- Sim, claro! – respondeu o pai.
- Sempre sentiu? – perguntei.
- Bom... – ele ficou meio enrolado.
- Sempre sentiu, sim. – voltou a mãe. – Desde que você virou mocinha, desde que começou a namorar, desde que vimos você transando ali no seu quarto...
- Vocês me viram? – perguntei, como que surpresa ou indignada.
- Mais do que uma vez. – disse o pai.
- Verdade. – falou a mãe. – Seu pai, estava olhando uma vez peguei ele no flagra, mas acabei olhando também e...
- E...? – indaguei.
- Ele ficou de pau duro e me carregou para o quarto para transar. – completou a mãe.
- Quer dizer, então, que... quer dizer que vocês me olham, se excitam... – falei, sem saber o que queria falar.
- Faz tempo que a gente não olha mais... depois que começamos a conversar, que tivemos a ideia de envolver mais alguém na nossa relação... – foi falando o pai.
- Sei... E aí resolveram que eu seria esse outro alguém. – falei.
- Exato! Mas se fizemos mal, nos perdoe. – falou a mãe.
- Fizemos mal? – perguntou o pai.
- Claro que não! – respondi. – Estou até pensando em envolver uma outra pessoa mais.
- Quem? O Renato? – perguntou a mãe.
- Não. O Rê não... acho que estragaria o namoro. Mas esse entregador que veio aí...
- Nós quatro? – se acendeu o pai.
- E não é? Só que você vai ter de deixar ele comer a mãe também. – falei.
- Ai, ai, ai! – brincou o pai.
Fim do lancheEstávamos na última taça de vinho quando o pai se levantou, foi até o quarto e de lá voltou com uma coisa na mão.
- Gel? – perguntei.
- Com certeza. – falou o pai, mostrando melhor a bisnaga.
- Você gosta, mãe?
- Eu não... quer dizer, nunca tive coragem de fazer. Mas como sabemos que você gosta... – foi falando e insinuando a mãe.
- Eu gosto!? Quem disse que eu gosto?
- Foi por onde você começou, não foi? – ele continuou.
- Foi, mas... é que eu era virgem, tinha medo. Depois...
- Depois continuou fazendo. Se não, porque aqueles tu8bo de gel, na sua gaveta... um pelo meio, outro ainda cheio...?
- Céus! Eu na maior inocência, cuidando para fazer tudo escondido, e vocês me devassando.
- De jeito nenhum... vamos devassar é hoje, agora. – falou o pai, mostrando claramente que estava a fim de comer a minha bunda, e que ia comer.
E comeuMeu pai ainda está em forma, mas nem, tanto. Não bastou a perspectiva de comer a minha bunda para o seu pinto ficar completamente duro, foi preciso um bom trabalho de língua, de lábios, de dentes... um bom boquete.
Um não, dois... ou, na verdade, um boquete duplo.
Quem começou foi a mãe, enquanto eu desfazia a mesinha de centro. Lembro claramente que quando eu voltava da cozinha o pai estava sentado no sofá e a mãe ajoelhada entre as pernas dele, tentando fazer garganta profunda.
Mais tinha ânsia de vômito do que engolia.
- Não é assim, mãe... Respira fundo, coloca a língua para fora da boca, vai engolindo devagar, isso, mais um pouco...
- Se não enfiar tudo na boca eu te enfio na bunda. – ameaçou o pai.
Estragou tudo... ou não. A mãe quis protestar, ainda que brincando, esqueceu o que estava fazendo, que estava com um pau na boca, recolheu a língua, sentiu ânsia...
Dessa vez quase vomitou mesmo.
Tentei mostrar como era, mas também não consegui engolir tudo, só fui um pouco mais fundo. Entramos então numa brincadeira de vez quem engolia mais, eu ganhava, mas nunca chegava até a base.
O pai é que estava adorando aquilo, e também tinha outras intenções... mais uma, na verdade.
- Já que nenhuma das duas engole tudo na boca... vão engolir na bunda.
- Eu não! Põe na tua filha. – falou a mãe.
- Primeiro você, mãe. Depois eu. – falei.
- Por que eu?
- Porque tem mais idade... questão de direito. Vamos... eu te ensino.
Ensinar a minha mãe a ser enrabada!?
Ensinar o meu pai a comer a bunda da minha mãe!?
Enquanto eu ia preparando os dois, colocando a mãe ajoelhada no tapete e debruçada sobre o sofá e o meu pai ajoelhado atrás, ele ia falando que nunca tinha comido uma bunda, que esse sempre havia sido o seu maior desejo, mas que a mãe nunca tinha dado, e mais... que a sua vontade mesmo era comer a minha.
- Claro! Bundinha novinha... – falou, um tanto enciumada, a mãe.
- A sua também já foi novinha... se tivesse me dado naqueles tempos... – falou o pai.
- Sem briga! – falei. – Come a dela e depois come a minha... sem brigas... faz assim, ó...
Virei mestra do sexo analEnsinei o pai a passar gel no pau, ajudei a passar... e aproveitei para dar umas punhetadinhas.
Ensinei, mostrei, como passar gel no cu da mãe, esfregar o dedo, enfiar o dedo, enfiar dois dedos...
- Gostoso, mãe?
- Hum hum!
- Quer um dedo mais grosso?
- Hum hum!
- Enfia o dedo mais grosso nela, pai... mas enfia devagar.... só encosta a cabecinha, não força, deixa ir naturalmente, relaxa mãe, fica relaxada, empurra um pouquinho pai...
- AAAAIIIII!!!
Era a chapeleta (aprendi com ele) atravessando as pregas (idem) da mãe.
Mas o grito da mãe, na verdade um gemidão, foi um grito meio sem vergonha... um grito de quem estava apreensiva, assustada, e que até tinha sentido alguma dor, mas que também estava gostando.
Foi assim comigo, gritei, gemi, do mesmo jeito quando adentraram o meu cuzinho pela primeira vez... eu também estava nervosa, apreensiva, também senti uma dorzinha... mas também gostei pra caramba.
E gostei sempre. Gostei antes de perder a virgindade, porque achava que assim era uma forma de dar para o menino sem correr risco de gravidez, gostei depois de perder a virgindade porque... porque gostei, gosto, e pronto.
- Enfia tudo, pai. Vai enfiando devagar, isso, vai enfiando...
Não! O pai não estava enfiando em mim. Ele ainda estava comendo a mãe, enfiando o seu pinto, agora mais do que duro, no cu virgem dela... enfiou até o saco.
Enfiou, puxou de volta, enfiou, puxou de volta...
- Gostoso, mãe?
- Hum hum!
- Tá vendo? Podia ter me dado muito antes, desde sempre...
- Sem briga, pai.
- Não quero brigar... só que agora eu quero é você, a sua bunda.
E não é que o safado largou a mãe na saudade e me colocou no lugar dela, na posição dela?
- Passa bastante gel, pai... vai devagar... não força...
- AAAAIIIII!!!
(...)
Havia diferenças entre o cu e a bunda da mãe com o meu cu e a minha bunda, e o meu pai sabia disso, sentia isso.
Minha bunda, bundinha, na verdade, bem mais novinha, mais durinha, meu cuzinho também. Mas o cuzinho da mãe, virgem... e bastante nervoso com aquela invasão, era mais apertadinho, não relaxava. Eu, se já estava bem relaxada, compensava mexendo, “mordendo”, esfregando a bunda nele.
- Tua mãe é mais dura, mais paradona. – comparava o pai, enquanto revezava com nós duas.
- É a primeira vez dela, né, pai!? – eu a defendiaVaramos a noite. Sei lá até que hora fomos, antes de cair no sono, um tanto bêbados, bastante extasiados, conversando mil coisas.
- Eu topo trazer outro homem. – falou o pai, em dado momento.
- Vamos chamar o entregador. – sugeri.
- Sexta-feira que vem. – balbuciou a mãe, já mais dormindo que outra coisa.
Fomos os três para o banheiro, e depois para a cama deles.
Dormi no meio dos dois, como nos meus tempos de criança.
FIM (???)
Conto extraído de contosdahora.com