Clube da Brotheragem - Cap 11 - Ignorado

Um conto erótico de Vitor Fernandez
Categoria: Gay
Data: 31/08/2022 21:37:56
Última revisão: 31/08/2022 22:18:51

Silenciei por alguns instantes.

— Pode falar, Caio. Várias pessoas sentem atração pelo Bruno. É normal já isso.

— Como assim? Então você também tem interesse nele?

— Não. Já disse que não. Eu curto mulheres também, mas eu curto uma putaria.

— Bissexual.

— Eu não sei, Caio. Eu não gosto desse lance de me rotular. Só gosto de sentir prazer e nada mais. E você tá me enrolando, cara. Te perguntei se você tinha alguma queda pelo Bruno, mas você mudou o foco pra mim.

Respirei fundo antes de responder.

— Ah foda-se. Ele mesmo já sabe que eu gosto dele.

— Oi? Como assim ele já sabe? Por acaso estou perdendo alguma coisa?

— Nada demais, foi só um mole que eu dei.

— Hum. Mole que você deu? Explica melhor isso aí.

— Tá muito interessado em saber das coisas, hein, Túlio!

Ele sorriu de um jeito bem charmoso. Como eu estava a fim de conversar com alguém sobre essas coisas e meu primo Ian tinha me dado um chá de sumiço nos últimos dias, eu acabei detalhando para Túlio o que havia acontecido naquela fatídica noite no banheiro na chopada de boas-vindas, quando eu conversava com meu primo, mas Ricardo estava no banheiro e ouvindo tudo. Túlio riu sem acreditar e supôs que eu deveria ter ficado muito envergonhado, o que eu confirmei.

Ficamos conversando durante muito tempo naquela noite, ambos sentados à mesa da copa. Em nenhum momento, Ricardo saiu de seu quarto, nem para pegar alguma coisa na cozinha, nem mesmo para usar o banheiro. Comentei que ele deveria ter ficado muito chateado comigo. Túlio disse que não era por menos, pois eu estava fazendo o que ninguém tinha coragem de fazer com Ricardo: provocar sua sexualidade.

— Nem você teve coragem, Túlio? — aproveitei para dar uma alfinetada nele.

— Pra que arrumar briga com o Bruno? Ele é um dos caras mais maneiros que eu conheço aqui.

Ponderei por alguns instantes. Ele continuou:

— Pode ser que ele até entenda que talvez seja gay ou bi, sei lá, mas ele nunca teve que conversar isso ou falar isso com ninguém, porque a gente sempre soube curtir tudo aqui sem que ninguém soubesse de nada, sem ninguém cobrar nada um do outro. A gente só vive. Não sei se você entende. Nós não temos intenção de sair por aí gritando que somos X ou Y, só queremos gozar mesmo. Seja com mulher ou entre a gente.

— Você falando assim me faz sentir um intrometido. Será que eu sou um pau no cu?

— É. Talvez você seja um pau no cu, Caio — concordou Túlio em um tom leve de brincadeira.

— Ah, eu não sou um pau no cu não, para!

— É sim, Caio. Você é um tremendo de um pau no cu! — disse ele rindo.

— Tá de boa, então. Porque isso deve ser elogio pra você porque, pelo que vi, você gosta de um pau no cu.

— Ah não, mano! — disse ele cobrindo o rosto envergonhado — Tá vendo como você é. Da próxima vez eu não vou mais segurar o Bruno não. Vou deixar ele partir pra cima de você.

— Pode deixar. Pra mim vai ser melhor.

— Que moleque atrevido! — disse ele.

A conversa se manteve mesmo quando eu me levantei da mesa para lavar a louça da minha janta. Conforme conversávamos, eu percebia que Túlio se mostrava um cara muito mais tranquilo de se conviver do que Ricardo. Ele era atencioso, divertido e bem tranquilo. Aproveitei nossa sintonia para perguntá-lo sobre outra coisa que, embora me causasse um certo alívio, me deixou curioso: o sumiço de Diego. Túlio, relutou um pouco em responder, mas confessou que Diego estava enciumado por conta de minha chegada no alojamento, principalmente pelo fato de eu ter ficado com o quarto que ele estava tentando ocupar e Ricardo não ter feito nada para opor. Túlio também respondeu à minha outra pergunta ao afirmar que Diego também fazia parte do clubinho dos enrustidos.

Naquela hora tudo fez sentido para mim. Todas as vezes que eu chegava no alojamento e via que Ricardo e Diego estavam sentados muito próximos um ao outro, todos com cara de que estavam sendo flagrados por estarem cometendo algum crime, também a forma indiferente com que Diego me tratava. Tudo começou a fazer sentido.

Eu já havia ouvido o bastante e parecia que minha amizade com Túlio estava se solidificando, cada vez mais, enquanto com Ricardo só derretia e escorria pelos ralos. Mesmo assim eu preferi não me precipitar, pois já conhecia um pouco Ricardo e sabia que ele era uma montanha-russa de emoções. Um dia ele me odiava e no outro me tratava como irmão mais novo querendo me proteger e pagar meu lanche caso eu esquecesse a carteira em casa. Talvez ele acordasse melhor no outro dia.

Porém não foi bem isso que aconteceu.

No outro dia ele manteve seu personagem e passou a não dirigir mais a palavra comigo, nem sequer a olhar em meus olhos. Ignorou minha existência e conversou com Túlio no café da manhã como se nada tivesse acontecido.

Assim que terminou de tomar seu café, Ricardo foi o primeiro a deixar o alojamento naquela manhã. Geralmente ele era um dos últimos a sair para a aula, mas naquele dia fez diferente.

Após as aulas daquele dia eu dei uma passada no shopping a convite de Nathan. Ele havia me enviado mensagem de texto me perguntando como eu estava. Acabamos marcando de nos encontrar após o término de seu expediente. Eu aproveitaria também para ir à loja de roupas comprar as peças que eu havia abandonado no dia em que havia ido com Ricardo.

Após refazer as compras eu me encontrei com Nathan na praça de alimentação. Ele estava com seu uniforme de trabalho e lanchamos juntos colocando os assuntos em dia. Depois que eu o conheci, nossas conversa por mensagens eram bem breves. Naquele dia pudemos conversar mais a fundo sobre nossas vidas.

Nathan me contou que seu namorado Léo tinha voltado a morar na mesma quitinete que ele e ainda reiterou que os dois ainda tinham interesse que eu me juntasse a eles para um possível ménage. Nesta parte eu ri. Ele não insistiu, pois talvez percebeu que eu ainda não me sentia seguro para essas aventuras.

Durante nossa conversa eu o atualizei sobre os últimos acontecimentos. Eu sei que dentro do alojamento havia a regra de não contar nada a ninguém sobre o que acontecia lá dentro, mas eu precisava desabafar e da opinião de alguém de fora. Não poderia fazê-lo com meu primo Ian, porque ele conhecia Ricardo e convivia com ele, pelo menos nas peladas de futebol. Já Nathan e Léo não conheciam nenhum dos garotos do meu alojamento e nem possuíam nenhum vínculo com minha faculdade. Eles também teriam me dado aconselhamentos anteriores e me passaram muita confiança.

Nathan sorriu quando eu disse sobre o flagra que dei em Túlio e Ricardo. Ele ficou abismado sobre o tal clube dos enrustidos e me perguntou se eu não iria aproveitar e fazer parte da brincadeira. Logo ele, que antes estava me dando conselhos para não dar muito ibope para Ricardo.

— Esse Ricardo parece ser bem escroto, né?

— É aquilo que eu te contei antes, Nathan; uma hora o Ricardo me trata com todo cuidado, depois ele faz alguma coisa para me irritar e ameaça cair na porrada comigo. Eu não entendo aquele cara!

— É simples, amigo! O Ricardo está a fim de você. Pelo que eu entendi, ele ficou bolado contigo porque você mexeu na ferida dele. Você disse na cara dele que ele é gay. Fez muito bem por sinal — ele colocou a mão na boca para rir, depois continuou — E tudo isso que você me contou de ele estar sempre preocupado contigo só confirma o que eu notei no primeiro dia que eu vi vocês dois: o Ricardo tem uma queda por você e estava morrendo de ciúmes da troca de olhares que eu estava tendo contigo.

— Será? — eu ainda não estava muito seguro daquilo e queria ouvir mais.

— Claro, cara! Ele gosta de você sim.

— Ai caramba! O que eu faço?

— Caio, se você não gostasse dele, eu te diria para mergulhar nesse tal clube, porque deve ser bem massa estar num alojamento cheio de homem gostoso andando pra lá e pra cá sem camisa e, de bônus, ainda rolar uma pegação com eles, mas, no seu caso; de um virgem apaixonado, o buraco é mais profundo. Se eu fosse você, eu me afastaria porque você pode se afundar mais ainda nesse poço.

Arregalei os olhos na hora. Eu não queria me afastar de Ricardo. Queria continuar ignorando-o, mas o tendo por perto.

— Acredito que o Ricardo não vá abandonar a pose de macho alfa, de atleta do time de futebol e presidente da atlética para assumir algo com nenhum cara não, Caio.

— Pois é. Acredito também que não — disse eu dando uma bebericada em meu refrigerante.

— É triste, amigo, mas é a realidade.

Passei o resto da semana sendo ignorado por Ricardo. Não que ele fizesse birrinha nem virasse a cara quando estivesse perto de mim. Nada disso. Ele só não dirigia a palavra comigo. Pelo visto ele não gostava mesmo de ser colocado contra a parede quando o assunto fosse sua sexualidade.

Por outro lado, Túlio parecia estar me dando mais atenção que o normal. Passei a notá-lo me olhando de longe diversas vezes e desviando o olhar quando eu o flagrava.

A transportadora havia marcado para entregar minha cama no sábado pela manhã. Meu pai aproveitou para me comprar uma cômoda também, que chegaria no mesmo frete. Assim que eu recebi a mensagem dos funcionários da transportadora, desci do meu bloco para recebê-los. Fui muito mal atendido pelos entregadores, que me disseram que não subiriam lances de escada para colocar minhas encomendas no andar de cima. Ouvi um deles reclamando com o colega de trabalho que naquele dia estavam com muitas entregas para fazer e a maioria eram em apartamentos. Após deixarem minhas coisas na entrada, os funcionários logo se apressaram para entrar no caminhão e foram embora, não dando nem tempo para eu reclamar. Fiquei ali, na entrada do meu bloco, parado a ver navios.

Como eu estava sozinho no alojamento naquela manhã, respirei fundo e comecei a acomodar as caixas para que eu pudesse levá-las para o andar de cima. Foi naquela hora que ouvi a voz de Ricardo se aproximando. Ele conversava com dois garotos que, assim como ele, voltavam do treino de futebol. Logo notei seu corpo todo suado. Sua a camisa estava jogada no ombro. Ele se despediu dos amigos, que continuaram em direção a seus blocos e depois parou diante de mim.

— Deixa que eu te ajudo, Caio —foi a primeira vez que ele falou comigo depois de quase uma semana de silêncio.

— Não precisa, cara. O Túlio disse pra eu enviar mensagem para ele. Ele está no bloco aqui ao lado fazendo trabalho e já deve estar terminando.

Ricardo respirou fundo.

— Mas vai que ele demore. Vamos! Eu te ajudo — disse ele se abaixando para pegar uma das caixas maiores — E eu já estou aqui mesmo.

Não pude impedi-lo. Nem quis.

Ricardo começou a subir as escadas e depois de duas viagens para cada um, conseguimos finalizar o trabalho. Fiquei parado observando Ricardo se inclinar para deixar a última caixa ao chão da nossa sala. Observava algumas gotas de suor descerem de suas costas e atingindo sua cueca, que estava um pouco exposta na lima acima do calção. Suspirei desejando aquele corpo.

Alguém limpou a garganta para avisar que havia chegado, era Túlio, que percebeu toda a minha contemplação ao corpo de Ricardo. Corei um pouco de constrangimento. Túlio fingiu que não ligou para a cena flagrada.

— Chegou, Tulião? — perguntou, Ricardo — Veio só para ajudar o Caio? Já ajudei aqui, cara. Nem precisava abandonar seu trabalho por causa disso.

— Nada, já terminei o trabalho e já estou morrendo de fome. Vim comer.

— Entendi, também estou morrendo de fome. Agora vou tomar um banho e fazer o mesmo.

— Valeu pela ajuda, Ricardo!

— Nada, Caião. Que isso, mano — disse ele olhando nos meus olhos, mas sem tentar me provocar, enquanto se encaminhava para a área de serviço para pegar sua toalha, depois entrou para o banheiro.

Percebi que Túlio me observava com um olhar irônico e julgador. Incomodado logo perguntei:

— Que foi Túlio? Que cara é essa aí?

— Tá todo felizinho que o Brunão tá falando contigo, né?

— Claro! Me senti até importante agora. Aquele astro do cinema, o deus da porra toda falando comigo! Nossa, como estou radiante e feliz! — ironizei enquanto ele dava uma golada em sua garrafa de água gelada.

— Tá fingindo que não está nem aí, mas estava secando o corpo dele quando eu cheguei.

— Qual foi, Túlio? Vai ficar me vigiando agora, ou tudo isso é só ciúmes?

— Não sei se é bem ciúmes. Mas bem que eu queria que você me olhasse do jeito que olha para o Bruno.

Ele deu outra golada enquanto eu engolia a seco.

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Agora é contigo, VOCÊ DECIDE!

O que Caio deve fazer após esta declaração de Túlio?

A) Prestar mais atenção em Túlio;

B) Cortar logo o assunto dizendo que não sente nada por ele;

C) Usar Túlio para fazer ciúme em Ricardo.

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Comentários

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Vale acompanhar . . .

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A

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A - prestar mais atenção no tulio

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Eu ligava o foda-se pro Ricardo e prestaria mais atenção no Túlio. Não pra fazer ciúmes, mas pra ver se muda essa cabeça

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Precisa prestar atenção mais no Túlio, shoow

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Muito bom.

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