A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 7

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2295 palavras
Data: 19/06/2022 17:36:54
Última revisão: 20/06/2022 21:27:18

A primeira noite de Taís e eu em minha casa e por opção dela tinha começado de maneira excitante e aquele final de semana correria muito feliz. Taís havia falado que a noite dela estava apaixonante e que queria que fosse intensa enquanto estivesse lá.

Já era onze horas da noite e após duas gozadas intensas, Taís e eu já tínhamos tomado novo banho, colocado roupas leves tipo short e camiseta e estávamos na cama abraçadinhos, vendo um filme, tomando vinho e trocando beijos e carinhos.

Taís me olhava, sorria e falava palavras carinhosas e de desejos. Ela estava se sentindo de fato minha mulher porque estávamos em casa sem medo e entregues com liberdade.

A noite seguia e logo o filme acabou e continuamos a nos beijar e a nos acariciar suavemente.

A felicidade era muito grande no olhar e no rosto dela e eu imaginava o quanto ela queria esses momentos, mesmo que em algum dia passamos a noite juntos em um hotel, o que não era a mesma coisa. Em minha casa era nosso aconchego e o ambiente éramos nós.

Nossa harmonia naquela noite dava sinais de algo novo desde o começo.

Não nos preocupamos com o tempo porque a noite tinha até o amanhecer e era nossa. Pressa não era necessária e sim apenas relaxar e se entregar ao que começamos há alguns meses e que se fortaleceu a cada dia.

Taís estava bem mais excitada naquela noite e com certeza por causa da situação que elevou a adrenalina e era o local que ela queria se entregar a mim com intensidade.

Continuamos nossos beijos com ela deitada em meu peito e acariciando o meu pau bem de leve, só para excitar. Minhas mãos acariciavam o seu rosto, seios e as vezes descia por suas costas até tocar a sua bunda, passar pelo reguinho do cuzinho e voltar. Taís suspirava quando isso acontecia e eu gostava de ouvir o seu suspiro.

O tempo ia seguindo, nós dois ali na cama namorando como o casal que já assumimos ser e logo começamos a nos despir um ao outro. Deixei Taís nua e apreciava aquele corpo lindo, seios de mamilos duros e auréola arrepiada, buceta semi depilada e já molhada.

Desci minha boca pelo corpo dela, chupei bastante os seus seios, mordiscando os mamilos, chupando forte para marcar com minha boca e Taís não se importava e gemia. Logo eu já estava novamente chupando a sua buceta e seu clitóris inchadinho, mordendo de leve, passando a língua pelos lábios vaginais esfregando em sua vulva. Num movimento lento, aproveitando a lubrificação de Taís eu comecei a passar o dedo em seu cuzinho e logo enfiei um dedo e depois dois provocando gemidos nela que eram de prazer. Buceta sendo chupada e cuzinho massageado com dois dedos dentro eram um prazer para ela.

Taís gemia e eu adorava ouvir. Sentindo o tesão dela eu me coloquei de lado com ela e com o meu pau perto dos seios e boca dela. Isso estimulou sua vontade e sua boca começou a me chupar de leve, passando a língua na cabeça descendo pelo pau todo, subia e descia, algumas vezes colocava a cabeça dele dentro da boca e sugava. Ela desenvolveu seu gosto em me chupar com o tempo e deve ter visto algum vídeo pois era bem estimulante e eu adorava aquela sensação.

Não demorou e começamos um 69 só com as línguas nos provocando e aumento a vontade de fazer amor. Minha língua passava pela buceta e ia até o cuzinho virgem dela e assim provocava sensação de tesão e curiosidade nela.

Nossos sabores eram provados sem parar, mas logo Taís me pediu para ficar esfregando o pau em sua buceta, o que me pareceu desejo de ser penetrada.

Taís deitada de barriga para cima e com as pernas encolhidas me permitia atingir totalmente aquela buceta encharcada. na medida em que eu passava o pau em sua buceta ela acariciava minha perna e gemia feliz. A sensação era muito gostosa e provocada pequenos choques na cabeça de meu pau. Taís muito excitada e como mulher que queria ir ser abrindo para novas sensações, me pediu para esfregar o meu pau em sua buceta e colocar para ela chupar. Ela queria sentir nossos sabores misturados. Assim eu fazia e ela me chupava e nos beijávamos. Estarmos juntos ali dava uma abertura diferente em nossa relação que de amizade já estava desejando também ser de macho e fêmea.

Aqueles momentos deliciosos levaram Taís a gozar de novo e deitar relaxada.

Eu não tinha pressa e estava satisfeito por provocar esse tesão e esses gozos nela, para mim era gratificante mesmo que naquele momento eu não gozasse.

Taís foi tomar banho e eu acompanhei para podermos nos refrescar antes de decidirmos dormir.

Como Taís tinha trazido uma bolsa, nela tinha algumas peças de roupa além de itens de higiene pessoal.

Após o banho ela se vestiu com uma camisola quase transparente e eu com um short leve e folgado. Esses trajes davam liberdade ao corpo.

Deitamos de conchinha e pegamos no sono algum tempo depois.

Agora a madrugada nos envolvia e o sono relaxaria até o amanhecer. Era o normal, mas eu costumo acordar durante a noite. Em certo momento do sono eu acordei sentindo ser tocado.

Era Taís que me abraçava e acariciava o meu corpo bem suave, quase não dava para sentir, porém a sensação era única e despertava o desejo. Ela percebeu que eu acordei e olhou para mim, sorriu e me beijou com apenas o toque dos lábios seguidamente. A mulher estava ali se sentindo totalmente amada e com certeza era. Começamos a nos entregar com calma e deixar acontecer cada segundo. Aquela situação parecia estar cercada de intensidade diferente e eu via no brilho do olhar dela. Sem receio ela começou a beijar minha boca, indo pelo pescoço, descendo pelo meu peito até chegar em minha intimidade e começar a passar a língua, colocar a cabeça no pau na boca, morder as vezes e chupar o corpo dele com força. Eu sentia que a fêmea estava desabrochando e deixar ela se soltar era o melhor naquela noite.

Taís estava em uma posição do corpo que somente eu sentia prazer com os toques e logo eu ia querer também dar prazer a ela. Sussurrei que queria chupar a sua buceta e Taís a colocou perto de minha boca me permitindo desfrutar do seu sabor. Aquela buceta estava mais quente que o normal e encharcava rapidamente. O sabor entrava em minha boca, minha língua tocava seu clitóris e sua vulva preparada para o prazer. Passava a língua até o seu anelzinho e massageava com o dedo sem introduzir. Taís não queria gozar daquele jeito, saiu da posição e em meu ouvido ela sussurrou: eu quero tentar fazer sexo anal; você sempre me tocou e provocou prazer lá. Vamos tentar....

Foi uma surpresa fantástica apesar de que eu sabia que em algum momento isso poderia acontecer. Taís deve ter se sentido preparada e segura para esse momento. Íamos tentar a relação anal e eu iria tirar a virgindade daquele cuzinho lindo.

Minha preocupação era em não causar desconforto, dor ou insegurança nessa relação e sugeri que tentássemos inicialmente de conchinha, onde o corpo dela me daria menor espaço para penetração e assim seria mais fácil controlar as tentativas.

De conchinha deixei nossos corpos se tocarem e sentirem o calor. Massageava seus seios e suas coxas com calma e por vezes abria a sua bunda para meu pau tocar e ela sentir a posição.

Lubrifiquei bastante o meu pau e com o dedo eu lubrificava seu anelzinho por fora e por dentro, deixando bem liso para facilitar o momento que se aproximava.

Com uma das mãos Taís abriu a bunda e eu fui direcionando o meu pau para aquele buraquinho apertado. Apenas pedi para ela dizer o que sentia, se doía, era desconfortável, se era para parar ou seguir. Assim ela saberia cada fase da penetração que não seria fácil dado ao tamanho de meu membro e a virgindade dela. Lembro que nas primeiras penetrações vaginais ela sentiu um pouco de dor durante e depois.

Eu consegui ver toda a ação e devagar fui tentando penetrar sem forçar demais. Era difícil e às vezes o meu pau escorregava e eu tinha de parar e começar de novo. Aos poucos a entrada foi cedendo e eu via que a penetração estava começando, mas a cabeça entrou na porta e percebi Taís se mexer um pouco e por isso eu parei mesmo ela nada dizendo. Eu disse que ia parar um pouco para ela relaxar e ela apenas respondeu ok. Deixei naquela posição e podia perceber que a cabeça de meu pau estava ficando anestesiada e acho que pela pressão que sofria naquela entrada apertada.

Esperei um pouco e avisei que ia tirar e lubrificar novamente. Assim fiz e aumentei a lubrificação em Taís, onde era mais importante estar bem escorregadio. Retomei a movimentação e devagar a cabeça já estava novamente na posição anterior e eu pude tentar colocar um pouco mais. A medida que eu tentava colocar, Taís apenas gemia baixo sem dizer nada e isso me fazia continuar a tentativa. Depois de bastante tempo eu vi e senti a cabeça entrar um pouco mais e aí Taís me pediu para parar um pouco. Esse pedido dela serviu de alívio, pois eu soube que não estava sendo muito desconfortável ou dolorido para ela, apesar de que nem a cabeça tinha entrado ainda. Esse ritmo com a participação dela era indicativo de que estávamos no caminho certo. Não precisava acontecer tudo naquele momento ou até mesmo naquele dia. Sempre construímos o desejo sem exigência, cobrança ou obrigação. Amadurecemos juntos e Taís foi se tornando uma mulher bem diferente desde que a conheci.

Relaxada, Taís disse que eu podia continuar tentando e eu novamente optei por tirar e lubrificar novamente e isso servia de relaxamento e confiança.

Após lubrificar novamente, continuei os movimentos de penetração enquanto Taís ajudava abrindo a bunda, facilitando o acesso ao seu anelzinho já começando a ser explorado.

Os movimentos lentos continuavam e percebi Taís levantar um pouco a sua perna e isso dava a ela mais conforto. Aos poucos o meu pau já estava novamente na posição anterior e Taís já se sentia menos preocupada. Relaxou na respiração e até empinou um pouco a bunda para trás.

Lentamente e ouvindo seus gemidos, meu pau começou a entrar e senti a cabeça passar. Nesse momento Taís gemeu mais alto e eu parei pensando que algo incomodou. De fato incomodou provocando dor , eu fiquei ali parado e disse que ia tirar, mas Taís disse para esperar um pouco porque apesar de ter doído, ela queria esperar se a dor passaria. Insisti em tirar porque eu queria preservar o desejo e a confiança dela. Taís concordou e eu novamente tirei todo. Deitei Taís de barriga para cima, a abracei e comecei a beijar sua boca com toques dos lábios e fazer carícias em seus seios, demonstrando que o namorado estava ali e que não importava o que seria depois.

Assim ficamos por mais de 30 minutos e resolvemos tentar novamente.

Refiz a lubrificação em Taís e dessa vez mais intensa e colocando bastante óleo dentro de seu anelzinho para deixar bem liso e não ter atrito com o meu membro quando entrasse.

Na mesma posição que Taís achou confortável, recomecei a tentativa de penetração. Lentamente fui movendo meu quadril de encontro ao corpo dela e logo a cabeça estava no primeiro estágio da penetração e ainda sentindo ela um pouco anestesiada. Ouvia os gemidos de Taís e perguntei se estava tudo bem e Taís respondeu que sim. Continuei e aos poucos a cabeça foi ganhando espaço e passou mais um pouco e novamente Taís gemeu alto. Me preocupei , mas ela disse que estava tudo bem, que apesar de doer ela gemeu de tesão por estar sendo penetrada. Parei por ali dizendo a ela que naquela noite não íamos além daquilo porque eu queria que fosse tudo bem suave, evitando desconforto ou dor que incomodasse.

Novamente a namorada e mulher se pronunciou dizendo que deveríamos ficar naquilo e que ela não queira ir além apesar de querer muito que acontecesse. Sugeri ficarmos deitados naquela posição e sem tirar o meu pau de dentro dela se não estivesse doendo. Ela disse que estava mais relaxada e que podia ficar como estávamos. Ficamos de conchinha com pequena penetração e com a mão livre eu acariciava seus seios, sua barriga e de leve massageava seu clitóris e sua buceta bem molhada. Eu sentia Taís um pouco trêmula e ela disse que não era nada além de tesão.

Nem percebemos quando pegamos no sono e nos demos conta de que o dia já ia bem adiantado quando acordamos. Acordamos felizes, nos beijamos e fomos tomar banho.

No banho Taís me disse que estava dolorido o seu anelzinho, mas que se sentiu bem e que gostou do que aconteceu. Eu apenas respondi que a pressa não fazia parte de nossa relação e que o tempo e nossos desejos estariam juntos. Aproveitamos um tempo ali na cama e nos entregamos a um 69 carinhoso que nos deu energia para o dia que seguiria.

Tomamos um banho tranquilos, fizemos café e decidimos passar o dia fora mesmo querendo ficar ali em nosso aconchego.

Preocupados com a preservação de Taís, ela agachou-se no carro para evitar ser vista por alguém ou pela câmera de segurança do vizinho e saímos sem destino para passar o dia descontraídos e certos de que surpresas poderiam acontecer, naquele domingo ou em qualquer outro dia juntos. Um tabu começou a ser quebrado e por iniciativa dela. Aguardemos os dias que se seguirão.


Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



sexo anal violento montros comtosGostosa de xorte para punheta xsvidioloiras gordas da bocetona grande e peitos muchos chorando pra nao da o cubucitnhacontovporno com fotos reletos de chifreseu quero ver o sexo entre lésbicas sadomasoquismo com lactofilia ela outras mulheres mamando nela e amamentando três mulheres chupando peitoxisvideo.pragas.do.cu.de.casadasvidios pornô homem de .moto come a gostosa que passa na ruacontos eróticos Pastor comeu c* da minha filha que nem peito tinhacontos eroticos sou madura gosto de piça ggcontoerotico sou uma sogra sou piranhona do meu genro /texto/2013011151/texto/202110642a mala do senhor ditao pornocontos chupador de bucetacoroas grisalhos que come a bunda de homens em campos dos goitacazescontos eiroticos leilapornminha concunha morena gostosa que arrobeixv minha tia tem abusetas graandeDorinha morena branquinha e a ruiva loira morena branquinha e a ruivacontos meu amigo foi em casa e minha mulher o chavecouCompurtador vibrante xvideosconto cdzinhasocaaa com força malandrotirei+nota+baixa+no+colegio+e+me+padrasto+me+comeu+conto+eroticode menor assusta com pal grande pornodoidocorno segue o jogo do minha esposa e amigosexo conto meninas novas com cunhado safado me comendo brutamente.casa dos contos eroticos a professora submissalesbica estuprada pelos cachorros do vizinho conto erotico/texto/202105620xvideo Dois Idiotas na nega nega já solta espermatozóidecontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoXvideo bilotinhotem lebica olaine 2017 pra comigo outra mulher por celularhumilhada pelo patrão contoMaguinha du cabelo rroxo xvideosconto erotico putinha cine pornoconto erotico com a dermatologistaCHORTINHO EMFIADO NO CUcontos eroticos_O primo do meu namorado gozou na minha bucetacasadas q gosta de ç chupadas por novinho/texto/201204513xvideosmenina dudaxvideo caiu na net, na maradinhosgarota dozela tocado xirica gemedovídeos amador de homem tirando a calcinha da mulher no ônibus e ela fingindo que tá dormindo/texto/200911266Contos erócticosSUPERDOTADO ARROMBANDO FALSA MAGRA NEGRA DO BUNDAO DORMIDO DE SHORTINHObubda arregasada na pausadacontos eroticos gays com meninoscontos de sexo gay me fuderam o cu e gosteiencoxando na piratajaponesinha novinha colegial não resiste as investidas do irmão e transa com elever mulher preta encurta uma chupando a buceta da outra cima do dente queiroconto gay ele se revoltou e tomou todasConto porno ui ui ui meteXvudeos negra inxirida com varaxxvideoirma dormi na cama do irmao/texto/2016031019/denunciawww.menina pede vigidade com cachorro no conto eroticocontos eróticos chorei mais aguentei a rola enorme do velho Beneditoconto erotico pego usando calcinhamulher megra emfregano abuçeta na cara nu puteroo garotinho do semáforo contos eróticos reaisconto erotico estuprado por cao diabaopornodoidoesposavadiaestupro esposa contos eroticoscontos eroticos fistingzoofiliacontos erótico arrombada por um gorilacontos minha tia nick 2Xvporno com novilhas vigem/texto/201106108/denunciapornorcaseiro mulher cagando no pau do maridocoroa taradasexo históriaxvideomulheres de chotinhos curtos de perna abertapornodoido dia de sol chostinhos curtoscontos eróticos gay o belmiro