Hoje... é só lembranças, boas lembranças! - Parte I

Um conto erótico de Johnny Ledmore
Categoria: Heterossexual
Data: 13/05/2005 03:36:29
Nota -
Assuntos: Heterossexual

Hoje... é só lembranças, boas lembranças!

Morei em Niterói dos meus 15 a 18 anos. Foi um tempo inesquecível para mim, não só por causa da juventude, que a gente nunca não esquece, mas, também, e talvez principalmente, pelas aventuras amorosas. Sexo era muito mais malicioso e fazia sucesso, na época, um filme chamado Teorema, do Fellini, onde Terence Stamp, considerado o Brad Pitt de então, em visita a uma família inglesa, come o filho da casa, rapaz dos seus dezoito anos que se decide assumir sua sexualidade ante aos encantos de Stamp, come a irmã do rapaz que fica com ciúme do irmão, a mãe dos dois que é uma quarentona gostosa prá burro e, por fim, o marido da mulher fica nu numa praça, acho que em Picadilly Circus, quando descobre que ele também não agüenta mais de vontade de dar (ou deu, não me lembro bem) para o Stamp.

Nessa ocasião, perto dos dezoito anos, vim a conhecer uma garota, mais ou menos da minha idade cuja mãe era escritora, divorciada, muito liberal, e que tinha (ou fazia se acompanhar) de três meninas, com uma diferença de ano, ou ano e pouco, entre elas. Eu sempre suspeitei de que tais garotas não fossem todas suas filhas, porque eram muito diferentes, o quê, na verdade, nunca pude confirmar.

Esta garota, “Néia” (vocês jamais adivinharão o nome dela), não era muito alta, tinha corpo mignon sem ser gorda, com quadril grande formando uma bela curva, seios grandes e duros, duros a ponto de chamarem a atenção; tinha a boca grande e carnuda, que transpirava desejo.

Eu, das sete da manhã até as dez e meia, era, de segunda a sexta, garotão de praia, nadava por um clube e fazia muito esporte; depois tinha trabalho e estudos, só me livrava disso tudo às onze da noite. Nos sábados e domingos podia ficar o dia inteiro à toa, mas não foi isso que me aconteceu quando, passada a fase inicial de entrosamento com a família da garota, passei a freqüentar a casa dela.

A mãe, que nos primeiros fins de semana concentrava-se em escrever à mão, sabe-se lá o quê, numa uma casa parcamente mobiliada, mas com uma das melhores vistas que já vi para a baia da Guanabara, certa feita ligou-me, numa sexta feira, para assegurar-se de que eu iria à sua casa. Afirmei-lhe que sim, pouco depois das onze. Ela pediu que eu não me atrasasse e recepcionou-me meio apressada, disse-me que estava atrasada para um coquetel e pediu-me que não fosse embora aquela noite, que ficasse porque tinha medo de deixar suas filhas sozinhas num lugar ermo como aquele.

O local, de fato, era ermo. Em 1969 a rua Araújo Pimenta, nas Flechas, subia (e sobe até hoje) um morro. Era uma ladeira íngreme cujas casas alcançavam apenas uns oitenta metros de rua; dali para frente havia rua, mas não casas, era só mato.

A senhora, antes de sair, dirigindo-se pela primeira vez mais familiarmente a mim, deu-me uma piscadela e recomendou: “Vejam se se comportam...”

Bem, naquela época tudo era diferente, para nós, que éramos ainda menores, e não tínhamos carro (nem só por isso, é que éramos pobres mesmo), achar um lugar para ficar a sós era uma puta dificuldade. Tinha a praia, à noite, mas a areia, bêbados, e tudo o mais.... era perigoso, era realmente difícil!

Eu e Néia, sempre de mão dadas, ou sempre bem próximos, sentam-nos no sofá, posicionado mais atrás numa sala grande, com suas irmãs esparramadas em almofadões pelo chão, pusemo-nos a ver filmes, o que durou até umas duas horas da manhã, e, lembro-me como se fosse hoje, pareceu-me que foi uma eternidade.

É que, enquanto no sofá, eu dera um jeito de enfiar minha mão pelo vestido de Néia e começara a acariciá-la no xoxota, com certo cuidado, pois sabia que ela era virgem.

Ela, apesar de um olhar que prometia muito, não foi além de alisar-me, por cima da calça que, a certa altura, começou a mostrar uma roda úmida que crescia na medida em que o tempo que se estendia, mas não com a mesma intensidade da dor que, a partir de certo momento, passei a sentir no saco escrotal.

Eu tinha esperança que, indo dormir aquela meninada, ela fosse, de algum modo, dar um alívio para mim, fosse uma punhetinha, uma chupetinha, uma comidinha nas coxas ou, na melhor das hipóteses, uma gozadinha na bundinha — transar na xoxota, nem pensar! —, e só por isso não fui, antes, aliviar-me por conta própria.

Suas irmãs, entretanto, apesar de serem mais novas, não eram, absolutamente, bobas e, depois de darem várias olhadas para trás, convenci-me que todas já tinham visto meu estado e resolvi tirar prova disso.

Assim, propus-lhes que fôssemos todos para a cozinha, fazer pipoca e eu, com a maior cara de pau, e até de uma forma ostensiva, acendi a luz para que todas pudessem ver a roda de esperma, do tamanho de um pires, que se destaca na calça clara de brim (as famosas calças Lee brancas) — os blue jeans estavam começando a entrar no mercado mas eram, com exceção da US Top que deixava um cheiro horrível, muito caras.

Não pude deixar de notar os vários pares de olhos silenciosos, a exceção da Néia, a perscrutarem-me na altura dos genitais. A mais nova, então, com pouco mais de quinze anos, olhava-me como se eu estivesse nu e eu, a bem da verdade, bem que assim gostaria de estar junto àquele pelotão de ninfetas.

A certa altura, dizendo-lhes que necessitava ir ao banheiro, que ficava do outro lado da casa, fui, de fato, até lá, bati a porta, fingi trancá-la mas, na verdade, retornei de ponta-de-pé e postei-me atrás de uma cortina que dividia a sala da cozinha, e pude ouvir, claramente, o que as garotas diziam entre si.

— Vocês acham, perguntava a menor para as irmãs, que toda aquela mancha é... bem vocês sabem... saiu dele... ou é xixi?

— Não seja boba — disse a outra, no que falou Néia:

— Não, não é xixi, eu estava com ele, alisando ele, é melado, é porra mesmo.

— Nossa, Néia, não fale assim!

— Ué! E como você quer que eu fale? Que é esperma? Sêmen? Você sabe que não é assim que mamãe fala dessas coisas...

— E vocês acham — indagou novamente a menor — que todo aquele volume é o pinto duro dele?

— É, ouvi na voz de Néia — e a voz dela me vem à cabeça como se fosse hoje – eu estava alisando ele e estava pensando em transar com ele, vocês sabem, por trás, mas estou com medo, acho que vai doer muito!

— Mas por que por trás? — indagou-lhe a irmã do meio.

— Por que ainda sou virgem e não quero fazer como vocês, estragar tudo de bobeira, ainda posso arrumar um bom casamento.

É... não há muito tempo, a virgindade podia ser a diferença entre um bom casamento ou não. O que me surpreendeu, foi saber, naquele momento, que ao contrário do que se podia esperar, a Néia fosse virgem e não as suas irmãs.

Achando que já havia escutado o bastante, pude, ainda, ouvir a irmã do meio dizer:

— Ele está demorando, será que está... será que está... tocando punheta?

— Não sei — foi a resposta da Néia — se estiver deve dar para ouvir pelo vitrô, e percebi que as três se puseram a abrir a outra porta da cozinha, que dava para o quintal e, conseqüentemente, para o vitrô.

Apressei-me, a ponto de entrar o banheiro, puxar a descarga e apagar a luz como se já estivesse saindo. Cheguei na cozinha antes delas e, estranhei, que elas ainda demoraram para retornar à cozinha. Já me dispunha a chamá-las quando apareceram.

Logo, entretanto, desconfiei do motivo da demora, pois assim que chegaram as duas irmãs mais novas se dispuseram a ir para os quartos com as vasilhas de pipoca, alegando que o filme a seguir seria muito chato.

Néia me levou para o sofá, apagando a luz que eu havia acendido, porém fazendo questão de aceder um abajur alto, de pé, num estilo que hoje chamamos decô, que, virado mais para o meio da sala, fazia um efeito parecido com esses de canhões de luz sobre o palco, que só focaliza os atores e tudo o mais fica escuro.

Esperto, eu pude notar que as duas irmãs, a exemplo do que eu fizera no banheiro, fingiram ir para o quarto e se postaram, sentadas, atrás da mesma cortina onde eu estivera antes.

Néia, assim que chegou ao sofá, disse-me que agora poderíamos ficar a vontade e que sua xoxotinha estava muito inchada, dolorida de tanto ser esfregada sem chegar a nada.

Eu, na minha inexperiência, não tinha, na época, a noção de que os grandes lábios, quando estimulados por muito tempo sem chegar a uma fase de resolução, também ficavam doloridos como os testículos.

Ela, enquanto, tirava a calcinha, sem tirar o vestido, um tubinho de malha que subia e descia com a maior facilidade, pediu-me para tirar a calça mas ficar com a camiseta de meia que eu usava e cuecas, alegando-me que se uma irmã viesse seria fácil disfarçarmos a vestimenta. Meio sem entender, achando que a volta das irmãs havia sido combinada com ela, que se esmerara no efeito de luz, concordei.

Assim que me vi livre do tênis e calça ela me fez deitar de costas sobre o tapete, pôs-se a cavalo sobre mim,virada para meu rosto a altura do meu pescoço, deu um pequeno salto para frente, postou sua xoxota bem em cima da minha boca e disse:

— Me chupa seu filho da puta, me chupa!

E eu meti minha boca naquele chumaço de pentelhos negros, já meio lambuzados, afastando com as mãos os maiores, começando a passar a língua sobre seu grelo que era de bom tamanho e se sobressaia naquele matagal sedoso.

Aquilo era bom, muito bom, mas da forma como ela pulara sobre mim, eu ficara com os braços presos sob suas pernas, não podendo sequer acariciar-me enquanto a chupava. Mas senti a emergência dela e, esquecendo-me do meu problema, dediquei-me a resolver o dela.

Ela levantou seu vestido para cima do seio e, enquanto com a mão esquerda segurava o biquinho do seio, com a direita passou a tocar uma siririca bem na minha cara, por vezes enfiando os dedos na minha boca.

A visão daquilo tudo foi demais para mim e, mesmo com ninguém me tocando naquele momento, dei um berro e gozei dentro da cueca, um espôrro não muito grande, dolorido, mas suficiente para sujar a cueca toda. Vocês já perceberam que uma gotinha de porra faz uma sujeira do caralho?

Bem, quando ela ouviu o meu berro, tirou a mão esquerda do seio, sem parar de se masturbar, e colocou a mão em minha boca achando que eu ia berrar de novo.

Mas mantive-me firme, ajeitei-me melhor embaixo dela e pude observar que ela fazia uma massagem meio circular, no sentido anti-horário, em seu grelinho.

Aquilo durou mais uns dois minutos e então ela começou a se contorcer e gemer, como se estivesse chorando baixinho, até que perdeu o controle e enfiou, literalmente enfiou, toda sua buceta na minha cara.

Molhada, muito molhada, escorrendo, ela ficou levando sua buceta para frente e para trás na minha cara, quase me tirando a respiração.

Meio atordoado, sentei-me a seguir sobre o tapete e já ia começar a dizer que havia sido uma pena gozar na cueca, pois eu queria ter pelo menos gozado em cima dela, quando ela, olhando para meu cacete, que permanecia duro, falou-me:

— Calma, você vai poder fazer muito mais...

E olhou para a cortina, onde eu vi suas irmãs se acomodarem. Nesse momento, eu tive certeza que ela havia combinado aquilo com as irmãs e pensei comigo: “bem, se ela quer dar um espetáculo para as irmãs, prá mim tubo bem”.

Ela pegou um dos almofadões que estava no chão, jogou sobre o sofá, e me fez sentar no sofá, encostando-me no almofadão, de forma que fiquei confortavelmente bem na beira do sofá. Ela achegou-se a mim, ajoelhou-se na minha frente, puxou minha cueca até retirá-la inteiramente, entrou por entre as minhas pernas, levantou meu cacete, e pôs-se a chupar meu saco enquanto que, com a mão esquerda em forma de concha, como se alisa um limão, passou a alisar a cabeça do meu pau. A certa altura parou, pegou minha cueca, passou na mão que me alisava para pegar a porra que estava ali, e voltou a esfregar a mão, agora toda lambuzada, na cabeça do meu pau.

Eu já sentia que ia gozar daquele jeito quando ela parou de acariciar-me e começou a levantar-se quando eu, sentindo que mais uma vez ia acabar gozando sozinho, agora no ar, gritei: “Vou gozar!”

Ela então se abaixou correndo, praticamente despencando na minha frente, e enfiou meu cacete na sua boca!

Foi o tempo certo! Dei, talvez, até aquela data, a maior gozada da minha vida! Depois de receber a primeira golfada na sua boca ela tirou meu cacete, ainda com a boca cheia de porra, escorrendo um pouco pelos lados, disse “puta que pariu!” de forma toda enrolada e tornou a colocar meu caralho na boca vendo que eu continuava a esporrar.

Ela ainda estava com o meu cacete na boca quando olhamos para o lado e vimos sua irmã mais nova que, na maior naturalidade, perguntava a Néia:

Por que você não está engolindo?

a continuar


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Comentários

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Paulo
13/05/2005 09:59:33
Sem comentários, foi muito bom, quero a 2ª parte.


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