Estou adorando as tuas narrativas. Um tema que eu gostaria de ver seria o menage a trois envolvendo Mãe e Filha e o bissexualismo entre elas.
Minha mãe acabou me enlouquecendo... - Parte 5
Naquele noite, na noite do acontecido, minha mãe retornou horas depois. Meu amigo já tinha ido pra sua casa e eu me recusava a sair do quarto aquele dia. Não sabia como encarar ela e eu também acho que ela não sabia como encarar.
No dia seguinte, ao acordar, sair do quarto tinha se tornado a tarefa mais difícil da minha vida. Não sabia como seria ou o que iria encontrar. Mas eu precisava viver, né? Tomar meu café, meu banho, tocar minha vida. Não poderia fazer daquele quarto o meu casulo. Tomei coragem e resolvi ir até a cozinha. Minha mãe estava de costas na pia, cortando alguma coisa.
- "Bo..om dia, mãe!"
- "Oi, filho! Bom dia. Se senta pra tomar seu café"
O clima era diferente, porém amistoso.
Notava que minha mãe não me olhava nos olhos, não tinha contato visual. Seu rosto carregava um leve sorriso, mas não o mesmo sorriso de antes. Era um sorriso distante, não frio.. porém... distante.
Não pensei por um segundo tocar no assunto. Minha tática era fingir que nada aconteceu, por pra debaixo do tapete. Tocar a vida. Algum dia a normalidade voltaria, né? Será...?
- "Filho, vou na rua compras legumes. Volto em algumas horas, ta?"
- "Taaaaa..aa, mãe. Tudo bem..."
Será que ela também decidiu por fingir que anda aconteceu? Mesma tática que eu? Bom, acho que seria o melhor jeito. Fingir que nada rolou. Que minha mãe não fez meu amigo e eu gozarmos outro dia. Talvez desse certo. Meu amigo não foi mais na minha casa desde o acontecido. Minha relação com ele também ficou meio tremida. Ainda éramos amigos mas não falávamos sobre...
Os dias se seguiram do mesmo jeito. Minha mãe atenciosa, amistosa mas mantendo uma certa distância emocional. Praticamente vivia arrumando coisas pra fazer na rua, compras, etc. Admito que no começo eu achei uma boa ideia mas aquela frieza camuflada de ocupação começava a me incomodar. Apesar do acontecido, eu sentia falta de como as coisas eram. Minha relação com a minha mãe era ótima. Por que fomos estragar isso? Eu decidi tomar uma decisão. Quando ela chegasse da rua, iria chamar ela pra conversar, esclarecer tudo.
A porta da sala se abriu, eu estava no meu quarto... ELA CHEGOU!
Esse era o momento. Me levantei, me dirigi até a sala.
- "Mãeeee, queria falar com a sen..."
- "FILHO! Precisamos conversar!"
Minha mãe se adiantou e me cortou.
- "Ta..aaa bom, mãe. Fala..."
Disse eu com uma voz tremula...
- "O que aconteceu foi errado, não podia ter acontecido. Me sinto culpada, não devia ter acontecido. Me desculpa?"
Minha mãe se sentia culpada? Ela não me culpa? Nem ao meu amigo?
- "Mãe... a culpa não foi só da senhora. Aconteceu, foi uma coisa de momento, não fizemos nada pra dizer a verdade. Não se sinta assim..."
- "Eu não poderia ter ultrapassado os limites daquela forma. Foi errado. Imagina seu amigo conta pra mãe dele ou alguém? Minha vida ta acabada."
- "Calmaa mãe, ele não contou pra ninguém. Ele prometeu."
Eu tentava a todo custo acalmar minha mãe e fazer ela entender que o que aconteceu já passou.
- "Eu te amo, cê sabe né filho?"
Nessa hora ela me abraçou, quase chorosa...
Nos primeiros segundos, por uns segundos, senti que minha relação com minha mãe tinha chances de ser restaurada, as coisas poderiam voltar ao normal mas... MAS...
Comecei a sentir tesão novamente. Lembrar daquela situação, do tapa que dei na bunda dela aquele dia, e tocar o corpo dela. Esse abraço foi o primeiro toque dei no corpo dela desde o acontecido.
- "Vamos esquecer aquilo, ta filho?"
- "Claro, mãe. Já passou. Foi bom no momento mas não vai mais acontecer"
Disse eu, concordando com a minha mãe. Apesar do tesão que sentia, minha relação com ela era a minha prioridade...
- "É, foi bom mesmo... rsrsrsrs"
Nisso meu tesão voltou e voltou com TUDO. Esse risinho dela de canto de boca me soou como uma brecha. Depois do acontecido, eu não tinha mais pensado sobre, sequer me masturbei pensando naquilo. Até então só sentia temor pelo acontecido, mas esse "É, foi bom mesmo rsrsrsrs" destravou uma nova versão minha que eu não conhecia.
De forma ousada, corajosa e correndo risco de colocar TUDO a perder, falei...
- "A senhora quase matou a gente kkkk"
- "PARAAAAAAA! KKKKKKK"
Rindo, minha mãe se encabulou um pouquinho mas já não tinha mais a mesma cara temerosa de antes. A leveza tinha voltado por um instante...
Não sei o que deu em mim mas eu queria sentir aquilo novamente. Aquela sensação, aquele tesão. Era como se eu já não fosse mais o mesmo cara tímido de antes...
- "Mãe, posso fazer uma pergunta?"
Disse eu de forma meio cínica...
- "Claro, filho!"
- "A gente pode fazer novamente?"
Silêncio na sala...
Não conseguia olhar na cara dela depois da pergunta. Fiquei olhando pra um canto da sala. Olhei fixadamente pra cortina. Uma bela cortina.. a mesma cortina que havia sido fechada outro dia pra evitar olhares curiosos pra nossa casa...
- QUE NADA, MENINO! NEM INVENTA!!!"
Disse minha mãe num tom sério e firme.
- "SEM CHANCES. O que aconteceu já foi um erro, não pode acontecer novamente. NEM PENSAR"
- MAS MÃÃÃÃE... a gente nem tocou um ao outro. Nada aconteceu tecnicamente."
Eu contra argumentava parecendo um advogado tentando ganhar o caso da sua vida. Nesse momento eu tinha perdido minha razão, só queria sentir aquilo novamente...
- "NÃO! Já disse..."
- "Mas... a senhora parecia tão feliz, alegre... todo mundo se divertiu..."
Eu tentava...
- "MAS FOI ERRADO..."
Nesse momento eu apelei pra uma carta que sabia que funcionaria. Fui canalha ao extremo mas eu queria sentir aquela sensação novamente...
- "Mãe, essa fase é tão difícil, sem um pai então... tudo se torna tão confus..."
Antes de terminar a última palavra, ela já suspirou. Senti ali que tinha ganho o "caso."
- "Olha... eu sei que a perda do seu pai é algo que mexe com você, te faz falta... mas isso é uma coisa que eu NÃO posso fazer"
- "Mãe... e se ninguém tocar ninguém? For igual daquela vez mas sem toques, sem tapas... NADA. Apenas aquela dança enquanto e..eu faço?"
Ela pensou... pensou...
Nesse momento eu senti que o tempo passava mais devagar mas esperei;
- "TA BOM... ta bom. Mas sem toques, ok?"
- "Ok, mãe... PROMETO."
Ela me olhou com uma cara que eu não sei ao certo definir qual, mas eu sentia que era pena. Será que ela achava que eu sou doente? Ou que ela era a doente da história? Eu não me importei, aceitei pelo prazer que tinha me proporcionado. Mesmo sabendo que corria riscos de estragar novamente a relação com minha mãe. E dessa vez, sem meu amigo pra me dar suporte. Era só ELA e EU.
- "Vai pro quarto, mamãe já vai..."
Nesse momento só acenei com a cabeça e fui. Notei que ela ficou na sala, pensativa, sem saber como proceder. Senti uma leve tristeza pelo o que tinha acabado de fazer. Minha mãe sempre foi aberta comigo, legal, propensa a me ajudar e usei a morte do meu pai como chantagem pra tirar prazer daquilo.
Chegando no quarto, me sentei na cama e esperei. Eram os minutos mais longos da minha vida.
Ela chegou...
Sua primeira reação foi trancar a porta e se certificar de ter feito direito.
Mamãe nesse dia usava um vestido branco, nada muito sexy ou chamativo. Ela tinha uma cara meio tímida, envergonhada...
Ela se colocou na minha frente e arriou as duas alças do vestido. Desceu ele e por baixo tinha um top preto e um daqueles shortinhos curtos, que batem BEM acima do joelho. Não sei se ela colocou pra ocasião ou era seu costume usar por baixo.
Ela estava TÃO GOSTOSA...
Seu cabelo estava solto como de costume. Seus lindos cabelos pretos...
Como falei no primeiro relato, mamãe era uma quase cinquentona mas tinha um corpinho lindo. Fazia inveja a muitas meninas. Seu shortinho era mais curto que o da primeira vez com meu amigo...
Seu corpo parecia mais reluzente... chamativo...
- "Não vai começar não, garoto? rsrsrs"
Disse mamãe num tom alegre, tentando quebrar aquele gelo que se instaurava no lugar...
Arriei o short e meu pau já estava TOTALMENTE DURO. Nem precisava de estimulo pra começar.
Mamãe já mais calma e conformada, se pôs a dançar...
Ela dançava...
Já não demonstrava a mesma euforia da primeira vez mas tentava a todo custo finalizar aquele "serviço."
Tomei coragem e me enchi duma ousadia que não existiu da primeira vez e disse;
- "Mãe... vira de costas e rebola......."
Falei isso me punhetando, começando a aumentar a velocidade e nem pensei na reação dela ao dizer isso...
Ela não disse nada e me obedeceu...
Sua bunda parecia maior naquele shortinho. Sua bunda já era grandinha mas parecia maior. Suas coxas pareciam mais grossas... seu corpo era tão atraente, branquinho..
Conforme eu ia me masturbando, ela aumentava a dança, dava sinais de empolgação...
Erguendo o corpo na cama, subi um pouco mais quase que deitando e olhando aquela mulher deliciosa dançando e rebolando na minha frente. Minha mãe dançava que não dançava tão bem mas compensava com seu corpo...
No meio da dança, ela se virou e notei que ela começava a olhar fixadamente pro meu pau. Eu notei isso e comecei a instigar ela com movimentos diferentes. Apertava a cabeça do pau, esfregava de forma mais sacana e olhava pra ela ao mesmo tempo.
Tinha acontecido novamente...
Entramos em um estado de transe onde nos esquecíamos de quem e do que éramos...
Mamãe diminuiu o ritmo da dança mas não tirava os olhos do meu pau. Ela olhava e continuava sua dança timidamente. Ela começou a se aproximar de mim. E chegava mais perto... e mais perto...
Eu diminui um pouco na punheta, estava estranho o que ela estava fazendo mas não falei nada.
Ela chegou PERTINHO de mim...
- "MÃ...ÃE??? O QUE É ISSO?"
Ela tinha acabado de pegar no meu pau.
- "MÃE??????????"
Sua mãozinha pequena segurando meu caralho. Ela segurava de forma delicada mas firme.
Ela começou a me punhetar, me punhetava de uma forma que nem nos meus pensamentos imaginava ser possível.
- "NUNCA CONTE ISSO PRA NINGUÉM"
Disse mamãe com uma cara tão safada... e ao mesmo tempo... lembrando as ordens que me dava na infância ao tentar me ensinar alguma coisa."
- "Ta.aa... bom..."
Ela pegou seu cabelo e amarrou...
Eu estava extasiado com aquilo que nem consegui adivinhar o óbvio...
Ela abocanhou meu pau. Começou de levinho, descia a boca até mais ou menos um pouco acima do meio... Descia e subia... Nossa, a boca da mamãe era tão macia.. tão quentinha.. tão gostosa...
A mesma boca que cansou de me dar beijos de boa noite...
Mamãe começou a aumentar a velocidade e a descida. Já engolia um pouco mais... e um pouco mais...
Eu não conseguia acreditar no que acontecia. ERA TÃO ERRADO... NÃO PODIA ACONTECER... NÃO PODIA.. MAS EU NÃO QUERIA PARAR. Eu sabia que depois daquilo, tudo mudaria. Eu tive o poder de impedir mas... NÃO CONSEGUIA.
Mamãe não me olhava nos olhos. Apesar do seu transe, ela sabia que estava cometendo um pecado. Não conseguia me encarar e talvez nunca mais conseguisse.
No meio daquele boquete.. enquanto a boca da minha mãe subia e descia no meu caralho, eu comecei a apertar sua cabeça contra meu pau, segurava pelo rabo de cavalo. Queria dizer palavras que a instigassem mas fiquei com medo dela se ofender. VEJAM SÓ...
Fiquei apenas quieto, calado e gemendo baixinho enquanto minha mãe me dava um prazer ÚNICO...
Mamãe alternava entre engolir meu pau e passar sua língua na cabecinha. A cabecinha rosada do meu pau. Ela chupava com vontade, força... acho que fui seu primeiro desde a morte do meu pai.
Ela parecia estar matando a saudades disso...
No meio daquela chupada, tirei minha mão da sua cabeça e comecei a passar pelo seu pescoço, ombro,.. fui descendo e no meu instinto foi passar a mão no seu peito. Eu estava deitado na cama e ela agachada na minha frente. Não sei o que me deu mas eu queria pegar nos seus peitos.
Os peitos da mamãe não eram enormes, grandiosos mas eram bonitos... do jeito que eu sempre sonhei numa mulher.
- "NÃO... ISSO NÃO!"
Havia sido a primeira vez desde que começamos aquilo que ela me olhava nos olhos. Não retruquei, não tive coragem. Ela voltou a me chupar.
Eu já estava prestes a gozar, ela aumentou a velocidade, eu estava enlouquecido, precisava dar meu leite... EU PRECISAVA. Foi quando então falei minhas primeiras palavras naquela tarde...
- "VOU GOZAR, MÃE!!!"
Isso soou como incentivo pra ela que aumentou ainda mais. Com as duas mãos na minha coxa, sem segurar meu pau, ela aumentava, descia e subia a boca do meu caralho. Apertei sua cabeça e olhando pro teto... JORREI. Jorrei dentro da boca da mamãe. Nossa, eu sentia meu pau esvaziando... aquele liquido quente e viscoso saindo de mim. Fiquei um tempo olhando pro teto. O tesão já ia diminuindo e a culpa voltando...
Da olhada pro teto a encarar minha mãe, foi uma eternidade mas resolvi olhar. Sua boca estava aberta, meu leite escorria e caia sobre minha perna. Mamãe não engoliu. Ela ficou uns segundos olhando pro vazio enquanto os últimos pingos da minha porra escorriam...
- "Óh, céus......."
Foram suas únicas palavras antes de sair.
É... aconteceu novamente e dessa vez foi pior...
E AGORA?
Se gostarem dessa parte, o relato continua. Estiquei esse um pouco mais por não ter aparecido esses dias. E se tiverem gostando da minha forma de narrar, podem sugerir possíveis novos temas pra outros contos. To pensando em algo com neto e avó, mas me foi sugerido algo entre irmãos...
Até a parte 6...
Comentários
Sensacional como sempre, intrigante empolgante isso mexe com a imaginação de qualquer pessoa
Mais uma vez está de parabéns meu amigo. Gostei do clima de culpa dos dois no início e como foi desenvolvendo aos poucos. Muito excitante. Fico feliz que esteja levando em consideração minha sugestão de fazer um de irmão e irmã, acredito que seja bem mais interessante do que vó e neto (é mais difícil se excitar com uma pessoa mais idosa, que é o que me vem à cabeça quando penso em avó). Enfim, minha opinião, mas você que sabe. Abraços e continue com o ótimo trabalho!
Muito obrigado pelo comentário e apoio, amigo. Estou levando sim sua sugestão a sério. É bem provável que seja a próxima história quando eu finalizar esse conto. Novamente, obrigado pela mensagem meu amigo. Espero continuar vendo você nos relatos próximos. Um abraço!
Excelente conto, espero pela continuação
Como sugestão para um próximo conto, mãe e amigo do filho se possível
Opa! Excelente sugestão.
Fico feliz que tenha gostado, amigo.
Ter o amigo próximo traz mais possibilidades futura a história.
É uma ótima ideia, amigo...
Cara otimo conto esquece desse amigo e só vc e sua mae agora
Feliz que tenha gostado, amigo. Em breve posto a nova parte.
Excelente, aguardo o próximo.
Em breve, amigo. Feliz que tenha gostado.
Ótimo o seu conto
Obrigado, amigo.
oi boa noite esta cada dia mais bom espero a continuação se nao for abuso manda um foto da sua mae .nao precisa mostrar o rosto
Boa noite, amigo. Não sei se ficou claro mas não é minha mãe de fato. É um conto narrado. rsrs Um conto mesmo. Eu sinto muito mas to feliz que esteja gostando do conto.
ok espero mais contos
oi boa noite esta cada dia mais bom espero a continuação se nao for abuso manda um foto da sua mae .nao precisa mostrar o rosto
Muito bom, você e ela se completam espero que continue com esse otimo conto!
Brigado, amigo. Feliz gostou.
Cara de de mais apaixonante seu relato parabéns nota mil só ver a hora da transa seria legal rolar de tudo kkkkkk.
Que massa que gostou, amigo. Sério. Talvez ocorra na parte 6. Acho que será a última ai vou embarcar em outra história mas...
Obrigado.
cara, tira seu amigo da jogada. você e ela é bem melhor
Obrigado pelo comentário, amigo. Talvez na próxima parte isso aconteça.