Perdendo a virgindade em dobro

Um conto erótico de Tatinha
Categoria: Grupal
Data: 25/04/2011 22:00:05

Conforme eu disse no conto anterior “Dando o cuzinho com vontade!” , combinei com Ricardo que faríamos uma festinha a quatro na piscina. Ele traria seu amigo Luiz e eu minha amiga Paula, que estava babando de vontade de dar o cuzinho para Ricardo.

Paula não é igual a mim, é um mulherão apesar de ter a mesma idade que eu. É uma mistura de sírio com italiana, muito linda, lembra aquela atriz...Maria Fernanda...ah...alguma coisa. Olhos verdes amendoados, cabelo longo cacheado castanho claro, seios e bumbum fartos, entremeando uma cinturinha de pilão. Mulher de causar acidente.

Luiz conheci de longe, mas era gatinho, não gatinho como Ricardo, mas um tipo mais selvagem, igual aquele ator Heather Ledger.

Gosto de comparar com gente famoso, pois atiça a imaginação.

A tarde combinada, era especial, pois meus pais só voltariam no dia seguinte. Os meninos trouxeram Absolut e tanjal e nós as “frutas”...rs.

Ricardo apresentou seu amigo e mal cumprimentando Paula já me puxou e lascou-me um beijo que me fez melar na hora a xaninha.

Nossos amigos ficaram sem jeito e foram para o bar, preparar as margueritas. Se eu não dou um “stop” Ricardo ia me traçar ali mesmo.

Juntamo-nos a eles e fomos jogando conversa fora enquanto as bebidas eram preparadas.

Estava de costas para a piscina olhando para Luiz e Paula quando escuto um tibum. Ricardo já estava nu, pulando e gritando para juntarmo-nos a ele. Paula ficou roxa de vergonha, Luiz saiu arrancando tudo e pulou também.

Percebendo seu embaraço falei:

- Mudou de idéia foi?

- Ahn...ah..hum.. depois que beber algumas eu me solto, vai ver.”

- Acho bom mesmo, porque dois garanhões no cio, hum...sei se dou conta não!”

Ela ficou ainda mais vermelha que antes. Eu só fiz dar uma baita duma gargalhada com o sem “gração” dela...rsrsrs.

Levamos as bebidas e ficamos de biquíni na beirada da piscina. Fiquei para não deixar Paula ainda mais sem graça, apesar do apelo veemente dos meninos.

Bebemos, conversamos, Paula entornava, acho que foi umas três vezes preparar mais bebidas, até que Luiz tomou a iniciativa, carregou-a sob protestos e jogou-a na água. Eu pulei e me atraquei com Ricardo.

Luiz começou a brincar com Paula passando por debaixo das suas pernas, ela dava uns gritinhos agudos quando ele roçava na periquita dela, soube depois. Numa destas ele tirou a parte de cima do biquíni e abraçou-a por trás, enchendo suas mãos com seus seios, claro.

Ricardo de boca no meu, mamando de mansinho, rolando sua língua sobre os biquinhos duros. Seu pau fazia jus ao nome, pau ferro, tirei minha calcinha e fiquei montada no meu cavalinho, fazendo upa upa.

Me divertia vendo ele apertar os olhinhos de prazer, quando lubrificava sua ferramenta com a minha “xoxota” meladinha, para frente e para trás, como num escorrega, indo e vindo.

Luiz com inveja quis fazer o mesmo com Paula, mas esta fugia como podia do danado.

Mas eu bem vi algumas vezes ela alisar como quem não quer nada o cacete do endiabrado.

Eu e Ricardo fomos para uma parte mais rasa e ficamos roçando nossos corpos nus, uma hora ele por cima, outra era eu, isto entre beijos, mamadas, carícias mil.

Quando eu ficava por cima não me furtava de observar os dois gatos selvagens se atracando também. Algumas vezes Luiz ficava atrás de Paula roçando seu mastro no rabão dela, agora nu. Ela gritava e corria, ele segurava nos seios dela, e se esfregava mais ainda. Teve uma hora que ele conseguiu prende-la no canto da piscina. Acredito que estava com a mão na sua perseguida, pois ela revirou os olhos para em seguida fechá-los com força.

Em um momento mais quente entre eu e Ricardo não ouvi mais nada. Também pudera, Ricardo em cima das minhas costas, forçava na portinha do meu cuzinho seu espeto. Arreganhei bem as pernas, pois a lembrança da primeira vez me marcou de forma altamente prazerosa, queria repetição.

Infelizmente o cuzinho não tem lubrificação própria e nem mesmo cuspe na água fica. Sugeri irmos para fora e fazer direito, foi aí que percebi que Paula estava meio que desmaiada na espreguiçadeira e Luiz sugava deliciosamente seus seios duros de deusa. Ela não tinha reação, seus braços jaziam pendentes para fora da cadeira. Falei com Ricardo que não era certo o que Luiz fazia, pois ela não estava lúcida para consentir. Ele deu de ombros.

Briguei com Luiz que juntou-se a nós. Pedi que ambos levassem Paula para a cama na varanda.

Eu me escachei na toalha de bumbum para cima sentindo o sol tomar posse. Ricardo deitou-se sobre mim e Luiz sentou-se perto da minha cabeça.

Enquanto Ricardo roçava sobre meu bumbum, Luiz vendo, masturbava-se. Ricardo percebendo brigou:

- Hei cara, que pensa que ta fazendo?

- Vendo você irmão, sou todo de ferro não? Sorri malicioso, Luiz.

- Então fica só vendo, Tatinha é minha.

Eu não resisti; minha liberdade em risco tive que defender.

- Ora Ricardo, sou sua não. Sou de mim mesma! Além do mais sou muito mulher!

- Ah Tatinha, você entendeu...

Saiu de cima de mim, puxou-me para perto de si, e me fez ficar com os pés para Luiz. De frente um para o outro começamos a nos beijar. Seus beijos me amoleciam, ficava molhada na hora, ainda mais quando ele começou a passar a mão na xaninha.

Afogava-me nos seus beijos e encharcava suas mãos. Não conseguia ficar inerte, minhas ancas remexiam, meus pés torciam, até sentir uma coisa quente e dura espetando eles. Era Luiz com vara em riste esfregando-se neles.

Nossaaaa!!! Aquela sensação de dois ralando em mim era muito boa. Uma idéia maluca passou na mente.

Fiz sinal com o dedo para ele ir atrás de mim. Senti que hesitava, afinal Ricardo deu chilique. Daí pisquei.

Ele encostou-se de forma que sumiu atrás de mim, colando totalmente seu rebelde no meu traseiro.

Aconcheguei o pau de Ricardo nas mãos que já estava “babento“. Deixei ele bem no ponto e comecei a falar no seu ouvido.

- Amorrr...que delícia é você, te adoroooo, nossa..você é meu macho!

Senti uma maior excitação, apertei a cabeça para não gozar ainda.

- Amorrr...quero que você tire a virgindade dela também...quero hoje....quero agoraaaa....

O homem ficou louco! Queria enfiar todo naquele mesmo momento.

- Calma morzinho...calma....não é assim que eu quero...quero de um jeito especial...

Ele abriu os olhos, olhou-me de forma interrogativa e percebeu Luiz atrás de mim.

Notei raiva no seu olhar, queria partir para a briga.

- Pera lá! Disse em tom austero. Já disse que não sou tua e de mais ninguém. Adoro você, mas antes gosto mais de mim. Já te dei minha virgindade e quero dar a outra também, mas vai ter que aceitar minhas condições, se tiver interesse no presente.

Ele sentou-se emburrado, resmungando um monte de coisas que eu não entendi.

Ambos broxaram.

Fui para a piscina, fiz que nem estava aí para nenhum, mergulhei, brinquei, boiei. Daí vi que Luiz estava arrumando-se para ir embora. Sai furiosa!

- Se ele vai, você também vai. Ninguém fica!

Ricardo espumava de ódio.

- Tatinha, eu não basto para você?! Virou puta agora é?

- Alto lá, puta é seu pensamento ordinário, não é isto, você basta e muito, você me faz delirar, mas eu quero experimentar uma coisa nova. Luiz é teu amigo não é? Você confia nele não é mesmo? Do contrário não teria trazido. Eu abri mão para você comer Paulinha.

- Nada contra ela, mas eu quero é você!

- Deixa de ser hipócrita, tenho certeza que iria adorar ter nós duas só para você, não é verdade?

- ahn...hum...si..sim...de um lado você tem razão.

- Então, porque comigo é diferente? Vou te querer ainda mais se não for possessivo.

- Ahn..mas....

- Mas nada! Ou Luiz fica, ou vão os dois embora.

Ricardo veio ao meu encontro deu uma abraço apertado, e sussurrou no meu ouvido:

- Faz isto não amor...ta me magoando.....ah..droga...que não faço por você. Mas seu cabaço tiro eu!

Puxei os dois para o gazebo que dispunha de cortinas de voil para discrição e almofadões para conforto.

Deitei de costas e deixei que os dois desfrutassem dos meus seios, enquanto eu polia suas espadas.

Enfim, harmonia.

Aquelas bocas quentes, línguas macias, molhadas nos biquinhos dos seios era a ignição mais maravilhosa que minha xaninha recebia, faíscas invisíveis percorriam meu corpo e aterravam no aguaceiro que aflorava da minha xaninha.

Na intensidade das correntes que percorriam meu corpo todo, aumentava o ritmo das minhas mãos sobre seus deliciosos membros.

O pau de Ricardo começava a babar. Virei-me de lado, ficando de frente para Ricardo e pedi que saboreasse meu mel derramado.

A Luiz pedi que fizesse o mesmo com o fruto já não mais proibido.

As duas bocas chegaram quase juntas no local determinado, caracaaaaaa....pausa...só de lembrar minha xaninha encharca de novo, meu cuzinho faz bico.

Quando elas encostaram em mim....nossa.....estou tentando descrever a sensação....peraí.....caceteeee....tesãooo....

Um sugava com volúpia o mel da greta, o outro serpenteava com a pontinha da língua no meu reguinho; minha boceta latejava e ia inchando, meu tobinha fazia beicinho e abria querendo mastigar. O pau na minha xota queimava, minha xaninha transformou-se em uma devoradora voraz, engolindo seu ferro quente, entrando cada vez mais fundo, praticamente sentia-me rasgar as entranhas, ele ia, num vai e vem contínuo. Acelerava, parava, esfregava-se todo dentro dela, sentia que ele inchava cada vez mais no meu interior, eu via estrelas.

Ao mesmo tempo em que Luiz engatado no meu traseiro ia conquistando espaço nas profundezas do meu rabinho, que latejava, querendo mastigar seu membro intumescido de sangue. Por um momento tentei me desvencilhar, mas tinha Ricardo pela frente que ao meu gesto enterrou com mais voracidade ainda. Percebendo minhas intenções, Luiz me segurou pelos quadris com força, foi laceando mais as pregas, enterrando cada vez mais seu aríete no meu estrangulador, espremendo nas mãos as carnes da minha bunda, conseguindo enterrar por completo seu caralho no meu rabo. Eu só conseguia morder meus lábios com força e enterrar minhas unhas nas costas de Ricardo, que com este movimento atochou-se completamente. Ser currada por eles era algo de outro mundo.

Serotonina e adrenalina ao nível máximo; só conseguia urrar de forma animalesca.

Podia morrer naquela hora que não me importaria.

Ambos não tiveram dúvidas, eu não mandava mais, o ritmo acelerava cada vez mais.

Com um fio de força pude sussurar:

- Devagarrr...devagaarrr...devagaaahhhhh.....

Eu não sabia em que parte concentrar a atenção. Se na xana febril, sangrenta, ou se no cuzinho mais do que arrombado, ardido, queimando, esfoladuuuu....ahhh!

- Caralhoooooooooooo......caceteeeeee.....putaaaa merrrrdaaaaaa......tesão do cão!!!

A cada palavra minha os meninos alucinavam; se tinha hímem, explodiu; pregas pra que te quero?!

Eles estavam enlouquecidos, frenéticos, os movimentos eram insanos, “the flash“. Estocadas sem dó, sentia-os encontrarem-se dentro de mim.

- Potrancaaaa.....que bucetaaaa gostosaaaaaUi,anm aiaiaui, vou gozar gostosooo, aiauia hum hum hum aia

- Cu vadioooo.......aahhhhhh...uuuuuu.......aiaiaiaiiiiiiiiiiiiiiiCachoruuuuuuuu....uuuuuu.......aahhhhhhh......

Meus interiores foram invadidos por erupções de porras simultaneamente.

Era tanta que vazou para tudo quanto era lado.

Muita porra, muito sangue.

Ricardo grudou na minha boca com tanta sanha que perdi o fôlego, ao mesmo tempo que Luiz mordia meu pescoço e cravava seus dedos na minha bunda querendo varar-me.

Desfalecemos exaustos. Só acordamos à noite com Paulinha choramingando que esquecemos dela.

Mas isto é uma outra história.

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Comentários

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17/10/2011 20:29:57
CONTAÇO! MEUS PARABÉNS, NOTA 10!
18/07/2011 11:24:47
Leitora fiel, percebo que nunca tenha passado por tal experiência, portanto entendo seu cometário, e sinto muito por você.
11/06/2011 10:38:56
caralho vc é di mais em mi add ai po()e as mulheres de plantão bjssssssssss nota 10
06/06/2011 17:29:34
Noss. mto bom esse.. espero que o próximo seja do mesmo nível pra melhor' (6
16/05/2011 23:33:32
pow tbm kero v a outra historia logo, muito bom
26/04/2011 12:48:55
È amiga! Sua estória é fantástica. Estou no aguardo do desenrolar dessa história para saber como ficou sua amiga.Muito bom seu conto.
26/04/2011 12:48:46
È amiga! Sua estória é fantástica. Estou no aguardo do desenrolar dessa história para saber como ficou sua amiga.Muito bom seu conto.
26/04/2011 02:27:43
Curradinha da boa essa!!! Uma senhora potranca!!! E dominadora!!! Adoraria saber da continuação!! Duvido que essa sua amiga tenha deixado pra trás tanto prazer... Nota 10! Compartilhe nos meus também uma nota / comentário... É sempre gostoso e incentiva cada vez mais a imaginação! Bjs gostosos e parabéns! Pê ()
26/04/2011 01:15:53
Muito bom parabéns estamos esperando a sequencia
26/04/2011 00:25:25
Muito bom! Nota 10!
26/04/2011 00:18:59
que deliciaaaaaaaa adoreiiiiiii.... quero logo saber no outra historia


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