Amo puta. A melhor coisa do mundo é mulher vadia
Madame vira puta no Lava-jato — Parte 1
Sim, eu trai meu marido com um bando de garotos do lava jato próximo a minha casa, e não me arrependo, estávamos todos entre adultos, e sabíamos o que estávamos fazendo.
E eu tava louca pra ser puta.
Tava sim. Mas casei com macho ruim de foda, logo eu, que pouco tempo passo sem pensar em sexo, se dizem que cabeça de macho funciona assim, eu preciso informar que nós mulheres somos até piores que vocês, e talvez muitos homens não consigam compreender o que uma mulher como eu precisa, quer dizer, existem entre vocês, aqueles que entendem. E no meu caso, foram cinco garotões que conseguiram me compreender, no Lava-Jato, onde eu menos eu esperava conhecer macho do nível que aqueles rapazes se apresentaram para mim naquela tarde.
Rogério, meu marido, sempre me pede para buscar a pick-up que ele deixa TODO SÁBADO(?) no lava jato , o que me irrita profundamente, mas não a ponto de não perceber o covil de moleque-macho que meu maridinho me manda todo final de semana. É claro que eu caprichava nos looks para buscar o carro do meu marido, é que depois eu sempre dava uma voltinha no shopping, gastar o cartão do Rogério sempre foi uma espécie de compensação por ele não aguentar meia hora de foda.
Aos 51 anos, me sentia mais viva do que nunca, gostava do que o tempo havia feito com meu corpo, depois de três filhos ( todos já adultos) meu corpo ganhou uma suculência, meus quadris ficaram mais largos e minha bunda ainda mais pesada, me olhava no espelho, ainda de langerie, imaginando o que aquele bando de moleque faria se eu aparcesse assim para pegar aquela porra de pick-up?
Confesso que bati sirica mais de uma vez, me olhando no espelho e desejando o que meu marido não desejava, eu sabia o que eu era, sabia que tipo de fêmea eu era diante dos olhos de macho. E nunca fui infiel ao Rogério. Mas daquela vez, eu não fui capaz de negar o que eu queria há tempos.
Pra mim era uma tarde normal de sábado, tava animadinha pra ver meus moleques do lava-jato, tinha bebido duas tacinhas de champagne na hora do almoço e aquilo me deixou excitada antes mesmo de checar como eles estavam, coloquei uma langerie ousada, só pra sentir o poder de estar diante daquela fantasia e eles nem imaginarem o que estava por debaixo da roupa da mulher do juiz mais influente da cidade.
Meus cabelos ruivos estavam soltos e brigavam com vermelho do meu vestido e do meu batom, algumas joias de ouro, e pronto. Odiava ter que dirigir aquele carro de volta, e Rogério nunca pode saber que eu sempre pedia para um dos garotões me levarem dirigindo. Ele não confiava em ninguém, a não ser eu, para dirigir aquilo, mas sempre esteve muito ocupado para notar o rodízio de moleque que me levava pra casa todo sábado.
E eu sabia que eles me achavam gostosa, sabia porque eu sempre fui fêmea vistosa, sempre gostei de atenção de macho, mas infelizmente precisava casar com um cara estável. Mas agora, aos 51 anos, estava precisando fuder, ardia na minha pele os olhares cobiçosos e curisos daqueles rapazes, acredito que o mais velho tenha 23 e o mais novo 19.
Caio era o mais Velho, 23 anos, lourinho, forte, e gordo, com braços pesados de quem faz rugby ou coisa do tipo. Sempre foi solicito, o mais educado, mas também o que tinha o sorriso mais sacana dos cinco. Gostava daquela vibe de comedor que ele tinha, e dava pra imaginar muita besteira diante dos seus 1,90. Olhos verdes insolentes, barbinha mais escura que o cabelo loiro, tatuadinho, carinha de folgado, sempre que me leva fica de olho na minha teta, a carinha de bebezão sempre fica na minha mente. Matheus e Filipe tem 22 anos, o primeiro é magrelo, daqueles moleques altos, corpinho trincado, pele negra, bigodinho, tatuagem no pescoço, correntinha de ouro, bermudão e cabelinho na régua. Já filipe é uma baita homão, tem 1,93 é forte como touro, a pele negra retinta é impressionante de tão bela, seus olhos negros são curisosos e cheios de respostas para vagabundas como eu.
Quando Filipe me levava, me sufocava olhar aquele moleque pesado, me sentia incomodada, queria tocar, queria sentir. Mas me freava, o mesmo acontecia com Matheus, seu perfume misturado com maconha me deixava excitada, e ele sempre olhava de canto de olho, sorrindo com aquele bigodinho que eu imaginava esfregando na minha bucetinha todas as noites desde que botei meus olhos nesse moleque.
Gabriel tem 20 anos, molecão mal encarado, luta jiu-jitsu, cabeça raspada na zero, poucas palavras, voz grossa, olhar de puto, sorriso torto. Esse é o mais putão, mesmo monossilábico, o puto sabe agradar fêmea, sempre fico molhada no percurso até a minha casa, e ele sempe me dá beijinho na bochecha antes de ir embora. Mas quando é o Higor eu fico é apaixonadinha, o mais novinho, 19, todo malhadinho, pele parda, cabelinho raspadinho estilo militar, carinha de bom moço, galanteador, educado, aquele tipo de machinho que você quer desvirtuar.
E talvez eles tenham sentido que era isso que eu queria aquele sábado, desvirtuar.
Porque assim que entrei consegui ver o jeito que Caio segurou naquela mala, vi Filipe cutucar Matheus, e Higor ficar de pé, solicito, como um soldadinho. Enquanto Gabriel fumava um paeiro de menta, encostado no portão cinza, da mesma cor do céu que estava acima de nós. Não tinha ninguém na rua, não tinha ninguém no lava-jato, e eu tava alta, usando aquela roupa vulgar, sabendo onde estava, e o que eles queriam de mim.
Assim que pisei ali, Caio veio grandalhão até a mim, seus olhos azuis investigando cada centímetro do meu corpo.
— Opa Dona Lavínia — ele disse sorrindo torto pra mim — A pick-up tá quase pronta, quer entrar na salinha pra tomar um café?
Claro que eu queria, fui rebolando a raba na cara daqueles moleques, e sentei de pernas cruzadas, exibindo o brilho da minha pele hidratada. Conversei com Caio, enquanto assistia os outros quatro terminando o serviço.
— A Senhora tá muito bonita — ele disse quando bebi a água que ele me trouxe — Se me permite o comentário Dona Lavínia.
— Caio, quantas vezes eu vou ter que pedir para parar de me chamar de Dona — falei repreendendo o garotão com cara de bebê e corpo de macho — Eu me sinto ainda mais velha perto de vocês, garotos tão jovens e bonitos.
Ele ficou vermelho, dei risada, e aproveitei para passar a mão no bração trabalhado dele, seus olhos foram direto até os meus. Quase me perguntando o que eu queria.
— Tem cerveja? — falei.
– Não Senhora — respondeu Caio.
— Então manda buscar, o Seu Rogério que vai pagar uma rodada de cerveja pra vocês hoje, mas eu também quero uma — a alegria do moleque foi linda de ver.
Pareciam um bando de doidos, me agradecendo, beijando meu rosto enquanto eu sentia cada um de seus aromas, ficando cada vez mais possuida pela loba que estava exausta de ficar enjaulada.
Quando Gabriel voltou com dois fardos de cerveja, e Filipe trancou o portão comigo dentro, eu sabia que eles já haviam entendido o que eu queria.
Começou a chover, por isso fui escoltada pelos meus cinco moleques-macho ate uma garagem coberta, onde havia um sofá de couro estragado, com um cobertozinho xinfrim por cima.
Eles tentaram arrumar o máximo possível, mas mandei que relaxasem, vamos bebam, pega uma pra mim. E fui rodeada pelos rapazes, sentia a juventude de seus corpos fortes gritando comigo, e a cerveja se juntou ao champagne, e fiquei de pé, pedi para que eles se sentassem no sofá, todos juntos? Me perguntaram, sim, aperta ai, cabe os cinco, isso.
E de frente a eles, latinha na mão, consciente de como meu vestido deixava meu corpo ainda mais exuberante, consciente de onde estava, com quem estava e ainda mais consciente do que eu queria.
— Toca um funk ai — pedi, bebendo a latinha, rindo, deixando os moleque encabulado.
Higor foi quem botou um funk de uma mulher gemendo e um macho falando sobre buceta de um jeito que eu fiquei ainda mais motivada para fazer o que estava prestes a fazer.
— Vocês sabem que eu prezo muito o serviço de vocês — eu disse de pé, ouvindo a mulher gemer, a batida sensual, e palavra buceta ecoando na mente daqueles cinco animais — E sei que o Seu Rogério, além de ser um pé no saco com essa merda de pick-up — Eles riram — também trata vocês que nem lixo — a cara de ódio do Gabriel me encantou — Já que odeiam meu marido — pedi para Higor segurar a minha latinha — Acho de bom tom que vocês aproveitem uma coisa que ele não consegue aproveitar — tirei o vestido devagarinho, deixando ele cair no chão, ao lado dos meus salto agulhas.
Escolhi um body vermelha de renda, todo bordado com um intrincado de pedrarias que brilhava em desconexão total com o ambiente masculino. Meus seios pesados se mantinham empinados sustentados por um soutien meia taça transparente, em renda vermelha. Minha buceta toda marcadinha na parte de baixo. Peguei a cerveja da mão de Higor, e ri da carinha de bobo dele, passei a mão no rostinho barbeado dele, olhei nos olhos encantadores daquele rapazinho que parecia fiel à namoradinha.
— Que foi? Não aceita puta de gorjeta?
Higor ficou de pé tão rápido que eu só percebí que estava beijando sua boca porque sua lingua era mágica e suas mãos atrevidas arreganharam minha raba, exibindo aos seus comparças a puta que haviam adquirido. Beijei sua boca com fome, sentindo sua língua atrevida brincar dentro de mim, suas mãos grandes e dedos longos já investigavam minhas carnes como se a aliança não estivesse mais em seus dedos.
Senti um volume encostar na minha bunda, uma pegada forte da cintura me fez abandonar os beijos do meu príncipe, para olhar para trás e ver o mal encarado do Gabriel ajeitando o volume para esfregar na minha raba, puxou meus cabelos com uma das mãos, e brincou de meter, batendo a outra não na minha bunda, já marcando com suas garras de macho.
Me levou até a ele com as garras, as mesmas que havia me batido, beijou minha boca, seu beijo agresivo me deixou sem fôlego, ainda mais quando Higor arrancou meus seios para, brincando com os dois, segurando os mamilos com seus dedos, balançando meus seios, enquanto isso, os outros três permaneciam sentados, assistindo, esperando o momento certo de entrar naquilo. Caio soube como entrar antes dos outros, quando Higor socou um teta na boca, Caio veio guloso se apossar da outra, me olhando com aquela cara de bebezão, mamando na minha teta com aqula bocona, sugando, querendo engolir aquilo.
Gabriel segurava os seios para alimentar seus parças, enquanto soltava seu veneno no meu ouvido.
— Sua puta! Sempre soube o que você era, sempre soube, sempre falei que você queria isso, e agora a gente vai te fuder, vai sim, hoje teu marido ganha galhada e você surra de piroca— ele riu gostoso, segurando meus seios que eram devorados pelos dois ali em baixo, Gabriel olhou para Filipe e Matheus — Vão ficar só olhando, caralho?
CONTINUA.
Comentários
Gosto muito da narrativa em primeira pessoa, sendo a mulher que conta seus desejos.
É ótimo ler histórias onde a mulher é a dona da própria história
Adorei
Sensacional. É por isso que adoro uma milf não tem frescuras e adoram um novinho. Mal posso esperar para ler a continuação
Uma puta assim é tudo que eu quero
bruno_pedroza insta me chama la