Churras no trampo e a filha do chefe só de olho na minha linguiça.

Eu sempre falo para os colegas: “Não leve carne para o churrasco”. Ainda mais lá no trampo, onde só tem talarico.

Um camarada nosso vive levando a mulher – puta duma gostosa – para o nosso churrasco. E é só ele se afastar que os urubus já atacam. Os caras xavecam sem dó.

Isso lá é ambiente pra se levar uma filha?

Ainda mais uma novinha apetitosa feito aquela menina.

Normalmente eu não fico competindo com os colegas pra ver quem fura o olhos dos camaradas primeiro, mas aquela novinha tava me tirando do sério.

Cortei umas linguiças e fui servir a menina, que estava ouvindo nosso pior cantor no karaokê.

— Nossa que linguição — ela disse, mas não estava olhando pra bandeja — mas eu prefiro a minha inteira, viu?

Meti o louco, servi os outros e fui buscar outra linguiça pra garota.

— Essa tá pequena — ela disse — não tem uma maior?

A ereção foi inevitável. E a vadia só de olho.

Eu disse que aquela era a maior que tinha, dando uma de louco pela segunda vez.

A menina deu uma lambida naquela porra daquela linguiça que me tirou do sério. E depois abocanhou com tanto gosto que perdi o controle.

Dei aquela checada para ver se tinha alguém olhando e tirei ela dali, levando para o almoxarifado, já tascando-lhe um chupão de língua. Putaquepariu, a garota tinha uma boquinha de veludo. Pelo beijo, dava pra imaginar a dimensão do boquete.

E nem precisei imaginar por muito tempo, ela se agarrou na minha pica e logo estava mamando bem gostosinho.

Era uma senhora mamada.

Tive que parar ela de vez em quando, pra não gozar tão rápido. Nessas pausas, ela batia com a minha pica, ora na lingua, ora na cara. Tava foda pra segurar o orgasmo.

Falei pra ela levantar a camiseta e botei meu pau entre as suas tetas perfeitas. Quando meu pau emergia por entre os peitinhos ela dava aquela surra de lingua alucinante.

Aquilo também não tava dando certo. Eu queria prolongar a coisa, mas a carinha de vadia dela e sua disposição em me deixar fazer qualquer coisa com ela estava me deixando a ponto de explodir. E eu nem tinha chegado perto daquela xoxota ainda.

Ela baixou a legging – que tive ímpetos de rasgar – e meu pau entrou feliz naquela bucetinha apertada.

Eu peguei ela por trás, apertando aqueles peitos incríveis enquanto lhe dava aquela surra de pica. Ela botou aquela linguinha convidativa pra fora e eu entrelacei a minha. Foi meu erro. Aquele beijo saca-rolha da menina, seus peitos perfeitos nas minhas mãos e a xana apertada, foram demais para que eu aguentasse. Um urro abafado ecoou pelas nossas bocas enquanto eu enchia a bucetinha dela de porra.