Comi gostoso a empregadinha do meu apartamento

Cheguei mais uma noite em casa, cansado. Droga de trabalho! Fui decidir logo a carreira da política pra conseguir me sustentar. Antes tivesse continuado naquela vida de estudante e escritor, não teria tanto estresse. Ninguém em casa, era uma terça. Dia de diária, quando uma garota ia fazer a faxina lá em casa.

- Oi, cheguei. - olhei bem profundamente nos olhos dela, aquela cara de quem deseja, quem quer sexo, mas as regras sociais são muito duras nesse sentido. Ela respondeu com um fraco olá, desviando a vista pro seu trabalho. Dei uma olhada naquela mulata gostosa, bunda e peitos enormes, quadris grande e cintura fina, um corpo feito pro prazer. Mulher gostosa. Retirei-me para o quarto, cheio de vontade de enfiar meu pau nela e fazê-la suar e gozar que nem uma cadela safada. Um banho, era o que eu mais precisava.

Outrora teria um corpo mais jovial, passado dos 30 anos não se tem mais o vigor de um garoto. Contudo conservo a boa forma e alguns músculos naturais nos braços, ombros e peito. Fizera sucesso na época de colégio, garoto de estatura média, esbelto e simpático, tirei a virgindade de muitas mocinhas ludibriadas com meu jeito de ser irresistível.

Aaahh, abri o chuveiro, já completamente despido, a água fria caindo nos meus músculos, era uma sensação de alívio. Fui me limpando com o sabonete, tirando o suor, meu pau ainda estava duro. Lavei ele, subindo e descendo com a mão envolta, fechei os olhos, a imagem daquela bunda e peitos tesudos da empregada vieram, um jato de porra saiu na hora, bateu na parede.

Naquele momento eu sabia o que queria, e fui atrás. Fechei o chuveiro e todo molhado saí procurando a garota pela casa. Ela ia ter de dar, sabia que estava louca por isto desde a primeira vez que olhei em seus olhos. Na cozinha ela estava de costas, abaixada, com aquele cu maravilhoso na altura do meu membro duro. Vi-lhe sentir minha presença, e virar de frente, ainda com aquele olhar de desejo. Me aproximei dela. Ela tocou no meu pênis com cobiça, e se abaixando encostou os lábios lentamente como quem chupa sorvete do sabor que mais gosta. Começou a passar a língua na glande, massageando, enfiou na boca até onde pôde e ficou fazendo movimentos ritmados até eu gozar na boca dela. Ela engoliu com vontade.

A puxei para cima, ela ficou de pé e a virei de costas. Lambi seu pescoço fazendo barulho, encoxei por trás pegando naqueles peitos deliciosos, e a encostando no balcão da cozinha. Ela deu um gemido ofegante, doida para dar aquela cu e aquela buceta que deviam ser quase imaculados. Coloquei a mão lá, e disse baixo no seu ouvido vou te foder bem muito agora. Rasguei sua blusa com violência e arranquei seu sutiã mais devagar. Ela empinou parte de trás, e ficou com uma expressão submissa. Retirei sua bermuda, sua calcinha molhada, meti meus dedos grossos entre suas pernas. Estava enxarcada. Enfiei com tudo meu pau naquela buceta gostosa, tirando e colocando com força. Ela começou a gemer, meti com mais velocidade, seus gemidos aumentavam, e o prazer de foder aquela garota gostosa me fez gozar de novo, dessa vez, junto com ela. Caimos no chão de cansados.

Beijei seus lábios carnudos, toquei seu rosto delicado, ela fez uma cara de quem gosta e quer mais: me come de novo disse-me aquela deusa insaciável com sua voz sedutora. A deixei de quatro e me ajoelhei atrás dela. Se a buceta era tão gostosa, o cu deveria ser igual. Comi com tanta vontade, entrou tudo bem rápido. Logo estávamos ofegantes. Ela começou a rebolar com a bunda com meu pau entrando e saindo daquele cu gostoso. Com uma mão massageava o seu clitóris latejante por mais um orgasmo, e gozei. Mas ela não. Virou de frente, abriu as pernas, olhando para mim como quem cobra algo. Diante daquele corpo escultural, seu corpo torneado todo suado, sua buceta e seu cuzinho todos molhados, quem era eu para recusar.

Deitei com a cabeça em cima da xoxota com os pêlos semi-raspados dela, passei a língua no seu botãozinho excitado, chupei e beijei sua vagina. Que cheiro delicioso, tinha algo de doce no seu gozo transparente. Voltei mais uma vez ao seu clitóris com a língua e comecei a mexer devagar, depois mais rápido. Coloquei meus dedos na sua buceta e seu cu e fiquei mexendo para cima e para baixo. Ela começou a tremer, ofegou e relaxou nos meus dedos.

Estávamos completamente cansados. Levantei-me, lúdico, estendi uma mão. Segurou e puxei-lhe até o alto, e a garota ainda estava com mais energia do que eu pensava. Foi dando passos, e me guiando pela mão até o banheiro, ainda molhado.

Mas essa parte fica para o próximo conto.