Seis ninfetas perdidas no mundo

Seis ninfetas perdidas no mundo

Conto nº 153 – De Marcela Araujo Alencar

Esta é uma história não muito agradável para muitos, mas é exatamente como tudo aconteceu e com exceção de alguns momentos que não ficaram muito claros, o resto do conto é a expressão exata dos fatos ocorridos. Vou primeiro identificar os principais personagens que interagiram de algum modo, no desenvolvimento da narrativa:

Maya - 28 anos, divorciada, professora de educação física do internato

Olga - 24 anos, solteira, cuidadora disciplinar, tem desejos sexuais por Maya, mas esconde isso de todos.

Madalena – 15 anos, ruiva e sapeca, estuda no internato há dois anos.

Helena - 15 anos, morena, amiga íntima de Madalena, com quem troca carícias no quarto comum a ambas.

Sandra – 15 anos, loira cheia de sardas, porém de grande beleza.

Julieta – 16 anos, morena com longas tranças, a mais bela jovem do internato.

Lilia – 15 anos, morena de olhos azuis, a mais tímidas de todas

Anna– 17 anos, a mais velha e única que das alunas que não é virgem

Antonio e José, irmãos, donos da lanchonete anexo ao posto da estrada,

Miguel, atendente da lanchonete

Fernando e Osvaldo, os frentistas do posto de gasolina

Leônidas, o capataz da empreiteira que trabalha na recuperação da ponte

Leôncio, Luiz, Leo, Pedro, João, Ignácio, Josué, Arthur, Heitor, Bernardo, Davi, Théo, Lourenço e Gabriel - Os 14 empregados da empreiteira.

Como vimos, no total são 28 os personagens deste conto, sendo oito filhas de Eva e 20 filhos de adão.

Ah.....ia me esquecendo! Há ainda dois outros personagens que interagem em nosso conto e eles, na verdade são os principais, que interagem de forma decisiva no nosso conto. Desculpem minha falha, amigos leitores.

*****

A camionete saiu dos portões do Colégio Santa Catarina, um conceituado internato para moças, às 7:30. Seu destino é a capital do estado, conduzindo seis de suas alunas para passarem as pequenas férias de meio de ano com suas famílias. O percurso até a cidade é de 760 quilômetros, por estrada na maior parte asfaltada e apenas pouco mais de 90 em terra, mas assim mesmo em boas condições de tráfego.

No volante se revezam a professora Maya e Olga, uma das cuidadoras disciplinar. Maya é estimada pelas alunas, que gostam do seu modo calmo e educado de as tratar. Apesar de ter 28 anos, seu belo corpo causa admiração nas jovens. Olga, encarregada de manter a ordem e a disciplina das alunas, fora das salas de aula, é bem mais jovem, 24 anos, e as meninas comentam a boca pequena, que ela tem "olho grande" para o corpo da professora Maya, principalmente quando ela mostra as belas coxas e bumbum vestidos com o curto short nas aulas de educação física.

Maya e Olga têm a incumbência de transportar as alunas, se revezando ao volante. Na camionete, as seis jovens não param de matraquear, alegres por estarem indo ao encontro de seus familiares.

Já rodaram pouco mais de 400 km e Olga está ao volante, num trecho de terra batida que exige que vá mais devagar. Maya ao seu lado chama a atenção da colega para a placa de sinalização que indica que devem se desviar. Aborrecidas, estacionam e descem do veículo e vão examinar o início do desvio solicitado e não gostam do que observam, é uma vicinal estreita de barro batido e pelo menos no trecho visualizado, tem muitos buracos.

Olga comenta com Maya:

- Qual a razão de indicarem para esse desvio, não há outra sinalização informando o motivo...isso vai nos atrasar não sei quanto, pois desconheço a extensão desse desvio.

- Veja Olga, lá ao longe... a poeira! Um veículo está vindo. Que ótimo, vamos pedir informação a ele.

*****

O veículo que se aproxima, driblando os buracos, é um caminhão de carroceria curta e ao volante um senhor idoso. Ele vê a camionete, parada na lateral do desvio e ela tem o logotipo: "Educandário Santa Catarina" e fala com seus botões:

"Eles devem estar intrigados pela sinalização indicando o desvio. Vou os informar a razão"

- Senhoras, a ponte do "Rio das Neves", há 5 km à frente, desmoronou. Estão ocês pegam este atalho aqui, uns trinta quilômetros e vão contornar o rio e pegar novamente a rodovia. Vão com cuidado, pois esta porcaria é só uma "buraqueira danada. Desde ontem à tarde, tem uma turma trabalhando para fazer uma nova ponte emergencial de madeira. Ocês vão encontrar o pessoal logo a frente, no posto do Ferreirinha, os rapazes estão tirando uma folga pois batalharam a noite toda, os coitados.

Chateadas, Maya e Olga agradecem ao gentil velhinho pelas informações prestadas e avisam para as garotas, que tenham calma, pois vão demorar bem mais que o esperado para chegarem em suas casas.

Maya ao volante, vai lentamente avançando, se desviando dos buracos que ficam mais constantes conforme progridem. Alguns quilômetros depois, acontece o que não devia. Mesmo com todo cuidado, ao se desviar de um grande buraco, a terra na margem direita da estreita estrada cede e as rodas desse lado descem no vão que se abre e a camionete fica a 40 graus, numa perigosa inclinação.

- Não tem como mover o veículo daqui, somente com um trator ou algo do gênero e onde estamos no fim do mundo, lógico que não encontraremos um reboque desses.

Bastante assustadas todas desembarcam com cuidado, pois a inclinação da camionete poderia se acentuar com movimentos bruscos.

- Maya, está lembrada do que o senhor do caminhão nos disse, há um posto de gasolina, e os homens que estão montando a ponte de emergência estão lá.

- Sim é isso mesmo Olga, e eles poderão nos ajudar. Só tem uma coisa, não temos nenhuma noção da distância até lá.

- Não temos opção, vamos ter de caminhar até o posto.

*****

Em fila indiana, com Olga a frente; as professoras e as 6 alunas, levando só a roupa do corpo, iniciam a caminhada, não tendo a mínima noção de quanto teriam de caminhar.

cinco horas depois, botando os bofes pelas bocas, avistaram ao longe, o posto, um pequeno e perdido complexo, no meio do nada. Conforme se aproximavam, para gáudio delas, viram dois caminhões estacionados na frente de um prédio de madeira.

Há 50 metros, puderam ver as duas placas de madeira: "Posto do Ferreirinha" e "Boteco do Ferreirinha" está na fachada do prédio maior.

De imediata a jovem Sandra , exclamou;

- Se é boteco, tem o que beber.... estou morrendo de sede.

Sem esperar por ninguém, ela com passos tropeços foi em direção à porta de folha dupla do "boteco".

Foi um espanto total, tanto dela como dos 20 homens, espalhados por todo canto do acanhado salão do bar.

Leônidas, o mulato capataz da turma de operários, foi o primeiro a se manifestar, de boca aberta ao ver aquela linda bonequinha loira e sardenta entrar, usando um vestidinho roto e uma sandália enlameada:

- Caralho, de onde veio esta gostosura toda?

Sandrinha surpresa apenas olhou para aquele "mundão" de homens, e chorosa pediu, indo em direção do que lhe parecia um balcão:

- Por favor, senhor, me forneça um copo de água!

Miguel, o atendente, por trás do balcão, de olhos arregalados, como um robô, fez uso de uma caneca de latão a enchendo de água da torneira da pia a entregou para aquela "guria gostosa pra caralho", pelo menos foi isso que lhe veio à mente, a vendo beber todo o líquido com tal gula, que grande parte esparramou em sua roupa.

*****

Todo o salão estava como que eletrificado, faíscas emergindo de duas dezenas de pares de olhos vorazes, convergindo para as maltrapilhas que entraram, de supetão, no acanhado e imundo Boteco do Ferreirinha. Ao todo eram mais sete jovens, que pareciam terem surgido do nada, para o deleite da rapaziada.

Antonio Ferreira, um dos donos da lanchonete, com um sorriso rasgado no rosto, se aproximou de uma delas, uma mulher jovem e com um corpo belo que o deixou de queixo caído e o pau latejar por dentro de suas calças:

- De onde vocês surgiram, belas? Por acaso foi o capeta que as enviou para nos alegrar, neste lugar perdido?

Maya percebeu o olhar lascivo do homem, que percorreu por todo seu corpo e se apressou a explicar o acidente delas. Disse que necessitavam de auxílio para guinchar a camionete atolada.

Antonio ficou por instantes apenas apreciando aquela delícia de mulher e depois falou que eles não tinham guincho ali.

O capataz Leônidas chegou perto de Maya e a comendo com os olhos:

- Eu posso usar um dos caminhões para puxar o teu carro, gostosa..., mas tu tens como pagar por isso?

- Que é isso, cara? Mais respeito comigo! Estou pedindo ajuda de você e acho que deverias ser mais cavaleiro e não bancar o safado! No momento eu não tenho como lhe pagar, mas prometo que depois o Santa Catarina o reembolsará regiamente.

- Não gostei nem um pouco de tu me chamar de safado...isso é falta de educação. Te chamar de gostosa é pouco, tu é muito mais que isso. Eu acho que está mentindo, tens como pagar o nosso serviço.

- No momento não tenho, senhor!

- Gostosa pra caralho e mentirosa.... estas gurias contigo, são mais do que o suficiente para pagar os nossos serviços.

- Não é mesmo rapaziada?

*****

Estas palavras de Leônidas serviram como estopim e a partir desse momento, o acanhado boteco de beira de estrada virou um inferno, com gritos e gemidos de dor por todo canto, com mesas e cadeiras voando e se partindo, quando vinte homens, embriagados e loucos de desejos, iniciaram como lobos famintos a caçar oitos ovelhinhas.

Maya se vê cercado por Leônidas, Antonio e José que a empurram sobre uma mesa, mas com o impacto de seu corpo, se parte e ela se choca com violência contra o piso e dois deles, a seguram pelos tornozelos e é arrastada para um canto, em desespero berra alucinada quando suas roupas são arrançadas aos frangalhos de seu corpo, mesmo assim luta com as forças que lhe restam tentando se proteger do trio. Uma chuva de tapas e socos a vão demolindo pouco a pouco. A professora Maya não tem mais condições de evitar o estupro e eles se revezam a penetrando pela buceta, ânus e até pela boca. Não sabe quanto o trio ficou a estuprando, para ela, pareceu ser uma eternidade. Quando pensa que está livre dos canalhas. Um homem mulato (Leônidas) senta-se sobre seus seios e a segurando pelo lado do rosto, fala:

- Tonho e Zé me deixaram sozinho com tu. Foram em busca das tuas franguinhas, mas eu gosto de galinha velha e vou ficar com tu. Vais chupar meu caralho até que eu te encha de porra e irás engolir até a última gotinha. Está vendo esse canivete, vou enterrar a ponta nos teus olhos, se não fizer tudo direitinho.

Maya, quase desfalecendo de tanto ser surrada e estuprada, vê a ponta do canivete há meio palmo do olho direito e ele gritar:

- Abra a boca, vadia e engula o meu pau!

Ela sabe que a crueldade do homem não tem limites, então separa os lábios e ele enterra a glande toda em sua boca.

*****

Sandra, na sua juventude, vê sua professora de educação física ser jogada sobre uma mesa por três homens, que a arrastam pelos pés sobre o áspero piso, e quase que em choque, escuta o grito de terror de Olga a cuidadora, quando é atacada por quatro dos homens e ser levantada no ar e ser levada para fora do boteco pelo quarteto. Corre aterrorizada, tentando se esconder por trás do balcão, tremendo de horror. Olha para cima e vê debruçados sobre a madeira, o rosto de dois homens, são jovens e negros e eles sorrindo, dizem:

- Venha com a gente, loirinha. Vamos te levar lá para o posto onde trabalhamos, senão serás fodida por esses bebuns.

- Não e não quero...vou ficar aqui atrás e ninguém vai me pegar!

- Piralha idiota, saia logo daí, antes que a gente te puxe.

Fernando e Osvaldo, os frentistas, dão a volta e vão se sentar ao lado dela, que sente o cheiro de bebida nos dois e tremendo de medo, implora que não façam "coisas com ela.

- Tenha calma lindinha... a gente vai te respeitar, mas tu terás de beber com a gente.

Sandra, percebe o negro mais jovem, pegar uma garrafa de cachaça e levar o gargalho a sua boca. Ela vira o rosto e diz que não bebe nada com álcool.

- Hoje tu vais beber, não farás essa desfeita com a gente.

Ela torce o rosto e evita que coloquem o gargalho em sua boca. Eles a obrigam ficar estirada no chão e o mais pesado, senta-se em seu ventre e empurra o gargalho da bebida em seus lábios cerrados. O outro sujeito a segura pelos pulsos, por cima da cabeça e incentiva o irmão.

- Fernando, ela está segura.... a obrigue a beber a cachaça.

Com a garrafa entre seus lábios, Sandra sente a aguardente queimar sua boca e garganta e lentamente mesmo tossindo em menos de cinco minutos, metade da bebida está esparramada em torno de seu corpo, mas a outra metade está ardendo dentro dela.

Osvaldo a coloca sobre os ombros e vai saindo do boteco, mas é interrompido por dois outros homens que pedem que a coloquem no chão pois eles querem que a loirinha seja dividida com eles também.

Fernando socorre o irmão a despachar esses dois e ajuda o mano a sair com sua preciosa carga nos ombros.

- Pessoal, tem muita mulher jogada aí pelos cantos, mas essa putinha aqui é só nossa. Mas tarde a gente a traz de volta pra ocês.

Sandra tem pouca noção do que está acontecendo com ela, sente dor, bastante dor, que nem o álcool que corre em seu sangue consegue disfarçar. A jovenzinha está nua, estirada num estrado de madeira, sobre um fino colchão de palha e isso já faz bastante tempo. Ela está de lado e um dos negros tem o membro enterrado em sua vagina e o outro está dentro dela pela bunda. E eles se revezam, ora um na frente, ora atrás

Mano, nunca pensei que fossemos tão sortudos assim .... foder uma loirinha lindona como essa e ainda por cima cabaço.

*****

Olga tenta correr para fora do boteco, mas não tem tempo para nada, é cercada por alguns homens, acha que quatro deles. Esperneia e grita, de nada adianta, é erguida do chão por muitos braços e no meio de enorme algazarra da turba enloquecida é levada para fora do boteco. Suas roupas em fração de minutos são estilhaçadas e se vê em meio a um circo dos horrores.

Miguel, Théo, Lourenço e Gabriel a penetram em dupla, se revezando, não há nem um pedacinho de seu corpo que não seja chupado e mordido.

Depois eles a levam de volta para o boteco e lá. Olga foi estuprada por mais dois homens. Heitor e Bernardo a foderam por muitos minutos, mas um por vez. Ela mesmo bastante "baleada" pode perceber que estes dois estavam junto com um terceiro, por cima de Madalena, a ruiva sapeca, mas muito bobinha, que está nua estirada no chão, com as pernas abertas e inerte.

Madalena viu Maya, sua professora ser atacada por alguns homens e arrastada pelos pés por todos deles. Com o coração querendo sair pela boca, sentiu quando quatro deles, veem em sua direção e tentou correr, mas foi derrubada com uma "rasteira" e se estatelou de cara no chão. Ela chocou a cabeça no piso de madeira e com a força do choque, perdeu os sentidos. Graças a isso, não sentiu o animalesco estupro que sofreu em seguida. Totalmente nua, seu jovem corpo foi invadido por Josué, Arthur, Heitor e Bernardo e cada um deles vinha por vez e a penetravam pela bunda ou pela buceta

Julieta, Lilia e Anna, estavam berrando estendidas nuas sobre o chão de madeira do boteco. Anna sofrendo estupro de Davi e Luiz. Lilia está sendo violentada por Pedro, João, Ignácio. Julieta era atacada por Leôncio e Leo.

*****

O diabólico estupro sofrido pelas seis jovens e pelas duas professoras, perdurou por muitas horas seguidas, o restante do dia, noite adentro, até metade da madrugada. Agora todas as oito estão estendidas nuas, lado a lado no chão de um pequeno aposento, nos fundos do boteco. Todos os vinte estupradores estão reunidos no salão, decidindo como agirem, agora cientes do crime que cometeram, pois, as jovens que estupraram, todas são menores de idades e o mais grave elas sabem o nome da empreiteira e que os estupradores são os 15 operários da turma que está erguendo a ponte de madeira. Com esses dados será super fácil a polícia localizar o capataz e seus comandados.

- Turma estamos fodidos, elas vão bater com as línguas nos dentes e aí já era.

- Não só vocês, pessoal, nós cinco aqui do posto também vamos entrar numa fria.... isso se elas conseguirem nos dedurar para os homens.

- Se conseguirem! O que tu queres dizer com isso Ferreirinha?

- Nada, não.... eu tenho cá na cachola umas ideias. Vocês pegam os dois caminhões e vão para a frente de trabalho e para todos os efeitos não vieram até o posto.... e que comeram por lá mesmo. Vocês não sabem de nada sobre as mulheres desaparecidas, estamos falados?

- Que merda é essa Antonio? queres dar fim em todas as oito fulanas?

- Não fale uma coisa dessas, Leônidas! Eu e o mano somos incapazes de fazer uma barbaridade dessas..., mas tu sabes as péssimas condições da estrada vicinal e assim um carro de gente que não conhece a região, pode se perder estrada a fora e mergulhar no Rio das Neves.

- Tu tens razão "cabra da peste". Vamos nos mandar e não se esqueçam, não vimos a camionete do Colégio Santa Catarina.

*****

Já são dez horas da matina e os irmãos Ferreira, pedem que Fernando e José, os frentistas, tragam a pick-up deles, pois será assim que as garotas serão levadas para a camionete delas. e de lá a gente dá um jeito de a puxar mais para a riba e a jogar no rio.

- Tonho. Acho que teu plano vai dar errado. Lá dentro temos oito mulheres nuas e suas roupas estão a maior parte rasgadas e sujas de sangue, fora que estão machucadas e nenhuma é mais virgem. Mesmo que o carro afunde no rio, mais tarde ou mais cedo, ele será encontrado, pois a profundidade do leito, nesta região é bem pouca.... a lataria vai ser vista.

- Puta merda! Tu tens razão Miguel! Como vamos dar sumiço nelas?

- Muito simples, nós somos em cinco.... vamos cavar uma vala bem funda lá atrás e jogar a mulherada no fundo e tampar com muita terra e disfarçar com grama por cima, ninguém vai achar a cova delas.

- Mas quem vai dar fim nelas.... eu é que não vou.

- Não é necessário, ninguém matar ninguém, A gente amarra muito bem as vadias pelos pulsos e tornozelos enche as caras dela de cachaça e pronto.

-Mas as enterrar vivas...isso é diabólico demais!

- Sei, mas será o único modo seguro de nos safar!

- De acordo, vamos fazer isso. Vocês busquem a cordas lá no posto e eu vou ao depósito buscar umas garrafas de pinga

Logo depois os cinco homens entram no cômodo onde estão trancadas. As oito estão nuas e recortadas nas paredes, juntas tentando cada qual consolar a outra. Algumas estão bastante machucadas e choram, em desespero, pois são estudantes bastantes jovens e com exceção de Anna, todas eram virgens. Das duas adultas, Maya, a professora de 28 anos, é a que está em piores condições, pois foi a mais espancada. Olga a colega, ao seu lado, tenta a consolar, ela mesmo em péssimas condições.

Sem nenhuma consideração o quinteto, usando cordas de algodão amarram os pulsos e os pés de todas, que ficam sem compreender a razão disso, uma vez que estão trancadas e nuas, sem nenhumas condições de se opor a eles.

Miguel, que durante a farra na noite, tinha estuprado 3 delas, disse a Leônidas, que ainda queria dar uma saideira.

- Então fique aqui e escolha qualquer uma delas, tens oito a tua disposição. Eu e Osvaldo vamos lá dentro para trazer as garrafas de cachaça.

***** ***** ***** *****

- Maya, está lembrada do que o senhor do caminhão nos disse, há um posto de gasolina, e os homens que estão montando a ponte de emergência, estão lá.

- Sim é isso mesmo Olga, e eles poderão nos ajudar. Só tem uma coisa, não temos nenhuma noção da distância até lá.

- Não temos opção, vamos ter de caminhar até o posto.

Em fila indiana, com Olga a frente; as professoras e as 6 alunas, levando só a roupa do corpo, iniciam a caminhada, não tendo a mínima de quanto teriam de caminhar. Depois de quatro horas, botando os bofes pelas bocas, avistaram uma bifurcação, a frente o trecho continuava em péssimas condições e podia se ver uma placa de madeira com os dizeres:

"Posto do Ferreirinha- interditado"

Há direita, uma outra placa, assinalava:

"Rodovia Santa Catarina – dois quilômetros"

- Que Conhecidência meninas, olhem o nome "Santa Catarina". Eu não sabia que tinha uma rodovia com o nome de nosso colégio!

Com vigor redobrado as seis jovens, guiadas por Maya e Olga mudaram de rumo e se desviaram do "Posto do Ferreirinha"

-x-

Em algum lugar do céu, Santa Catarina, com um sorriso angelical, vê as suas oito protegidas mudarem de rumo e o que iria acontecer no Posto do Ferreirinha, não aconteceu, isso para irritação de um certo ser, fedendo à enxofre

FIM


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Marcela Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



xnxxxconto menagemeu patrão desejou comer a minha namorada vídeo pornô cornos Aracajuporno filhas enteadase pai e padrastos e mae entra na sacanagenfudida por um tio pirocudo contocontos eróticos Esposa e uma proposta indecente minha mulher domestica comida pelo cacetudosquirt alucinador pornxx vidios gay novinhos estrupadosconto comi uma eguacontos eroticos empredaga malvadaquem é o divã roludo ?pornô grátis sobrinha Fala tio sua pica não vai caber na minha b********carota catarinese gemendo na boca da sua amigasecrets zoofiliapenis gigantao punheta boquetexisvido pai aliza as pernas da filhabranquinha com bucetao de eguaContos.minha.sobrinha.não.tem.cabelo.na.buceta.mas.ja.quer.fuder.irma gemeas ciumes por isso se chupam pornochupo e emguliu apora toda xvideos/texto/20041077contos eroticos minha esposa tatuou dama de espadaconto gay guilherme e felipeContos sempre fui o viadinho de todos os homens da familiacontos eróticos fotógrafo, de meninaspornor doido batendo poleta na varanda sexocomi a puta do meu tio a forca contocontos reais de sexo de ninfetostransformei marido.em.sissy contoscomtos eroticos flagrei minha entiada de quatro na cusinha de mini saia e com a calsinha enfiada na xana çoconto erotico gay vovo deu leite pro netinhoconto erotico a patroa parte ll lesbicaconto recpicionista casada e fogosa deleciosa rebolando n pirolapadastro de 35cm de pica no cu da intiadahoje a bu tá bonita hoje ela Ta Tarada depois que ficou grandinha a blusinha tá tarada taca taca taca bunda taca taca tacainsesto istorias eroticas pai filas novinaswattpad enteado gay adora chupar a rola do padrasto musculosoConto erotico o mendigo que fodia a ninfeta na obra doce nanda parte IV contos eroticosContos eroticos mamae gulosa mamando no pauzao do filho e dos amigos dele e depois fode com todos eles juntos em uma orgia na sala de casa.Contos bem dotado comendo as amigas safadinha da irmafudi a egua no curralPrima Ju Ju acabou comigo na camaSansão todinho nuaxxvideo amsiadaComeuu a coroa Xvidiosestrupado a umazinha novinha a forcaSo video de 5 minutos porno buceta e rolas de 16centimetroconto erotico gay viado submisso vira femea do negaodou o cuzinho mas sofro muito ele tem um pauzaogostoza dando cu de 4 flagrei brechando e nao gosteicontos eróticosde mulheres bêbadaCavalo enxe a boca da patroa com gozoArrombou minha buceta contocontos eiroticos leilapornbelo sexo dormindo de conchinha com a titiapornodopialevando pissada ate caga porno doidoConto erotico ameacou despedir pra comer a mulher do empregadomulheres ficatarada narrua salver penes grandcontoseroticosemrevistasxota molhada escutando o barulho do tesao/texto/20180255negal pau pulsando xvidioContos gay crentinho cabacinhoIrmanzinha linda dando o cu apertado apunsodoce nanda contos eroticoscontos sogro coneu a nora no casamentocachorro nao queria mas degrudar da mulher zoofilia video porniXsvideos bem dotado masturbando no carrocasa do contos eróticos negão tirando as pregas do c* das viúvasas baianas mais bucetudaseu quero ver as fotos da morena que dançava o Créu ela nua pelada porque sabendo que eras no site que ela ficou feio uma foto de pornô homem para a gente ver aquiconto erotico gay viado submisso vira femea do negaocontos eróticos comi a sogra a noiteOvelho fazedosexo/texto/202108117/texto/2017126/denunciaSalvei o casamento da minha filha com a minha bueta cóto eroticoContos picantes eroticos peguei minha mãe fazendo safadesa cm meu vizinho pisudo x vidios coroa coloca sonifero no cafe do sobrinhocrentinha dando po paugrande ergundo a saiaxnxx Gleice novinha de Ipatingacontos de machos roludos dominando cornos das esposascontos gay gordinho me deu leiteHistória erótica zoofilia fode ovelhazoofilia mulheres curradas por animais contoscontoseroticos/comadre rabudacontos eroticos negao no cinema corno lambe porraconto erotico homem mais velho/texto/202103141contos e historias de sexo de meninas de 8 a 12 aninhos reais/texto/201502610