UMA RELAÇÃO PROIBIDA - MINHA TIA FATINHA E MINHA PRIMA 16

Acho que chega de enrolação pessoal!

Vou escrever da Ju e sua mãe e no próximo é sua primeira vez comigo.

Mas antes quero agradecer pelo carinho de vocês nas mensagens que minha filha fez questão de responder a todos. Hoje ela está com seus vinte e cinco anos e é uma mulher maravilhosa. Concluiu seu curso superior se formando em direito e temos planos de abrir nosso próprio negócio. Minha tia com seus quarenta e um anos está aquela coroa incrível e continua insaciável na cama. Nunca deixou de se cuidar fazendo academia e dança de salão que é o que mais gosta. E se não me cuidar também ela acaba comigo na cama.

Devem ter curiosidade em saber como é a nossa relação com a Ju nos dias de hoje. Mas vamos deixar para ir falando durante os próximos relatos. Sem dizer que devem ter percebido que ela já sabe do que fiz com a Clara e sua mãe juntas. To falando demais! Brincadeira pessoal! Mas a Ju tem acesso a minha conta que passou a ser nossa e responder aos comentários assim como eu e minha amada tia.

Depois da última aventura estávamos todos ansiosos aguardando a decisão da Ju. Afinal não tínhamos como fazer mais uma brincadeira sem realmente perder o total controle. Pois o último deixei relatado que fui no limite do meu alto controle. Não só eu como a minha Fatinha e a Ju naquela situação de apenas seguir os acontecimentos sem forçar nada. Esse era nosso acordo naquele dia e ela realmente sofreu com seu tesão naquela noite. Mas depois da tempestade vem a Bonanza e sem ninguém esperar ela teve seu momento com sua mãe sem eu saber e que em seguida nos proporcionou um final de semana a sós. Com a sua mãe foi uns dez dias depois de nossa última aventura em que realmente judiei dela. E confesso que depois daquele dia ela realmente não sabia o que fazer e parecia pensar e a analisar o que havíamos feito com ela. Tanto que deu uma mudada em sua rotina nos deixando um pouquinho preocupado. Na primeira semana ela ainda estava contagiada com o que sentiu e do que chegou próxima de sentir. Não tocávamos no assunto esperando uma atitude dela.

- Fatinha, você falou com a nossa filha sobre o que fizemos nesse último sábado?

- Porque essa preocupação meu amor? Ela só esta digerindo o que viveu com a gente nesse dia.

- Eu sei! Mas ela está muito quieta e isso me deixa preocupado por vê-la sempre nos atazanando. Sei que ainda fica a vontade com a gente, mas ela deu uma isolada permanecendo boa parte do seu tempo em seu quarto e nas suas amigas.

- Como eu disse Rafa! Você judiou dela pra cacete aquele dia a deixando desesperada de tanto gozar com sua boca enquanto chupava seu pau. Sei que também forcei um pouco com a brincadeira de sermos realmente duas putinhas. Mas como eu disse não esperava que ia ser daquele jeito.

- Você acha que forcei demais com ela?

- Nós forçamos meu amor! Eu podia ter aliviado ao ver a situação, mas deixei seguir e apimentava mais ainda para ver a reação dela. Mas deixa ela refletir um pouco e logo voltará ao normal. Segui os conselhos da minha Fatinha e aguardei sua mudança. Mas no sábado seguinte estavamos em casa curtindo nosso final de semana com a Ju nos deixando sozinhos como que fugindo de alguma coisa que a incomodava. E para minha surpresa uma amiga da Fatinha ligou a convidando para um bate papo de mulheres e para beberem uns aperitivos. Como não tínhamos programado nada falei para ir e aproveitar o sábado que eu ia tomar uma cerveja e assistir a um jogo na TV.

- Tem certeza meu amor? E você e a Ju? Vão ficar bem sozinhos mesmo com ela desse jeito cheia de mistério e fugindo de algo que a deixou com medo do que pode vivenciar uma hora?

- Acho que sim! Mas pelo que percebo ela não vai voltar tão cedo da casa de sua amiga. E com certeza a noite estaremos todos juntos ou com ela se arrumando pra sair com suas amigas novamente.

- Então tá! Mas qualquer coisa me liga! Dei um sorriso e ela foi se arrumar. Em seguida preparei uns petiscos, peguei uma latinha e me ajeitei na sala pra assistir a um bom jogo. O engraçado que por mais a vontade que estava, não parava de pensar na Ju. Suas atitudes me deixavam apreensivo e com certeza minha tia também estava, mas não demonstrava. E não demorou para ouvir a porta se abrir e ver a Ju entrar como sempre deslumbrante. Estava vestindo uma calça de moletom que destacava sua cintura e uma mine blusa mostrando sua barriguinha e sem sutiã denunciando como seus peitinhos eram maravilhosos. E ao me ver sozinho deu um sorriso e se sentou no sofá.

- Oi filha! Está tudo bem?

- Oi papai! Acho que sim! Cadê a mamãe?

- Ela foi fofocar com suas amigas. Ligaram convidando para tomarem uns aperitivos e baterem papo. E você? Quer conversar? Está pensativa nesses últimos dias! Ela me olhou e sabendo que podia confiar em mim não pensou duas vezes.

- E muito papai! Venho achando um jeito de tocar nesse assunto, mas não conseguia diante do que fizeram eu sentir no último sábado. Mas se quiser assistir ao seu jogo conversamos depois.

- Não filha! Podemos conversar agora se estiver mesmo a fim! E se não estiver enganado não queria a presença da sua mãe nesse momento, estou certo? Ela abaixou a cabeça como que preocupada em afirmar. – Pode responder princesa! Você sabe que pode confiar em mim.

- Pensando bem, você está certo papai! Eu sei que ela é compreensiva e procura me deixar a vontade. Mas dessa vez eu quero ver sua opinião diante dos acontecimentos.

- Entendo! O que está te deixando encucada desse jeito? Eu sei que exageramos com você, mas procurei manter o combinado que foi difícil aquele dia!

- Nem me fala papai! Ainda não conversamos a fundo sobre esse dia, mas saiba que eu fui dormir nas nuvens apesar de sentir medo diante do que podemos fazer juntos depois de ouvir o que a mamãe falou sobre nós três.

- Entendi filha! Mas o que realmente de assusta em relação ao que fizemos?

- Papai! Enquanto estávamos no banho, estava tranquila porque estávamos no nosso limite de liberdade. Já estava excitada e ao saber que faríamos algo fiquei mais ainda. Afinal te masturbar daquele jeito junto com a mamãe foi demais. E depois do que propôs não falei, mas fique grilada com o que pediria. E ao ver a ideia da mamãe, achei incrível e aceitei como se fosse uma brincadeira, mas ela sabia que não seria como das outras vezes, estou carta?

- A sua mãe sempre procura te mostrar o que nossos desejos podem nos proporcionar Ju! E se conheço ela, sem dúvida sabia, mas não faria nada para te magoar ou te machucar. E ela confiou muito em mim naquele dia. Então não culpe ela pelo que fizemos.

- Não estou culpando papai! Mas depois que ela começou agir como uma puta, me levando a fazer o mesmo, eu fiquei sem ação te vendo me pedir para fazer o que fizemos. E chupar o seu pau daquele jeito fazia meu corpo e minha xotinha pegar fogo!

- Xotinha ou bucetinha?

- Papai! Tô falando sério!

- Eu sei filha! Foi só pra descontrair! Mas o que realmente sentiu naquela noite? Se responder posso de dar uma resposta mais coerente a tudo isso Ju. Ela me olhava nervosa e ansiosa pensando no que falar.

- Se quer saber mesmo, de todos os momentos que tive com você e a mamãe, esse foi além do que imaginava. Como eu disse tudo aquilo me envolvia e cheguei a desejar sentar em seu pau de tanto tesão que sentia. E tentar saber o que fariam e o que eu podia fazer me deixava tensa e louca pra ver a mamãe perder o controle e acabarmos de vez com o que desejamos. Sentia tanto tesão e desejo pelos dois que hoje eu me pergunto se é realmente é certo tudo isso o que vivemos papai?

- Olha filha! Todos sentimos o mesmo naquela noite. Mas me diz uma coisa! Você conversa com suas amigas sobre sexo, relações, orgasmo e assim por diante?

- Sim, mas porque?

- Sobre os orgasmos que teve comigo principalmente o dessa noite, você fala pra elas?

- Meio por cima, mas sem aprofundar e manter nosso segredo.

- E elas falam como que são os delas pra você?

- Claro que sim né papai!

- E são iguais aos seus?

- Pelo que percebo não!

- Certo! Vou explicar pra você o que fazemos de uma maneira que vai perceber que o que viveu naquele noite foi um momento especial. Foi intenso? Foi! Mas tudo o que fazemos com você usamos um limite pra que você possa descobrir aos poucos o que é sentir prazer e assim aprender a retribuir seu parceiro do mesmo jeito. E não é por que fizemos daquele jeito que só vai ser daquele jeito. Como disse foi um momento que aconteceu e todos curtimos. Mas se realmente rolar algo entre nós dois, tenho certeza que será diferente e do jeito que você comandar. E se conseguir se abrir com sua mãe sobre esse assunto, verá que ela também vai falar o mesmo. E mesmo não demonstrando ela está preocupada com você. E espero que tenha compreendido sobre nosso envolvimento até agora filha!

- Acho que sim papai! E vou analisar esse seu pedido. Só mais uma pergunta papai!

- O que princesa?

- Se fossemos além daquilo, como seria realmente?

- Multiplica o que sentiu por três e poderá ter uma resposta ao que você sentiria com nós dois. E filha! Se achar que deve dar um tempo nas suas atitudes em casa, fique a vontade para se comportar como achar melhor. E não fique com remorsos que se não mudar sua rotina e seus desejos verá que não estamos mentindo. E também nunca te forçaremos a nada. E se percebeu estamos conversando e em nenhum momento fiquei excitado com nosso papo e de te ver tão sensual nessa roupa.

- Obrigada papai! Sem dúvida estou mais tranquila e entendi o que me explicou. Mas meu medo é em mais um momento desse eu realmente não me segurar e querer muito mais. Porque realmente foi incrível o que senti com meus pais naquela noite! E fico realmente imaginando a multiplicação. Mas vou relaxar um pouco, tomar um banho e depois sair com a Mica. E queria que não comentasse com a mamãe sobre esse papo nosso. Ela me deu um beijo, falei pra ficar tranquila e assim passou nosso final de semana. Mas durante a semana minha tia vendo que ela ainda estava um pouco distante faltou do seu serviço e ficou esperança ela voltar do colégio e tentar resolver o que ainda estava atormentando sua cabecinha. E no fim teve uma surpresa que fiquei sabendo por cima com a Ju e não acreditei quando ela me contou os detalhes. Minha tinha me contava com os olhos brilhando me fazendo viajar com suas emoções. Parecia que estava realizada! O que era um tabu para nós, passou a ser algo de amor, prazer e descobertas proibidas e sem remorsos ou arrependimentos.

- Mamãe! Que surpresa! O que aconteceu que está em casa?

- Oi filha! Está tudo bem meu amor! Mas se estiver livre essa tarde queria que tivéssemos um momento nosso e assim conversarmos e tentar desvendar sobre o que fazemos juntos e ver se te ajudo com suas dúvidas em relação a nossos envolvimentos. Depois daquele sábado você mudou e depois deu uma relaxada! Mas ainda está meio distante do que era antes. E caso tenha seus compromissos deixamos para outro dia filha!

- Não, tudo bem mamãe! Mas o que você acha de almoçarmos que pelo cheiro é é o que eu mais gosto! Bife a parmegiana! E depois podemos sim ter esse momento. A Fatinha a abraçou sem forçar um beijo. Em seguida enquanto a Ju foi no banheiro e guardar seu material, ela arrumou a mesa e teve a surpresa da Ju voltar apenas de calcinha. – Nossa mamãe! Parece que viu um fantasma!

- Não filha! É que não esperava que ficaria mais a vontade por isso que estou com esse vestido. Procurei respeitar seu momento e acho que fiz o certo.

- Mamãe! Eu sempre fico assim quando volto do colégio e não vai ser hoje que vou mudar. Então se achar que também está bem, porque não fica mais a vontade com sua filha? A Fatinha deu um sorriso e tirou seu vestido ficando totalmente nua por estar sem nada por baixo.

- Assim está melhor? Agora estou mais a vontade do que você filha!

- Sem dúvida que sim! Mas por enquanto vou ficar de calcinha ainda! E me desculpa mamãe! Acho que devo explicações a você, mas vamos deixar pra depois e falamos de outras coisas durante o almoço.

- Pode ser Ju! Mas acho que eu também devo explicações a você meu amor. Mas vamos comer e depois discutimos isso. Assim elas se sentaram, almoçaram, conversaram e deram muitas risadas juntas. Falou que parecia que não tinha acontecido nada. E depois as duas arrumaram a cozinha e a Ju em seguida a surpreendeu.

- Mamãe!

- O que foi filha?

- Eu sei que quer muito conversar, mas queria tomar um banho antes...

- Tudo bem filha! Pode ir e depois continuamos...

- Pensei que estivesse a fim de tomarmos juntas?

- Era o que eu mais queria, mas não quis forçar a barra Ju!

- Nunca vai mamãe! Então vamos senão não vamos conversar hoje. Elas entraram no banheiro e a Fatinha não conseguiu se controlar e seus bicos já denunciaram sua excitação. A Ju apenas a olhou com um sorriso como que estava tudo bem, mas nesse dia ao ver a proposta da Fatinha resolveu usar da situação e surpreendê-la durante o banho o que resultaria em uma grande surpresa. E após escovarem os dentes se dirigiram pro box.

- Filha o que foi que esta me olhando com esse carinha linda e cheia de mistérios?

- Mamãe! Eu sei o que quer conversar comigo e já posso de afirmar que está tudo bem. O papai havia pedido para conversar com você, mas ao analisar minha conversa com ele, não via necessidades. E quanto ao que fizemos aquela noite, foi incrível e sinto saudades daquela sensação sem dizer que desejei muito que você perdesse o controle e eu pudesse sentar no pau do papai.

- Filha...

- Deixa eu só terminar mamãe! Fiquei assustada pela forma que aconteceu, mas o papai falou que tudo aconteceu devido ao momento e assim por diante. E depois fiquei com medo de perdermos o controle e não saber o que fazer diante de tanto prazer. Mas agora entendo o que vivemos juntos e a maneira com que vocês fazem isso acontecer.

- Filha! Aquele dia foi o primeiro em que não estava no controle. Senão tinha feito o que a desejava e deixado rolar. Seu pai judiou de mim, me fazendo vê-lo chupar sua xotinha melada e arreganhada. E mesmo sendo minha filha aquele dia foi o que eu mais desejei em te chupar e provar do seu mel. Eu queria esganar seu pai! Mas ele vai ter que me explicar sobre ter conversado com você e não ter me dito nada.

- Era isso que precisava acertar com ele aquela noite? Mas quanto a contar pra você eu que pedi para que deixasse eu tomar uma atitude com minha mãe maravilhosa.

- E não era pra falar um monte pra ele! Assim como você gozou, eu também gozei de uma forma diferente. Foi muito envolvente! Sabe filha! Eu não sei como te explicar!

- Porque não explica me dando um banho?

- Porque está me propondo isso agora Ju?

- Porque nós duas queremos e muito que isso aconteça!

- Tem certeza filha?

- Tenho mamãe! E muita! Tanto que minha bucetinha já tá ficando babada com esse assunto.

- E vai ser do seu jeito ou do meu?

- Do seu jeito igual quando ficou com a Carla pela primeira vez. Mas pode abusar um pouco mais. Depois desse sinal a Fatinha apenas deu aquele sorriso e a envolveu em seus braços e a beijou com tesão mesmo! Foi algo que a Ju percebeu de diferente naquele beijo. Em seguida pegou o sabonete se posicionou atrás dela colocando uma mão em sua barriga enquanto com a outra deslizava o sabonete dando aquele trato em seus peitinhos. A Ju se acomodou aos braços de sua mãe e se entregou conforme desejava.

- Ju! Me desculpa por te envolver nisso tudo filha! Mas confesso que hoje é algo que não consigo evitar e o meu desejo por você vai além do que eu tinha pela sua prima ou quando estava com a Maria na minha adolescência.

- Está tudo bem mamãe! E mesmo sabendo que isso foge dos princípios da realidade, também não consigo mais viver sem sentir esse prazer que me proporcionam. Então faça tudo o que tem vontade com sua filha putinha nesses momentos. E tendo o prazer tomando conta do seu corpo tentou levar a mão de sua mãe até sua xaninha sendo impedida.

- Eu sei que esta doida pra que eu enfie meus dedos nessa xota babada filha! Mas como você pediu, vai ser do meu jeito. E por enquanto quero apenas curtir esse banho. A Ju virou seu pescoço para que pudesse pelo menos beijar sua mãe que a correspondeu. Depois terminou de dar banho nela sem tocar muito em sua xaninha, apenas suficiente para lava-la arrancando suspiros e gemidos dela.

- Minha nossa mamãe! Está judiando muito com seus toques!

- Eu sei que estou! E vou pedir que apenas me de um banho rápido também. Mas já não imagino o que possa fazer daqui em diante filha!

- Nem eu mamãe! Mas do jeito que estou você pode esperar por muitas coisas. A Ju a virou e num impulso a abraçou apoiando suas mãos na bunda dela forçando para que seus corpos ficassem bem grudados. Em seguida optou pelo banho rápido, mas judiando da xota de sua mãe que estava melada de tanto tesão pela sua filha.

- Chega Ju! Vamos nos secar e acabar com esse desejo.

- Vamos pro meu quarto mamãe?

- Não! Pro meu que depois de hoje vai ser seu também. Se secaram e a Fatinha a puxou pra nossa cama. E nesse momento sabiam que não tinha mais volta.

- Mamãe! Olha como tá na bucetinha da sua filha! Você ta deixando ela toda babada! Minha tia falou que ao ouvir a Ju falar desse jeito ao mesmo tempo que separava seus grandes lábios para ela ver como realmente estava a enlouquecia ainda mais de tanto tesão. E que a beijou acariciando sua bunda e seus peitinhos a deitando em seguida ficando com uma perna sobre a sua a fazendo sentir sua xana melada enquanto apenas dedilhava a dela.

- Meu Deus Ju! Você está me enlouquecendo de tanto desejo por você filha!

- Mas ainda não fez o que mais desejo!

- Então pede pra sua mãe o que tanto deseja nesse momento.

- Que você chupe minha bucetinha e prove do meu mel. Quero saber qual é a sensação de sentir sua boca chupando uma novinha.

- Certo! Vou matar sua curiosidade e te fazer gozar gostoso na boca da sua mãe. Mas depois que fizer o mesmo comigo e provar da minha baba, quero te fazer gozar igual eu faço a putinha da sua prima gozar depois que pegou gosto pela minha boca. E sem perder mais tempo ela a beijou e foi descendo com a boca dando aquela parada em seus peitinhos os chupando e sugando com tesão. Queria mostrar pra sua filha naquela tarde as duas maneiras de sentir prazer. E a primeira foi com sensualidade e amor de mãe. A Ju só se contorcia e gemia. E quando ia dizer algo sua mãe a interrompia.

- Mamãe...

- Só sente o que eu estou te proporcionando filha! Apenas curta o momento! E num movimento ela ficou de quatro no meio de suas pernas e foi descendo com a boca fazendo ela sentir sua língua por todo seu ventre, pela sua virilha a fazendo contrair seu corpo com os toques daquela língua onde parou bem próxima daquela xana novinha que quase não foi usada podendo sentir o cheiro embriagador que exalava dela. E ao separar seus grandes lábios foi ao extremo com o que viu. – Está igualzinha aquela noite. Mas dessa vez sou ei que vou desfrutar desse melado delícioso filha!

- Então chupa mamãe! Chupa minha bucetinha, chupa! Não precisava nem pedir. Ela deu aquela passada de língua bem de leve aproveitando para brincar com seu clitóris que já estava inchado de tanto tesão. Em seguida levantou suas pernas e pediu para que as segurasse por uns minutos.

- Vou chupar filha! Mas se quer sentir minha boca bem gostosa em sua bucetinha segura suas pernas e deixa ela bem arreganhada pra sua mãe, deixa! Ao atender seu pedido ela separou mais seus grandes lábios e enfiou sua língua o máximo que conseguiu percorrendo ela até usei clitóris. Ficou por alguns minutos até desser com a língua em seu cuzinho que ao sentir deu aquele gemido. – Estava louca pra chupar esse cuzinho que seu pau judiou tanto aquele dia. Dessa vez a Ju não falava nada e queria apenas gozar. Vendo seu desespero a Fatinha enfiou um dedo em sua xaninha enquanto chupava seu cuzinho. Ela falou que a Ju perdeu o controle do seu copo, e mais ainda quando ela passou a massagear seu cuzinho com o dedo e a chupar sua xaninha que escorria.

- Não para mamãe, não para! Minha nossa! O que é isso! Ela gozou tão gostoso na boca de sua mãe que mesmo tremendo e dando espasmos segurava a cabeça dela para que não tirasse até não aguentar fechando suas pernas prensado a cabeça de sua mãe. A Fatinha as separou e foi se acomodando ao seu lado podendo ver lágrimas saindo de seus olhos a beijando com sensualidade e tesão.

- Pronto meu amor! Era isso que queria de sua mãe? Depois de uns minutos teve a resposta.

- Se eu soubesse que ia ser tão bão desse jeito, já teria me entregado aquele dia mamãe. E sentir meu gozo em sua boca foi demais também. A Fatinha a envolveu em seus braços e queria por uns minutos que sentisse seu amor de mãe a aconchegando enquanto se recuperava.

- Era o que eu mais desejava filha! Mas tudo tem a sua hora, mesmo sendo errado. Mas adorei te ter nesse momento. Espero que não seja a primeira e a última vez.

- Se depender de mim não mamãe! Mas agora é minha vez. Ela se virou ficando em cima de sua mãe e a beijava com a mesma intensidade. E depois fez o mesmo descendo com a boca parando em seus peitos que estavam com os bicos estourando de duros. – Agora vou relembrar meus tempo de nenê e mamar gostoso em seus peitos mamãe! Ela começou a sugar com delicadeza usando a ponta da língua mostrando que alguém a ensinou muito bem.

- Vejo que sua prima a ensinou direitinho filha! Imagino o que mais ela te ensinou!

- Como ela disse aquele dia, fiquei acabada de tanto ser chupada por aquela putinha da sua sobrinha.

- Então acaba com sua mãe! Mostra que você também é boa em chupar uma buceta Ju! Ela mamou mais um pouco e foi percorrendo com a língua pela sua barriga até chegar naquela xana melada. E para facilitar a Fatinha já arreganhou as pernas deixando a Ju alucinada.

- Vejo que tem tesão mesmo pela sua filha putinha mamãe! Olha como essa buceta tá babada!

- Então chupa e prove da minha baba filha! Ela ficou brincando com seus dedos como que dedilhando até separar bem aquele lábios e enfiar a língua subindo e absorvendo o que conseguiu fazendo a sua mãe gemer gostoso e sendo interrompida quando ia falar. A Ju a chupava com vontade e gosto assim como minha irmã a ensinou. Sua língua percorria aquela xana melada até chegar no cuzinho de sua mãe que era seu ponto fraco.

- Que delícia filha! Chupa meu cuzinho! Que delícia! E sabendo que ela gostava enfiou dois dedos naquela xana a masturbando um pouco enquanto chupava seu clitóris a levando a loucura implorando para faze-la gozar que estava com muito tesão. Mas a Ju apenas continuava naquele ritmo até sentir que sua mãe ia gozar. E sem que ela esperasse tirou os dois dedos melados e os forçou em seu cuzinho enquanto chupava sua xana conforme havia aprendido. Aquela atitude foi sem dúvida para fazer a Fatinha explodir em um orgasmo alucinante onde travou a cabeça da Ju com as pernas enquanto gemia e se contorcia curtindo aquele momento. Aos poucos a foi liberando imaginando o que fez ela tomar essa atitude e lhe proporcionar esse orgasmo. Ela ficou em êxtase e aos poucos foi relaxando, mas antes de dizer algo a Ju foi até a sua boca e a beijou fazendo ela provar do seu gozo em sua boca. Naquele momento havia uma plena cumplicidade de mãe e filha mostrando o quanto estavam felizes e satisfeitas com o que fizeram.

- Me desculpa pela ousadia mamãe! Acho que não esperava, mas te ver gozando dessa forma foi incrível.

- Foi maravilhoso filha! E adorei sua ousadia. Também percebi que sua prima a ensinou bem em chupar uma xota. Acho que foi como queríamos! Um momento especial entre mãe e filha demonstrando o quanto se amam realmente. Agora queria que seu pai estivesse junto desfrutando de nossa cumplicidade.

- Eu também mamãe! Mas agora só falta ele e depois podemos realizar nossas vontades.

- Eu te amo filha! Mas me deixa recuperar e vou te mostrar um prazer mais ousado. Isso se estiver a fim de gozar igual uma putinha pra sua mãe?

- Vou adorar mamãe! Quero que me ensine tudo o que aprendeu e descobriu em relação ao sexo. Mas antes de ousarem mais ficaram um tempo deitadas se acariciando e conversando sobre elas, sobre minha irmã e eu não podia ficar de fora. Eu imaginava as duas se acariciando e se curtindo como duas fêmeas atrás do prazer. Era algo novo para mim e não via hora de presenciar esse momento. Depois tomaram um suco e sem perder mais tempo a Fatinha a levou de volta pro quarto a jogou na cama se posicionando em cima dela, a beijou e foi levantando seu tronco ficando sentada na cama com a Ju em seu colo. Ela ficou um tempo alisando o corpo dela, percorrendo sua bundinha, seus peitinhos tocando de leve em sua xana e seu cuzinho.

- Que gostoso filha curtir você desse jeito. Mas agora quero que confie em mim e apenas curta o momento. Mas antes deixa eu pegar um negocio. A Ju olhou desconfiada e logo viu um tubo em sua mãe onde descobriu que era um gel lubrificante.

- Vou sempre confiar nos dois mamãe! Mas imaginar o que vai fazer me dá um frio na barriga.

- Com o seu pai foi na base na saliva. Mas eu vou usar esse gel par te deixar mais confortável minha putinha linda. A Fatinha percebia aquele medo carregado de tesão e excitação vindo da Ju e aproveitava para envolve-la mais ainda.

- Então vou ser realmente sua putinha mamãe?

- Nesse momento sim! Quero te mostrar um outro prazer. Digamos mais envolvente parecido com aquela noite. Mas um pouco mais intenso por estar sendo fodida com os dedos. Então apenas confie em sua mãe, aproveita e vamos começar por um gostoso sessenta e nove. Ela se deitou e a Ju se acomodou em cima dela. Ela me falou que quanto mais olhava pra xaninha da Ju toda babada e fechadinha daquele jeito não se continha de tanto tesão caindo de boca e percorrendo com a língua até seu cuzinho. A Ju estava tão excitada com a situação que mau conseguia retribuir as chupadas que recebia. Ainda mais quando sentiu a ponta do dedo de sua mãe massageando seu cuzinho com algo que não era saliva.

- Minha nossa mamãe!

- Você não quis ser putinha do seu pai? Então! Agora você vai ser minha e vou fazer tudo o que ele fez com você. E se gostou de sentir o dedo dele entrando nesse cuzinho vai adorar o da sua mãe também. Ela pra judiar ia enfiando um pedacinho do dedo e tirando fazendo um vai e vem que aos poucos entrava um pouquinho mais. E ver aquele cuzinho piscando conforme tirava seu dedo a fazia pensar mil coisas. E sua intenção naquele momento era deixá-lo bem lubrificado para seu desejo maior. Depois de judiar muito, seu dedo já estava todo socado enquanto chupava aquela xaninha.

- Acho que tenho pra quem puxar, porque esse dedo enfiando em meu cuzinho está me levando a loucura enquanto me chupa mamãe! E se quer me foder com ele, então não passa vontade.

- Minha putinha gosta de tomar no cu também, né! Então goza pra puta da sua mãe, goza minha putinha novinha! Ela apenas ficou forçando o dedo pros lados pra ela senti-lo enquanto enfiava sua língua em sua xana e a percorrria até seu clitóris. Aquela altura a Ju apenas gemia e se contorcia com o dedo e a língua de sua mãe que judiava como que retardando seu orgasmo.

- Me faz gozar mamãe! Fode meu cuzinho! Deixa eu sentir como é essa sensação! Só que pra sua tristeza veio seu orgasmo a fazendo querer sair dali, mas sendo travada pelas pernas de sua mãe que não quis nem saber! Apenas queria sentir seu mel escorrendo enquanto ela o absorvia. – Isso goza pra mamãe, goza! E isso é apenas o começo putinha novinha!

- Pelo amor de Deus! Fode meu cuzinho mamãe! Deixa eu sentir essa sensação?

- Daqui a pouco minha putinha!

- Então chega por favor! Ela deu aquela chupada envolvendo toda sua boca naquela xana e sugou mais um pouco o seu gozo. – Para mamãe! Por favor!

- Só por uns minutos minha putinha! Ela a soltou e foi tirando seu dedo devagarinho para ver se ia sair daquele jeito e foi o que aconteceu. Não saiu lambuzado, mas com um pequeno vestígio. E com cuidado ela se levantou e foi até o banheiro enquanto a Ju ficou largada em nossa cama se recuperando sem imaginar o que viria depois.

- O que foi mamãe?

- Nada não filha! Apenas fui no banheiro enquanto se recuperava porque agora vem o principal. Se achou o máximo até agora, irá se surpreender com o momento final.

- Mamãe! Pelo amor de Deus! O que vai fazer agora?

- Primeiro quero que fique de quatro pra sua mãe e arrebita essa bundinha gostosa que quero ver se sabe ser uma putinha mesmo! Mas antes deixa eu te chupar mais um pouquinho. Ela foi até sua boca a beijou e via aquele desespero em sua filha. Mas assim que começou a chupar aqueles peitinhos com vontade enquanto a masturbava a Ju se entregou de novo.

- Gosta de mamar na sua filha é! Então mama! Chupa meus peitinhos e lembra de quando fez isso com a sua sobrinha! Afinal ela também era sua putinha não era?

- Ainda é! E ela adora chupar minha buceta! Assim como chupou agora pouco enfiando esses dedos no meu cu. E antes de fazer o que eu tanto desejo com minha putinha nova vou chupar essa bucetinha babada. A Ju estava em outro mundo e sua mãe aproveitava. Fazia com ela o que queria e depois de uns minutos chupando sua xana, a colocou de quatro deixando seu cuzinho bem a mostra. Em seguida deu aquela alisada em sua bundinha e passou mais gel arrancando gemidos dela. Ela apenas gemia e respirava fundo prevendo o que ia acontecer, mas não sabia a intensidade com que viria.

- Gostou de foder meu cuzinho né mamãe? Então me faz gozar de novo! Mas agora me fode de uma vez! Não é isso que você quer ver? Sua putinha gozando enquanto você fode o cuzinho dela?

- É o que mais quero e vai ser agora. Vem novinha! A Ju arrebitou mais sua bunda e sua mãe aproveitou. Enquanto mantinha um dedão enfiado em sua xana, a massageava seu clitóris com os outros dedos. – Isso putinha! Quero ver essa bucetinha bem babada! Também quero que use suas mãos para arregannhar mais esse bundinha gostosa! Como minha tia era esperta, ela sentou atrás da Ju com suas pernas abertas, colocou os pés da Ju em cima da sua coxa, e passou seu braço esquerdo por baixo do seu abdômen para que se tentasse sair ela conseguiria segura-la.

- Só vou arregannhar minha bunda porque já acostumei com esses dedos entrando no meu cuzinho. Então se gostou me mostrando prazeres que queria me fazer sentir mamãe, mostra pra sua putinha o que é gozar pra valer! Ela pegou o gel deu mais uma lubrificada naquele anelzinho o massageando com a ponta do dedo como na primeira vez, mas massageando seu clitóris ao mesmo tempo. E a cada forçada a Ju dava aquele gemido de prazer.

- Se prepara minha putinha, que vou foder seu cuzinho como pediu! Ao falar começou a enfiar e tirar o dedo acelerando aos poucos. Ela gemia e se contorcia com o que sentia. Mas ao perceber sua excitação e vendo que logo ia explodir, minha tia ao tirar o dedo forçou o segundo junto fazendo a Ju dar aquele gemido e tentando fugir devido ao ao medo e a dor que sentiu, mas sem sucesso.

- Tira mamãe! O que pretende fazer comigo, pelo amor de Deus?

- Eu falei pra confiar em mim! Relaxa! Se quer sentir o pau do seu pai arrombando esse cuzinho, vou te ajudar a acostumar com a sensação. Relaxa que assim vai ser pior e a ponta dos meus dois dedos está dentro dele sendo esmagado. Então mostra que é um putinha e pensa que é o pau do seu pai te arrombando. Mesmo nervosa aos poucos foi relaxando e minha tia intensificou a massagem em sua xana e foi enfiando bem devagar para ela se acostumar. Ouvir ela falando isso com a maior naturalidade fazia meu pau pulsar e imaginar aquele cuzinho mais dilatado. E quando enfiou tudo apenas atiçou mais o desejo dela.

- Cacete mamãe! Eu não esperava por isso! É muito louco! É uma sensação de dor e prazer que me deixa sem reação com o que sinto.

- É! Eu também não esperava sentir você enfiar dois dedos no meu cu apesar de adorar! A diferença é que eu adoro e pelo jeito você também, mas ainda tem medo e fica apreensiva com a dor. Mas se fosse o pau do seu pai garanto que ia relaxar ao sentir aquele nervo quente e cabeçudo entrando nele, e ia pedir pra ele fazer o que minha putinha com aquele pau que está cansada de chupar e de punhetar com essas mãozinhas delicadas? A Ju nesse momento sentia seu corpo pegar fogo e conforme era masturbada com os dois dedos cravados em seu cuzinho e com um gozo interrompido não aguentou e falou o que sua mãe queria ouvir naquele momento.

- Fode me cu mamãe! Fode enquanto eu imagino meu pai me fodendo com aquele pau gostoso, fode! Isso! Arromba meu cuzinho! Ela juntava a colcha da cama enquanto sentia os dedos entrar e sair do seu cuzinho e para alegria da minha tia pode ver ela arquear seu corpo e soltar um gemido de prazer travando seu corpo e desabando com lágrimas nos olhos e sua xana escorrendo. Segundo minha tia foi o orgasmo. E sem se preocupar com os dedos, apenas deitou ao seu lado e com a mão a mão esquerda todo melada foi acariciar sua filha e conforta-la.

- Pronto meu amor! Esse é o prazer que eu queria te mostrar. Eu sei o que está sentindo em seu cuzinho, mas não chega nem perto do que eu senti no meu primeiro anal. E quero que saiba diferenciar os momentos. As vezes um igual ao primeiro é mais prazeroso do que esse. Mas quando queremos algo mais envolvente é daí pra pior. Espero que não esteja brava comigo e nem arrependida de permitir que eu fizesse isso. Porque se mostrasse uma certa resistência para me proibir eu teria parado. Mas o tesão tomou conta do seu corpo e você perdeu o controle querendo sentir o que sentiu.

- Vai ser sempre assim mamãe?

- Não filha! Cada momento é um momento! E vai dele para decidirmos o que vamos fazer.

- Apesar da dor eu não conseguia te impedir e como disse perdi o controle e gozei tão forte que fiquei assustada. Mas você enfiou o dedo no cuzinho da Carla?

- Não meu amor! Ela não deixa de jeito nenhum. Mas já tentei várias vezes. Mas o que acha de tomarmos um banho, comermos algo e conversar mais sobre nós duas e assim nos conhecermos mais. Porque com o nosso macho vou conversar no quarto sobre o que me disse. Onde já se viu não falar do que você pensava e do que ele te orientou.

- Num certo ponto ele fez certo mamãe! Afinal por causa disso você acabou comigo e com meu cuzinho me fazendo uma putinha pra valer. E se eu te pedir pra guardar segredo da conversa e do que fizemos você vai achar ruim?

- Me desculpa filha! Mas se caso te incômoda te chamar assim eu paro. Mas lembre que não é sempre que te dirijo com esse nome. E pelo jeito pretende alguma coisa com esse segredo. Então assim que me autorizar eu conto pro seu pai de nosso momento.

- Tudo bem mamãe! E eu adorei o que senti e do jeito que falava do meu pai. Mas vamos tomar um banho e depois continuamos o nosso papo se não fizermos outra coisa. Porque acho que quero chupar essa buceta pela segunda vez. Depois do banho elas se curtiram mais um pouco e a Ju a fez gozar a chupando de quatro onde judiou daquele cuzinho. E ao me contar como foi confesso que meu pau pulsava de tesão e tive que me aliviar e para isso usei o que ela mais gosta! Aquele cuzinho delicioso. Com esse momento foi mais um passo dado e só faltava eu. Mas no próximo ficarão sabendo. Porque depois que ficaram juntas minha tia me surpreendeu com o que planejou.

E como está chegando os dias dos pais, tenho certeza que vão me presentear com aquele menage no sábado e no domingo porque não podemos nos reunir com nossos familiares. Então vou aproveitar esse presentão e me acabar. Isso se elas não acabarem comigo!


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Comentários

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Mais uma etapa conquistada, delícia

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VICIADINHAS NA SIRIRICA. Se vc é assim é vc que eu procuro. Quero adeptas reais da masturbação sem nêuras. Se possivel que batam pelo menos uma por dia. Evangélicas e virgens são desejadas. Tudo em sigilo. Escrevam com zap para: e diga NOME E SIRIRICA. Beijos.

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Muuuito excitante este capítulo !! Espero ancioso o próximo onde à Ju , fará o serviço completo com o padrasto....rs

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Cara cada vez melhor nota mil parabéns

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