O cracudo precisava de dinheiro (II)

Um conto erótico de Fetichista
Categoria: Homossexual
Data: 25/04/2021 11:56:44
Última revisão: 25/04/2021 12:05:47

CONTINUAÇÃO... de O Cracudo precisava de dinheiro (I)

...

Amanheceu o dia e eu, como sempre, acordei cedo, coisa de 6h da manhã. Acho que já virou rotina. Mas esta noite tinha sido diferente. Passei a noite imaginando coisas improváveis. Sonhando loucuras que não posso fazer com minha mulher...

Antes de acordar estava tenho um sonho muito louco: sonhava que estava fazendo amor com minha esposa na nossa garagem e, de repente, era eu quem estava de quatro sendo currado. E eu estava vestindo a cueca do cracudo... e o cara me sarrava com força que eu acordei... acordei de pau duro!

Levantei da cama e fui, de imediato, a gaveta onde tinha colocado meu prêmio de ontem à noite. Estava lá, aguardando para saciar meu desejo. Desembrulhei da sacola e, novamente, cheirei com força aquela cueca. Agora estava fria, mas o cheiro ainda estava lá e, talvez, até um pouco mais apurado por ter ficado a noite toda no saco. Uma delícia. E foi assim a minha primeira punheta do dia, esfregando a cueca do cracudo na minha cara, sentido o cheiro dele e socando uma pensando no meu sonho...

Eu precisava ir buscar minha esposa e minhas duas garotas apenas no domingo a tarde, então eu tinha um dia e meio de liberdade. E com certeza eu iria aproveitar isso de uma forma ou de outra.

Fui a cozinha, coloquei água no fogão para fazer um café. Levei meu celular para lá e busquei o site flingster.com. Lá, fiquei zapeando e olhando aqueles caras nas suas punhetas matinais. Meu amigão não estava tão acordado depois da gozada de a pouco, mas estava meia bomba... dava pra exibir quando alguém pedia. Fiquei nisso até concluir o café. Vez ou outra alguém pedia para conversar, mas não estava afim de papo ainda. Não encontrei nada de interessante e acabei indo tomar meu café preto vendo um pouco de tv.

Na Netflix, nada de interessante... eu passo mais tempo procurando algo para assistir do que assistindo de fato. Termino vendo um desenho infantil que as meninas colocavam no seu perfil.

Terminado a xícara e o episódio dei uma arrumada rápida na cozinha e voltei para o flingster. Agora eu estava no quarto. Passeando pelo site, deu de parar com um cara bem parecido com o cracudo. Moreno, tatuado e com um peitoral magro. Estava segurando um mastro rijo bem vistoso. E ele segurava com orgulho. Tentei puxar conversa...

— Opa cara, blz? — Ele respondeu escrevendo...

— Tá massa. — Eu retruquei: — Você pode falar?

Ele balançou o dedo que não e voltou a apertar o seu membro. Eu estava começando a acordar vendo aquela cena. Resolvi investi, mesmo falando sozinho...

— Cara, tô cheio de tesão aqui. Minha esposa não está em casa e o pau tá acordado mais do que eu!

E ele respondeu

— bora socar uma... — e movimentou seu pau pra cima e pra baixo pra mostra do que estava falando.

Entendi o recado e coloquei o meu pau pra fora. Não estava ainda no ponto de tora, mas suficiente pra uma massagem bacana.

Resolvi falar sobre ontem

— Cara, deixa eu te dizer... tenho mó tesão em cheiro de macho. Loucura cara. Fico cheio de tesão.

— Massa cara...

— Gosto de sentir o cheiro da cueca do cara, quando tá assim suja dos pingos de mijo, ou da porra... mó delicia cara... deixa eu ver tua cueca aí... pedi a ele.

Ele fingiu que ia mostrar, mas passou o vídeo. Fiquei a ver navios.

— Merda. Pensei.

Tinha que conseguir uma gozada pra valer até amanhã, caso contrário, não ia dá em nada. O jeito vai ser procurar o cracudo de novo. Deve está por aí em busca de vendar alguma coisa novamente.

Peguei o carro e sai dando uma volta no bairro e nas redondezas, demorando um pouco pra não dá na vista. Não vi ele. Decidi então ir tomar uma cerveja numa churrascaria de rua aqui próximo. Foi a minha sorte. Ele estava lá, servindo as mesas. Com o mesmo calção jeans. Usava uma bata da Ypióca. Sentei numa das mesas e fiz sinal. Um outro rapaz veio me atender. Pedi uma cerveja litrão e pedi que ele mandasse o outro cara vir conversar comigo.

— Quem? O Fábio?

— Eu não sei o nome dele, mas é ele ali — Apontei.

Demorou um pouco ele veio. Me cumprimentou, mas acho que não me conheceu. Ou fingiu.

— E aí cara? Como é que tá?

— Eu tô bem. Trampando aqui.

— Legal. Tá lembrado de mim? — Ele olhou com mais atenção.

— Oxi, mas é claro. Tudo bem aí?

— Eu tô de boa. Tem o que aí pra petiscar?

— Tem batata, bolinha de peixe e calabresa. — Foi a minha deixa.

— Sei... e essa calabresa é igual aquela que vi ontem? Porque se for, vale a pena!

Ele apenas sorriu.

— A calabresa é da boa. Pode confiar. E tá em conta.

— Pois trás uma porção, que aí a gente desconta aqueles cinco de ontem...

Ele só olhou e saiu acenando que ia providenciar o pedido.

Fiquei bebendo minha cerveja e pensando na loucura que estava fazendo. Isso não se faz. Mas, tem oportunidades que não se pode perder.

Pouco tempo depois o outro rapaz veio deixar o pedido.

— Cadê o Fábio?

— Ele disse que precisava dar uma passada em casa...

— Ah... entendi. Obrigado.

Fiquei olhando pros lados procurando ver o cracudo, até que vislumbrei sua silhueta se afastando da churrascaria, já tinha atravessado a pista. Prestei atenção em que rua ele estava entrando. Me apressei em chamar o outro garçom, paguei R$ 30,00 e mandei ficar com o resto.

Peguei o carro e fui em busca do Fábio. O achei no final da rua, caminhando já sem tanta pressa. Diminui a velocidade, baixei o vidro e chamei a atenção.

— Ei... o que foi cara? Que foi isso?

— Nada não cara... — falou desconfiado.

— Tá fugindo? — disse com ar de brincadeira.

— Não cara... é que tô quebrado. Aí vim arrumar os cinco pra te dá.

— Tu tá louco cara. Eu falei brincando. Que é isso cara! Entra aí. — Parei o carro e ele entrou.

— Não cara. Você me ajudou e comigo é assim, o certo pelo certo.

— Precisa disso não cara. Diz aí... desde ontem, tá fazendo o quê? Tô vendo que ainda tá com o short de ontem.

— É cara... ontem fui lá pro Azarão. Peguei umas e fui pro Quiosque queimar... mas não queimei tudo não. Tô na responsa.

— E tava ali na churrascaria...

— A Marlene deixa eu ajudar lá em troca do almoço.

— E tu já comeu alguma coisa hoje?

— Nada ainda cara. Tô virado e varado!

— Pois beleza. Vamo ali comer alguma coisa e tomar um banho né. Acho que tá precisando. — Falei fazendo ar de fedor, mas na verdade, eu estava adorando aquilo tudo.

— Precisa não cara. Eu vou voltar pra Marlene. Desenrolo lá.

— Não cara. Quê isso. Vamo ali. É rapidão, come alguma coisa e descansa.

— Então já é.

Segui com o carro pro asfalto e busquei o destino...


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