A gordinha - Parte 1
Renata(nome fictício) morava no interior de São Paulo. Jovem, vinte e nove anos, bonita de rosto, branca, olhos castanhos e cabelos pretos lisos e compridos, seu marido parece não gostar muito dela pelo fato de ser gorda. O pai arranjou o casamento para a filha não por amor e sim para trazer um funcionário para trabalhar no seu sítio. Renata, naturalmente, ficaria em segundo plano, relegada ao relacionamento de fachada.
Vivendo numa vida de cuidados com a fazenda, televisão nas horas de folga, sem chance de estudar porque seu pai achava que estudar era gasto, Renata, aceitou a vida que levava durante anos. Agora, aos vinte e nove, resolveu soltar seus instintos sexuais guardados durante anos. O marido que nem atenção dava e na verdade nunca deu, pouco importaria onde estaria Renata.
Numa visita neste sítio, pai e genro deixaram a Renata comigo e levaram meu pai para fazer compras na cidade, conhecer o lugar de forma melhor. Conversando, trocamos sorrisos e olhares, ela tímida, medrosa, ganhou um beijo no rosto da minha pessoa, sentimento que não recebia fazia anos. Do beijo no rosto, nossos olhares cresceram e virou um quente beijo de língua.
Toquei em seus seios e ela ficou contente. Pedi para ver e com vergonha mostrou. Passei a mão, toquei, mordisquei. Ela falou que nunca tinha sentido isto antes por parte do marido. Fiquei em pé e mostrei o quê ela precisava ver, viu e sorriu. Pediu silêncio e caiu de boca! Estava necessitada, sedenta e louca por um pau! Chupava com gosto e vontade!
Tirou a calcinha e mostrou o seu sexo lindo, uma boceta de fazer inveja para muitas mulheres. Deitada no sofá, abriu sua boceta peluda e ofereceu para este que vos escreve. Eu tinha dezoito anos, sou branco e olhos castanhos, cabelos pretos e tenho altura mediana. Pau duro, bem chupado, Renata sentiu sua vagina ser penetrada com vontade!
- Ahhhhhhhhhh!
Carnuda e quente, aquela boceta, foi tratada com amor e carinho! Iniciei um vai e vem rápido, tirando gemidos e gritinhos de prazer! Aquela suculência carnal fazia meu pau pulsar muito, fui acelerando e logo senti um gozo dela! Delícia de boceta! O corno nem pensava que sua mulher estava gozando em cacete alheio!
- Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!
Abri mais as pernas e meti com vontade! Quentinha, a boceta agasalhava meu duríssimo pau! Não demorou e senti meu corpo manifestar meu tesão pela Renata! Soltei sêmen em sua xana, mais conhecida como boceta ou racha e até carne mijada! Trocamos olhares e sorrimos! Leite fértil que escorria de suas entranhas, vindo lubrificar a porta de sua boceta deliciosa!
- Gostosa! Você é maravilhosa!
Ela sorriu e fomos tomar um banho. Passamos a manhã e tarde namorando, ganhei uma boquete que gozei em sua boca e só no final da tarde, o corno, os nossos pais apareceram. Comida pronta na mesa, os caras nem ligavam para ela. Eu, simplesmente, fui esquecido neste cenário todo por eles. Só lembraram de mim quando precisavam ir embora! Renata, cansada desta vida inútil e repetitiva, mudou-se para São Paulo após a morte do pai e separou-se do marido. Veio procurar-me e pediu ajuda. Acolhi. O conto continua.