Capítulo 14 - Ederaldo, o Terceiro Namorado

Capítulo 14 – Ederaldo, o Terceiro Namorado

- Como isso era possível?!

De onde eu estava eu abandono completamente a ideia de pegar o ônibus e volto para a Andrade Pertence a fim de saber onde esse rapaz negro iria parar.

Eu sei que a minha reação pode ser meio esquisita. Mas aquela blusa e naquele momento. Quando a minha namorada era uma cosplayer de nome Jessie e que odiava a Bella, justamente a pessoa estampada na camisa. E soma-se a isso o fato de que era para a rua da minha namorada que ele estava indo.

E ainda tinha aquele lance das sombras e silhuetas da vizinha safada da Jessie e eu me masturbando de noite.

Eu me mantenho voltando e bem devagar, eu só queria disfarçadamente saber em que porta, recepção ou portão ele entraria. Ou quem sabe essa rua era só um meio caminho e o negão ali iria para outro lugar.

E lá eu vejo.

Ele realmente para na frente de uma porta.

E foi o do apartamento na frente do da Jessie. Exatamente onde aquela vizinha pervertida da minha namorada havia se exibido com 2 pela janela sem perceber que eu me toquei a noite inteira até esfolar o meu pau quase.

Seria coincidência? Que esse fã ali da Belladona morasse ali ou estivesse visitando algum amigo?

- Vai ficar aí que nem um dois de pau em pé, rapaz? Entra logo e beba algo.

Era um homem de dentro do bar (possivelmente o dono) que ficava no meio da Andrade, eu estava em pé na frente do bar e observando onde esse rapaz negro iria e o que ele faria.

Foi nesse momento que a porta é aberta. Uma fresta pequena de uns 40º só, quase como quem estivesse lá dentro não quisesse ser visto ao receber esse convidado.

E sem querer voltar pra minha casa, eu decido ficar ali no barzinho bebendo.

- Claro, senhor. Eu estava pensando em encher a cara.

- Só se for de coca-cola, nem barba você tem. Haha. Só entra, não quero ninguém estranho parado no meio da calçada vigiando os pedestres como um psicopata e espantando os clientes. Bebe uma coquinha.

Até o dono do bar me menosprezava, era similar à Jessie só que bem menos intenso.

Mas eu realmente não tinha idade para beber, eu pego um refrigerante e sento nas mesas plásticas vermelhas da Brahma e fico ali observando o prédio desgastado e só de 4 andares que ficava na frente do da Jessie (não que o dela também não ficasse atrás em condições).

- Só espero que a Jessie não saia de casa e me veja aqui. Eu só quero saber se isso tem alguma coisa a ver com a Belladona.

E em uma horinha só realmente aconteceu algo nessa manhã que me abalou e me fez levantar e pagar a conta.

Só que não era alguém saindo de lá.

E sim outra pessoa querendo entrar pela mesma porta de antes.

E essa eu conhecia a meses e vinha do lado oposto da rua.

- Amor??? O que você está fazendo? E que roupa foi essa?!

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Eu nem me sentia mais no meu lar.

Depois que o Vinícius arrumou tudo e limpou a casa inteira parecia que eu estava no ambiente caseiro de outra pessoa e não o meu.

- Vamos então escutar algo, agora que aquele frouxo e gado me deixou em paz sem a sua chatice.

Eu pego o meu celular e vou gravando e dando play em trechos (mesmo procedimento de antes), eu ainda tinha só um lado de um airpod jogado dentro da sala da Belladona.

E encolhidinha para que o negro não me visse (se é que ele ainda estava lá) eu vou escutando.

Estática.

- Ele deve ter ido embora. Na hora que o Vinícius veio o negão deve ter saído e não tem ninguém com ela. Isso é péssimo para os meus planos futuros.

Eu vou escutando diversos outros trechos e tentando desesperadamente confirmar um diagnóstico contrário a esse, mas não dava para distinguir nada muito preciso.

Estática.

- Lah.

Estática.

- Lah.

Era só interferência e estática. Tinha até um som que parecia humano mas também com certeza era só um mal funcionamento qualquer.

E enquanto eu caçava mais coisas comprometedoras dela eu lembro que tinha que abrir e ligar meu notebook, talvez aquele frame do cabelo pink dela gozado fosse romper as preferências contratuais pela vadia rosa e eu seria a preterida no lugar dela.

- Verei isso mais tarde. Esses e-mails institucionais e de empresa costumam bloquear algumas coisas como spam ou pornografia. Espera, quem é aquele?

Entrando na rua eu vejo um preto de uns 25-30 anos andando pela calçada e olhando para todos os lados e explicitando que com certeza ele não morava ali.

- Será que é o negão? Ele voltou? Até lembra a fisionomia daquele para o qual eu passei o endereço e expus a Bella, mas eu tenho a impressão de que é mais semelhança do que exatidão de ser a mesma pessoa. Opa! O que ele está vestindo?!

Esse homem negro estava com uma camisa preta com uma estampa quadrada tosca da própria Belladona Dellaphine. E a imagem não era sugestiva no sentido sexual (se bem que ela era naturalmente uma puta na minha opinião), mas a mensagem quase erótica vinha do fato de um preto grandão e adulto sair paramentado com roupa que exibia o rosto de uma cosplayer adolescente de cabelos rosas. Definitivamente todos ficaram olhando pra esse negão que passou e cagou para todos em seu caminho.

E no momento que ele bate na porta do outro lado da rua e entra eu sabia que era aquele negão de ontem e que tinha a ver com a Bella.

- Eu não posso perder isso!

Sem saber muito o que eu estava fazendo eu fecho a casa e saio.

Mas no corredor eu me recupero e fico ali vendo esse impulso doido que eu estava tendo.

- Acalme-se, Jessie. – Eu me vejo falando sozinha comigo mesma naquele corredor abafado e mal iluminado do prédio. – Se o preto voltar para aproveitar outro dia com ela, a putinha pink já está se expondo e se arruinando na carreira. Qual a sua necessidade de bater lá?

E assim ela não iria mais jogar online com os fãs, iria perder os contratos de cosplay por efeito direto do clipe que eu enviei e veiculei às organizadoras de eventos de anime e por fim iria terminar só dando para esse preto e quem sabe seria forçada a cobrar para se manter financeiramente.

- E se eu aparecesse lá assim sem uma motivação ou justificativa boa, essa merda pode respingar em mim. A degradação na vida dela já está até que bem encaminhada. Então eu não preciso me expor assim.

E feliz por não dar a cara a tapa a esse negão ao ir e triste por não poder presencialmente rir na cara da Belladona, eu retorno para a minha casa, atualmente super arrumada e cheirosa graças ao meu gadinho de nome Vinícius.

Os próximos minutos são até anticlimáticos e eu me vejo perdida em casa e dando refresh no meu e-mail.

- Eu devia ter usado um endereço fake e não o meu pessoal e profissional. Bem, agora já foi. Nada foi respondido e por enquanto essa vagabunda sem talento está salva. Eu que sou a mestra das fantasias e sei costurar tudo, essas marcas e patrocinadores irão rastejar aos meus pés implorando por mim assim que perceberem o quão baixa e puta a Belladona é.

Mestra das fantasias.

Ué?

- É isso!

Falando uma coisa e respondendo outra na minha mente eu euforicamente começo a pesquisar roupas de mecânicas e técnicas de manutenção ou qualquer coisa que podia justificar uma visita para reparar instalações prediais antigas.

- Eu tenho algo parecido. Só precisa de uns retoques básicos e ficará bem factível.

Em menos de 1 hora eu consigo fazer as alterações necessárias (eu sou um prodígio mesmo, muito superiora à inútil da Bella) e volto a sair de casa.

Rumo à casa da Belladona do outro lado da rua Andrade Pertence.

Meu coração estava disparando quando eu cheguei, não sei se era medo desses pretos altos e fortes ou uma excitação incontrolada com a possibilidade de ver o estrago que eu fiz ao vivo e a cores. As juntas dos meus dedos batem na porta e eu nem senti que elas tocaram material algum e nem escutei som, tamanha a minha dormência e tudo que eu ouvia era o retumbar do meu coração de nervosismo chegando ao meu ouvido.

E quando a porta é aberta e o negão me atende na rua eu recito a minha falinha que eu ensaiei poucos minutos antes.

- Oi, foi aqui que ligaram para o serviço de manutenção?

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Até eu fiquei cansado. Eu e o Everaldo. Passamos o dia de ontem inteiro fudendo a Bella até ela parar de falar.

- Lah. Lah.

Ela tinha surtado tanto fisicamente quanto psicologicamente, e era lindo. A nossa ninfetinha rosa tinha parado de articular palavras e sons civilizados e só saía eram monossílabas que ela estava meio que gemendo ao pronunciá-las repetidas vezes.

E sempre sorrindo com a língua de fora.

(Ela já estacionou com essa feição desde ontem...)

- Edivaldo, será que quebramos ela?

- Nada. Não se preocupa, irmão. Deve ser assim mesmo. Estamos lapidando ela e as pedras trabalhadas acabam por emburrecer mesmo. Com certeza mais tarde a Belladona recupera um pedacinho e volta a falar algumas coisas poucas pelo menos.

Eu digo isso para o meu irmão mais novo que eu, todavia eu nem tinha lá tanta certeza disso. Eu estava acelerando essa lapidação com um certo receio de que pudéssemos ser descobertos pelos vizinhos.

E eu lembro do Tinta ao nos aceitar como grupo 17 dizer algo sobre isso, de que um ritmo muito intenso podia inutilizar as pedras brutas recém garimpadas.

É fácil para o Ink falar isso, tendo os recursos que ele tem.

Nem base fixa nós temos.

- Irmão, chamou mesmo o Ederaldo hoje?

- Sim, Everaldo. Ele deve estar chegando até.

Na madrugada de ontem pra hoje a gente finalizou com a Bella e eu fui tomar um banho e atacar a despensa de comida dela. Depois eu tinha já chamado o meu terceiro brother por SMS e avisado para ele já passar hoje mesmo no horário que ele achasse melhor e mais conveniente.

- Show. Ederaldo vai ser o mais feliz de conhecer a Belladona Dellaphine pessoalmente.

O meu irmão Everaldo dizia isso porque da nossa família, esse outro irmão que estava vindo era o maior entusiasta da Bella e eu acho que o único que poderia quem sabe ser chamado de nerd entre nós.

- Definitivamente. Aliás, cadê a Bella que é bela e também cadela?

Sem bala na agulha depois de fuzilar todos os orifícios dela com a minha rola preta ontem eu tinha desabado no sofá, e hoje a Bella ainda estava nua e engatinhando no chão com quase nenhuma alteração muito grande no nível de derretimento cerebral por sexo que causamos. Única mudança era que ocasionalmente a gente perdia ela de vista.

- Relaxa, irmão. É só eu seguir os latidos de ‘Lah’ dela que eu acho. Deixa comigo.

Everaldo vai procurando ela pela casa e eu já estava para ligar para o Ederaldo e saber o status dele e de quando ele vinha.

E a campainha interfonada é tocada.

E deixando o meu irmão na casa eu encosto só a porta e desço para atender.

E ao abrir estava ali o meu irmão.

Outro irmão.

E o terceiro namorado da Bella.

- Ederaldo, mas que caralhas de camisa é essa?

- Gostou? Fui eu mesmo que pesquisei essa imagem dela e paguei para fazerem essa estampa pra mim.

- Descrição e sigilo mandaram lembranças. Entra, antes que te notem com essa camisa chamativa.

E eu abro só um pouco do portão e o meu outro irmão entra e eu o fecho.

- Como está a Bella? Sempre achei ela radiante nos eventos de cosplay e bem comunicativa e tals.

Quase que eu gargalhei quando o Ederaldo disse ‘comunicativa’.

- Veja por conta própria. Vamos subir logo.

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Eu tinha até recobrado a lucidez e os dois coelhos do sonho já tinham virado dois negões há muito tempo.

- Parem! Eu vou morrer assim! Lah! Lahhh! – Eu lembro de ter gritado rouca e sem voz com os dois me fodendo de ambos os lados noite adentro.

- Morre nada. Ninguém morre de tanto foderem com ela. Seus buraquinhos são nossos, Bella que é bela e adora uma dupla penetração.

Eles me foderam em tantas posições e maneiras. De cabeça pra baixo ou não. Na cama, no chão, no corredor e no sofá. Os dois. Só um e o outro descansando e eles revezando inclusive toda hora.

Comigo gemendo e gritando baixo e nua por tanto tempo, eu senti como se essa noite e esse primeiro dia dos dois ali fosse a minha vida inteira. No final dele eu já nem lembrava mais como era usar roupas e me cobrir com tecido, tudo que eu conhecia ou me recordava durante uma foda era a foda anterior. E a anterior dessa. E a anterior da anterior da anterior dessa. Eram tantas que talvez elas encontrassem a origem na minha vida ali mesmo.

(Isso me parece agora a minha memória mais antiga)

Em algum momento eles me largaram e foram comer e beber e usufruir das coisas da minha casa.

E sozinha eu consigo dormir no tapete da sala e descansar.

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- Acorda, Bella. Hoje tem mais rola.

Eu acordo (dessa vez sem ter sonhado com coelhos e tocas) e os dois estavam ajoelhados do meu lado e batiam com suas rolas eretas na minha cara para que eu recobrasse a consciência e emergisse do meu sono.

- Parem! Dois dias seguidos assim e vocês nem me deixaram comer ou beber direito! Me respeitem! Eu tenho dignidade e não mereço ser tratada como uma escrava sexual, entenderam?

Foi isso que eu pensei e imaginei que saiu das minhas cordas vocais.

Mas o que eu escutei de verdade foi outra coisa.

- LAH. Lah. Lah.

- Aí irmão, deu certo não. Ela continua toda boçal e sem conseguir falar. Você quer rola? É isso? Quer rola? Então toma.

Eu tentei vocalizar que merecia dignidade e respeito, ao ser acordada no susto por dois pirocões pretos enormes espancando o meu rosto.

E em troca eu silabei como uma criança que não sabe se comunicar, e um desses pretos me ofereceu rola com voz de bebê debochando de mim e dessa condição minha que me assustava.

E enfiou mesmo na minha boca.

- Gluhgloh!! Gluh!!

- Sabia que era isso que você queria!

Enquanto eu era sufocada por esse pauzão negro eu acirrava os olhos e lacrimejava. Era humilhante estar servindo de puta para esses 2 pretos dois dias seguidos. Everaldo (acho que era esse o segundo) e Edivaldo (esse eu sabia o nome). E me sentia drenada emocionalmente por esse estupro massivo e que não me deixava respirar (abstratamente e literalmente até) nenhum segundo.

Era quase como se os dois quisessem me comer e me tratar como um animal.

Até eu mesma acreditar que era.

- Seu primeiro leite do dia. Bebe o seu café da manhã.

E a primeira coisa que eu bebo efetivamente não foi café, água, suco, refrigerante e nem nada.

Foi o gozo de um negão.

- Glup. Lah. – Eu engulo e até agora os meus protestos mentais se convergiram em gemidos que eu mesma me envergonhava, parecia que eu estava irreversivelmente quebrada e demonstrava isso latindo.

Esse levanta e o outro ocupa o lugar do primeiro e trava o meu pescoço.

- Calma, você cansou muito ontem. O seu namorado Edivaldo vai dar o segundo leitinho reforçado do dia para que você consiga ficar bem alimentada.

- GLUH! GLOH!

E aquele negro forte que começou tudo e que entrou na minha casa para participar da live como moderador meteu fundo na minha garganta e me trata como se eu fosse um ralo feminino de porra.

E a minha animalização estava dando muito certo.

Cada metida da rola preta enorme dele eu sentia que o pau do Edivaldo não só atravessava a minha boca e arregaçava a minha garganta, como também estava estuprando e abusando do meu cérebro. Cada engasgada que eu dava eu sentia a minha inteligência se esvair pelo pequeno espaço entre meus lábios esticados e aquela piroca colossal cor de ébano.

- GLOH!!! GLOH!!! GLUH!!! GLOH!!!

- Que rostinho boçal! Que delícia! Eu vejo o brilho do teu resquício de intelecto que Deus dá aos branquinhos inferiores sumindo nos seus olhos. Você será a Bella que é bela e escrava.

Escrava.

Foi fazendo um skullfucking em mim que eu o escutei pela primeira vez dizendo em alto e bom som isso.

- Pronto. Segundo shot de leite puro da raça humana pura e dominante. Sinta-se honrada com isso. Não desperdice.

E eu estava genuinamente com fome e sede. E realmente o esperma espesso e quente dele me alivia disso e eu o bebo sem botar uma simples gota qualquer pra fora.

E o Edivaldo levanta e me deixa jogada no chão.

Mas antes de voltar a fazer outras coisas e habitar a minha casa como se fosse dele, esse negão olha para baixo na minha direção e ri sarcasticamente ao falar o seguinte:

- Hoje você terá mais um outro namorado. Bella é incansável e irá arranjar um terceiro negão para a satisfazê-la. É bom que ao acordar o café da manhã será triplamente reforçado.

E com essa sina eu fico ali abandonada.

Eu tenho que escapar da minha própria casa antes que seja tarde demais!

Engatinhando eu espero eles irem para outros cômodos e eu corro para longe dos dois.

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Enquanto o Edivaldo foi buscar o nosso irmão geek (é esse o nome?), eu fui procurando a Belladona em todos os cômodos da casa dela.

- Não é bem a casa dela. Ela não é proprietária de mais nada. Se nós somos os donos dela, então os pertences dela automaticamente são nossos. No futuro isso será feito até pelo governo quando os pretos e pretas tomarem a porra toda.

E em nenhum lugar eu a encontrava.

- Lah.

Opa.

- Lah.

Eu vou escutando os sons de gemido dela ficarem mais altos ou baixos e vou me guiando por quente ou frio até chegar onde era o origem do som.

E eu vejo a Bella.

Tentando escapar por uma janela dos fundos.

A putinha rosa tinha tentado sair e ficado presa pela cintura e eu via aquela puta pelada dando mole ali.

E sem nem pensar duas vezes eu me encaixo atrás dela e começo a meter na bucetinha dela.

- Oh! Ainda é apertadinha como ontem essa buceta. É bom que daí você não sai. Culpa sua por ser arredia. Não tem que tentar fugir de nós não.

- Lah!

Eu nem sabia para onde essa janelinha pequena dava, mas ali atrás eu chumbava ela daora. O longo cabelo e a pele clara dela estavam com um aspecto oleosos de filme pornô. Tudo isso porque nós tomamos banho e ela não, Belladona ficou só sendo fodida e suando que nem uma porca branca de reprodução. O dia inteiro gemendo e chacoalhando e encharcada em suor e em gozo meu e do meu irmão. Se tinha um cheiro ou fedor característico de puta nerd de cabelos coloridos, a Bella o estava exalando naquele instante enquanto eu a comia por trás.

- Segundo dia e você estava tentando escapar? Você tem noção de quantos dias você ficará assim? Você ainda não faz a menor ideia, não é?

E eu a chumbava com toda a minha força e fazia isso agradecendo a minha genética avantajada e superior que me possibilitava esse tipo de arroubo de força erótica sem igual.

Eu lambo as costas dela e sinto uns aglomerados pequenos de poeira (ou sujeira) e principalmente de cristais de sal, tamanho foi o trabalho de degradação contínua que a botamos no primeiro dia dela.

Aquele sabor salgado era o gosto da vitória da negritude sob a branquitude. Era como se eu botasse um branquelo hétero para mamar o meu pau a força e ele chorasse derrotado e entregue a mim e à minha autoridade e força, e ainda no fim eu finalizasse a conquista racial provando as lágrimas salgadas do rosto dessa subespécie de homem que eram todos os branquinhos do planeta.

E foi nesse momento de puro sabor e de realização sexual que a Bella abaixa o cabelo em um sinal de fraqueza ou quem sabe de exaustão pura, e finalmente eu pude ver para onde a Bella estava querendo ir.

Era um vão entre as casas. Um espaço aberto que despencava 2 andares para uma espécie de área verde comum dos moradores no térreo.

- Você ficou maluca? Estava querendo se matar?!

- LAH.

Eu fiquei surpreso e revoltado, mas nem por isso deixei de comê-la.

Muito pelo contrário.

Eu continuo metendo forte nela e agora até mais que antes como uma reprimenda pelo comportamento dela.

Uma mão eu seguro abraçando a cintura dela para garantir que as minhas metidas não a projetassem queda abaixo. E a outra eu agarro forte a cabeça dela e testo mais ainda a resistência daquele lindo couro cabeludo rosa do que da vez que levantei a cabeça dela para um boquete ontem.

- Escuta aqui, Belladona Dellaphine. Tu acha que pode escapar disso com a morte? Isso seria o caminho mais fácil para tipos como você. Tu acha que depois que seus antepassados nos escravizaram e nos trouxeram em navios negreiros para trabalhos forçados em plantações isso ficaria assim de boas? Quites? Você não pode se jogar do navio, não mesmo. Você vai ser nossa cadela, nossa escrava e nosso Diamante negro. Cada dia servindo a mim e aos meus irmãos você limpa um pouco a mancha nojenta que seu povo deixou. Agora toma, meretriz rosa e branca!

E com todo o empenho e masculinidade possível eu esmurro a buceta dela com a minha rola e a bunda dela com a minha cintura e corpo. Até a janela rangia e fazia um belo de um barulho.

E quando gozo fundo dentro dela eu aproveito para fazer o último adendo ao recado anterior.

- Algo me diz que você está entendendo tudo e só não está conseguindo falar. Nesse caso fica esse mensagem pra ti: Essa gozada e as outras estão ajudando a fazer justiça e a limpar a barra dos brancos pelo que vocês fizeram. Mas como é só você representando os seus e se responsabilizando, digamos que você vai ter que ficar um bom tempo aqui conosco para pagar por isso. Kkkkkk.

E eu a puxo e finalmente a tiro da janela.

E ali atrás estava o meu irmão Edivaldo olhando.

E além dele o nosso irmão mais nerd e que eu lembro que vibrou bastante quando a ficha de alvo nossa foi a da Bella.

- Olha, putinha rosa. Conheça o seu terceiro namorado. O nome dele é Ederaldo. Algo me diz que vocês se darão muito bem um com o outro.

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♠️ / (Meu Picpay, quem tiver)

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Nesse Patreon acima eu escrevo em PDF com fotos e ilustrações; faço trabalhos encomendados; converso com meus leitores; aceito ideias e sugestões de temas por votações; traduzo quadrinhos diversos; e até mesmo estou agora gravando alguns áudios de prévia dos capítulos (/>

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Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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19/02/2021 19:59:10
Bom, espero que aproveitem a leitura. Bjss!!
19/02/2021 19:45:02
Ciao! Le mie foto e i miei video di nudo qui: />


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