UMA RELAÇÃO PROIBIDA – MINHA TIA FATINHA- 02
Aquele dia apesar de começar tenso no final fui me soltando mais e percebendo que ela ainda queria manter aquela relação de cumplicidade que tínhamos na infância. Tudo bem que com a minha idade vendo aquela mulher na minha frente e imaginar o que fazíamos era de arrepiar. Agora com quase 19 anos, peitos médios com bicos pontudos, uma bunda redondinha e com coxas grossas, ela não era nenhuma mis, mas era linda! E realmente tínhamos uma amizade bonita e seria besteira jogar tudo isso fora. Teria que me adequar a situação, as crises e me descarregar com gostosas punhetas em homenagem a ela. Na minha cabeça também vinha os motivos que me faziam ver esse lado devido a Ju e aos meus pais. Qualquer desconfiança deles poderia prejudica-la e também me queimar com eles. Mas que era difícil era! E como era! Ainda bem que ficávamos pouco tempo sozinhos. E mesmo com a quebra do gelo aquele dia ainda estávamos receosos e ela mesmo não demonstrando estava meio deslocada com a situação. Percebia também que ela queria apagar algo ruim e relembrar seu jeito moleca do interior. Essa liberdade de falar e se comportar daquele jeito era só comigo. Com meus pais e no seu serviço era mais fechada e resguardada não deixando brechas para brincadeiras. Tinha suas amizades, mas sempre conversamos sobre o que suas amigas lhe orientavam ou aconselhavam a fazer. Ela voltou a estudar deixando minha mãe feliz com sua atitude. Com isso eu a ajudava nos estudos e nas lições. E quando ficávamos estudando em sua casa era um pouco mais a vontade o que fazia minha alegria. Shorts e camisetas sem sutiã, saias curtas, vestidos bem a vontade e assim por diante. E sempre se acomodava de uma maneira que pudesse ver sua calcinha ou seus peitos. E posso afirmar que apesar da tortura eu estava no paraíso e valia a pena devido a minha idade e as circunstâncias. Também não me incomodava de deixar o meu pau ficar duro, mas apenas tomava cuidado com a Ju evitando de pegá-la nesses momentos.
Não sei se ela percebia meu sentimentos por ela, e se sim, disfarçava bem! Com as minhas irmãs em casa nossas relações ficavam mais camufladas porque elas também viviam socadas na casa dela. E com certeza aprontavam muito sozinhas. Mas voltando aquele momento em que estudávamos um ao outro e ao ouvir sua proposta e sua condição do que podíamos fazer, senti alegria e tristeza ao mesmo tempo. Uma que era virgem ainda e via nela motivos para eliminar esse meu desespero e poder sentir o gostinho de uma relação a dois sem restrições. Mas para estar com ela valia qualquer coisa. E continuando!
- Obrigado pelo elogio Fatinha! Mas você sabe me deixar encurralado. Fazer ao seu lado hoje o que fazíamos a quase quatro anos atrás é doideira demais, não acha! Olha só pra você! Tenho certeza que recebe cantadas e olhares de homens a todo momento. Em vez daqueles peitinhos agora possui um par de seios perfeitos e sua bunda tá maravilhosa. E juntando tudo nem se fala!
- Engraçado! Você falou da minha bunda, dos meus peitos, mas não comentou da minha xotinha sobrinho, porque? Fiquei sem reação e ela me perguntava com aquele olhar de moleca pra me deixar sem jeito como gostava de fazer.
- Não sei! Acho que pelo momento e por perder aquele contato nosso sem falar que ainda é a mesma, mas não tenho como imagina-la legal por não ter visto mais como antes. Mas você me conhece tia! Eu novamente estava encabulado ao seu lado.
- Se não fosse tão bobo estaria vendo ela agora! E riu da minha cara novamente.
- Eu sei disso, mas acho que por enquanto foi bom eu ser bobo. Com isso nos sentamos e voltamos a tomar nosso café.
- Rafa! Apesar do que eu comecei a fazer a seis anos atrás e sendo situações como você disse, eu concordo em ser chamada de putinha do interior. Hoje eu mudei e sei que aprontei muito e errei em te envolver nas minhas brincadeiras. Mas depois que me casei tudo mudou e eu aprendi com a dor. Minhas amigas não mudaram e espero que não cometam o mesmo erro meu. Mas como eu disse tenho um carinho enorme por você devido ao que vivemos juntos em nossa infância. Por isso tenho essa liberdade com você, desde que queira que seja assim. Caso contrário eu vou te respeitar sobrinho. Mas ter um sobrinho assim e poder falar que é meu sobrinho! Isso sim é gostoso devido a nossa diferença de idade. Mas você decide nossa relação tia e sobrinho. Lembrando que o que você vai sentir ao meu lado eu também vou sentir ao seu. E cabe a nós apenas fingirmos ser brincadeira e imitar nossas traquinagens de criança. E se a Lurdinha pegar nesse pau hoje, ela vai a loucura com você.
- Vamos fazer o seguinte tia! Vamos arrumar tudo e deixar em ordem e depois do almoço sentamos na sala e conversamos porque queria muito saber como tudo realmente aconteceu para chegar nesse ponto em que chegou. E quem sabe te entenda melhor! Ela sorriu e começamos a arrumação. Mas ela pra me descontrair me abraçava por trás, abaixava com sua bunda virada pro meu lado só para ver minha reação e vira e mexe passava a mão no meu pau por cima do shorts perguntando se ele não ia amolecer não. Confesso que estava difícil me soltar mais. E depois do almoço limpamos a cozinha e enquanto ela foi tomar um banho e dar outro na Ju para também troca-la de roupa eu fui fazer o mesmo e aproveitei para bater uma punheta daquelas mais uma vez. Em seguida me troquei e me acomodei na sala onde logo ela apareceu vestida com um shorts de malha e um top. E o shorts daquele jeito! E não demorou pro meu pau ficar duro de novo.
- Nossa Rafa! De novo com esse pau duro! Eu sei que sou gostosa, mas nem tanto, né! E ria da minha cara. E a Ju sem entender nada dava risada junto com a sua mãe.
- Vou fingir que não ouvi isso!
- Mas antes me diz uma coisa! Você pensou em mim de que jeito no seu segundo banho? Porque eu tenho certeza que bateu outra punheta em homenagem a sua tia, não bateu? Eu percebi que mesmo eu evitando ela ia se comportar como antes ao meu lado quando estivéssemos sozinhos. – É brincadeira Rafa! Mas entrei no jogo dela.
- Bom se quer saber mesmo Fatinha, eu vou te matar a curiosidade! Mas não vai ficar brava depois! Ela deu um sorriso e se sentou no sofá. – Assim que entrei no chuveiro, já imaginei aquele último banho nosso juntos. Depois lembrei de um momento no riacho que você se abaixou para pegar as roupas de costas para mim onde pude ver sua xaninha, seu cuzinho e se bobeasse via mais alguma coisa! E depois um de hoje onde também se abaixou, mas estava com aquele shorts atrapalhando minha visão. Como eu disse não esqueço nossos momentos de infância tia! Ela me olhava admirada.
- Então foi a punheta sobrinho! Porque enquanto a Ju brincava no chuveiro eu também bati uma siririca gostosa lembrando dos nossos tempos. E confesso que também gozei gostoso. E ao ouvir isso comecei a dar risada a deixando brava. – O que eu falei de tão engraçado pra você rir desse jeito? Com isso eu ria mais ainda a deixando mais brava ainda e achei que ia embora por isso. Mas me controlei e expliquei.
- Me desculpa Fatinha! Mas se analisarmos é muito engraçado. Nós brincávamos pelados, nos masturbávamos juntos, tomávamos banho juntos, ficávamos em minha casa pelados e agora cada um vai pra um banheiro e bate punheta e siririca pensando naquele tempo. Temos que dar risada dessa situação, não acha? Com isso ela me olhou e fez aquela cara de surpresa com o que eu disse. Depois coloquei um desenho para a Ju assistir, onde ela deitou no tapete e a minha tinha sentou no sofá e eu deitei com a cabeça em seu colo. Agora estávamos mais calmo e podíamos conversar. – Então Fatinha! Vai querer me contar como tudo começou ou não quer tocar no passado por estar muito recente ainda? Ela mexia em meus cabelos e alisava meu peito. Sozinhos não parecíamos tia e sobrinho.
- E porque não sobrinho! Mas eu te conto tudinho com uma condição!
- E qual seria essa condição?
- Eu quero saber como foi espiar suas irmãs depois daquela primeira vez que eu te ajudei?
- Endoidou! Eu não sou louco a esse ponto Fatinha!
- Rafa! Você pode enganar aos outros, mas a mim não! Vai me conta como foi as espiadas.
- Caramba! Tá! Você tem razão! Até os catorze não me liguei nisso. Mas depois com os papos na escola e como já tinha visto realmente ficava aguardando as oportunidades e elas surgiam. Com isso cheguei a vê-las de calcinha e sutiã, só de calcinha, peladas podendo admira-las por completo e as vezes colocam blusas sem sutiã mostrando seus peitinhos ao fazerem certos movimentos. E antes que me pergunte, batia punhetas pensando nelas. Mas tenho vários amigos que fazem isso com a irmã também.
- Eu imaginava que ia fazer isso Rafa! Mas não é gostoso? É errado, tudo bem! Mas é coisa de criança e adolescente. Por isso eu não me preocupava! Mas devia ter mais cuidado e ouvir o que sua avó falava.
- Concordo com você! Mas me conta sua história agora. Ela pediu para esperar um pouquinho e foi até a cozinha tomar água. Mas acho que mais para me mostrar sua bunda. E ao voltar se sentou no tapete encostando no sofá e pediu para que eu encostasse nela.
- Rafa! Vou te contar tudo o que eu fiz! Mas espero que isso não mude minha relação com você. Como eu disse eu fiz muita coisa errada e hoje sofro um pouco por isso. O que me deixa feliz é estar com minha filha e ter você como um amigo mesmo eu aprontando minhas traquinagens ainda. Mas eu preciso por tudo isso pra fora e quem sabe não te ajuda a me entender mais e também a me aliviar um pouco desse peso! Então ela deu uma respirada e falou. – Mas vê se controla esse trem aí porque não vou esconder nada e hoje você sabe muito bem o que é e como é feito o que vou te contar. E se precisar depois você bate outra punheta pra se aliviar. Depois que me falou isso entendi o porquê da água e de me deixar de costas pra ela. Mesma com a liberdade não tinha coragem de falar me olhando. Porque eu também não acreditava no que ouvia.
- Tia! Como disse sinto saudades daquele tempo. E pode ficar tranquila que não vou mudar nada em relação a nossa amizade de tia e sobrinho.
- Obrigada Rafa! Mas deixa eu começar! Ela deu aquela respirada novamente como que tentando achar as palavras. – Tudo começou com meus doze anos. Naquela época eu já conhecia a Maria e a Lurdinha. Brincávamos de casinha, bonecas e brincadeiras de meninas mesmo. Mas a Maria tem duas irmãs mais velhas que ela, sem contar as amigas que tinham!
- Mas como eu nunca as vi!
- Porque eu evitava de você ter contato com elas. Você também ainda era uma criança, e com certeza elas iam tirar muito com a sua cara. Então só te levava pra nadar comigo porque sabia que elas não iam estar lá devido aos seus afazeres no sitio em que moravam. Mas comigo foi diferente. Eu ia muito na casa da Maria e em certo dia ela nos chamou para irmos no riacho e como ela era mais velha não me importei de ir junto, mas falei que estava de vestido e não ia poder entrar na água. Ela falou pra ficar tranquila que elas davam um jeito já que ia ter só menina e também foi nesse dia que conheci aquele lado do riacho. E ao chegarmos lá já tinha uns meninos na água e elas conheciam eles. Era o Carlinhos, o Tonho e o Marquinhos. Os de sempre! E assim que nos viram saíram da água e estavam pelados. Foi a primeira vez que vi um pinto ao vivo. E ao questionar ela apenas me falou o que eu sempre te falava. Que podia ficar tranquila que como éramos crianças não tinha problema. Mas que não podia falar pra ninguém porque meus pais podiam me bater por ter visto um menino pelado. E como eu conhecia bem seu avô entrei no jogo delas sem contar que fui no riacho escondida deles.
- Mas qual era a idade do Carlinhos naquela época!
- Ele tinha quinze quase dezesseis! E o pior que assim que eles saíram elas também tiraram as roupas, inclusive a Maria e falou para que eu tirasse também para nadarmos.
- Mas eles abusaram de você aquele dia?
- Não, mas eu comecei a vê-las fazendo coisas que como você falava achava nojento. Então enquanto eu e a Maria brincávamos peladas mostrando nossas xotinhas e nossos peitinhos ainda em formação, quer dizer! Os da Maria já eram mais grandinhos! Elas ficavam sentadas junto com eles na grama onde forravam com um pano e faziam o que tinham vontade. E quando eu vi elas punhetando eles pela primeira vez, os meninos perguntavam se eu queria fazer aquilo também, mas as irmãs dela cortavam o barato. Mas realmente eram duas putinhas e transformaram a Maria em outra também.
- Você tá brincando!
- O pior que não e hoje imagino que me tratavam como uma também! Aquele dia além de vê-las punhetando eles, depois também sentaram com as pernas abertas e eles começaram a chupar suas xotas enquanto se revezavam para punhetar o outro que ainda não tinha gozado. Mas eu brincava, olhava e assim por diante. E antes de irmos embora elas me encheram de medo e com isso não falei pra ninguém e como ninguém fazia nada comigo continuei indo no riacho escondida de seus avós.
- Não acredito que eles faziam isso na maior cara de pau na frente de vocês duas. Mas o que mais, me fala!
- Depois desse dia passou a ser normal eu ver essas cenas. Mas em um outro em que foi mais duas amigas delas aí sim eu fiquei chocada. Eu chegava e já tirava minha roupa sem me preocupar com os meninos. E nesse dia o Carlinhos não foi e com isso tinha quatro meninas e dois meninos. Eles entraram na água e iam na parte mais funda e fingiam brincar de um pegar o outro que descobri depois que eles ficavam encaixando o pau no meio das pernas delas. E depois de um tempo saíam, forravam o local com o pano e enquanto duas batiam uma siririca, duas punhetavam eles. E nesse dia eles começaram a se beijar também. E o que me surpreendeu foi ver uma das irmãs beijando a amiga sem dizer que eram beijos de língua e daquele jeito.
- E você já beijou uma delas tia? Confesso que a história estava me deixando excitado demais e meu pau pulsando dentro do shorts. Mas percebi que ela também estava diferente e com certeza excitada.
- Calma sobrinho que eu chego lá! E depois de ver isso uma chupou a xotinha da outra enquanto eles chupavam a das duas. Elas gemiam igual uma égua no cio! Mas novamente vi e guardei para mim para que pudesse continuar indo no riacho. Quando estava só eu e minhas amigas, as brincadeiras era as de sempre. Mas a Maria era a mais atirada devido ao seu convívio com suas irmãs. E com treze anos eu bati minha primeira siririca tendo como professora nada mais nada menos que a Maria. Ela foi em minha casa, estávamos brincando no celeiro e ela começou a falar do que suas irmãs faziam e que elas a ensinaram a bater uma siririca. E se eu queria aprender também. Como éramos muito amigas e curiosa com o que via falei que sim. Ela pediu para que eu tirasse a calcinha, sentasse no banco com as pernas abertas e levantasse o vestido. Em seguida levou minha mão e colocou em cima do meu clitóris que eu nem imaginava o que era e pediu para imita-la. E conforme ia me tocando sentia algo gostoso além da minha xotinha ficar um pouquinho meladinha até que veio aquela sensação gostosa. Eu olhei para ela e ela dava risada da minha cara e falou que eu não podia falar pra ninguém e nem fazer perto das suas irmãs. Senão ela estava ferrada. Depois passamos a ir eu e ela sozinhas escondidas onde aprontávamos sozinhas. E conforme os meninos viam que ficávamos mais a vontade com eles por perto iam nos mostrando cada vez mais coisas em relação ao sexo. E depois da primeira vez que eu te levei lá, quando veio embora as coisas evoluíram mais ainda. Estava eu e a Maria e depois chegou o Carlinhos e o Marquinhos com aquelas amigas. Mas como éramos muito crianças eles não mexia com a gente ainda.
- Ainda! Minha nossa! Que história cabulosa! Tia deixa eu tomar uma água e já volto. Me levantei e percebi que a Ju estava dormindo. Meu pau estava explodindo e podia imaginar minha tia fazendo aquelas coisas com a Maria. E de repente sinto ela me abraçar me dando um calafrio por dentro.
- Rafa tudo bem! Quer deixar para continuarmos outra hora? Eu sei que você esta muito excitado e eu também. Eu respirei e apenas respondi.
- Estou bem! E quero saber de tudo hoje! Ela deu um beijo no meu ombro e voltou pra sala e eu fui atrás, mas dessa vez ela pediu para que eu sentasse e ela se apoiou no meu corpo e enquanto pressionava meu pau eu alisava sua barriga. – Continua Fatinha!
- Eu e a Maria ficamos cismada com eles, mas eles falaram para continuarmos brincando. Eles foram pra parte mais funda e novamente ficavam brincando de um pegar o outro. Mas esse dia eles ficavam abraçados se beijando, mas eles seguravam as pernas delas levantada e percebia que elas ficavam se mexendo. E depois de um tempo eles saíram e podia ver aqueles pintos duro igual ferro. Fizeram aquele ritual e dessa vez elas começarem com a punheta e depois começaram a chupa-los ficando com suas xotinhas arreganhadas pro nosso lado. E se com a minha você ficou desse jeito, se você visse as duas ia ter um gerere!
- Só por curiosidade como eram essas meninas?
- Uma era loira dos olhos azuis e a outra branquinha de cabelos castanhos tipo a Maria. Mas tinha um corpo bonito e os peitinhos um pouco maior do que os da Maria. Tudo bem? Eu apenas suspirei e fiz sinal que sim e ela prosseguiu. - Eu e a Maria achávamos nojento e depois que eles gozavam começavam a chupa-las também. E as duas também se beijavam. Com isso eu perguntei pra Maria da irmã dela beijar outra menina e ela me disse que sua irmã falou que era gostoso. Mas que não podia ensina-la por serem irmãs e por ela ser nova demais. Foi aí que entendi o porquê de evitar fazer as coisas comigo. Elas respeitavam o fato de serem parentes.
- Tudo bem! Mas ela aprendeu? E se aprendeu, com quem?
- É! Na verdade sua irmã explicou como que tinha que fazer. E depois brincando no celeiro enquanto eu batia uma siririca, ela se aproximou e pediu para olhar para ela e encostou sua boca na minha. Ao sentir me deu um negócio e tirei minha boca da dela.
- Nossa tia! E ela?
- Ficou brava comigo e falou que se eu não queria aprender aquelas coisas ela não ia mais me ensinar. Então eu olhei pra ela e perguntei o que tinha que fazer e ela me explicou do jeito dela. E com isso começamos a nos beijar sem experiência, mas com tempo foi ficando mais gostoso. E depois ela mesmo começou a bater uma siririca pra mim igual as outras meninas faziam. E confesso que foi muito diferente. E também tudo isso começou a fazer parte do nosso dia a dia. Eu fazia nela e ela em mim. E as vezes cada uma batia a sua.
- Mas Fatinha! Seus pais não desconfiavam de nada? E a brincadeira de médico, como surgiu?
- Calma Rafa! Vamos por parte! Se eles desconfiavam não demonstravam. E eles me viam apenas com a Maria e depois a Lurdinha. Que como viu também entrou no jogo e você foi o primeiro que ela punhetou. Por isso que estava louca pra te ver de novo! Só que certo dia estava eu e a Maria no riacho e pensando que estávamos sozinhas havíamos levado um pano e depois de brincar na água nos sentamos e começamos a nos beijar e se masturbar. E depois de fazê-la gozar e ficar mole do meu lado fez o mesmo comigo. E para nossa surpresa surge o Carlinhos e o Marquinhos tirando sarro da gente nos dando um susto. Eles pediram para relaxarmos que iam dar um mergulho e que podíamos continuar com o que estávamos fazendo. Mas eles ficaram admirados de nos ver daquele jeito e eu de ver o pau deles praticamente duro ao tirarem a roupa do nosso lado e falou que também éramos duas safadinhas. Mas que não ia falar pra ninguém desde que guardassem segredo dos dois. Já o Carlinhos vendo minha cara de surpresa por estar próxima do seu pau perguntou se eu queria pega-lo para saber como que ele era. Só que o Marquinhos falou para não fazerem nada devido as irmãs da Maria ficar sabendo. Ele concordou, mas eu e a Maria falamos que não falaríamos nada e que queríamos saber como que era pegar naqueles pinto. Com isso ficaram mais duros, eles concordaram e pediram para levantarmos. E ao segurar aquele pinto foi o máximo! Era quente, duro, nossa! Era algo diferente!
- Caramba Fatinha! Já é difícil ouvir! E você ainda se empolga desse jeito! Pega Leve, né!
- Desculpa Rafa! Queria ver sua reação para quebrar esse seu silêncio! E rio do meu jeito continuando em seguida. - Então eu comecei a subir e a descer a mão, mas ao ver que podia dar merda o Marquinhos cortou nosso barato e entraram na água. E aquele dia peguei em um pau pela primeira vez. E a brincadeira de médico foi a Maria que inventou por ver suas irmãs brincando com as amigas para acharem um jeito de se masturbarem e uma fazer na outra. E a primeira vítima também foi a Lurdinha. Tocamos tanto em sua xotinha e tetinhas que ficamos com medo, mas falamos um monte de coisas pra ela e ela ficou de boca fechada.
- Quem diria Fatinha! Vocês conseguiram fazer da Lurdinha uma putinha também! Meu Deus! Mas tá ficando bom e estou te entendendo mais tia!
- É mais ou menos isso Rafa! E quanto a Lurdinha, ela não era igual a gente de verdade! Mas agora vem a parte que começou a desandar. O Carlinhos percebeu que nós gostamos de pegar em seus pintos duro. E com isso combinou com o Marquinhos e o Tonho de brincar com a gente sem as garotas saberem e ficavam nos vijiando até que surgiu a primeira oportunidade e apareceu o Carlinhos e o Tonho sozinhos e nos pegou sozinhas de novo. E dessa vez eles queriam que batêssemos uma punheta para eles. Mas antes pediu para nos ver se beijando e se masturbando. Eles ainda não faziam na gente, mas aquele dia depois que gozamos eles sentaram na nossa frente e nos ensinaram a punheta-los bem gostoso. E pela primeira vez eu os vi gozando e sujando nossas mãos de porra. Na hora achei nojento, mas eles falaram que as garotas adoravam lambuzar a mão com aquele líquido e que não era sujo. Com isso começamos a fazer uma amizade e eles nos respeitavam. Mas era tudo escondido e as vezes elas também iam, mas nesses dias ficávamos sozinhas e eles se divertindo e transando dentro da água.
- Fatinha foi a partir desses dias que você começou a gostar do Carlinhos, estou certo! Mas ele não era namorado de uma delas? Eles sempre ficavam juntos!
- Eu achava que era também! Mas as irmãs da Maria e as amigas eram verdadeiras putinhas e não eram mais virgem. E como eu te falei aquela vez, o Carlinhos não perdoava nem as irmãs dele. Porque eu ouvia ele contando pras garotas que ele ficava espiando sua irmã tomar banho e enquanto isso ia batendo uma vendo ela peladinha e as vezes a via batendo uma siririca também. Então eles ficavam juntos só para fazerem sacanagens. E como eu era inocente comecei a gostar de ficar com ele ou com um dos garotos. Porque já punhetei os três e com eles não tinha essa de namoro. Era gozar naquele momento e pronto. Já a Maria, queria ser igual as irmãs e não estava nem aí pro que fazia. Por isso que aquele dia na brincadeira de médico ela arreganhou a xotinha dela pra você tocar e pediu para que apertasse seus peitos com vontade. Mas percebia que o Carlinhos gostava de ficar comigo quando as garotas não estavam juntas. E assim cansei de bater punheta pra ele e depois ficar ao seu lado pelada conversando. E com o passar do tempo a Maria me surpreendeu ao perguntar porque que eles chupavam só as xotinhas delas e não a nossa.
- Cacete! Essa Maria realmente era fogo! E pelo jeito queria perder a virgindade logo também. Mas pergunto! As irmãs dela nunca descobriram esse relacionamento de vocês? Afinal não era tão difícil perceber! Mas antes preciso tomar mais uma água e comer algo. Ela se levantou e eu pude secar sua bunda bem próxima da minha cara.
- Então vamos sobrinho, mas vê se não engole minha bunda! Ela sabia que eu ia olhar. - E vou repetir! Se não fosse bobinho estaria me vendo levantar sem o shorts ou sem nada. Mas vai ter que se contentar desse jeito hoje! E ria da minha cara. Mas pensava que se eu forçasse um pouco tínhamos feito de tudo aquele dia. Só pensava, porque não rolaria! Porque tanto eu como ela respeitávamos um ao outro por motivos diferentes, mas um respeitava o outro! Comemos algo e enquanto isso ela me tirava. - Rafa! Se precisar pode ir no banheiro que com gente não tem segredos. E percebi que seu pinto da explodindo dentro desse shorts e sua cueca deve estar toda melada!
- Ó quem fala! Garanto que a sua calcinha também está. Ou vai mentir falando que não está toda lambuzada? E como sempre tive aquela resposta.
- Nossa! E como! Minha xota tá pegando fogo. Mas vou me segurar até ir dormir e me acabar com uma siririca bem gostosa. Ela ia me surpreendo conforme sentia confiança no que falava. E ao voltarmos ela sentou no sofá e eu me deitei colocando as pernas em cima do seu colo podendo vê-la falar agora e deixando ela apreciar o volume do meu shorts.
- Fatinha, vejo que aquela moleca ainda está dentro de você. Você continua maluquinha ainda.
- Acho que é impressão sua sobrinho! Mas tá preparado para a sequência da minha história que tanto quer ouvir?
- Manda tia! Vamos acabar com isso logo!
- Você que está pedindo! Quando a Maria fez a pergunta eu quis matar ela. Afinal eu achava nojento chupar a xota e o pinto deles.
- E hoje! Ainda acha nojento tia?
- Como é engraçadinho! Mas se estiver bem limpinho é muito gostoso sim! E não faz essa cara que foi você quem perguntou! Apesar da situação eu sentia ciúmes do que fazia naquele tempo com os meninos. – Mas me diz uma coisa antes! Você já chupou uma xotinha? Porque que eu sei que já viu ao vivo e já tocou em uma pra valer e em duas por acidente! Sem saber o que falar e tentar mentir, e ela descobrir por já ter feito e saber como que é, apenas desconversei e ela percebeu minha tristeza com o assunto.
- Tia! Preferia que apenas continuasse a contar. E vamos deixar isso de lado.
- Tudo bem sobrinho! Naquele instante o Carlinhos olhou pro seu amigo e acho que a excitação falou mais alto, então nos pediu para deitar no pano e o Tonho apenas falou pro Carlinhos para não enfiarem o dedo pra não dar merda! Eu sentia algo por dentro por saber que seria ele o primeiro menino a tocar na minha xotinha ou melhor! A chupá-la! Mas enquanto o Carlinhos pensava se fazia aquilo mesmo, eu já ouvia a Maria gemendo do meu lado. Então eu levantei minha cabeça e vi o Tonho segurando suas pernas bem aberta para que sua xotinha ficasse bem arreganhada para ele passar a língua do jeito que ela tinha pedido. E ao me ver olhando para ela e o Carlinhos também, perguntou se íamos só ficar olhando porque era muito gostoso.
- E porque ele hesitou com o momento tia? Afinal ele não perdoava nada!
- Eu também não entendi, mas ele me olhou e eu balancei a cabeça como positivo então ele abriu minhas pernas e fez o mesmo. Mas percebia que ele fazia com mais calma, enquanto o Tonho era mais afoito com a Maria. E logo vi que ela deu um gemido enquanto eu fiquei com os olhos fechados sentindo o Carlinhos me chupar. E quando gozei, não acreditei na sensação que senti com sua boca. Fiquei uns minutos deitada de olhos abertos e ele também não falava nada. E ao me levantar a Maria estava punhetando o Tonho de novo. O Carlinhos me deu um sorriso e perguntei se ele queria que eu fizesse o mesmo com ele, mas ele falou que não era o momento ainda. Então apenas bati outra punheta para ele e eles foram embora. A Maria ficou eufórica enquanto eu viajava com o momento. E depois desse dia percebi que ele me tratava diferente, mas mesmo assim deixava os outros dois me chupar também. Mas aquele dia antes de irmos embora eu e a Maria batemos mais uma siririca e demos o último beijo do dia e depois voltamos pra nossas casas.
- Acho que ele gostava muito de você tia! Mas devido a sua idade, ao que vivia e o envolvimento com as irmãs da Maria ele não abria o jogo com você. Mas se eles a viam como uma putinha, o Carlinhos talvez não.
- Eu já pensei a mesma coisa sobre isso também, mas não tive tempo de conhecê-lo realmente Rafa! Mas ele me respeitava quando ficávamos juntos e com isso os meninos também. Mas não podia fazer só com ele para ninguém desconfiar do que eu sentia.
- Acho que devo desculpas pelos meus pensamentos a seu respeito Fatinha! Afinal você era uma menina pura descobrindo o proibido com pessoas que não se importavam com quem estava junto. Mas mesmo assim o que te incentivava ficar pelada comigo? Porque tudo bem que eu era uma criança, mas você também era uma indo pra adolescência.
- Sobrinho! Cresci brincando com você! Você era o sobrinho mais próximo da minha idade e por morar longe queria te dar atenção. E achei que apenas nadaríamos pelados e nada mais. Mas aí surge a Maria e faz as brincadeiras virar uma zona só e pronto. Você estava envolvido. Mas eu sempre gostei de ficar assim com você mesmo sabendo que não tem mais aquela inocência, mas eu tenho muito carinho por você Rafa! E seu jeito me encanta me fazendo sentir bem. Mas ainda mantenho o que eu disse. Só voltarei a ser aquela moleca se você quiser compartilhar desses momentos.
- Obrigado pelas palavras, mas sinto que somos diferentes dos outros. E também aprendi a te ver de outro jeito. Tanto que acho esquisito te chamar de tia. Mas eu sei que você é, e não tem como mudar. E acho Fatinha mais carinhoso. Mas vamos continuar. Já foi a siririca, o beijo, a chupada na xota, a punheta e o que vem agora Fatinha?
- Antes de continuar, você tem certeza que está bem? Porque não vai demorar pro seu pau rasgar esse shorts.
- Estou sim tia! E se rasgar, não vou ter que me preocupar porque você já cansou de vê-lo mesmo naquela época sendo menor. E acabamos dando risadas juntos.
- O pior que é verdade sobrinho! Mas deixa eu matar sua curiosidade! Como viu estava envolvida com eles. E com os meu catorze anos eu perdi realmente a noção do perigo. Porque passamos a combinar com os meninos de ir no riacho escondidos. E se já pegava fogo, começou a incendiar.
- Vai me dizer que chupou o pau deles! Porque pelo que vejo era para ser a próxima coisa, não era?
- Podia ser, mas ainda não! Eu tive uma sensação pior ainda!
- Como assim Fatinha?
- Quer dizer pior devida as circunstâncias, mas era muito bom! Como eu falei Tínhamos muita amizade e no fim gostávamos de ficar com eles e poder punheta-los e sentir eles chupando nossas xotas. E também dávamos muito risada com eles o que também era legal. Mas sempre ficávamos na parte mais rasa e com isso pedimos para nos levar no local onde eles ficavam com as outras meninas. E sabendo o que teriam que fazer, falaram que não seria uma boa ideia porque não éramos iguais as outras e poderíamos achar ruim e brigar com eles devido ao que teriam que fazer para nos levar.
- Porque não eram iguais se faziam as mesmas coisas? Não entendi!
- Ainda éramos virgem e eles teriam que nos pegar no colo, entendeu! Mas enfim, não adiantou e eu e a Maria falamos que não tinha problema e que não brigaríamos. Assim que concordaram primeiro eles nos chupou bem gostoso e com isso seus pintos estavam pulsando de tão duro. E ao gozarmos eles nos levantou e entramos na água e em certo momento o Carlinhos ficou de frente para mim e falou pra eu dar um impulso com as pernas e prenda-las em sua cintura. Naquele momento eu me toquei e senti aquele pinto encostar na minha xota e de quebra senti ele no meu cuzinho também. Vendo que eu estava indecisa, apenas falou que não ia fazer nada comigo apenas matar minha curiosidade de ir mais no fundo. Mas ao fazer isso e sentir seu pinto duro roçando minha xotinha, eu sentia uma sensação diferente. E com isso dei o primeiro beijo nele que não recusou. Ele queria muito tirar minha virgindade naquele momento, mas me respeitou e se o fizesse eu cederia com certeza. Mas o gostoso também era sentir sua mão na minha bunda e encostando na danadinha. Já a Maria se oferecia pro Tonho sem se preocupar com nada. E depois de um tempo saímos e sentamos no pano. Mas via a cara dele como que querendo mais, e sem ele falar nada segurei no seu pau e fui aproximando a minha boca o deixando sem reação. Ele me olhou e novamente e ouvi sua voz de preocupação comigo onde falou que eu não precisava fazer aquilo. Que ele me entendia e que gostava de ficar comigo naqueles momentos. Mas eu o olhava com desejo e curiosidade e continuei abaixando minha cabeça e ao encostar minha boca na cabeça daquele pinto duro eu parei e ele falou que seu eu quisesse continuar eu só tinha que usar os lábios e a língua. E tomar cuidado com os dentes. Com isso tomei coragem e comecei a chupa-lo toda sem jeito, mas mesmo assim ele estava gostando e eu mesmo achando nojento também estava. E quando ia gozar ele me avisou e eu continue punhetando até ele gozar. E como gozou aquele dia! Com isso foi minha primeira chupeta sobrinho. E o detalhe que ao terminar vi os outros dois nos assistindo. Mas depois a Maria fez o mesmo. Mas falei pro Carlinhos que não queria chupar os outros meninos e que por isso não faríamos mais isso.
- Ele não achou ruim tia?
- Não, porque ele gostava de mim e não queria me magoar e perder o que tínhamos juntos mesmo não sendo meu namorado. Mas eu o chupei mais algumas vezes. Com isso a Ju acordou e ela foi preparar algo pra ela e como já estava tarde foi preparar algo pra comermos também. Aproveitei e falei que ia tomar outro banho onde ela me abraçou e disse que tudo bem que ela entendia. Mas não deixou de ser ela também. – Vê se não geme muito nesse punheta sobrinho! Porque do jeito que esse pau está vai sair um litro de porra. Dei risada e fui pro banheiro e realmente estava precisando e gozei gostoso dando um tempo e refletindo sobre o que ela me falou. Achei que o fato de ter gostado do Carlinhos daquele jeito a ajudava a se controlar ao meu lado mesmo nessas situações. Por isso que ficava tranquila quando estávamos juntos. Então troquei de cueca e fui vê-las. A Ju veio no meu colo um pouco e assim comemos algo e também tirei uma com ela depois que tirou sarro de mim. – Agora tá com uma cara de satisfeito! E pelo jeito gozou um monte sobrinho! Só espero que tenha lavado a cueca no chuveiro, porque já pensou sua mãe ver aquela mancha de porra!
- Vejo que vou ter que me acostumar com isso, mas foi um alívio sem dúvida! E se caso quiser tomar um banho pra trocar sua calcinha que está toda melada, pode ir que eu cuido da Ju.
- Vontade não falta, mas vou deixar pra depois e te fazer uma surpresa. Ela me deixou curioso de novo. – Mas vamos comer para eu terminar de te falar e depois vamos tomar um sorvete. Concordei com ela e voltamos pra sala. Ela pegou uns brinquedos pra Ju e nos sentamos no sofá.
- Acho que agora vem a parte principal né tia! Mas se não quiser tocar nela vou entender e um dia você me conta, caso queira.
- Tudo bem Rafa! Eu preciso acabar com minha angústia e isso está me ajudando por ver que você está me entendendo e me vendo de outra maneira. Mas lembra da última vez que podemos ir no riacho e que você me atormentou e eu na estava a fim e estava meio fechada?
- Sim! Parecia que não estava a fim de fazer aquelas coisas, sei lá! Mas o que tem?
- Eu já não era mais virgem, mas a Maria ainda não sabia! Por estar junto com você eu sentia que não era mais correto te envolver naquilo tudo. Mas eu estava perdida e apaixonada pelo Carlinhos. E por ele ter tirado meu cabacinho, achei que ia namorar comigo, mas não era a intenção dele e ele também estava estranho.
- Minha nossa! Mas como aconteceu Fatinha?
- Depois que já tinha feito de tudo com ele, eu queria muito que fizesse mais. E ao perguntar o que eles faziam no fundo com as meninas, ele me explicou que eles enfiavam o pinto da xota delas e que elas adoravam por não serem mais virgem. Então falei que gostava de sentir o pau dele esfregando na minha xotinha e que queria que ele enfiasse na minha também. E mesmo querendo muito ele relutava por ser novinha. Mas como eu era sapeca demais, combinei de ir no riacho com ele. E assim que me viu perguntou o que eu queria e apenas disse que era ficar com ele sozinha. Ele me olhou e novamente disse que não era certo eu fazer isso. Mas eu o abracei e o beijei. Depois me afastei e tirei minha roupa e acho que ele também não aguentava mais me evitar e tirou a sua também. Mas antes de prosseguir ele falou que ia doer e que eu podia ficar calma que era normal. Nos deitamos e pela primeira vez senti sua boca em meus peitinhos que me fez flutuar com a sensação. Ele mamava gostoso. E depois começou a chupar minha xota e me fez gozar antes de prosseguir com o que eu queria e ele também. Depois o chupei um pouco e nos deitamos onde pude sentir seu corpo colado ao meu me dando uma sensação de segurança. Eu estava ardendo de desejo naquele momento. E quando senti ele subindo em cima de mim e encostando a cabeça daquele pinto na minha xotinha, me deu um frio na barriga e meu coração acelerava cada vez mais enquanto ele forçava até que entrou a cabeça que graças a Deus por estar bem molhadinha ela entrou sem me machucar. Mas ao ver minha expressão, apenas pedia para relaxar que já ia passar. Mas assim que entrou mais um pedaço daquele pau eu cravei minhas unhas em suas costas e soltei um gemido de dor. Mas já era tarde e ele deu mais uma forçada fazendo entrar o resto. Eu suava frio com o momento, mas aos poucos a dor foi diminuindo enquanto ele limpava minha lágrimas. Ele começou a enfiar e tirar devagar e com isso comecei a gostar da sensação. E pude me entregar a ele de vez. E logo eu gozei de novo e ele estava tão envolvido que quando gozou não conseguiu tirar de dentro e me encheu com sua porra. Mas eu estava maravilhada com o que fizemos. Agora eu era mocinha e estava mais apaixonada ainda. Depois que ele tirou percebi sua preocupação mas ele desconversou e pediu para me lavar no riacho devido ao sangue na minha xotinha e também para tirar aquela porra que escorria. E apesar da dor estava realizada. Conversamos um pouco, ele me tranquilizou e pediu para que não falasse pra ninguém e nem pras minha amigas. Que sabia como que era os meninos e eles iam querer também. Ele me beijou e sentia que era diferente e mais gostoso. Mas a preocupação dele veio no mês seguinte quando não desceu pra mim e no desespero falei pra Maria e depois pra ele. E foi essa tortura até minha mãe desconfiar e nos fazer casar. Mas eu não o conhecia bem e descobri que ele era explosivo demais. E vira e mexe arrumava confusão com os outros além de fazer coisas erradas. E foi aí que mataram ele. Mesmo ficando excitado de novo, senti algo diferente com o final. Minha tinha segurava um choro contido. Então eu a abracei e descobri o que ela queria comigo. E resolvi ceder mesma sofrendo com os meus sentimentos. Deixei ela chorar um pouco e depois limpei seus olhos.
- Pronto tia! Acho que acabou. Agora queria ver aquela moleca de novo, o que me diz? Ela deu um sorriso e acariciou meu rosto.
- Entendeu porque eu preciso de você? Eu sinto falta desses momentos. E podemos aprontar muito juntos nessa casa e com seus pais próximos é mais emocionante ainda! Mas deixa eu trocar de roupa e vamos tomar um sorvete.
- Mas não vai tomar banho ainda?
- Eu te falei que vou deixar pra mais tarde! E não se preocupe com minha calcinha melada. Fomos na sorveteria conversamos um pouco e entramos em um acordo.
- Fatinha! Adoro essa nossa liberdade, mas queria te pedir para voltarmos aos poucos. Eu sei que não vai ser igual aquelas férias, mas teremos momentos descontraídos de vez em quando. Então vamos curtir nossa amizade e deixar o barco andar.
- Tudo bem sobrinho! Mas quero ser apenas aquela moleca arteira quando estivermos sozinhos. Voltamos pra casa e ela foi trocar de roupa. E desse vez colocou uma camisola de alcinhas e sem sutiã. Brincamos um pouco com a Ju enquanto conversamos sobre sua nova vida e vendo que a Ju estava cansada me chamou para ir com ela em sua casa que ia dar um banho na Ju e tomar um também. Ela fechou a porta do banheiro abriu o chuveiro e depois que saiu pra se trocar veio até mim e perguntou.
- Rafa! Você já viu uma calcinha melada? Eu tô perguntando porque vi que você estava muito preocupado com a minha.
- Mas não tem jeito né tia! Mas não! Nunca vi, ainda mais pela minha idade.
- Então mata sua curiosidade menino! Ele me deu sua calcinha e foi pro quarto. Meu pau reagiu na hora. Assim que a segurei e fui abrindo aquele montinho de pano e vi aquele fundinho com aquela gosminha toda melada, e como estava melada! Tive que cheirar e aquilo me enlouqueceu a ponto de alisar meu pau enquanto cheirava. Mas assim que mexeu na porta eu disfarcei. – Gostou da surpresa?
- Você é demais!
- Agora me fala o que fez com ela? Estou curiosa pra saber! Ela estava com a mesma camisola, mas sentava e fazia questão de deixar a calcinha a mostra.
- Bom! Depois do susto, eu desenrolei ela e passei o dedo para sentir esse meladinho. E depois não consegui deixar de cheirar enquanto alisava meu pau. Foi muito gostoso e você é demais tia!
- Obrigada sobrinho! Mas eu sabia que tinha essa curiosidade porque depois que me casei perguntava pro Carlinhos sobre o que eles gostavam de fazer com as meninas e assim por diante. Por isso eu sei do que tem curiosidade além das que já matou. Mas eu queria te pedir uma coisa antes que seus pais cheguem e eu vá dormir.
- E o que quer pedir Fatinha?
- Desde a ora que começamos a conversar eu via seu pau estufando seu shorts igual está agora. Então queria saber se poderia ver como ele é hoje. Afinal também tenho minhas curiosidades! E se quiser eu te mostro minha xota pra você também. Eu sabia que ela queria ver pra depois bater uma siririca gostosa e não me importei de mostrar e assim pude ver sua reação.
- Tudo bem Fatinha! Apenas uma curiosidade, né! Mas vê se não se acaba na siririca depois! E demos risadas ao que eu fui puxando meu shorts e liberando meu pau na época com uns dezesseis centímetros, não muito grosso, mas que a deixou encantada pela sua reação.
- Nossa! Pra quem via aquele pintinho, pode-se dizer que ele cresceu e como cresceu! Meu Deus, a Lurdinha ia fazer a festa! Eu não aguentei e dei risada. - Mas e agora? Quer que eu te mostre também?
- Não! Apesar de estar com muita vontade de ver quero deixar pra outro momento tia. Vamos fazer traquinagens aos poucos de novo como antigamente e deixar acontecer. E voltamos a conversar até que ouvimos barulho e eu fui pra casa receber meus pais e ela colocou um sutiã e também foi. Conversamos um pouco com eles e depois foi todo mundo dormir. Mas no outro dia assim que surgiu uma oportunidade eu tive que perguntar.
- E como foi a siririca ontem pensando no meu pau tia?
- Mas é curioso! Mas como eu disse, foi a siririca! E ver esse pau desse tamanho e duro do jeito que estava a deixou mais gostosa ainda. Tanto que bati duas seguidas! E depois desse dia nossa amizade fortaleceu e por um tempo aprontamos muito. Mas pra evitar uma consequência maior arrumou um namorado que era conhecido nosso e de confiança. O que ajudou a disfarçar nossa amizade e a nos distanciar de novo me fazendo sofrer com meu primeiro amor.
Assim foi essa etapa de nossas vidas. No próximo vou contar de nossas travessuras entre aspas e do que ela aprontava comigo até nos separarmos e passar um tempo sofrendo.