Corretora safadinha

Bom, depois de tanto tesão lendo os contos aqui resolvi deixar vocês com tesão também. Meu nome é Gabriela Torch, atualmente sou corretora de imóveis de luxo e como não está fácil pra ninguém descobri que posso lucrar muito no ramo de imóveis fazendo as duas coisas que gosto, vender imóveis e foder.

Antes de começar minha primeira aventura, permita que eu me descreva e mexa um pouco com a sua imaginação. Eu sou bem nova para a profissão, 22 aninhos e confesso que tenho cara de ser mais novinha, recém formada, 1,62m de altura, parda, cabelos pretos, olhos verdes, seios fartos e bicudos, cintura fina e bumbum macio(adoro quando apertam, me deixa louca). Agora vamos lá. Meu trabalho exige que esteja sempre muito bem vestida, além disso tenho faculdade e pós no ramo imobiliário e falo 2 idiomas além do português, não o bastante tenho ou tinha que ser muito cautelosa com as esposas ciumentas dos meus clientes, qualquer olhar desejoso do marido e elas barravam a compra do imóvel, não importava o quão respeitosa eu estivesse sendo e foi assim que tudo começou.

Eu tinha um cliente que não havia informado que era casado mas também pouco me importava estava tratando apenas da compra do imóvel e percebi que ele me respondia cada vez menos. Depois de algumas tentativas consegui agendar uma visita com ele ao imóvel e eis que ele aparece com a esposa que de imediato me mediu de cima a baixo e entendi no mesmo instante o que estava acontecendo, ela era uns 10cm mais baixa que eu, corpo pós parto, não tinha postura e não se vestia muito bem também. Falei com ela antes dele para tentar amenizar a situação e segui com meu trabalho. O clima estava um pouco tenso, mas ele amou o apartamento, ela por sua vez se manteve quieta. Terminei meu trabalho um pouco chateada porque sabia que era venda perdida e era um imóvel de meio milhão.

Me recompuz e segui para o atendimento com o próximo cliente em outro apartamento, esse era um apartamento de 3 milhões e meu cliente um senhor de 60 anos um pouco mais alto que eu, de certa imponência, cabelos grisalhos, terno sob medida... Ele é dono de uma empresa de bebidas bem conhecida e fomos visitar duas unidades uma logo acima da outra. Durante a visita ele me fazia perguntas para testar meu conhecimento sobre o mercado imobiliário, afinal você não quer comprar um imóvel de valor agregado tão grande com qualquer um.

Enquanto respondia percebia seus olhares, decidi ser um pouco má e deixei minha caneta cair de propósito em sua frente, virei de costas e abaixei para pegá-la, quando retornei deixei minha bunda roçar bem devagar na lateral do seu corpo. Ele estava com a mão no bolso, pude sentir que esticou o dedo para enconstar em mim e respirou fundo, olhei para ele e sorri de canto com um pouco de ternura e segui enquanto dizia.

- Perdão, estou um pouco desastrada hoje, muita coisa para fazer.

Pude sentir seu olhar em minha bunda enquanto me afastava em direção a cozinha antes dele dizer:

- À vontade.

Sorri mas uma vez enquanto ele se aproximava para ver a bancada de granito que eu estava mostrando. Ele se posicionou atrás de mim ainda com a mão dentro do bolso e roçou o pau na curva da minha bunda e disse:

- Adorei tudo e estou disposto a pagar um pouco mais por seus serviços, se é que me entende.

Com a pandemia e as coisas apertadas em um milésimo de segundo pensei "por que não?", em resposta encostei em seu pau, estava meia bomba, senti como se fosse uma corrente elétrica subindo pela minha espinha, eu nunca tinha feito nada assim durante o trabalho e a ideia do que estava por vir me fez ficar molhada. Eu estava usando um vestido tubinho azul marinho justo com decote v discreto, blazer preto e saltos pretos também, ele me prensou contra a pia e levantou meu vestido até a cintura.

- Vamos ver se a vadia vale a pena.

Nesse momento ele tirou minha calcinha, guardou no bolso do paletó e passou o dedo desde a buceta molhada até o cu.

- Cheiro de puta.

Ele deslizava o pau entre as minha coxas já molhadas e eu as estreitei para fazer mais pressão.

- Antes de tudo, vamos deixar um coisa bem clara. Eu estou pagando, então você é minha puta e vai se comportar, sem objeções, garanto que não vai se arrepender, tenho muitos amigos para indicar. Estamos entendidos?

- S-sim. - Eu respondi gaguejando. O jeito como ele se impunha, aquela situação... tudo estava me deixando com muito tesão.

- Ótimo.

Assim que ele terminou de falar me empurrou sobre a pia fazendo com que eu ficasse debruçada e separou minhas pernas, ele abaixou, primeiro lambeu minha xana encharcada depois enfiou a língua quente me arrancando um suspiro e então posicionou a cabeça da pica na entradinha e começou a enfiar até chegar o fim. Ele suspirava, olhei pra trás e o vi com a cabeça inclinada para trás aproveitando a sensação, meus quadris se mexiam sozinhos e eu revirava os olhos de prazer, foi então que ele me segurou com firmeza pelos quadris, debruçou por cima de mim me deixando imóvel e puxou meus peitos para fora do vestido apertando-os com força e começando um vai e vem bruto. Eu gemia e ele mordia minhas costas enquanto socava com mais força, sua barba fazia meu corpo arrepiar de cima a baixo.

- Isso puta, geme na minha piroca.

- Come essa putinha, deixa ela meladinha, vai... - eu dizia com voz de menininha.

Em certo momento ele largou meus peitos que agora estavam sobre a pedra perfeitamente polida, enquanto ainda socava minha buceta senti seu poelgar massageando brevemente meu cu que sem demora começou a piscar.

- Aah puta, gosta de ser fodida no cu, não é? Tirei a sorte grande, uma vadia completa.

Eu apenas sorri olhando para ele e com as mãos abri a bunda pra que ele tivesse uma visão melhor do meu cuzinho depilado piscando pedindo pica. Recebi um tapa de mão cheia do lado esquerdo enquanto ele enfiava o polegar direito. Diga-se de passagem um polegar bem grosso e a sensação dele entrando no meu cu fechadinho foi de me fazer delirar.

- Delícia, a putinha é experiente, entrou fácil.

Comecei a sentir seu pau pulsando dentro da minha buceta e comecei a rebolar mais, poucos segundos depois ele deu a última estocada, com bastante força, me fazendo ir mais pra frente ficando com a cabeça colada na parede enquanto os jatos de porra me enchiam. Quando ele acabou de gozar, se abaixou, começou a chupar todo aquele gozo, me puxou em sua direção e despejou na minha boca me fazendo tomar até a última gota. Como boa menina que sou ainda lambi os lábios olhando dentro de seus olhos.

- Isso minha putinha - Ele disse me dando um tapinha no rosto.

Olhei para baixo e seu pau estava meia bomba. Ele ergueu meu rosto e disse me olhando:

- Tira o blazer e vai pra varanda.

Fiz o que ele mandou, ainda de frente para ele tirei o blazer e deixei que caísse no chão, ia colocar os seios novamente no vestido, mas antes que conseguisse ele prendeu meu mamilo entre os dedos apertando. Me contorci.

- Mandei se vestir?

Balancei a cabeça em negativa, ele soltou meu mamilo e me levou pelo braço até a varanda.

- Faz o seu trabalho. De joelhos e mãos para trás.

Obedeci de imediato e comecei a chupar seu cacete melado de gozo. Ele me segurava pelo cabelo fazendo seu pau descer pela minha garganta, me sufocando, só tirava depois de alguns segundos. Ele se divertia vendo a cena e ria dizendo:

- Isso minha cadelinha boqueteira, deixa ele prontinho pra entrar nesse cu.

Quando seu pau já estava quase todo ereto me ergueu pelo cabelo e me colocou de costas pra ele, de forma que eu me apoiasse no guarda corpo da varanda e disse:

- Bota dois dedos nesse cu e fode ele.

Com a bunda arrebitada comecei colocando o dedo médio e soltei um gemidinho, a sensação é maravilhosa por ser o dedo que vai mais fundo. Atrás de mim ele olhava a cena batendo uma punheta. Colocava agora o indicador, meu cuzinho piscava enquanto o segundo dedo abria caminho. Ele se aproximou por trás de mim, colocou a mão na minha cintura e enfiou dois dedos na minha boca.

- Agora enfia outro na bucetinha e se masturba.

Enfiei o dedo do meio da outra mão e com o indicador fiquei acariciando meu grelinho, gemia feito cadelinha no cio, ele beijava meu pescoço, minhas costas e brincava com meus mamilos, eu me fodia deliciosamente, meu cu que o diga, mas minha vontade era de levar vara.

- Fode meu cuzinho, por favor.

Ele me pegou pelo cabelo, com a mão que estava buceta me segurei no guarda corpo mas não tirei os dedos do cu, senti seu indicador já lambuzado pela minha saliva se juntando aos meus dedos dentro do cu, minhas pernas bambeavam, dentro do meu cu ele fazia movimentos com o dedo para ir mais fundo e quando conseguiu enfiar todo soltou meus cabelos.

- Empina pra mim cadela.

Tirei os dedos do cu e com as duas mãos me apoiei no guarda corpo. Ele também tirou o dedo do meu cu e agora pincelava a entradinha, já um pouco aberta. Quando ele enconstou a cabecinha na entrada, pisquei o cu e ele gemeu, em seguida me abraçou pela cintura e forçou a entrada sem dó. Com o movimento brusco contraí o corpo e acabei fechando o cu mas não sem antes ter entrado um pouco além da cabeça.

- Abre o cu ou vou entrar rasgando tudo.

Retornei a minha posição e relaxei o cu, ele foi entrando mais devagar e quando estava chegando ao final deu uma empurrada mais firme pra ter certeza de que tudo entrou e começou o vai e vem.

- Gostosa. Tá valendo cada centavo, vai ser muito bem recomendada.

Ambos gemiamos, percebi que ele segurava para não gozar, decidi ser um pouco malvada e enquanto rebolava naquele pau, piscava o cu alternando a pressão.

- Filha da puta, quer me fazer gozar.

Eu sorri e levei um tapa na bunda o que só serviu pra me fazer rebolar com mais vontade. O velho não aguentou, me abraçou pela cintura e numa última estocada encheu meu cu de porra e não foi pouca, saiu ainda mais do que a primeira vez. Foi então que ele sacou a calcinha do bolso do paletó e assim que desengatou a piroca enfiou dentro do meu cuzinho.

- Vai levar minha porra pra casa, vadia. É bom não desperdiçar, quando chegar em casa quero ver.

Descemos pelo elevador eu estava em sua frente e para dar uma última provocada levantei a parte de trás do vestido e deixei ele ver a obra de arte dele, em reposta, enfiou o dedo fazendo a calcinha ir mais fundo e me causando prazer. Quando cheguei em casa fiz como o combinado, pulei na cama e fiz um vídeo meu de quatro tirando a calcinha encharcada de porra e ainda mostrei a bucetinha ainda meladinha.

Essa foi minha primeira aventura no mundo dos imóveis, ele cumpriu o que prometeu e sempre me indica para pessoas novas e isso me trás além de clientes, novas fodas também, o que pode ser melhor do que foder e ganhar muito dinheiro ao mesmo tempo? Se quiserem saber mais das minhas aventuras é só deixar um comentário