Caido naquele chão, senti as lagrimas rolarem pelo rosto. Ele realmente tinha feito aquilo comigo, meu pai, que mais cedo havia tratado de mim com tanto amor, agora me disse que eu era uma vergonha para ele, eu comecei a chorar desesperadamente, principalmente após meus tios chegarem e me acalentarem.
Quando voltamos para a sala, eu contei para eles o ocorrido e todos tentaram uma aproximação com meu pai, ele negou a todos, então achamos melhor deixar ele descansar, até porque poderia estar bêbado ainda e nem ter consciência de suas ações.
Naquela noite eu preferi dormir na sala sozinho, sem meus tios e sem sexo, até porque isso já tinha me causado problemas demais. Mas na madrugada, acordei ouvindo um “Psiu”, levantei animado achando se tratar de meu pai, mas era tio Cezar:
-Oi tio! – Falei desapontado
-Olha, Baby, me desculpa pelo que eu disse mais cedo, eu realmente não quis dizer aquilo, eu só estava com medo e com raiva de mim mesmo pelo que fiz ao marcelão e precisava colocar a culpa em alguém, mas a culpa era toda minha!
-Tudo bem tio, eu também tenho minha parcela de culpa, eu te perdoou e só vamos seguir em frente e torcer para o papai nos perdoar!
A gente se abraçou e ele foi dormir, depois de muito pensar e refletir, dormi...
Fui acordado aos gritos, gritos de crianças, olhei pela janela e já era dia, minha mãe veio e me abraçou, depois minhas tias, as crianças estavam super empolgadas e gritavam muito, o que me irritava, não gostava muito de criança, então resolvi terminar de dormir no quarto dos meus pais, onde estava minha cama. Mas assim que entrei, dei de cara com meu pai, ele estava serio, mas quando me viu, fingiu não ter visto nada, mas eu fui cara de pau mesmo assim e tentei fingir naturalidade
-Bom dia pai, dormiu bem?
Nada foi dito, apenas o silencio, engoli a seco e me tremi com a batida da porta, ele nem olhou na minha cara, apenas foi embora!
Os dias foram passando e meu pai havia dito que eu e ele tivemos uma briga para que minha mãe não o incomodasse tentando o fazer falar comigo.
No nosso penúltimo dia, começou os preparativos pra o aniversario do meu pai, e eu acordei com uma novidade. Assim que acordei e olhei pela janela, vi meu pai, Tio Rick, tio Cezar e tio André, todos conversando na beira da piscina, eles sorriam uns para os outros, bebiam cerveja, como se nada tivesse acontecido, respirei aliviado, pois se meu pai havia perdoado eles três, devia ter me perdoado também, então desci animado naquele dia, falei com todas minhas tias que cozinhavam na cozinha, as crianças já estavam todas tomando banho na piscina, e eu fui até meu pai e meus tios:
-Bom dia, tios, bom dia pai.
Recebi silêncios de todos eles e olhares constrangedores, mas do meu pai, apenas um olhar fuzilante, de ódio, minhas pernas tremeram tanto que eu corri dali, indo para a sala de maquinas na qual eu havia transado com tio Cezar, comecei a chorar feito um louco, não entendia como ele havia perdoado todos e não a mim, que sou filho dele, eu só conseguia chorar e chorar.
Depois Tio André me explicou que meu pai pediu a todos eles que nem se comunicassem comigo, por isso tiveram aquela reação, eu tive medo pelo futuro, me senti um intruso naquela viagem, um parasita, eu só queria ir embora dali a todo custo.
Mas era o ultimo dia, o dia do aniversario do meu pai, e eu estava decidido a falar com ele a todo custo, nem que eu tivesse que fazer uma loucura, e eu achei a oportunidade perfeita, nem pensei duas vezes, só fui e fiz!
Vi meu pai entrando no porão da casa, provavelmente para pegar as carnes ou cerveja que ficavam guardadas no freezer do porão, enquanto eu caminhava, vi meu tio André entrando no porão também, puxei ele para fora, entrei no porão e tranquei a porta, puxei a chave e botei no meu bolso.
-Porra André, pensei que ia me deixar carregar essa porra toda sozinho!
Disse ele, antes de ver que era eu, quando me viu ele olhou para o lado, cortando contato visual e tentou sair, travei na frente dele e falei
-Pai, por favor, me deixa só falar com você!
-Sai da minha frente!
-Vamos conversar, só isso, me deixa conversar com você pai, eu só quero falar!
-Eu não quero ouvir nada que venha que de você!
-Então me grita, me bata, faça o que for, mas quebra esse gelo, porque eu não aguento esse silencio que vem de você!
Ele me encarou e num ato louco, jogou as carnes no chão, naquele instante achei que avançaria em cima de mim e me espancaria ali dentro mesmo, mas o que ele fez foi pior... Ele me beijou.
Meu pai enfiou a língua na minha boca e eu travei, não sabia exatamente o que estava acontecendo, demorei para raciocinar e processar a situação, mas quando ocorreu, eu só me deixei levar.
Meu pai começou a me beijar loucamente e eu retribuía, sua língua dançando na minha boca, nossas mãos percorriam nossos corpos, ele estava só de sunga, o que facilitou minha mão entrar em sua sunga, mas quando isso aconteceu, ele teve um choque de realidade e parou de me beijar ofegante, eu também estava muito ofegante...
-Por favor, deixa eu ir – Apenas tirei a chave do bolso e entreguei a ele.
Meu pai subiu as escadas, mas voltou para pegar a carne no chão e foi nessa hora que eu reagi, puxei ele pelo braço e o joguei na parede, ele nem resistiu começamos a nos beijar de novo, só que agora eu pulei no colo dele e entrelacei minhas pernas em sua cintura e meus braços em seus ombros, nos beijávamos loucamente, ele beijava meu pescoço e eu dava leves gemidos em seu ouvido.
Ele me botou no chão e me mandou chupar seu pau, e eu que já queria muito fazer aquilo, nem pensei duas vezes, apenas abocanhei o cacetão, era tão lindo, tinha a cabeça rosa, nenhum pelo, bem grosso, com 17cm, algumas veias. Uma pica linda, eu abocanhei com gosto, dei minha vida naquele boquete, comecei a chupar a rola dele, babando bastante, fazendo garganta profunda, chupando a cabeça e até o saco, mas fiz tudo isso sem olhar diretamente para ele, por medo, mas comecei a criar coragem, respirar fundo e quando o encarei, ele estava sorrindo, fiquei tão feliz, a dias não via o sorriso dele para mim, eu levantei na hora e o abracei com toda a força.
-Te amo tanto pai...
-Eu sempre, sempre, sempre quis fazer isso filho, me perdoa por ter te tratado mal.
-Eu te perdoou, logico que perdoou, eu te amo mais que tudo.
-Agora a gente tem que sair daqui, vão acabar desconfiando da demora e vindo atrás da gente!
-Então vamos, mas a gente vai terminar o que começamos?
-Sim, quando todo mundo dormir, eu vou te procurar, não durma, me espere!
-Com certeza, paizão – Nos beijamos uma ultima vez e ele então saímos, ele foi direto pro banheiro esperar o pau abaixar e eu comecei a literalmente pular de alegria, eu pulava e sorria, pulava e sorria, comemorava o que tinha acabado de acontecer.
Naquele momento eu só tinha olhos para meu pai, por isso passei o dia ansioso esperando o momento em que ficaríamos a sos.
Todos ficaram muito feliz com nos dois fazendo as pazes e eu e meu pai passamos o dia agarrados. Em um momento na piscina, ficamos a sós e eu resolvi perguntar:
-O que você quis dizer com “Eu sempre quis fazer isso”?
-Eu quis dizer que eu sempre reparei em você, Baby. E eu também sabia que os caras também reparavam muito em você, eles não disfarçavam muito bem.
-Você imaginava que nos iriamos acabar transando?
-Não, mas quando eu vi vocês transando, acho que fiquei com ciúmes, por isso tive aquela reação, me desculpa filho, prometo que não vai acontecer de novo...
Eu queria pular e beijar ele ali mesmo naquele momento, mas me contive e me contentei em apenas sorrir para ele.
O Resto do dia foi tranquilo, eles foram bebendo, logo as esposas foram levando seus maridos para dentro, tio André ficou completamente alcoolizado, tio Cezar até vomitou de tanto que bebeu.
Minha mãe subiu para botar meu irmão para dormir e disse para meu pai não demorar, pois ela já ia dormir, no que meu pai falou:
-Não me espere acordada, vou ficar aqui conversando com o Baby.
Ela adorou a ideia de meu pai e eu ficarmos conversando e saiu, ficamos ali na beira da piscina, meu pai usava uma sunga azul escura, ele me encarava, não estava serio, mas não sorria também, tinha uma expressão doce no rosto, mas eu não consegui conter minha animação, eu estava sorrindo, sorrindo muito.
Meu pai segurou minha mão e mandou eu seguir ele e assim eu fiz, tinha perdido toda postura de puta naquele momento, eu estava 100% de quatro por meu pai.
Fomos andando de volta para o porão, meu pai me mandou esperar lá e assim eu fiz, entrei no porão, tirei toda minha roupa, ficando completamente pelado, meu corpo, que já havia sido preparado para receber a rola do meu pai, suava de nervoso, subi na tampa do freezer e me sentei de forma bem sexy.
Meu pai quando chegou e se deparou com a cena, apenas abaixou a sunga, expondo sua rola que até então estava meia bomba. Ele havia ido trancar as portas da casa, inclusive a do porão.
Veio andando até mim e me beijou, a gente começou a se beijar e ele me deitou no freezer, na posição de frango assado e enfiou a língua no meu cu, começou a linguar meu cuzinho deliciosamente, ele salivava bastante, deixando bem molhado, mas o que eu queria mesmo era que ele enfiasse a rola lá dentro, eu já tinha me preparado para isso, e finalmente o momento veio.
Meu pai me mandou ficar de quatro no chão e assim eu fiz, ele veio por trás de mim, posicionou seu pau, que estava duro como pedra, atrás de mim e começou a enfiar, a rola dele não deu trabalho pra entrar, foi deslizando aos poucos para dentro, até entrar completamente, ele começou a me penetrar, eu gemia sentindo a rola dele entrando e saindo de mim, era tão delicioso, me sentia nas nuvens sentindo aquele homem gostoso em cima de mim, aquele homem que era meu pai.
-Isso, vai, me fode SSSS AHHH!
E ele metia, empurrava tudo dentro de mim, a gente se entreolhava as vezes e ele dava umas risadas de canto de boca.
Cada estocada me fazia sentir o homem mais sortudo do mundo, meu pai, um homem gostoso desse em cima de mim, me comendo, eu não queria que aquele momento acabasse nunca.
Trocamos de posição, fui quicar na rola dele, sentei em cima dele e comecei a cavalgar naquela rola, ele enchia a mão na minha bunda, apertava e dava tapas, eu as vezes me abaixava e beijava sua boca ou seu pescoço e voltava a cavalgar em seu pau, ele gemia e o gemido dele me dava muito tesão, eu passava minha mão em seu peitoral firme e definido, ele dava mais e mais tapas na minha bunda e eu gemia intensamente na pica dele.
Voltamos para o frango assado e ele agora metia com força, minhas pernas estavam para o alto e ele socava com força no meu cu, a gente se entreolhava e a vontade de se beijar era imensa, nossas línguas dançavam, sua rola me penetrava completamente, me transformando na cadelinha do papai.
Comecei a me masturbar intensamente, queria gozar com a pica dele dentro de mim, e no nível de tesão que eu tava, não demorou para eu explodir em porra, gozei muito em cima de mim mesmo, na minha barriga e até na minha cara eu gozei...
Meu pai disse que aquilo excitou demais ele e que ele também queria gozar, pedi para ele gozar na minha boca, queria provar todo o néctar proveniente do meu pai.
Ele sorriu e adorou a ideia, continuou socando agora com muita força, eu quase gritei sentindo meu cu sendo invadido por aquela rola. Saiu de dentro de mim correndo, e ficou em pé, eu fiquei de joelhos e chupei sua rola, então senti os jatos de porra que desceram direto pela minha garganta, foram 6 jatos de muita porra, descendo direto pela minha garganta... Eu engoli tudinho, a porra dele era bem docinha, isso facilitava.
-Vamos para piscina?
-Agora!
Vestimos as sungas correndo e saímos pra piscina, pulamos na agua e começamos a nos abraçar rindo muito, a gente passou a noite toda ali, conversando muito sobre o futuro e a vida. Depois dali meu pai e eu desenvolvemos um relacionamento perfeito, eu finalmente tinha realizado meu desejo de transar com meus tios, que foram meus objetos de desejo a vida toda e de quebra ainda transei com meu pai. Foi as férias mais perfeitas de todas mas infelizmente acabou...
FIM
Oi gente, desculpa a demora pra postar a ultima parte do conto, espero que tenham gostado dessa serie curta de contos, um beijo do AMagic.