Na Fazenda, o Cuzinho da Tonha Sofreu!
Continuando com minhas aventuras daquele fim de ano...
O cowboy aqui estava feliz, comendo minha baianinha sempre que tinha oportunidade. Durante a noite Toinha passou a deixar a janela aberta para o lobisomem loiro atacar aquela bundona gostosa, e durante o dia, quando minha mãe pedia pra Tonha ir molhar a horta que ficava um pouco afastada de casa, e logo atrás do velho paiol.
Tonha ligava a mangueira segurava a borracha meio de lado, fazendo o maior lamaçal em nossa volta, enquanto mamava o canão grosso do galego.
Era uma quarta-feira, dia 12/12 logo pela manhã, por volta das 7:00 hs meu pai saiu de casa com minha mãe e minhas irmãs indo até a cidade olhar um carro que ele queria comprar.
Eu havia saido uma hora antes e fui salgar os cochos e dar uma conferida nas cercas das divisas. Fui à galope para não perder tempo, e quando cheguei em casa, minha baianinha estava jogando água no alpendre e esfregando com a vassoura. O rádio estava ligado do lado de fora e a menina distraída, nem percebeu minha chegada.
Fiquei por um momento admirando as curvas da baiana, enquanto ela esfregava o chão, fazendo aquele movimento com a vassoura, sua lapa de rabo balançava e tremia por baixo do paninho fino do vestido. Eu não me aguentava, era fogoso igual um puro sangue e o pau ficava tinindo de duro.
Cheguei um pouco mais perto com o cavalo, e quando Toinha me viu, foi ligeiro abaixar o volume do rádio que estava tocando um Leandro e Leonardo , e disse toda soltinha:
-- galeguinhuuuu... povo saiu tudo pa cidade... que vâmu fazê nois dois suzinhu aqui...
Foi falando enquanto alisava as coxonas e o bumbum, toda insinuante, brincando com fogo!!!!
Apeei do cavalo, amarrei o bicho no esteio do alpendre, fui me aproximamdo da baiana com um sorriso dos mais safados na cara, arrastando minhas esporas que tilintavam no atrito com o piso fazendo aquele trim trim triiim, e saltei em cima da menina igual uma onça.
Abracei ela e tirei o lenço da sua cabeça liberando seus longos cabelos cacheados. Beijei gostoso aquela boquinha quente e fui bolinando ela inteira. Sentei na mureta e debrucei ela no meu colo levantando o vestido e deixando aquele rabão à mostra.
Enchi a baiana de tapas naquele bundão, enquanto ela esperneava, e soltava gritinhos toda manhosa me fazendo charme.
Enfiei o dedo na buceta e fiquei siriricando a baiana que começou a gemer baixinho e ficar assanhada pra valer, encharcando minha mão.
Perguntei onde ela ia querer levar pica. Ela toda foguenta e mais laceada pelo meu cacetão, pediu passando a língua pelos lábios:
-- hoji queru essa lapa na xaninha... mai divagariu... e num mim gale dentru dela pelu amôôô di Deeeeus...
Tonha se cagava de medo de pegar barriga, e eu acabava fazendo sua vontade.
Tirei ela do meu colo, mandei ela segurar na mureta do alpendre e arrebitar o rabão pra mim. Eu dei mais uma olhada no corredor que vinha da porteira de entrada da fazenda, que dava acesso à nossa casa, que ficava a uma boa distância e pela topografia do lugar, eu conseguia visualizar tudo de onde eu estava.
Me abaixei atrás dela, arranquei a calcinha que estava atolada naquela bunda gigante, e enfiei a cara no seu rabo. Lambi sua buceta e seu cuzinho, que ao toque da minha língua, piscava igual um enfeite de Natal. Além de arrombado e muito machucado, eu deixei o cuzinho da Tonha viciado na minha tora grossa leiteira.
Me levantei, dei uns bons tapas naquela bundona, e pedi pra ela abrir um pouco mais as pernas. Soltei a fivela da calça de couro, abri o fivelão da minha cinta, desci o zíper, abaixei calçar e zorba até a altura dos joelhos, abaixei um pouco a cintura e com o caralho duraço na mão, pincelando furioso, encaibrei a buceta da Tonha com gosto. Empurrei a chapeleta grossa no meio daquela peleira melada e fui rompendo caminho e me levantando, obrigando a baianinha a ficar na ponta dos pés para me acompanhar enquanto erguia ela no meu cambão.
A baiana gritando me pedia calma, mas era sempre em vao. Eu sentava a vara na Tonha sem misericórdia nenhuma.
Quando senti um pouco mais de meio mastro atolado na bucetinha dela, eu iniciei a sessão de judieira com ela.
Puxava os cabelos, batia forte naquele rabão, mordia seus ombros, apertava os bicões vermelhos dos seus peitinhos que pareciam dois morangões macios, e falava muita putaria no ouvido dela:
-- sente Tonha o tamanho do meu caralho te rasgando... sente como ta grosso meu pau... você gosta né, sua puta safada rabuda... vagabunda... égua no cio... quer vara do teu galego quer...
E tome tapão nas coxonas e no rabão branco...
-- assim que você gosta baiana safada...gostosa...
E tome linguada no ouvido e mordidas na nuca e nos ombros e meu dedo fazendo pressão no grêlo ensopado da baiana.
-- quer mais rola no cú minha puta baiana safada... quer porra no cú sua puuuuuta... nessa buceta peluda não pode né... puta...
E tome mais rola na buceta até quase encostar meu saco naquele rabão tesudo.
Tonha gemia alto e rebolava os quadris, enquanto eu sentia aquela baba da buceta igual clara de ovo escorrendo até meu saco.
Ela segurou na mureta com uma mão, e com a outra me agarrou por trás, fazendo força, me pegando pela camisa, anunciou que ia gozar, e aos berros, parecendo uma doida gritou :
-- Galeeeguuuu... aaaaaiiiiii moziiiinhuuu... ahhhh... meta vai... meta...meta seu féla... meeeeetaaaaa... uuuuiiiii tá graaaandiiii... vai mim rasgaaaaa caraaaaaaiiuuuu... aiii seu cavalo... aaaaiiiii... aaaahhhh... eu tô... ah ah ah... eu vô... aaaaiiii.. aiiiiiiii...cum foooorça seu bandiduuu... aiii qui tá mim rasganu todiiiinhaaa... ahh... aaaiiiii...aaaah
AAAAHHHH...OOOOOHH...
A baiana bunduda estremeceu como se tivesse levado um choque, gozando feito uma égua com a minha rola entalada na sua buceta toda alargada pelas estocadas brutas do meu cacete.
Aquele foi um dos orgasmos mais intensos que a Tonha teve durante aquele período que ficou em nossa casa.
Ela meio que perdeu os sentidos e quase caiu no chão. Foi necessário acudir minha baianinha, que havia perdido as forças com aquela sessão de vara que de apliquei nela.
Passado um pouco da emoção daquela gozada gostosa, ela ainda segura pelos meus braços, foi voltando a consciência e se agarrou em mim e ficou esfregando o rostinho espinhento no meu peito igual uma gatinha.
Ergueu os olhinhos vermelhos mirando os meus e disse:
-- galegu, ocê mim acha bunita?
Olhei para aquela menina toda desalinhada, rosto pegando fogo, olhos vermelhos, cabelos grudados na testa e pensei o quanto eu era filho da puta. A Tonha estava caidinha por mim, e eu não tendo escolha lhe respondi com o que me veio a mente na hora:
-- oh Tonha, você é uma gracinha, além de ter um rabo delicioso...
Ela meio chorosa continuava abraçada em mim, toda apaixonada, tentando esconder os olhos chorosos.
Peguei o rosto dela e dei um beijo gostoso em sua boca , daqueles demorados que chega a faltar o ar.
A menina se animou, com aquela minha atitude e após o amasso, ficou de joelhos na minha frente e com a mãozinha pegou meu pauzão e levou até a boquinha.
Ficou passando a língua da chapeletona até o meu saco, limpando toda a baba da sua própria buceta, olhando pra cima e observando minha reação durante aquela mamada gostosa.
Tirou o pau da boquinha e me disse uma coisa com a maior cara de safada:
-- galegu galegu... tú tá mim fazênu virá uma quenga visse...uma rapariga... eu tinha lá meus fogo... mai ocê... ocê mim dexa doidja...
Eu dei muita risada daquilo, olhando a menina toda entregue, apaixonada, sentindo- se uma puta, com meu pauzão na mão.
Estava tudo muito bom, mas o cowboy aqui previsava gozar, e não poderia me dar o luxo de ficar ali a manhã toda engatado na baiana, então mandei Tonha se posicionar na mureta outra vez e empinar o cuzão pra mim.
Ela meio receosa foi levantando o vestido outra vez, com os dedinhos foi massageando o cuzinho, que devido as trepadas diárias, estava todo machucado e estufadinho, olhou para trás e antes de receber meu caralhão nas entranhas do seu reto pediu suplicante:
-- mozim.. bota divagarinhu hoje... óli a mizéra qui tu tem feitchu nu meu cuzinhu... heim galeguin...
Eu muito do filho da puta, disse a Tonha com a maior cara de safado que faria com carinho, bem devagarzinho... 😉😂😂😂
Posicionei o chapeuzão da rola e deixei ela pulsando, bem no meio daqueles courinhos estourados todos arroxeados da porta do cuzinho da baiana. Toinha nessa hora teve um arrepio percebendo o perigo, olhou com desespero e aflição para trás, mordeu os lábios e fechou os olhos. Prendeu a respiração e só pode me sentir agarrando sua cinturinha com as duas mãos, para depois, socar sem dó nem piedade todo meu caralho no seu rabo, de um jeito bruto, estralando e estourando suas pobres preguinhas, que ja estavam pra lá de arrebentadas!
Tonha soltou um berro de dor tão alto que meu cavalo amarrado no esteio do alpendre estirou no cabresto e ficou bufando e manoteando assustado.
Aquilo me deixava maluco de tesão, ela querendo chorar, grunhindo de dor e rangendo os dentes, enquanto eu socava meu ferrão grosso sem dó naquele cú todo esfolado.
Socava fundo, dava uma remexida e arrancava o cacete deixando aquele buraco arrombado... e socava outra vez com mais força ainda!
Bombei bastante e quando comecei a ver as veias grossas do meu pau meio avermelhadas, resolvi que era hora de parar com a tortura no cú da Tonha e gozar. Anunciei a leitada e abracei a baiana pela cintura dando as derradeiras estocadas até a porra inundar seu reto todo arrombado em jatos potentes.Urrei igual um garanhão fogoso por cima da minha eguinha baiana indefesa.
Mais uma sessão de mordidas no lombo já todo cheio de hematomas da Tonha, e só então escorreguei o caralho pra fora daquele cuzinho sofrido, todo alargado e ainda mais regaçado.
Tonha se encolheu e com a mãozinha por baixo tentava tapar o buraco do cuzinho e com a outra precionava seu abdômen, tentando evitar o pior... mas não teve jeito. Tadinha!!!!!
Toinha sentiu uma forte cólica, além da porra farta meia avermelhada que começava escorrer do cuzinho, veio uma forte diarréia. E ela nao teve tempo de correr e vazou tudo ali mesmo.
Ela entrou em desespero e ficou vermelha igual uma pimenta tentando segurar tudo com o vestido, morrendo de vergonha.
Acalmei ela e disse para não se preocupar com aquilo, e que eu a ajudaria a limpar a nossa bagunça.
Ela tirou a roupa, ligou a mangueira e tomou uma ducha ali mesmo no alpendre.
Lembro que a hora que a água escorreu pelas costas e passou pelo cuzinho assado, ela fez aquela cara de dor, e eu so ria da situação!
Eu joguei muito sabão em pó e quiboa (marca de alvejante da minha época) pra ver se limpava o chão e ficamos lá na faxina.
Depois de tudo bem limpo e raspado à rodo, Tonha foi para o tanque de lavar roupas, se enrolou em uma toalha e lavou seu vestido. Rimos muito daquela situação, e ficamos imaginando se o pesaoal chegasse naquela hora!
Tonha ria igual uma criança, e eu estava gostando de ter ela por perto, não só pelo fato dela cozinhar muito, ou satisfazer as minhas taras, não, ela era uma mocinha gente boa, simples igual um painel de jeep, mas muito bacana e parceira!!!
Com tudo limpo, Tonha trocada e cuidando do almoço, eu peguei meu cavalo e fui olhar o gado que estava no pasto da frente da fazenda.
Desci sem pressa a passos lentos com meu castanho que se chamava Ligeiro, fumando meu Marlboro vermelho, camisa aberta, chapéu balançando com a brisa quente do mês de dezembro, anunciando que logo mais à tarde cairia uma tempestade. Ahh que saudade meu povo, daquele tempo gostoso que não voltará nunca mais...
Dei uma conferida no gado, tudo normal, nehum dos bois com bicheira ou qualquer outro sinal de problema, cercas intactas, tudo tranquilo, toquei o cavalo até uma velha mangueira que ficava em um canto mais elevado da topografia daquela invernada (pasto para engorda de bovinos).
Apeei do castanho e fui olhar o horizonte e a rodovia que passava bem à frente da fazenda do meu velho pai.
Estava entusiasmado com a possibilidade de ter tantas bucetinhas ao alcance da minha vara. A Tonha já estava caidinha e apaixonada por mim, restava saber se minha prima e a sua amiga cairiam no meu laço.
Naquela ocasião, me lembrava de uma passagem com minha prima, no ano de 1982, durante um jogo da Copa do Mundo, onde todos nos reunimos na casa do meu tio, perto de Presidente Epitácio. Lembro que aquele meu tio havia comprado uma parabólica enorme, pagou uma grana preta na aparelhagem, so para acompanhar os jogos daquela seleção que seria a treta campeã aquele ano (perdemos de 3X2 para a Itália... Paolo Rossi nos lascou 😂😉)
Eu e a prima M... estávamos com 13 para 14 anos, eu já não era mais virgem a muito tempo, todo safadinho, tentava a todo custo faturar o cabacinho da prima. Ela na época era magrela, meio desengonçada, mas tinha uns peitos grandinhos e a bunda querendo pegar forma. O que chamava atenção nela eram seus cabelos loiros bem compridos.
Naquela ocasião, trocamos alguns amassos, mão nos peitos, e passadas ligeiras na buceta por cima da roupa, mas nada além disso com ela. Por outro lado, consegui que ela batesse algumas punehtas pra mim. Ela ficava assustada e começava rir quando eu falava que ia gozar, e apertava meu pau com tanta força, que doía. Porém, quando sugeria colocar nas coxas ou esfregar ele no seu reguinho, ela saltava fora dizendo que o meu pau era muito grande.
É, de fato, desde pequeno meu pau causava certo receio, mesmo entre as mais atiradinhas e rodadas da região!
E fiquei ali com o pensamento longe, me recordando das coisas, da minha até então curta vida.
E a tal da amiga que viria com eles? Seria bonita, safada, gostosa?!
E a Tonha, como lidar com o ciúmes da minha oncinha baiana?
Ahh que saudade, quando os maiores problemas da minha vida eram aqueles!
Fiquei um bom tempo ali sentado, fumando, até que reconheci o ronco da caminhonete do meu pai. Montei no cavalo e voltei para casa galopeando com o Castanho. Vi quando entraram pela porteira e seguiram para casa com minhas irmãs gritando e acenando pra mim.
O pai estacionou na sombra de uma 7 copas que ficava ao lado da nossa casa, mamãe desceu com algumas sacolas e minhas irmãs vieram me abraçar fazendo algazarra, e de maneira atropelada tentavam me contar as novidades.
Meu pai me chamou e pediu para eu voltar na cidade depois do almoço, pois os parentes chegariam dali dois dias, e precisava comprar mais algumas coisas para casa. Entramos e quando chegamos na cozinha, minha mãe estava elogiando a Tonha, que estava dando os últimos toques no seu tempero , dizendo que o alpendre estava muito limpinho e a comida muito cheirosa.
Minhas irmazinhas abraçaram a Tonha e foram contando a ela que nossos parentes chegariam dali dois dias, que que a prima chata, a M... viria também com uma amiga. Tonha me olhou meio sem entender o porque das meninas estarem reclamando da prima, mas eu nem dei bola. Peguei um prato e fui me servir, afinal, eu precisava ir na cidade buscar as coisas.
Enquanto me servia, chamei Tonha com os olhos e quando ela se aproximou, contei que minhas irmãs não gostavam da prima M..., porque a dois anos, fomos na casa do meus meus tios em Jundiaí, e minha prima não deu atenção a elas. A M... estava namorando um playboy da cidade, e de fato estava muito chata e ensibida.
Tonha comentou baixinho:
-- oxi galegu, si tú quisé, soco pimenta na comida dela e faço ela si aprumá rapidim...
Disse que não seria necessário aquilo, que a prima era gente boa, e estava sofrendo por ter terminado o namoro, e por isso minha tia insistiu para ela vir passar o fim de ano na fazenda.
Tonha só me observou, mas não disse nada, parecendo presentir o perigo!
Por conta do calorão, fui comer sentado no alpendre, meu pai também se juntou a mim e ficamos papeando durante o rango. Me contou que tinha fechado negócio com o carro, e na próxima semana chegaria o monzão do meu velho. Ele havia comprado aquele carro por causa de um comentário que minha tia havia feito no ano antetior.
Ela meio que tirou um sarro do meu pai por ele não comprar um carro de passeio de verdade, e deixar de levar a irmã dela ( minha mãe ) naquela caminhonete empoeirada para todos os lados, como se não tivesse condições.
Meu pai era um homem seguro, e ao invés de gastar dinheiro com bobagens, ele comprava bois! Eu nem me importava com isso, na verdade eu adorava aquela caminhonete. Quanta buceta comi naquela caçamba... 😂😂😂😂😂
Engoli o almoço ligeiro, meu pai logo me chamou no quarto dele, me deu uma grana para comprar mais dois ventiladores para servir aos parentes, e o restante das coisas, eu pegaria no mercado da cooperativa onde tínhamos conta.
As bebidas seriam compradas do sr. Manoel, o português, que sempre vendia as bebidas a preço de custo para o meu pai. E aquele ano seriam muuuitas caixas de cerveja, tubaína de todos os sabores, coca-cola, fanta, pinga, conhaque, vinho, vermute e tudo quanto havia de alcoólico no estoque do portuga. Meus tios bebiam mais que um motor V8 desregulado!
Carne não seria problema, e naquele fim de ano, meu pai mataria dois bois gordos, tinha um bocado de leitão no chiqueiro rolando de gordo que entrariam na faca, e seria assim por 2 semanas, churrasco todos os dias.
Não tínhamos vacas leiteiras, mas alguns vizinhos entregavam leite para a cooperativa. Meu velho também me pediu para encomendar alguns tambores de leite para minha mãe fazer queijo para turma.
Tudo anotado, peguei meus documentos, a chave da caminhonete e antes de sair, minhas irmãs vieram pedir para eu trazer doces pra elas. Amavam chocolate, balas e pirulitos...
Gritei de dentro da caminhonete que traria tudo, e perguntei pra Toinha se ela queria alguma coisa.
Ela toda sem graça balançou a cabeça dizendo que não. Minha mãe chegou perto dela e disse:
-- você não quer nada menina, pode pedir, não fique envergonhada...
Tonha ficou roxa de vergonha e abaixou a cabeça enquanto apertava o avental com as mãos e encolhia os dedos dos pés na havaiana.
Não obtendo resposta, minha mãe simplesmente disse para trazer qualquer coisa para a menina e foi entrando em casa.
Chamei a Tonha para perto da janela do passageiro e falei so pra ela ouvir:
-- baiana safada, eu sei do que você gosta, e o que você quer!!!
Ela sorriu sapeca e me desejou uma boa viagem, e que não ficasse de raparigagem na cidade com nenhuma mulé. (Ahãmm!)
Passei na fazenda de um vizinho e deixei encomendado para o dia seguinte 4 tambores de leite ( 200 litros), depois fui para a cidade.
Regulava quinze para uma da tarde quando cheguei na vila e fui direto no português, passando pelo ponto dos carroceiros não vi o pai da Tonha, deveria estar fazendo algum frete!
Encostei no Português, o lugar estava lotado, as mesas cheias e o balcão apinhado, quase sem espaço.
Ele me cumprimentou meio as pressas, pois o local estava uma loucura. Falei rápido com ele e entreguei a lista que meu pai havia feito. Ele arregalou os olhos e perguntou se abririamos um bar na fazenda, e deu aquela risadona.
Repondi que meus tios pés de cana estariam lá na fazenda, e por isso meu pai reforçou nos pedidos.
Vocês não fazem idéia o que aquele povo bebia. Eram uns 10 bons de copo, mais amigos nossos que apareceriam, algumas tias pés de cana... lembro que aquele fim de ano foram mais de 50 caixas de cerveja!!!
Sorte que em casa nos tínhamos aqueles freezeres iguais aos dos açougues. Eram 4 para guardar carne, mais duas geladeiras grandes.
O portuga disse que entregaria tudo no outro dia até a hora do almoço. Agradeci, e antes de sair ele ainda fez uma graça sobre a Toinha estar em casa. Eu todo gaiato respondi que a menina estava em boas mãos !
Sai do portuga e fui para a cooperativa pegar as coisas que minha mãe iria precisar, reforçando os materias de limpeza e higiene pessoal, doces dos mais diversos para minhas irmãs. Demorei umas duas horas no lugar, e depois de tudo amarrado na carroceria, fui procurar uma loja para comprar os ventiladores.
O centro da cidade estava uma loucura, eu eu adorando aquela agitação. Muita mulher na rua, roupas curtas naquele calorão de dezembro do oeste paulista, até que cheguei em uma famosa loja de região que vendia de um tudo.
Tinha muita gente, mas logo as vendedoras vieram me atender com aquela simpatia com o cowboy aqui. Eu de camisa aberta mostrando o físico, chapéu na cabeça, e a calça marcando o cacetão.
Elas ficavam doidas, e eu me fazia de menino inocente da roça. Kkkkk.
Fiquei mais de uma hora jogando conversa fora com as meninas, paguei e voltei para caminhonete com as caixas. Uma das moças me ajudou e ainda lembro de ter pego seu endereço e a promessa de dar uns pegas nela.
Montei na caminhonete, passava das16:00 hs e o céu com nuvens escuras, ameaçava desabar em um temporal.
Segui pelo centro da cidade e me lembrei de levar um presente pra Tonha. Parei em frente a uma loja de roupas bem conhecida naquela cidade, e quando entrei, novamente as vendedoras vieram animadas me atender. Eu todo facinho perguntei se um conjunto de calcinha e soutien agradariam uma mulher!
Aí a galinhagem foi grande para o meu lado, e depois de olhar várias peças e ouvir muitas gracinhas por parte delas, comprei uma calcinha preta rendada e um soutien. Era lindo, comprei um pouco menor, pensando em como aquilo ia sumir enterrado no rabão da minha Tonha!
Quando estava voltando para a fazenda, minha rola ja começou a ficar dura, em imaginar a Toinha vestida com aquelas peças rendadas!!!
Acendi um cigarro, liguei o rádio e fui pensando sacanagem e decidindo se arrombaria o cuzinho ou a bucetinha da baianinha naquela noite, ou os dois.Tinha que aproveitar, porque depois seria difícil traçar a Tonha com a casa lotada de parentes!
Continua...