O Ritual Mágico de Regina estava em andamento. Oito homens ao redor do Círculo Mágico, com os cacetes duros apontando para ela.
Regina começou comigo. Ela se ajoelhou e beijou a cabeça do meu cacete, depois lambendo minhas bolas. Passou a língua em toda a extensão dele, acariciando e apertando minhas nádegas, e chupou gostosamente, até que gozei, ejaculando em sua boquinha. Ela chupou tudo...e colocou dentro do cálice dourado. Chupou novamente, até sair tudo, colocando no cálice, ajeitando alguma parte que estava na borda com o dedo. Com a excitação, senti que vinha mais um jato, ela abocanhou de novo meu membro e sorveu, colocando dentro do cálice.
Wolfe foi o seguinte, ela também beijou, lambeu e chupou o cacete dele, ele gozou com um urro:
“- GRAUGHRRRR!!!!”
Ela, novamente, colocou o conteúdo de sua boca no cálice.
Quando ela havia descrito o Ritual, alguns questionaram por quenão simplesmente ejacular no cálice. Ela falou que o sêmen ficava diferente ao contato com a boca e a saliva dela, e a energia sexual do sexo oral era certamente diferente da masturbação.
Ela lambeu e chupou gostosamente Drake, de um jeito que Diana, se visse, ficaria enciumada.
Ele ejaculou fartamente, e Regina também colocou o sêmen dele no Cálice.
Depois veio Price, que procurou demorar para gozar, para sentir por mais tempo os lábios de Regina em seu membro ereto...e gozou demoradamente.
A seguir, Heller... curiosamente, após sorver a ejaculação dele, minha esposa pareceu ficar um pouco “alta”, e associei imediatamente ao que aconteceu no pub, quando ela ficou bêbada e o garçom falou que teria sido a cerveja.
Depois veio Sands, que gozou rapidamente, e finalmente Crowley, que gozou ruidosamente e ejaculou fartamente na boquinha de Regina.
Ela , então, limpou e juntou todos os restos de sêmen que ainda havia ao redor de seus lábios, colocando tudo no cálice, e misturando com mais um tanto de líquido dourado modificado, até quase chegar à borda.
Ela não nos havia dito o que aconteceria a seguir, sinceramente acho que todos pensaram que ela iria beber aquilo, mas não foi o que aconteceu.
Lenta e delicadamente, ela retirou a tornozeleira dourada e foi se levantando, para nossa surpresa. A seguir, ela colocou a tornozeleira dentro do cálice!
Ela novamente ergueu o cálice acima de sua cabeça, proferindo as palavras mágicas, e em seguida, colocou uma tampa dourada em cima dele, e depois envolveu o cálice com um tecido de seda , vermelho e dourado. Ela fez um sinal e dois de nós nos afastamos um pouco, ela saiu do círculo e levou o cálice a uma caixa dourada que estava em um pedestal, fechando-a e lacrando-a com uma cera que derreteu com uma vela, e pressionando uma espécie de carimbo de metal com um sigilo !
Fiquei me perguntando como ela poderia ter imaginado tudo aquilo...
Ela retornou ao centro do círculo mágico e pediu que assumíssemos nossas posições originais, fazendo os gestos rituais que fechariam o círculo, protegendo os membros de todas as influências exteriores.
Então, ela fechou os olhos. A névoa rosada apareceu, como se fosse uma brisa suave, seu perfume nos envolvendo. Era como se tivéssemos uma aura rósea formando uma esfera ao redor do círculo.
Uma espécie de torpor tomou conta de todos, era como se Regina estivesse abraçando a todos nós ao mesmo tempo.
Eu estava com os olhos fechados, ao abri-los um pouco ( sou curioso mesmo), ela estava flutuando, levitando a cerca de um metro e meio de altura. Os outros também olharam, assombrados.
De onde estava, ela falou:
“- Agora a energia de todos vocês está comigo, e a minha com vocês. Esta é a Egrégora da Ordem do Círculo Vermelho, que nasce agora, dentro da Irmandade Vermelha!”
“- E essa agora???”, murmurou Crowley, “- Ordem do Cír...”
Regina o interrompeu:
“- A Ordem do Círculo Vermelho é um Segredo dentro de um Segredo. Apenas quem dela participa saberá que existimos. Nosso Poder estará em nosso Segredo, e nosso Segredo será o nosso Poder.”
Ela foi descendo muito lentamente, belissimamente nua.
Todos estavam meio paralisados, ninguém esperava essa surpresa. Então, ela falou:
“- Vamos sentar à Mesa !”
“- Hmmm, Regina...Dama...Senhora...” falou Crowley, indeciso.
“- Sou eu mesma, Crowley. Pode ser só Regina.”
“- Regina, são oito pontas... oito cadeiras...”
“- Vocês são as pontas da Estrela. E eu sou a Rosa no centro.”
“- Rosa?”
Ela subiu na mesa e se sentou no centro. Nós nos sentamos ao redor dela.
“-Nãoé meio desconfortável aí ?”
Ela apertou um botão oculto, e o centro da mesa desceu .Ela ficou no mesmo nível que nós.
“- Legal, né? Quem inventou isto está de parabéns.”
“- Regina, explique a ‘Ordem do Círculo Vermelho’, estamos completamente no escuro”
Ela explicou:
“- Enquanto eu estudava sobre Ordens e Irmandades, aprendi que apenas Altos Iniciados poderiam fundar um novo grupo. E apenas os Altos Iniciados seriam capazes de contatar Divindades. Estou certa?”
“- Certíssima”, falou Sands.
“- Também seria necessário passar por uma série de provas e iniciações, inclusive uma das principais seria estar face a face com o “Terror do Abismo”.
“- Isto para o mais alto Grau “
“- E nós estivemos bem perto do Terror do Abismo por duas vezes”, eu acrescentei.
“- E há o Grau Honorífico concedido por Mestre Bernard... também a Iniciação Secreta, como prova a tatuagem no cuzinho de Regina”, disse Price.
“- TATUAGEM NO CUZINHO?” Os outros falaram, em grupo.
“- Se tiver...então...”
“-Aiii gente...vão dizer que querem ver...” Ela apertou o botão novamente, e o banco subiu, era uma mesa inteira de novo. Ela se deitou sobre a mesa.
“- Bando de safados, onde fui me meter...” ela riu.
Um a um , os membros foram abrindo as nádegas de Regina e olhando.
“- É mesmo... Sigillum, Sexus, Sophia.” Já estávamos comprometidos com você mesmo antes de sabermos. Devia ter nos contado, Price” Falou Drake.
“- Eu só fiquei sabendo um pouco antes da sequência de Rituais.”
“- Mas vamos ao ponto: com toda a sequência de Iniciações e Rituais, mais o Terror do Abismo e o contato com a Deusa, Regina tem mesmo toda a condição de fundar a Ordem...”
“- Com o aval dos Hierofantes e Altos Adeptos.”
“- E o cálice?” perguntou Heller.
“- Daqui a mais uns dias, teremos o resultado. É para ser uma transformação alquímica”
Regina continuava deitada na mesa, de bunda para cima.
“- Acho que desse jeito está melhor” falou Crowley.
“- Também acho!” Falei.
Ela ria.
“- E agora?”
“- Agora eu estou com fome, fiquei sem almoço e jantar... quem quer ir jantar comigo?” ela falou.
“- Ah, achei que agora iríamos para aquela cama redonda...” Crowley ria.
“- E se formos ao Pub? Comemos alguma coisa lá, a cerveja é bem melhor!” disse Drake.
“- Ótima ideia! A Ordem do...”
Regina fez o sinal de Silêncio da Ordem e falou:
“- A Irmandade Vermelha vai ao Pub. A Ordem do Círculo Vermelho fica aqui dentro.”
“- Sabe de uma coisa?”, disse Crowley, “ o Círculo Vermelho também pode ser o cuzinho de Regina, depois de levar vários cacetes...”
“- Vai esperando, Crowley” disse Wolfe.
“-O que acontece dentro do Círculo Vermelho fica dentro do Círculo...”
“- E ninguém fala sobre o Círculo”
Fomos até o pub. Pedimos a cerveja normal, sugeri a Regina o mesmo, contei a ela da minha suspeita de que seria Heller que a deixava meio “bêbada”. Se era algo de química entre os dois ou se era algo na porra dele, eu não sabia.
(- E se foi a porra dele que me deixou bêbada? Vou ter que evitar, ou aproveitar?) Ela me falou mentalmente, rindo.
( - Talvez se deixar a energia fluir, sem a coleira ou tornozeleira, passe mais rápido) concluí.
Fomos bebendo e conversando.
Não poderia faltar um outro Adepto metido, que veio de uma outra mesa. Ele foi chegando em Regina e afastando os cabelos dela:
“- Cadê sua coleira, hetaira? Quero colocar minha corrente nela.”
( Segundo as regras da Irmandade, se ele colocasse a coleira nela, ela teria que servi-lo sexualmente até ele se cansar dela)
Sands, o Hierofante, apenas mostrou a sua pulseira de rubis para ele, e ele se afastou, fazendo um gesto ritual. Sentou à sua mesa contrariado.
Peguei a pulseira de Regina, que estava no meu bolso, e fiz menção de entregar a ela, mas Sands falou:
“- Enquanto Regina estiver conosco, não precisa usar nada, pode continuar completamente nua.”
“- Eba”, ela falou.
“- Mas , se estiver sozinha, é bom pelo menos usar a pulseira da Irmandade Vermelha.”
Regina veio e sentou no meu colo, me abraçando.
“- E nós?” falou Crowley.
“- Vocês já se divertiram agorinha há pouco”, ela disse, rindo.
( - E eu ainda não gozei... estou doidinha pelo seu cacete”) Ela me falou, pelo nosso elo mental.
Meu cacete, só de ouvir isso, já foi ficando duro, e ela se ajeitou no meu colo, ficando com ele bem no meio da bundinha. Ela deu uma levantadinha e puxou minha túnica, sentando direto, pele com pele.
“- Hmmm...vão trepar aqui?” Drake perguntou.
“- Não...quero estrear a cama redonda”, ela falou.
“- Oba! Suruba!”
“- Não, vai ser só com o meu amorzãooo”. Os outros fizeram cara de decepcionados.
“- Vocês acham que era melhor antes, quando vocês mandavam e eu tinha que obedecer tudo?” Ela perguntou.
“- Não”, disse Price, “é melhor quando você decide. Como você fez comigo ( Ver “ A Iniciação Secreta - Parte 4”. Podia simplesmente ter parado, e eu já estaria mais do que satisfeito. Mas resolveu continuar, e foi maravilhoso. ”
“- Hmmm obrigada, Mestre Price!” Ela sorriu.
Continuamos bebendo e conversando, ela volta e meia acariciava meu cacete, esfregando na entrada da sua bucetinha. Já estava todo mundo alegre por causa da bebida, e, claro, do Ritual Mágico.
“- E agora, voltamos para o Salão? Ou querem ir dormir?” Regina perguntou.
“- Acho que ninguém está com sono...podemos jogar cartas enquanto vocês dois se divertem no quarto”, falou mestre Wolfe.
“- Não querem jogar também?” Perguntou Heller.
“- Vamos ver se aguentamos”, falei.
Retornamos ao Salão Vermelho, e ficamos ao redor da Mesa Redonda. Continuamos bebendo cerveja, havia uma geladeira ali. Regina ficou em cima da mesa, não apertou o botão.
“-Não vai jogar também?”
“- Ah...acho que vou olhar vocês jogando, não sou muito boa nas cartas”
Começamos a jogar. De repente, Crowley perguntou:
“- E quem ganhar? Ganha o que?”
“- Ih, já estou vendo sacanagem aí... eu já falei que vou ficar com o meu amorzão.”
“- Ah, mas nem um ménage??” ele insistiu.
“- Mas vocês são danados mesmo” ela falou, mas olhou para mim, como que perguntando se podia ser.
( - Você é quem sabe...) falei pelo nosso link mental.
“- Ah... vou pensar.”
O jogo continuou, e Regina estava animada. Ela estava em cima da mesa, e ficava olhando as cartas ora de um , ora de outro. Volta e meia, vinha e me beijava na boca.
“- E se eu ganhar? Aí não tem ménage...” falei.
“- Ah não , então não pode. Vai saindo do jogo” eles falaram.
Então, Regina desceu de cima da mesa, e me puxou para a poltrona vermelha.
“- Ah ... a visão era melhor antes”
“- Vamos ficar aqui namorando enquanto vocês jogam aí” ela disse.
Ela sentou no meu colo na poltrona, e ficou me beijando e acariciando, pegando no meu cacete, enquanto eles jogavam. A partida estava animada... afinal, iria decidir qual deles iria ser o terceiro no ménage desta noite.
Regina me puxou e fomos em direção ao quarto. A cama vermelha era bem grande, redonda. Porém, no caminho, pegou a caixa dourada que continha o cálice, no pedestal, e colocou em uma base redonda que havia na cabeceira da cama.
“- Que estranho! Para que é isso?”
“- A nossa energia sexual vai passar para o cálice, ajudando a fortalecer a Magia contida nele .”
Regina me fez deitar de costas, o cacete para cima, e sentou em cima do meu cacete, fazendo-o entrar em sua bucetinha já completamente molhada de tesão, e começou a cavalgar, estimulando seu clitóris com os dedos.
Nisso, chegam todos os outros membros da Irmandade Vermelha, e colocam três cadeiras de cada lado da gente.
“- Nossa, tem plateia...” Regina riu.
CONTINUA