Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 101

- Caramba! Nós estamos esperando vocês há um tempão! – Disse Dudu assim que nós chegamos à mesa onde eles já estavam todos sentados.

- A culpa é toda dele, se for para brigar, pode brigar com ele! – Eu disse apontando para o Bruno

- Porra, Brunete!!!

- Foi mal aí, galera! – Ele disse se sentando ao lado do Dudu

- Senta aqui também, minha quenga preferida!

- Vocês não mudam nunca! – Pam falou se levantando

- Paaaaaaaaaaaaaaaaam!!! – Eu a agarrei

- Viaaaaaaaaaaaaaaadooooo!!

- Quanto tempo!

- É, né? Queria esquecer o lado brasileiro lá para Paris e não ligou para saber como os amigos pobres daqui estavam...

- Sem drama, né?

- Olha quem fala... – Thi disse vindo me cumprimentar também.

- Eu não sou dramático!

- Imaginaaaa!!! – Bruno, Dudu e Thi falaram ao mesmo tempo

- Credo, gente!

- E aí, Bruno? – Thi cumprimentou meu querido marido

- E aí, Thiago? Tudo bem?

- Tudo, sim!

- Viado, o que tu fizeste com esses dois na viagem? – Pam disse

- Nem te conto!

- Aaaaah mas tu me contas, sim!

- E não vai falar comigo, não? Tô cagada por acaso?

- Olha a outra aí, além de macumbeira é dramática! – Dudu disse

- Seu filho de rapariga! – Ela deu um baita tapa na testa do meu amigo

- Aaaaah sua macumbeira de beira de estrada!

- Dudu, tu mereceste, mano! Ela não estava nem falando contigo!

- Isso mesmo! – Jujuba concordou comigo – Como assim tu não falas comigo, Antoine?

- Te acalma, por favor! Eu estava falando primeiro com a Pam QUE LEVANTOU PARA FALAR COMIGO, depois eu ia falar contigo.

- Huuuum... – Ela disse me abraçando

- Chega pra lá, mãe Jurema! – Dudu disse puxando a Jujuba

Ela lançou um olhar mortal pra ele e não falou nada, eu sabia que aquilo ia ter volta. Ela nunca ficaria quieta daquele jeito. NUNCA!

- Tu tá afim de levar porrada hoje, não tá não Dudu? – Eu disse enquanto nos abraçávamos

- O que? Ela quando gruda em ti não solta mais...

- Tá com ciúmes de mim? Olhaaaaa que bonitinho!

- Tenho mesmo! – Ele disse me apertando

- Olha isso, Bruno! – Jujuba disse

Aí que ele me apertou mesmo.

- O Dudu não tem problema, não.

- Chupaaaaaaaaaaaaaaaa, macumbeira!!!

- Rapariga, tu vais me matar desse jeito.

- É saudade, mano!

- Vem amigo, senta aqui! – Jujuba me puxou

- Não, ele vai sentar aqui! – Dudu me puxou para o outro lado

- Não, não! – Jujuba me puxou de novo

- Vai, sim! – Dudu me puxou

- SERÁ QUE DÁ PARA VOCÊS PARAREM DE ME PUXAR PARA UM LADO E PARA O OUTRO? EU NÃO SOU UM BONECO, PORRA! E EU NÃO VOU SENTAR AO LADO DE NENHUM DOS DOIS! – Eu me soltei deles e fui sentar ao lado do Bruno e da Pam

- Bem feito, vocês perderam! – Pam ainda provocou os dois

- Tu estás concorrido hoje, viu? – Bruno disse

- E vocês acham que isso é por minha causa? Isso era só mais um motivo pra eles brigarem.

Os dois riram. Dudu e Jujuba viviam se alfinetando e se estapeando.

- Vou pegar algo no bar, tu queres alguma coisa, amor?

- Sim!

- O de sempre?

- Isso mesmo!

- Ele te conhece tão bem assim? – Pam me perguntou

- Pode apostar que sim!

- Que bom que tu vieste! – Thi disse interrompendo minha conversa com a Pam, ele estava sentado do outro lado dela

- Pois é, não foi muito fácil fazer o Bruno sair de casa, mas eu consegui. Cadê a Loh?

- Ela já deve estar chegando, eu disse que eu iria buscá-la, mas ela disse que não precisava.

- E ela vem como?

- Não faço a mínima ideia!

- Aaaah, eu acho que ela não vem, então.

- Vem, sim! Ela confirmou que viria...

- Espero que ela venha mesmo!

- E aí, gostaram do barzinho? – Pam perguntou

- Porra, ele tá muito diferente! Isso tá mais parecendo uma boate!

- É essa a intenção! – Ela explicou – O dono quis unir bar para um happy hour e uma baladinha. Mas aqui continua tocando forró. Dia de quinta só toca forró. O mais legal, é que aqui nessa área, toca jazz e músicas mais nessa vibe, na parte lá de dentro é que tocam as músicas eletrônicas.

- E ainda tem mais?

- O dono conseguiu comprar dois terrenos que tinha aqui, aí ficou uma puta área.

- Esse cara deve estar ganhando muita grana!

- Deve mesmo!

- Olha, amor! – Bruno voltou com minha caipirinha de kiwi

- Obrigado!

- Não vai exagerar, tá? – Ele disse no meu ouvido

- Unrum!

- Amigooooo, vamos dançar? – Jujuba falou do outro lado da mesa

- Vamos! Vem, amor?

- Depois eu vou, vai lá com a Jujuba.

- Tudo bem!

Fomos Jujuba, Thi, Pam e eu

Nós entramos na área mais agitada do barzinho e lá estava pegando fogo. Jujuba saiu me puxando e nós já fomos dançando. Thi vinha logo atrás de mim. Nós paramos em uma parte onde dava para nós dançarmos e nós começamos. Jujuba me puxou novamente e nós dois começamos a dançar, nós só nos concentramos na música e deixamos ela guiar nossos movimentos. Jujuba dançava até o chão e subia, eu a pegava e nós dançávamos mais próximos. Thi e Pam dançavam ao nosso lado, mas separados.

Jujuba e eu dançamos pra caramba, até ela me trocar pelo Thi. Pam estava dançando/se atracando com um carinha e eu dancei sozinho. Quando do nada, uma menina chega e começa a dançar comigo. Eu como não vi problema algum, dancei com ela.

- Tua namorada? – ela falou no meu ouvido

- Não, só minha amiga! – Eu falei no ouvido dela

Não deu tempo pra nada e ela me beijou. Eu fiquei sem reação na hora, eu só fui perceber quando ela se afastou e eu comecei a rir.

- O que foi? Não gostou? – Ela perguntou no meu ouvido.

- Eu sou gay! – Eu falei no dela

Ela me olhou muito sem graça.

- E sou casado também. – Eu mostrei minha aliança

- Nossa, mil desculpas! Eu não imaginei isso! Desculpa mesmo! – Ela disse parando de dançar

- Tudo bem! Acontece!

- Tchau! – Ela estava bem sem graça

- Tchau! – Eu disse ainda rindo da situação.

- O que foi isso? – Jujuba falou atrás de mim que nem uma assombração

- Credo! Não foi nada! Tu não viste? A menina me beijou pensando que eu era hetero. – Eu disse rindo

- Viado, mas tu tem açúcar, puta que pariu!

- Não tenho culpa, querida! Mamam e papa souberam fazer as parada!

- É mulher, é homem, me passa um pouco aí, meu filho, por que eu tô mais na seca que o povo do nordeste.

Ela tinha terminado o namoro enquanto eu estava em Paris, eu achava o namorado dela tão gente boa, mas ele a traiu e ela deu um baita pé na bunda dele. Uma história memorável que em outro momento eu conto.

- Vem dançar! – eu disse rindo dela

Nós voltamos a dançar e dessa vez o Thi dançava com a gente, Jujuba dançava entre nós dois. Eu fui saindo aos pouquinhos, pois precisava ir ao banheiro. Eu deixei eles dançando e fui correndo ao banheiro.

Quando eu voltei do banheiro, Jujuba estava dançando com um cara, muito bonito, diga-se de passagem e o Thi dançava sozinho. Eu não deixei ele me ver e eu dei a volta e fui por trás dele.

- Tá solteiro, broto? – eu disse no ouvido dele

Ele virou o rosto e deu de cara comigo.

- Seu filho de uma quenga!

- Respeita a mamam, rapa! – Eu empurrei ele

Nós começamos a dançar e logo duas meninas se aproximaram da gente. Eu comecei a dançar com a menina, mas logo eu falei no ouvido dela:

- Eu sou casado!

- Eu não vejo problema nisso!

- E eu sou gay!

- Sério?

- Sim!

- Que pena! – Ela disse, mas nós continuamos dançando.

Depois de um tempinho, eu olhei para o lado e vi o Thi beijando a menina que tinha ido dançar com ele. Eu torcia para ele encontrar alguém, mas eu achava que ele ficaria com um cara e não com uma menina, maaaaas se ele estava curtindo...

A música acabou e a menina e eu paramos de dançar. Nos despedimos e foi cada um para um lado da boate. Eu deixei o Thi, a Pam e a Jujuba que estavam ficando com seus respectivos pares e voltei para a mesa.

- Nossa, tá suado!

- Dancei muito! Amor, uma menina me beijou, acreditas? – Eu disse rindo caindo sentado na cadeira ao lado dele

- Como assim? – Ele já me lançou um olhar de reprovação

- Não tive culpa, ela me beijou do nada. E ainda teve outra que queria algo, mas eu disse logo que eu era casado.

- Muito bem! Mas, não precisava ter beijado ninguém, né?

- Ela ainda disse que não tinha problema eu ser casado, ela ficaria comigo do mesmo jeito. – Eu disse rindo – Ela só se conformou quando eu disse que era gay. Eu adoro a cara que as pessoas fazem quando eu falo isso... – Eu ria demais

- Tu estás porre?

- Claro que não!

- Mas tu pareces porre!

- Mas não estou não. Quer alguma coisa? Vou ao bar pegar mais uma caipirinha.

- Quero!

- O de sempre?

- O de sempre!

Eu fui até o bar, paguei nossos drinks e voltei para a mesa. Dudu e Bruno conversavam animadamente.

- Vocês vão ficar aí a noite toda?

- Sim! – Os dois falaram

- Mas nem pensar! Vamos dançar!

- Ele tá porre! – Dudu disse

- Não, não estou!

- Tá sim!

Eu fiquei de pé e fiz um quatro com as pernas.

- Tô porre?

- Tá um porre com equilíbrio.

- No dia que porre tiver equilíbrio, eu vou ver um porco voador. Vamos dançar! – Eu puxei os dois da cadeira.

- Não, amor!

- Sim, vem sim!

- O que tu tens hoje? – Ele disse rindo

- Eu só estou feliz! Fazia muito tempo que eu não saia com meus amigos.

Nós entramos na área dançante e começamos a dançar.

- Aquele ali é o Thiago? – Bruno perguntou no meu ouvido

- Ele mesmo!

- Com uma mulher? – Ele disse espantado

- Sim!

- Ele curte?

- Nós dois somos bixesuais, lembra?

- Tu gostas de mulher também? – Ele me olhou ainda mais assustado

- Engraçadinho!

- Amor, tu és gay!

- Também!

- Não, tu és só gay!

- Não, não sou não!

- Se tu estás dizendo...

Agora ele queria saber mais do que eu sobre o meu corpo. Eu só fiz rir. Nós continuamos a dançar e depois de um tempo eu comecei a perceber que o Dudu dava fora em todas as meninas que se aproximavam dele. Eu achei aquilo meio estranho, levando em consideração que era o Dudu. Ele nunca faria aquilo.

Depois de um tempo a Jujuba e Pam vieram ao nosso encontro e todos nós começamos a dançar. O Thi passou a noite toda com a menina que ele estava ficando. Nós nos divertimos bastante, dançamos demais e bebemos infinitamente. Nós ficamos muito loucos.

- E agora? Como vamos fazer, tá todo mundo porre... quem vai dirigir? – Bruno perguntou quando já estava clareando o dia

- Vamos ter que pegar taxi. – Eu disse

- Nós vamos pagar uma fortuna! – Dudu disse

- Por que?

- Por que ele vai ter que fazer uma rota imensa pra deixar todo mundo.

- Vocês podem ir lá pra casa.

- Não tem problema?

- Não... quer dizer, tem problema, amor?

- Desde que ninguém vomite na minha casa, pode ir todo mundo pra lá, sim.

- Alguém vai vomitar aí? – eu perguntei

- Não! – Todos responderam

- Então, vamos pra casa!

Nós estávamos muito loucos. Nós chamamos um taxi e os carros do Dudu e do Bruno tiveram que ficar no estacionamento. Fomos para casa e quando chegamos lá, os meninos foram para os quartos de hospedes e Bruno e eu para no nosso.

- Agora, é a hora de pagar a tua promessa! – Ele me puxou, assim que entramos no quarto, e me encostou na parede com força.

COMENTÁRIOS DO AUTOR

Oiiiieeee!!! Vamos aderir a campanha novamente? #VENHAMCONVERSARCOMOTIO Por que tá todo mundo sumindo! Cadê vocês, meu povo? Ninguém mais quer falar comigo? Que triste!

Não, mas falando sério... O que está acontecendo? Vocês sumiram, meus amores. Eu fico até meio pra baixo para continuar escrevendo... Não vejo quase ninguém curtindo e comentando os capítulos...

Ninha M, Plutão, Tau e FASPAN, obrigado pelos votos de entrada de novo ano.

Ninha M: Eu tenho amigos no RJ, eu sei muito bem como é esse já estou saindo de casa. Minha irmã tá com essa agora, também. Tenho uma raiva imensa disso! Kkkk Eu ainda perdoo por que o RJ é imenso, então as pessoas demoram para chegar mesmo, mas aqui em Macapá que é bem pequenina, isso é inadmissível. Kkk Beijooo

Plutão: kkkk Às vezes, quando passa aquela raivinha, até eu fico rindo das nossas discussões. Beijoos

Amanhã tem mais. Boa noiteeee!!


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Comentários

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07/01/2016 11:30:19
Ah, só pra constar: aposto que o Dudu e a Jujuba acabam juntos e grudadinhos feito chiclete! Depois vocês me cobram se estou certo ou errado! Kkkkk
07/01/2016 11:25:43
Antoine, muitíssimo obrigado pelo voto e comentário no meu conto! Vindos de um cara das letras como você para um engenheiro é um elogio e tanto! Desculpe não ter vindo antes, mas é que meu amado marido estava de férias e estivemos aproveitando! Também não tenho tido tempo de ler e/ou escrever! Um Feliz 2016 pra você e pra sua família! Muitas felicidades e saúde a todos, de todo o coração! Obrigado pelo texto! Estou amando publicações diárias! Ah, e como última observação: sobre os garotos do meu conto, eu tiro isso vendo como os jovens estão hoje em dia! Todos são mais abertos e até mais rápidos em se descobrir, aceitar e viver o amor! Porém, quando eu era mais novo, a coisa era totalmente diferente, e acredito que com você também! Eu mesmo me reprimi por muito tempo, até teve psicóloga de araque no meio tentando uma "cura" pra minha bissexualidade. Mas é a vida! Sempre evoluindo! Graças a Deus!
Tau
06/01/2016 06:43:46
Bom
06/01/2016 06:02:31
Estou amando...
06/01/2016 02:57:38
Antoineeeeee seu lindo... Saudades de vc... Ai ai man essa sua história é apaixonante... Meu filho vc desaparece do nada né?! Pela fé Beijos!!!!
06/01/2016 00:50:26
Esse Dudu somado a Jujuba, dupla impagável, eu fico imaginando a cena, kkk. Muito bom reunir os amigos e comemorar a vida, não tem preço. Quer dizer que sua irmã incorporou o espírito carioca? Isso é bom!! Sinal que ela está feliz aqui. Beijos
06/01/2016 00:03:16
Quse morri de tanto rir com o Dudul e a Jujuba kkkk
06/01/2016 00:01:04
sua história é incrivel,venho acompanhand ja tem algum tempo mais só agora criei vergonha na cara para para coment..meu, tu enfrentou varios obstaculo ja te admiro pra caramba...aguardand proximo post abçs
05/01/2016 23:37:20
Owww história pra eu gostar. Se pudesse ficaria lendo horas e horas. haha Até amanhã meu querido. Abs


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