Paraty

Um conto erótico de B.Ferrari
Categoria: Heterossexual
Data: 11/06/2008 20:09:39

Era nossa segunda viagem juntos, não moramos na mesma cidade, então combinamos no meio do caminho entre as duas cidades e Paraty foi nossa escolha. Nossa primeira viagem juntos foi em um feriado três semanas antes, foi ótima a viagem que por sinal era nossa segunda vez juntos e nossa primeira vez na cama, fomos para a região dos lagos do Rio de Janeiro, não fomos sozinhos ela levou uma prima, apesar de não termos viajado sozinhos curtimos bastante, senti que tínhamos grandes afinidades na cama, me chamou a atenção nesta viagem foi que mesmo com a prima dela na sala assistindo TV ou no quarto “dormindo”, B.Ferrari (vou chamá-la assim) não media a intensidade dos seus gemidos ou intensidade dos barulhos dos movimentos de nossos corpos transando que corriam por toda a casa. Apesar disto não imaginava que já em Paraty na cama e fora dela seriam tão intensos assim em um início de namoro.

Nos encontramos na rodoviária de Paraty no sábado pela manhã e logo seguimos para a pousada, infelizmente para nossa surpresa nosso quarto ainda estava ocupado e só estaria liberado conforme combinado ao meio-dia. Estacionamos o carro e seguimos para o centro histórico, aproveitar o restante da manhã conhecendo a cidade. Paramos para um café da manhã, passeamos pelas ruas estreitas e resolvemos sentar em um banco atrás de uma Igreja para namorarmos a moda antiga, nossos beijos eram intensos, proporcionais à nossa saudade que estava a flor da pele, eu particulamente não vi a hora de chegar a pousada e acredito que ela o mesmo, mas o local estava tão tranquilo e gostoso que quando nos demos conta já era uma hora da tarde, resolvemos então retornar para a pousada.

Ao entrarmos no quarto, que ficava ao lado da escada no segundo andar, largamos nossas malas no armário, e nos deitamos na cama, ficamos nos curtindo, matando as saudades, mas quando começou a esquentar, ela pediu para tomar banho, achei ótima a idéia pois estava com a sensação de estar todo suado, apesar do tempo nublado que fazia. Fui tomar banho primeiro pois ela iria pegar os acessórios para o banho, quando sai do banho me deitei na cama, ela terminava de arrumar a mala no armário e pegando shampoo, apreciei seu belo corpo, em seguida olhei para a janela e vi que ela estava aberta apenas com a tela de mosquito e a cortina de renda branco tapando parcialmente a janela, isto reduzia a luminosidade o suficiente para dar um clima mais romântico ao quarto, a janela dava para o corredor externo de acesso aos quartos, que era aberto com vista da piscina no jardim, a pousada era construída ao redor da piscina. Pude notar o vulto de um casal passando e conversando, pensei com os meus botões que se fizessemos barulho qualquer um que passasse por aquele corredor conseguiria ver e escutar nós dois transando, pensei em fechá-lo, mas a luminosidade estava tão agradável que deixei a preguiça me dominar e permaneci deitado ali.

Assim que B.Ferrari saiu do banho ela de calcinha apenas foi ao armário pegar alguma roupa na mochila, olhei seu belo corpo, seu bumbum bem torneado e não resisti, fui ajudá-la, abracei-a por trás e comecei a acariciá-la, costas, nucas, pernas, percebi ela cedendo apoiando-se no armário e se entregando as minhas carícias, comecei a acariciar seus seios que já estavam durinhos de tesão, beijei-a na boca, prossegui acariciando todo seu corpo sem pressa, ela permanecia de costas, buscando delicadamente com as mãos tentando se apoiar na porta, cabide, gaveta do armário qualquer coisa do armário que lhe desse firmeza e a deixasse relaxar com minhas carícias, não demorei para tirar sua calcinha, peguei a camisinha e não demoramos para começar a transar ali mesmo no armário.

Mesmo no tesão que estávamos escutei vozes de pessoas passando, me lembrei que a janela estava aberta, tinha uma poltrona que ficava colada na janela entre a cama e a janela, resolvi testar se ela se incomodaria com o fato da janela estar praticamente aberta, peguei B.Ferrari pela mão e levei comigo para a poltrona, nesta hora pensei que fosse pedir para fechar a janela, mas ela nada falou, sentei-me na poltrona e ela me acompanhou sentando no meu colo de costas para mim, abracei-a e fiquei acariciando-a, seu corpo é bem torneado durinho e com uma pele bem macia, ficamos abraçados trocando carícias e pude perceber a enorme claridade em nós da luz entrando pela janela logo atrás de nós, ficamos trocando carícias até finalmente não aguetarmos mais e ela posicionando o quadril até fazermos penetrá-la, pesar do belo visual do seu corpo por trás, estávamos um pouco desconfortáveis o tamanho ou altura da poltrona não estava ajudando, mas pude perceber que ela em momento algum fez restrições ao fato da janela estar aberta, nos levantamos e sem perder tempo fui fazendo-a ficar de quatro na cama, nossos movimentos foram ficando cada vez mais intensos, pude olhar pelo espelho a nossa frente seu rosto com olhos fechados mordendo os lábios demonstrando extremo tesão, seu corpo bem torneado cintura fina e com um bumbum arrebitado a faz uma mulher perfeita de quatro, ela gemia com intensidade mesmo quando escutei vozes de um casal passando pelo corredor, ela estava totalmente envolvida pelo tesão que sentia.

Passamos boa parte do início da tarde abraçados, curtindo uma ao outro, depois de um leve descanço, nos levantamos e finalmente saímos para um chopp de tarde.

Fomos beber em um bar bem legal no centro histórico, era de esquina em um casarão antigo de pé direito alto e com várias portas, já estávamos um pouco calibrados, quando não me lembro exatamente o motivo, comentei que iria levá-la para namorar pelas ruas de Paraty aquela noite, ela deu um sorriso de felicidade, quando complementei que havia uma condição, ela curiosa perguntou qual, demonstrando firmeza disse que ela nesta noite teria que sair sem sutia, ela deu um sorriso como estivesse entendido bem as entrelinhas deste pedido e prontamente respondeu tudo bem, nossa como fiquei surpreso, não imaginava que ela ficaria a vontade com a proposta, nada parecia forçado, tudo corria naturalmente entre nós dois, complementei dizendo que se não fosse bom não repetíriamos e ela complementou que se fosse bom poderíamos repetir, me empolguei um pouquinho mais dizendo que tinha outros pedidos para sugerir para ela, e disse que “se for bom, repete, se não for bom não repete”, ela sorriu e concordou com um sorriso lindo no rosto. Nos levantamos passeamos um pouco mais pelo centro e retornamos para a pousada para descansarmos um pouco antes do Teatro.

A noite tomamos banho e começamos a nos arrumar para o Teatro, optei por não comentar nada sobre o fato de sair sem sutiã aquela noite, estava com medo de deixar uma impressão de estar sendo insistente ou forçando um pouco a situação, mas percebi que ela começou a se vestir pegou uma blusinha e vestiu sem colocar o sutiã, deixei ela terminar de se vestir me aproximei dela beijei-a e comecei a acariciar seus seios por baixo da blusa, senti eles endurecerem de tesão, parei olhei para a blusa e era perceptível os peitinhos durinhos de tesão por baixo da blusa, que tesão de visão, antes de sairmos ela pegou um pequeno casaco e colocou por cima nada que atrapalhasse nossos planos.

Assistimos a peça e seguimos para o restaurante Tailândes logo ao lado, jantamos, conversamos bastante, mas não tocamos no assunto do tour, mas logo na saída do restaurante, por volta das 23horas, falei que o Guia (eu) iria fazer um tour a noite pelas ruas com ela conforme combinado, afirmei brincando que estava incluído no pacote da viagem a Paraty, ela aceitou sorridente, ótimo sinal, de mãos dadas caminhamos pelas ruas que por sinal se encontravam bem iluminadas, infelizmente a cidade acabara de receber uma iluminação toda nova, olhava pelos cruzamentos em busca de alguma rua sem movimento, ou com algum local protegido, que nos permitisse um mínimo de privacidade, estávamos próximo ao cais e achei melhor caminhar pelas ruas próximas ao mar por ser a zona mais vazia do centro histórico, sabia que se subissemos as ruas retornando em direção ao centro o movimento seria maior e difícilmente teríamos privacidade, mantive-me na mesma rua do restaurante e teatro, caminhando em direção ao rio, em cada cruzamento olhava para os lados na esperança de encontrar uma rua completamente vazia, mas estava difícil. Um pouco mais a frente percebi que nossa rua fazia uma pequena curvatura, olhei para frente e para trás e percebi que pessoas ao longe não notariam nós dois encostados na parede, apenas pessoas já bem próximas, que poderíamos perceber pelo barulhos das vozes.

Encostei-a na porta de uma casa, novamente olhei para os lados e notei que havia uma certa privacidade, comecei a beijá-la como se fossemos um casal apenas namorando na rua, mas não resisti e não demorei para fazer o primeiro teste e enquanto nos beijávamos comecei a acariciar os seios dela, ainda por cima da blusa, mas por baixo do casaquinho, ela permitiu minhas carícias sem oferecer resistência, quando senti seu peitinho endurecendo na minha mão escutamos vozes de pessoas se aproximando, olhei discretamente, era um casal e uma mulher, tive que me conter e ficamos apenas nos beijando. Assim que eles passaram, não queria deixar o clima esfriar e sem tirar o casaquinho baixei a blusa e pude com a ponta dos meus dedos sentir o bico dos seios dela duros de tesão, ela deu um pequeno sorriso, olhou para os lado, aproveitei para baixar o outro lado do deixando seus seios protegidos apenas pelo casaquinho, recomeçamos a nos beijar, agora minhas mãos deslizavam por baixo do casaco, explorando todos os seus seios, com a palma da minha mão acariciava-os por completo, notei ela colocando uma mão como se apoiasse na porta o que deixava seu seio ainda mais à vontade das minhas carícias, estávamos os dois extremamente excitados, quando novamente ouvimos vozes.

Parei de acaricía-la, continuamos nos beijando, ela estava com os peitinhos durinhos de tesão, seu tesão era perceptível, via com clareza seus seios por baixo do casaquinho, beijávamos como se não percebessemos que um grupo de amigos passava por trás da gente. Assim que escutei o barulhos dos passos passando por nós, olhei discretamente e vi que eram quatro amigos caminhando e conversando, aparentemente sem se preocuparem com a nossa presença, continuei beijando-a, enclinei meu corpo para esquerda como se protegesse da visão deles do que eu pretendia fazer, com minha mão direita comecei a desabotoar o casaquinho dela, eram apenas dois botões que retirei sem dificuldade, pensei que a B.Ferrari não fosse permitir, mas ela nada fez, comecei a perceber que seu desejo era o mesmo que o meu, a sensação do risco de alguém aparecer a qualquer momento e pegar nós dois em carícias intimas assim em público, deixavam nós dois bastante excitados, cuidadosamente ajeitei o casaco desabotoado para que seus seios ficassem expostos, completamente nus ao ar livre, revelando como ambos estavam durinhos e arrepiados de tesão, logo percebi que o tesão e a adrenalina dela estavam elevados, resolvi então arriscar um pouco mais, olhei em direção aos rapazes eles se encontravam distantes uns dez metros de nós, fiquei novamente em frente a ela, me afastei um pouco apenas e baixei o casaco totalmente,expondo por completo seus seios na rua, ela olhou em direção aos rapazes como se certificasse que não estavam olhando para trás, olhei também e percebi que estavam entrentidos no papo, fiz questão de apreciar aquela cena dela excitada e empolgada com o fato de estar semi nua na rua e com pessoas tão próximas, não resisti e comecei a chupar seus seios, já não me surpreendeu o fato de B.Ferrari permitir tudo isto sem pudores.

Meu tesão estava a flor da pele, não imaginava que no meu segundo encontro com a B.Ferrari estaria acontecendo tudo isto, na verdade seu jeito menina escondia por dentro um desejo de mulher, poderia estar enganado mas me parecia que era um desejo reprimido dela, talvez por experimentar pequenas aventuras assim, e eu tinha a grande sorte em fazê-la experimentar, continuei chupando e acariciando seus seios sem nos importarmos com o fato de estarmos no meio da rua e que a qualquer momento alguém poderia aparecer e esta sensação nos deixava ainda mais excitados, mas quando a brincadeira estava pegando fogo entre nós, ouvimos vozes se aproximando, coloquei rapidamente o top, que era mais rápido abracei-a, percebi que ela não conseguia esconder um ar de felicidade e desejo, com o que estávamos fazendo, beijei-a enquanto alguém passava por nós, logo em seguida um outro grupo, sugeri procurarmos um lugar mais tranquilo e ela apenas concordou sorrindo, ela realmente estava gostando.

Caminhamos em direção a uma praça, mas estava bem movimentada, retornamos e pensei em seguir em direção ao mar, mas na esquina tinha duas meninas conversando com um rapaz e pensei que iriam desconfiar, continuei a frente, retornamos em direção ao restaurante, caminhando a procura de um lugar mais discreto, seguimos até o Mercado Municipal que dá acesso ao cais, vimos um casal em uma mureta namorando e brincamos que tinham encontrado um bom local, subimos em direção a igreja mas viramos a primeira direita, tinha uma casa reformando com alguns andaimes, paramos entre os andaimes para namorar um pouco, quando começamos com as carícias mais calientes abre a porta de uma casa próxima e sai um segurança de lá, paramos e rimos, ali não daria, voltamos na direção da Igreja Santa Rita.

No caminho um pouco mais a frente, vi uma rua estreita a direita, quase no fim dela cercada em ambos os lados por duas árvores, percebi que ali seria o local ideal, não dava para ver direito onde a rua terminava e as árvores poderiam nos dar um pouco de privacidade, caminhei com a expectativa do que iria acontecer, caminhamos até o meio da rua e paramos em uma porta a esquerda, assim que nos encostamos nela e começamos a nos beijar, ouvimos barulhos vindo de dentro da casa, sorrimos e silenciosamente saímos dali, seguimos mais à frente e próximo à árvore ainda do lado esquerdo, era o ponto mais protegido, era perfeito, neste local a árvore nos protegia bem, enquanto do outro lado da rua estávamos protegido apenas pela distância, de quem passasse pela igreja, ela ficou novamente encostada na porta e recomeçamos a nos beijar.

Podíamos ouvir barulho de uma festa próxima e pessoas passando, mas ninguém conseguia nos ver ali, nossa rua parecia ser mesmo de pouco movimento, meu tesão estava a flor da pele, e não demorei para começar a abrir seu casaco e logo em seguida baixar seu top e começar a acariciar os seios de B.Ferrari, percebi ela se encostando ainda mais na porta e com as mãos se apoiava no batente da porta, percebi que ela me deixava ainda mais a vontade assim, fiquei chupando e acariciando seus seios completamente nus na rua, percebemos vozes próximas, mas ninguém passava em nossa rua.

Finalmente fomos interrompidos e os ruídos partiam da casa em frente do outro lado da estreita rua, bem a nossa frente, olhei e percebi todas as luzes apagadas, pareciam barulhos vindos da cozinha, paramos e ficamos um olhando para o outro na expectativa que alguém sairia a qualquer momento, mas ninguém apareceu, o silêncio retornou na casa, logo retomamos nossas carícias percebendo que a adrenalina de B.Ferrari continuava alta, beijei-a intensamente, mas agora ouvimos vozes próximas, paramos ao perceber que estavam em nossa rua, abracei-a protegendo seus seios que continuavam nus, percebi pela respiração dela que ela estava muito excitada.

As pessoas passaram por nós, assim que passaram, resolvi provocá-la ainda mais, me afastei me encostando ao seu lado, expondo assim seus seios na rua, eles estavam bem próximos se virassem iriam ver os seios dela completamente nus e duros de tesão, percebi que ela não se incomodou, não demonstrou medo e tão pouco tentou vestir seus seios, seu olhar não escondia seu tesão pelo perigo que corria, apenas olhou discretamente vendo as pessoas se afastando, nesta hora sussurrei ao seu ouvido :

- Você está muito excitada – comentei baixinho ao seu ouvido. Ela nada respondeu, mas percebi sua respiração um pouco ofegante.

- Quer saber por que você está tão excitada ? – prossegui.

- Quero – respondeu ela de olhos fechados e ainda ofegante.

Comecei a acariciar os seios dela e baixinho sussurrei :

- Veja como você fica excitada – ela ficou em silêncio – você está com vontade que um desconhecido veja você aqui assim – percebi ela mordendo o lábio, em silêncio sem nada responder, prossegui comentando – quem olhar você excitada assim semi nua na rua, vai querer parar para espiar você.

Pelo olhar de B.Ferrari percebi ela excitada com as provocações, abri o botão da calça e baixei o ziper de sua calça, foi o suficiente para permitir minha mão deslizando por dentro da sua calça, sem ela oferecer qualquer resistência. Fui deslizando por dentro da sua calcinha e sussurrei.

- tenho certeza que você vai ficar mais excitada, com alguém espiando você semi-nua aqui – nesta hora toquei seu sexo e como ela estava molhada de tesão.

Esta conversa estava realmente mantendo-a bem excitada e empolgada, não sabia se era o que sussurrava ao seu ouvido, se era o gostinho do risco de alguém aparecer, se era a primeira vez dela fazendo isto em uma rua pública, se era nossa afinidade juntos, ou se era um pouquinho de cada um que fazia ela ficar tão excitada assim, finalmente toquei o sexo dela, fiquei acariciando-a, percebi ela novamente se apoiando no batente, deixando seu sexo a disposição das minhas carícias, de olhos fechados mordendo de leve os lábios, deixando seus seios ao sabor da noite, sem impedir qualquer iniciativa minha, senti ela disposta e permitir que eu explorarasse todo seu corpo ali na rua.

Comecei a masturbá-la e pude senti-la toda molhadinha, ela estava ficando cada vez mais excitada e isto me permitiu abrir ainda mais a sua calça e baixei ela o suficiente para afrouxar a calça em sua cintura, ela fez uma carinha de tesão e novamente não evitou, pensei em baixar por completo, mas já era muito para uma primeira vez, com a calça assim facilitou ainda mais eu tocar e acariciar toda sua intimidade.

Prossegui masturbando-a e ela foi gemendo baixinho, fui aumentando gradualmente a intensidade e ela gemendo disse que eu “fazia isto muito bem”, percebi ela se empolgando cada vez mais, senti ela já sem o controle dos seus atos e reagia com naturalidade como se estivessemos em nosso quarto da pousada, seu corpo todo acompanhava o movimento da minha mão entre suas pernas, retomei provocando-a sussurrando a possibilidade de alguém estar ali perto espiando tudo, espiando seu corpo, observando seus seios, vendo eu a masturbando ali, e fui comentando aos poucos cada movimento ou toque que eu fazia, percebi ela chegando ao clímax, seu gemidos eram baixos mas intensos, fui aumentando a intensidade e ela acompanhando os meus movimentos até fazê-la gozar em meus dedos, deslizei meus dedos dentro dela para sentir ela toda molhada de tesão, continuei masturbando-a ainda mais até sentir ela dobrando os joelhos, perdendo firmeza nas pernas, diminui a intensidade e sussurrei em seu ouvido que infelizmente ela não estava usando uma saia, ela ainda de olhos fechados com um sorriso respondeu lamentando não ter trazido nenhuma saia, percebendo que ela gostara da idéia não pensei duas vezes e disse que se ela topasse poderia comprar uma de presente para ela no dia seguinte, já que pernoitaríamos no domingo, e que poderíamos repetir a dose à noite, ela sorrindo disse que topava e até sugeriu de comprarmos na volta do passeio de barco. Ficamos abraçados e em seguida nos recompomos e fomos para um Bar beber, as ruas estavam bem vazias eu apesar de não ter chegado ao climáx estava empolgado com o que havíamos feito e com que planejamos fazer no dia seguinte, era sinal que ela havia gostado e queria repetir.

No dia seguinte fizemos um belo passeio de barco pela baía de Paraty, passamos por três praias e uma ilha, apesar do tempo nublado conseguimos pegar um sol e tomamos algumas cervejas ao longo do passeio, tiramos ótimas fotos e curtimos bastante o passeio, quando o barco retornou ao cais, fiquei na dúvida em tocar no assunto de aproveitarmos para comprar o vestido, mas sugeri apenas que fossemos almoçar algo, deixaria para falar depois do almoço, mas B. Ferrari propos que fossemos tomar um banho antes, para tirar o sal do passeio. Quando chegamos no hotel, B. Ferrari sugeriu que pedissemos um sanduiche e deixássemos para jantar mais tarde, nesta hora imaginei que ela tivesse esquecido ou não estivesse afim de comprar o vestido para mais uma aventura pelas ruas de Paraty. Solicitei os sanduiches comemos e senti que ela estava com sono, nos deitamos enquanto ela se arrumava para dormir apoiando sua cabeça no meu ombro liguei a TV para assistir ao jogo, agora tinha certeza que nada rolaria.

Ela dormiu quase uma hora, acordou me deu um beijo e perguntou o placar do jogo, ficamos assistindo um pouco, comentamos algumas amenidades, quando pensava se deveria comentar algo sobre o vestido ou não, ela vira-se, senta-se em cima de mim e com um sorriso maroto pergunta se não iríamos comprar o vestido, nossa dei saltos de alegria por dentro, não esperava isto dela, combinamos de irmos logo antes que as lojas fechassem e voltarímos ao hotel para tomar um banho antes do jantar.

Percorremos várias lojas na rua do Comércio, mas a maioria tinha preços caros e os vestidos não estavam agradando-a, entramos em uma loja com roupas esportivas e que também possuíam alguns vestidos, B.Ferrari encontrou alguns vestidos, perguntou se eu havia gostado, mas ela estava na dúvida, decidimos andar mais um pouco e se não encontrássemos nada voltaríamos para esta loja.

Nos afastamos um pouco da Rua do Comércio, para que talvez encontrássemos alguma loja mais barata, caminhamos mais uma quadra em direção a praça da Matriz e vimos uma loja, entramos e vimos vários vestidos legais, percebi que ela também havia gostado, selecionamos uns três que nos haviam agradados, a loja estava bem vazia, então praticamente as duas vendedoras ficaram nos ajudando o que nos impediu uma privacidade maior em comentarmos sobre nossas escolhas, a vendedora mostrou onde era o vestuário no fundo da loja, quando B.Ferrari viu que fiquei parado, ela me chamou para ir ajudá-la a escolher, sentei em um banco esperando ela se vestir, enquanto a vendedora ficou um pouco atrás, preferia que ela não estivesse ali, mas ela não percebeu que ela estava mais atrapalhando que ajudando, mas talvez estivesse ali com medo que levássemos algo.

B.Ferrari saiu com o primeiro vestido que apesar de bonito, tinha tudo para ficar bem no corpo dela, mas não ficou legal, eu não gostei e ela já mostrou que também não estava gostando, descartamos. O segundo foi um vestido preto que ficou na medida certa para ela, nem muito curto e nem muito longo, na altura do meio da coxa, olhei e pude notar que realçava seu belo corpo, deixavam a mostra suas belas pernas e o principal seria muito fácil provocá-la assim, ela gostou também, a última peça era uma mini-saia preta, bem curtinha, parecia legal, mas dei preferência ao vestido por ser mais discreto, ela deixou comigo a palavra final e preferi o vestido, saímos da loja super empolgados e animados, não comentavámos o que faríamos, tudo estava sub-entendido nas entrelinhas e isto era bem legal.

Nos arrumamos na Pousada e logo saímos para jantar, passamos pela rua do comércio que ainda estava movimentada, mas falei que tinha visto um restaurante legal na noite anterior, só não comentei que era próximo aonde tínhamos feito nossa aventura na noite anterior, como era domingo as ruas estavam bem desertas, passamos em frente a rua que havíamos parado na noite anterior, mas nada comentamos, seguimos um pouco mais a frente e o restaurante estava aberto, mas bem vazio, ótimo quanto mais vazio melhor, pedimos o prato, bebemos um bom vinho e papeamos bastante mas sem comentar o que faríamos após o jantar. Ficamos até percebermos que estavam esperando agente sair para fechar, solicitamos a conta, pagamos e saímos sem pressa.

Meu tesão estava a flor da pele, as lembranças da noite anterior eram ótimas, imaginava que para ela também, desta vez nem foi necessário procurar, seguimos direto para a mesma rua da noite anterior, que era ali do lado. As ruas estavam bem vazias, entramos na rua e paramos no mesmo local, apreciei um pouco o corpo dela, ela estava linda, um tesão com aquele vestido preto, sem falar que ela estava curtindo esta aventura, começamos a nos beijar intensamente, enquanto nos beijávamos comecei a acariciar seu corpo por baixo do vestido, aquela sensação de liberdade e facilidade que o vestido propíciava era um tesão, não demorei e fui logo tirando a calcinha dela, ela sorriu e disse que eu iria deixá-la sem calcinha, nada respondi e fui tirando, ela ajudou levantando os pé e guardei no meu bolso, retomamos nossos beijos e agora pude a acariciar por completo, sem tentar nada muito intímo, queria fazê-la sentir que estava quase semi-nua por isto explorei batante seus quadris, bumbum e acaríciava sua cintura e virílhas, chegando bem próximo a sua xaninha sem tocá-la, quando explorei bastante seu corpo, parei de beijá-la, peguei com cada mão em um lado do vestido, olhei para ela e comecei a levantar seu vestido até a cintura, deixando-a completamente nua da cintura para baixo, olhei para ela ela deu um sorriso de quem estava gostando do que estava fazendo e dissse :

- Estou nua – disse empolgada

- É bom ficar assim, com este risco de alguém aparecer – complementei.

Com uma das mãos segurei o vestido levantado em suas costas, para assim manter ela nua da cintura para baixo, me afastei para apreciar seu belo corpo, que corpo pensei, ao meu dispor, mas logo me reaproximei e recomeçamos a nos beijar com ela assim, nossos beijos eram intensos, senti meu corpo em contato ao seu corpo semi-nu, mas o que mais me excitava era o fato dela em momento algum pedir para parar ou pelo menos baixar o vestido, ela estava disposta a arriscar ainda mais, isto me fez agora baixar uma alça do vestido e pude chupar seus seios sem parar a rua estava bem tranquila e nem sinal de que alguém poderia aparecer, mas não demorei para definitivamente baixar a outra alça do vestido, expondo seus seios por completo, e fiquei segurando todo o vestido enrolado em sua cintura, novamente me afastei um pouco para apreciar e vê-la por completa nua, que tesão de corpo, agora sim podia dizer que ela estava completamente nua na rua, olhei para ambos os lados da rua e ninguém passava, olhei para ela como a não conhecesse, por um segundo pensei se ela não desejasse que tivesse um desconhecido escondido espiando o belo corpo dela.

Recomecei chupando os seios dela, apreciando-a completamente nua na rua, voltei a provocá-la sussurando no seu ouvido :

- você tem um corpo lindo. – elogiei ela e dei mais um beijos.

- Que tesão é ficar com você assim, sabendo que alguém poderá passar a qualquer momento – prossegui sussurrando, com as mãos mostrando-a para segurar o vestido e ela prontamente segurou agora pude acariciar todo seu corpo à vontade com as duas mãos, nesta hora comecei a masturbá-la.

Senti ela completamente molhada de tesão, fiquei masturbando-a mas com a outra mão acariciando seu belo bumbum enquanto chupava seus seios, ela já estava completamente excitada, quando decidi prosseguir sussurando em seu ouvido.

- Se alguém passar aqui e ver você assim vai querer apreciar seu belo corpo – prossegui beijando-a

Queria testá-la queria saber se não só o fato de ficar nua ao ar-livre com o risco de alguém aparecer a qualquer momento a excitava, como também a possibilidade de alguém espiando ela transando a excitava. Prossegui masturbando-a

- tenho certeza que vai ficar olhando tudo e morrendo de vontade também – escutei seus primeiros gemidos.

- Você é um tesão de mulher, muito gostosa – prossegui agora brincando com outro dedo explorando seu bumbum.

Ela prosseguia gemendo baixinho e movendo os quadris como se me ajudasse a masturbá-la, ela estava pegando fogo, seus peitinhos estavam durinhos e arrepiados de tanto tesão, nós dois estavamos tão envolvidos que nem mais nos preocupávamos se alguém estaria aproximando ou não.

- Se alguém estivesse espiando agente agora, ia ficar louco para tocar seu corpo, sentir você excitada assim – acariciei os seios durinhos de tesão dela.

Ela soltou mais um gemido, vi ela de olhos fechados mordendo os lábios, não resisti tirei minha camisa para sentir o corpo dela em contato com o meu, abracei-a um pouco completamente nua, nos beijamos, fiz seu corpo se apoiar com força na porta, a casa estava realmente vazia, senão alguém apareceria com o tranco na porta. Nesta hora era meu próprio corpo que impedia o vestido descer por completo, enquanto ela com as mãos buscava apoio na porta, sabia que ela estava fora de controle, o tesão pelo sexo estava tomando conta do corpo dela, resolvi chupá-la ali mesmo.

Me agachei e comecei a chupá-la, senti sua buceta molhadinha, que tesão olhar para cima vendo ela completamente nua na rua, a rua era bem iluminada o que permitia ver nitidamente todo seu corpo, que belo corpo, e eu ali com minha boca encaixada entre suas pernas e sentindo ela molhada de tesão, ela gemendo baixinho disse que eu a chupava muito bem, isto me deixou louco de tesão, enfiei minha língua dentro dela, senti-a sair toda molhada, aproveitei e fiquei chupando só o clictóris dela, percebi ela olhando para os lados como se certificasse que ninguém estava vindo, notei ela novamente fechando os olhos, com as mãos abri um pouco mais as pernas dela, ela se apoiou no batente da porta, pudi ver direitinho o clictóris dela durinho, chupei-a com vontade, ela respirava ofegante mas já não tão baixo como antes, comecei a enfiar meu dedo devagarinho na buceta dela enquanto a chupava, senti a buceta dela se contraindo e relaxando a medida que ia penetrando lentamente meu dedo nela, olhei pra cima novamente e ela agora com uma mão apoiada no batente e com a outra mão segura o vestido protegendo seus seios, sabia que ela queria gozar ali, mas sabia que poderia explorar ainda mais o tesão que ela estava sentindo, fiquei em um vai e vem constante do meu dedo em sua buceta, mas não demorei a posicionar meu outro dedo no rabinho dela, assim que ela sentiu minha intenção, ela começou a rebolar o quadril como se me ajudasse a penetrar no rabinho também, ela movia todo o quadril como se mantivesse meu dedo penetrando-a em sua xaninha e me ajudasse com o outro penetrar seu rabinho, que tesão eu sentia, ela foi gemendo e forçando cada vez mais seu rabinho, meu dedo foi entrando aos poucos, parei um instante e deixei ela mesmo fazer penetrá-la ela foi cuidadosamente rebolando até que meus dois dedos estavam dentro dela, nesta hora comecei a enfiar os dois ao mesmo tempo com movimentos intensos, nesta hora percebi ela olhando novamente para os lados, colei meus lábios no clictóris dela, ela se segurava para não largar o vestido, os gemidos já não eram baixos, poderiam ser ouvidos por alguém próximo, ela estava pronta para gozar, quando fui aumentando a intensidade, ela já não movia os quadris, mas senti ela abrindo as pernas para mim, como entregando todo seu corpo até explodir em um gozo intenso, suas pernas bambearem por alguns segundo, ela se segurou na porta, senti o peso do seu corpo na minha boca, ao perceber ela completamente relaxada, não demorei muito para me levantar pois meus joelhos não aguentavam mais tanto tempo flexionados.

Me levantei e abracei-a, queria vê-la completamente nua na rua, tentei tirar o vestido e este foi o único momento que ela pediu que não, eu fui insistente talvez tomado pelo tesão que sentia, ela tentou evitar mas não conseguiu dizer não, tirei seu vestido e agora ela estava completamente nua, abracei-a assim, que tesão senti nesta hora, ela rapidamente pediu para se recompor e concordei, ela o vestiu rapidamente ficamos abraçados trocando alguns beijos, ela estava totalmente relaxada, eu ainda com muito tesão, mas relaxado, achei curioso o fato de eu não ter tentado transar com ela, saímos dali extasiados e fomos direto para um bar para beber algumas cervejas. Mais tarde ela disse que estava louca para transar e que a única coisa que ela não gostou foi ter ficada completamente nua, conforme combinado “o que for bom repete, o que não for bom não repete”, bem da próxima vez poderemos transar.


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Comentários

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12/06/2008 07:55:22
Excitante, mas muito longo p´ra um conto sem transa.


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