Meu primeiro homem (parte 3)
Acordei um pouco mais tarde hoje. Descanso merecido depois de tantas emoções da semana.
Fui ao banheiro lavar meu rosto e escovar os dentes. Na cozinha, Cláudia já preparava nosso café da manhã, parecia um tanto afobada do que o normal.
Vou descrever pra vocês como é a minha amiga Cláudia.
Ela é uma mulher muito bonita, morena clara, cabelos e olhos castanhos, seios médios e firmes, bunda grande. Roberto seu namorado morre de ciúmes dela, até mesmo quando ela está comigo.
Bom, mas vamos ao que interessa. Renato me liga no meio de nosso café, e me faz um convite...
Ele: bom dia meu amor, dormiu bem? Hoje vou te pegar pra gente passar o fim de semana na chácara de um amigo meu.
Eu: bom dia meu gostoso, como é bom ouvir sua voz logo cedo. Eu quero sim! Mas e o churrasco, vai ser lá?
Ele: não, hoje quero ficar só com você, sem ninguém.
Olhei pra Cláudia que ouvindo tudo pelo viva voz, deu seu ok!
Tá bom amor que horas você vêm? Daqui uma hora eu passo aí, e quero você bem gata.
Após um banho meio que rápido passei meus cremes, e comecei a produção. Se mulher biológica demora para se arrumar, imagina só a gente!
Como estava sem tempo, só vesti um shortinho jeans desfiado, uma batinha branca e, uma rasteirinha bem simples, mas elegante.
Assim que ele chegou, fiquei babando com seu look... bermuda branca, camisa polo em um tom pastel, e tênis. Cheiroso como sempre e muito gato.
Nos beijamos e logo saímos em direção a chácara.
No caminho conversamos sobre tudo que ele fez durante a semana. Sempre com sua mão sobre a minha coxa, me fazendo carinhos e me deixando cada vez mais louca de tesão.
Como os vidros do carro dele tem aquela proteção escura, pedi para ligar o ar condicionado e fechar o vidro das portas. Meio sem saber o por que, mas fechou sem questionar meu desejo. Agora com a privacidade comecei a alisar seu pau por cima da bermuda e dizendo em seu ouvido o quanto ele é gostoso, abri o zíper, e puxei aquela delícia pra fora.
Passei a masturba-lo delicadamente até que seu pinto ficou completamente duro. Então comecei um boquete delicioso que o deixou bem excitado, deitei minha cabeça em suas pernas e ainda chupando olhei pra ele que quase fora de si me pede para não parar. Sabia que se continuasse a chupada, poderia até causar um acidente, a contra gosto parei.
Chegando na tal chácara fiquei fascinada com a beleza do local, tudo muito bem cuidado, a grama bem aparada e uma piscina maravilhosa.
A casa então nem se fala... toda em madeira envernizada, com uma varanda de ponta a ponta, uma graça.
Assim que entramos, Renato já me agarrou por trás e começamos a nos amar ali mesmo. Aos beijos fomos para o sofá da sala onde continuei o boquete que comecei no carro. Não queria que ele gozasse, mas ele tomou o controle da situação. Com as mãos segurou minha cabeça, e começou a foder minha boca, senti pela sua respiração ofegante que estava pra gozar. Comecei então a fazer movimentos com a língua que o deixava doido de tesão, de seu pau saia o pré gozo um líquido bem ralinho, mas saboroso. Tentei abocanhar o máximo que podia para não desperdiçar nenhuma gota daquele pau delicioso, foi praticamente impossível não pela quantidade, mas pelo desconforto que me causava.
Como já passava do meio dia, estávamos com muita fome. Enquanto eu preparava algo na cozinha para o almoço, Renato saiu para comprar umas bebidas.
Claudinha me manda uma mensagem perguntando se estava tudo bem, que ela estava na praia com o Roberto. Perguntei das crianças e ela me disse que estavam com a minha mãe.
Quando ele chegou com as bebidas o almoço já estava pronto.
Comemos e como o dia ainda estava claro, aproveitamos para passear um pouco e assim conhecer o lugar. Chegamos em um lago onde várias árvores faziam uma sombra bem agradável. Próximo de nós uma árvore bem grande e de um troco avantajado parecia centenária. Renato parecia escrever algo com seu canivete, tentei ver o que estava escrito mas pela posição que eu estava não foi possível.
Ele se aproximou de mim, pegou minha mão e me levou para ver o que tinha escrito. Para algumas pessoas talvez não represente nada algo tão simples, mas para mim, fiquei sem palavras. Dê meus olhos saiam lágrimas não de tristeza, mas de alegria.
Naquela árvore dentro de um coração dizia: Renato e Michelle Forever.
Segurou minhas mãos, e olhando em meus olhos, me disse o que eu não esperava, mas o que toda mulher deseja ouvir. Michelle meu amor, não importa o que as pessoas vão falar, ou pensar ao seu respeito, sei o quanto está sendo doloroso pra você ter que se esconder por medo da ignorância dos outros. Quero que você saiba que te respeito e te desejo como mulher, que meus sentimentos por você são verdadeiros, e pra te provar isso.... Quer ser minha namorada?
Nesse momento meu coração disparou, se encheu de alegria, um calor insuportável percorreu todo o meu corpo, minhas pernas ficaram completamente bambas. Imaginem o que pra nós garotas “ cdzinhas “ significa ser pedidas em namoro por um homem que você aprendeu a gostar?
Saber que este mesmo homem quer com você não apenas sexo, mas também te amar verdadeiramente.
SIM, SIM, SIM, a única palavra que consegui falar! Nos beijamos e voltamos para a casa. Eu já nutria por ele um sentimento muito além do querer apenas estar junto, já gostava muito dele, agora eu o amava!
Já em casa o puxei pelo braço, e o levei para o quarto. Tirei toda a sua roupa, até mesmo a cueca, me joguei em cima dele beijando, lambendo e mordendo todo o seu tórax. Ele tentou me beijar, mas não deixei. Disse a ele para fechar os olhos e relaxar.... Tirei toda a minha roupa, ficando apenas com a calcinha.
Entre suas pernas me ajeitei, seu cacete já estava bem duro, comecei a chupar com vontade aquela delícia, minha boca que já estava acostumada com seu tamanho e grossura saboreava cada centímetro. Meu tesão era tanto que fechei meus olhos e com as mãos sentia todo o corpo daquele Deus grego.
Pulei sobre seu corpo e beijando sua boca comecei a cavalgar aquele pau como uma louca, uma vadia que desfrutava uma penetração profunda que aquela posição proporcionava.
A mulher que estava dentro de mim, saiu de uma forma violenta, gritando aos ventos o quanto amava aquele macho. Pedi para mudar de posição e como uma cadela no cio, implorei pra que ele me fodesse como um animal. Nem precisei terminar a frase, e ele meteu aquela rola no meu cu tão forte que me lancei pra frente. Qual mulher não sonha em ser bem fodida por um macho como o meu.
Eu estava descontrolada, enquanto ele socava aquele pinto em mim, eu gritava, xingava e pedia... fode seu puto, fode essa sua puta, enche meu cu com sua porra quente. Conforme eu falava descontroladamente, ele ficava cada vez mais excitado, dava tapas na minha bunda e bombava cada vez mais forte. Sentia seu pau pulsar, inchar, suas mãos marcavam minha cintura como se tivesse garras, começou a urrar e gozar como um macho grudado em sua fêmea.
Que delícia sentir um homem, um macho alfa gozando dentro da gente... Sabia que eu era sua fêmea! Tinha prazer em dar prazer a ele. Essa é a minha natureza, o meu destino. Ser mulher na rua pra uma sociedade hipócrita. Mas na cama, a puta que esse homem merece. O meu homem!
Passamos momentos maravilhosos com muito amor e paixão neste fim de semana. Fui acordada de diversas maneiras com café na cama, com flores, com um EU TE AMO sem falar que agora ele é meu namorado oficialmente!
O que mais eu posso querer?
Espero que tenham gostado da leitura...
Tudo em todas as partes do meu conto ( Meu primeiro homem ), são de um relacionamento de amor. Portanto uma história verdadeira de parte da minha vida como cdzinha.
Beijos...