Minha Irmã mais velha.

Um conto erótico de lmatadors
Categoria: Heterossexual
Data: 19/10/2007 00:38:56
Assuntos: Heterossexual

Comecei a morar só com 19 anos, quando sai de minha cidade pra trabalhar em uma cidade vizinha e maior, o salário me mantinha com luxos, estava a quase 1 ano fora, e ao abrir uma nova vaga na empresa usei meus contatos pra indicar minha irmã, e ela que era 4 anos mais velhas que eu, veio passar o final de semana e na segunda seria a entrevista. Minha irmã tem os cabelos avermelhados, é baixinha, seios médios, bunda grande e tem uma barriguinha, não é gorda, bem longe de ser, mas não tem cintura fina e tem aquele calo na barriga. Bom ela chegou no sábado a tarde, umas 4 ou 5 horas, e foi tomar banho, eu estava na sala e dá pra ver o corredor onde fica o banheiro, eu nunca olhei pra minha irmã com segundas intenções, mas quando ela saiu andando rápido só com uma calcinha minúscula em direção ao quarto onde ela iria dormir, o apartamento tem dois quartos, confesso que reparei bem naquela bunda. Ela voltou com um vestidinho de alcinha florido, sem sutiã e com os biquinhos um pouco duros por ter acabado de tomar banho, e sentou no sofá ignorei meus pensamentos sórdidos e começamos beber a cervejinha básica e conversar de como estavam as coisas em nossa cidade, as fofocas da cidade, sempre tivemos muita liberdade, meus pais trabalhavam e ela meio que cuidava de mim, era um pouco mais que irmã, ai perguntei como estavam os namoros, e ela rindo falou que os caras da idade dela só queriam sexo, então bobo falei que ela então estava só, ela falou que nada dou o que eles querem, e demos risada. Eram umas dez da noite, entre assistir coisas na tv e algumas latinhas de cerveja, as conversas iam variando, tocou o telefone atendi era minha mãe conversamos um pouco e passei o tel pra minha irmã, ela estava ajoelhada no sofá, e apenas virou o corpo, deitando a cabeça sobre o braço do sofá pra falar no telefone, quando fez isso, o vestido curto não tinha como esconder e tive uma linda visão de uma micro calcinha entalada em sua grande bunda. Nossa olhei e fiquei de pau duro na hora, quando ela desligou me virei meio de lado pra ela não perceber. Resolvi tomar um banho, era melhor e foi o que fiz um banho rápido uma punheta pra não pagar mico de novo, e vesti uma bermuda larga de tactel, sem cuecas como costumava dormir, sentei no sofá e ela deitou no meu colo, continuamos conversando, papo vai, papo vem, ela se mexendo pra falar, pernas dobradas pra cima e calcinha aparecendo de novo, e pau ficando duro, encostando na cabeça dela, e ela percebeu não tinha como não perceber. Mas ficou quieta sobre isso e continuou se mexendo, a calcinha branca sempre aparecendo, só que percebi ela um pouco mais colada na buceta, tanto que dava pra ver agora perfeitamente o contorno da racha, os lábios levemente separados, e um tom mais forte no branco no meio, era obvio que minha irmã tava gostando da situação de ser desejada pelo irmão. Nesse momento relaxei se ela ta gostando não sou que vai ficar constrangido, e resolvi ousar mais pra ver onde chegava. Alegres da cerveja que não foram poucas e só paramos por que acabou, enquanto ela falava olhando pra mim, olhei descaradamente pra sua buceta, ela deu um sorrisinho, e continuou falando, e terminou em tom de pergunta, olhei pra ela, dei um sorriso e falei desculpa tava prestando atenção em outra coisa. Ela ficou sem ação, acho que não esperava ouvir aquilo, e os 10 ou 20 segundos foram um tanto quanto longos, ai quebrei o silencio olhando com cara de safado pra buceta dele e falando Que saúde hein, ela virou a cabeça tirando de cima de meu pau e deitando sobre minhas coxas e disse Só eu?, aquilo foi algo do tipo avance o sinal, e foi o que fiz estiquei um pouco o corpo e passei o dedo indicador desde o grelo até o fim da racha, apertando a calcinha dela, dava pra sentir quente e úmido na ponta dedo, e conforme eu ia passando dedo, parecia que os lábios da buceta dela queriam agarrar meu dedo, e a cara dela de riso se transformou numa mordidnha no lábio que me deixou louco, quando comecei a voltar o dedo com a mesma força no aperto, ela passou a mão no pau ainda na bermuda, a mão aberta, fazendo uma conchinha com o meu pau dentro, ela passou a mão de baixo pra cima, e foi dobrando a mão na cabeça, e depois desceu a mão apertando de leve meu saco, decidi ir mais alem, passei o dedo na lateral da calcinha empurrando ela para o lado bem devagar, a mão dela ainda alisava meu pau que chegava a doer de tão duro dentro da bermuda, ela apoiou uma perna na parte de trás do sofá e dobrou a outra encostando na parte de baixo do sofá se abrindo como uma flor, ao mesmo tempo que eu já tinha colocado toda sua calcinha pro lado. Fiz o mesmo movimento com o dedo só que agora direto na sua buceta sobre pelinhos bem aparados, acumulava liquido na ponta do dedo de tão molhada que ela estava, e meu dedo deslizou como se não houvesse resistência nenhuma, ela deu um gemido contido me olhando e mordendo o lábio, brinquei com o dedo dentro um pouco, como ela se abriu toda, retirei o dedo encharcado de dentro dela e sem descolar o dedo do seu corpo deslizei ele até seu cu, fazendo movimentos circulares em volta e passando só o dedo por cima, a reação dela foi abrir um pouco mais as pernas e passar a mão em meu pau com mais intensidade. Voltei o dedo pra buceta e coloquei dois dedos pra dentro, ela se ajeitou mantendo as pernas na mesma posição só que a cabeça encostada na minha barriga e entre beijos e lambidas na minha barriga foi abaixando minha bermuda lentamente, não precisou muito e a cabeça saltou pra fora, tinha até uma gosminha branca que logo foi lambida por ela, que deixou apenas a cabeça pra fora e lambeu como um sorvete, apenas com a língua sem encostar os lábios, depois encostou o lábio, envolvendo a cabeça e mamando como um bebe, e abaixando a minha bermuda ao mesmo tempo que a boca ia engolindo todo o meu pau, mas não com a boca aberta e sim com os lábios pressionando meu pau, quando ela chegou no talo, sentia a garganta dela envolvendo a cabeça do meu pau, ela encaixou a bermuda abaixo de minhas bolas e começou a chupar forte, chegando até a fazer barulho de tão forte que ela sugava com a boca, com a mão ficava brincando com minhas bolas, eu já nem bolinava mais ela só fechei os olhos e aproveitei, ela percebendo que eu não ia brincar e que tinha tomado o controle sobre mim, girou o corpo para o chão deitando entre minhas pernas e chupando agora com mais jeito e me punhetando, senti o gozo vindo, mas ver minha irmã ali se acabando no meu pau, foi muito delirante, e não consegui tirar avisar ou qualquer coisa do tipo, só deixei sair, e como saiu, na primeira esporrada o pau estava todo em sua boca, e ela deu um gemido de susto e tesão e aumentou o ritmo, me fazendo gozar e gozar, ela só engolia e me olhava nos olhos, com desejo com tesão, com os lábios envolvendo meu pau, ela punhetava pra eu gozar mais. Parou e ficou deitada entre minhas pernas, dando lambidinhas no meu pau, enquanto eu fazia carinho em sua cabeça e ainda não acreditava que estava com minha irmã ali toda melada de minha porra. Quando meu pau começou a endurecer, ela foi deslizando o corpo pra cima do meu retirando a calcinha, abriu as pernas e ficou passando meu pau na sua buceta, rebolando o corpo pra frente e pra trás, sentia a cabeça abrindo os lábios e ela não descia o corpo, só ficava ali me atentando, coloquei as mãos em sua cintura e desci seu corpo, fazendo entrar inteiro de uma vez, o que tirou um gemido e um riso do tipo não aguentou né, ela foi com a boca até meu ouvido e entre lambidas e sopros começou a gemer como uma puta, aquilo me deixou louco e comecei a descer e subir o corpo dela, puxei seu vestido pra cima e só então tive uma visão completa do seu corpo, ainda vendo meu pau sumir e reaparecer todo melado, ela deitou o seu corpo só agora nu sobre o meu, me deixando sem ter como erguer e voltar seu corpo, então ela passou a movimentar o quadril rebolando, desci minhas mãos até sua bunda e a abri, puxando uma nádega pra cada lado com as mão espalmadas e com um dos dedos ficava alisando seu cu, ela aumentou o ritmo das reboladas, me deixando mais louco e dar aquelas cutucadas em seu cu, tava me deixando mais exitado ainda, forcei o dedo quando ela percebeu foi parando e deitando mais corpo esperando eu enfiar o dedo, o dedo começou a entrar e ela gemia com a boca fechada no meu ouvido, quando entrou metade do dedo as pernas delas tremiam, e ela mordeu abaixo da minha orelha, passado seu êxtase ela passou a rebolar lentamente, e eu a mover o dedo lentamente dentro do seu cu, ela já não rebolava como antes, era mais lento, acho que estava gostando mais do dedo no cu do que meu pau na buceta, e quando comecei a forçar um segundo dedo, ela parou de novo o dedo entrou meio sofrido, mas novamente ela tremeu toda, era leve minhas mexidas com os dedos, e ela rebolava mais forte, deu uma mordida no meu ombro, veio até meu ouvido e perguntou se eu estava pra gozar, eu avisei que não demoraria, então ela saiu de cima de mim de uma vez, ficou de quatro no sofá e disse: devagar, e se eu disser para vc parar, para. Ver minha irmã de quatro dizendo aquilo e ainda abrindo a bunda pra eu comer foi o memento até ali mais delicioso de minha vida. E não demorei nem 10 segundos pra começar a passar meu pau na bunda dela. Ela virou a cara pra frente cabeça meio baixa esperando doer, mas quando passei a língua ela soltou um ai que delicia e lambi bastante aquele cuzinho, ele piscava pra mim, ela parecia estar respirando por ele, levantei e coloquei o pau direto no meio, a cabeça encaixou mas claro que na forçadinha pra entrar ela deu uma travada de medo, mas não pediu pra parar o que me fez ir deslizando com calma e firmeza, e a bunda dela foi engolindo cada um dos 17 cm do meu pau, e quando bateu no fundo, ela falou respirando mais forte, espera, para assim que ta ardendo um pouco, a visão era maravilhosa, ela com os cotovelos no braço do sofá, passando a mão no rosto, respirando forte, e o corpo parado arranhei de leve suas costas com a ponta dos meus dedos, recebendo de volta uma olhada pra trás e o inicio das suas reboladas, desci minha mão até a sua cintura e puxei seu corpo umas três vezes, ela fez uma cara de dor, e gemeu mais forte, retirou minhas mãos de sua cintura, e ela deu o ritmo rebolando, meu tava apertado ali dentro, e não iria aguentar muito, cade movimento dela por mais curto que fosse parecia mais intenso que qualquer outra coisa. Ela percebeu pelo minha respiração e meus gemidos que eu estava me segurando pra não gozar e falou: Goza, pode gozar. Ela nem terminou a frase e enchi seu cu de porra, deitando o corpo por sobre o dela e deixando o pau amolecer ali dentro. Quando sai de cima dela, rolei pro chão e fiquei deitado, ela ficou com o rosto virado pro sofá, e não se mexia, apenas respirava mais ofegante, me levantei fiz um carinho em sua cabeça e dei um beijo ela virou e sorriu meio encabulada. Acho que o efeito do álcool tinha passado e ela lembrou que era minha irmã. Não quis alongar sua culpa e fui pro banheiro me lavar, sai e ela entrou sem falar nada. Resolvi ir dormir e ao acordar no dia seguinte ela não estava no apartamento, fiquei pensando em tudo que tínhamos feito, que a culpa era minha, que irmãos não deveriam fazer aquilo, bom voltei pra minha cama pensando em ligar no celular dela, mas dizer o que? enquanto meus pensamentos me acometiam ouvi a porta se abrir, barulho de sacolas e por fim ela veio com duas maças na mão em direção ao meu quarto que dá de frente para o corredor. Entrou me deu uma maça e começou a falar como se nada tivesse acontecido. Conversamos um pouco e ela falou que tava um dia lindo lá fora, se não íamos dar uma volta, fomos e passamos o dia na rua. Quando estava abrindo a porta pra entrar no apartamento, ela encostou no meu ouvido e falou que o dia foi muito bom, mas a noite passada foi maravilhosa e entrou correndo dando risada. Desta vez ela não tava alta, então ela gostou. Tentar algo mais? Afinal ela continuava sendo minha irmã mais velha. Entrei e ela falou que ia tomar banho, eu dei risada lembrando quando éramos mais novos, e brigávamos pra tomar banho primeiro, e falei quem vai sou eu. Ela também lembrou por que riu e foi correr pro banheiro, corri junto e fui empurrando ela pra dentro do banheiro, segurando suas duas mãos pro alto e empurrando ela pra dentro, girei ela e fui empurrar ela pra fora, mas ela se sentou na privada e falou daqui não saio, vou primeiro, falei a é, não sai? ela falou não. Quando olhei a cena já veio podridão na minha cabeça, ela estava sentada na privada, com os dois braços pra cima que eu segurava e com o corpo meio curvado pra frente, ou seja na altura do meu pau, que começou a ficar duro olhando as coxas dela ali a mostra e aqueles seios meio aparecendo pelo decote de sua blusinha. Pensei, foda-se ela quem me provocou hj. Perguntei de novo se ela ia sair, ela disse que não eu falei então blz. segurei as duas mão dela com uma só e comecei a abaixar meu short, claro que ela não soltou os braços por que não quis, coloquei o pau pra fora puxando a cueca junto, e ele saltou meio mole ainda, ela olhou pra minha cara olhou pro meu pau, então peguei a mão solta e puxei o rosto dela, ela ficou com a boca fechada deixando meu pau bater no seu rosto todo, Ficou um tempo assim, e só quando meu esta realmente duro ela passou a língua de cima até embaixo, colocou uma das bolas na boca e chupou, depois a outra e depois foi subindo com a língua encostada no meu pau até a cabeça, fez a volta sem desencostar a língua e engoliu meu pau, segurava ainda os braços dela pra cima e ela me punhetava com a boca, raspando os destes no meu pau, ela ia e voltava com a cabeça rápido, a visão era linda logo a baixo da sua cabeça que ia pra frente e pra trás com velocidade eu via parte de seus seios e suas coxas na saia jeans que pelos movimentos subia cada vez mais. puxei meu corpo pra trás e comecei a esfregar meu pau todo babado em seu rosto, ela deu um riso de como vc é Filha da mas ficou passando o rosto no meu pau. puxei ela pelo braço pra se levantar do vaso, ela se levantou soltei suas mãos ela automaticamente colocou as mão na minha cabeça e me empurrou pra baixo, abaixei levando comigo sua saia, e sua calcinha, ela apoiou um dos pés no vaso ficando como um quatro aberto, a buceta dela abriu como uma flor e minha boca foi até onde podia e a lingua o mais fundo possível, fiquei lambendo forte com ela segurando pelos meus cabelos e esfregando minha cara na sua buceta, só parou de dançar com minha cabeça quando passei a chupar e lamber seu clitóris e enfiar um dedo na buceta, ela passou a gemer forte, jogando a cabeça pra trás, tirei o dedo e desci a língua até o cu, depois voltei e quando cheguei no clitóris, já enfiava dois dedos dentro da buceta, o cu dela não era mais o resistente da noite anterior, e fazendo um V com dois dedos na buceta eu não precisei de mais de duas dedadas pra sentir um dedo entrar naquele cu tão gostoso, ela tremeu gostoso nessa hora, e deu um gritinho, senti os dedos na buceta mais molhados, tirei e novamente lambi até o cu e voltei só que desta vez dando um trato especial na buceta que estava realmente encharcada, quando voltei ao clitóris, fiz o V ao contrario enfiando dois dedos no cu primeiro e depois um na buceta, e passei a fazer um vai e vem com os dedos, sentia as pernas dela tremendo, e ela apertava forte meu cabelo, e gemia muito, ela puxou meu corpo pra cima pelos cabelos, levantei retirando sua blusa com uma das mãos e arranhando sua perna com a ponta dos dedos da outra senti ela arrepiar, quando levantei o corpo, já encaixei meu pau que entrou até o fundo na sua buceta, ela deitou a cabeça no meu ombro e falava gemendo coisas safadas e tesudas, eu meti só um pouco assim estava desconfortável, então abracei ela e a ergui, levando ela até encostar na parede, ela entrelaçou as pernas nas minhas costas e eu metia nela raspando e batendo seu corpo na parede, ela respirava ofegante, e tentava se movimentar pra ajudar nas estocadas, que não foram muitas, pois não aguentei e gozei, enchendo sua buceta de porra, quando gozei ela me abraçou forte e conforme meu pau amolecia ela dava gemidinhas na minha orelha. ela desceu as pernas, e respirando meio descompassada, sentou no vaso e falou vc ganhou, pode ir primeiro, preciso descansar. Eu sentei no chão e falei empatou, to acabado. Aquele dia ela dormiu comigo na cama, mas nem fizemos nada, dormimos como pedra. No dia seguinte, só rolou um boquetinho e mais nada, ela passou na entrevista e como ela mesmo disse ainda bem que pra filial na nossa cidade, por que não poderíamos continuar com aquilo, afinal éramos irmãos, hj continua uma ótima relação, ela é casada e tem uma filha. E nunca mais rolou nada de mais, só brincadeiras e promessas.

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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
22/10/2007 20:28:59
Muito bom e excitante essa sua história.
22/10/2007 15:50:33
O conto é muito bom.
19/10/2007 20:49:45
minha namorada só não me deu agora por que está menstruada. quis comer, mas não houve acordo. o conto é sensacional.
19/10/2007 12:34:02
A história é boa, mas separe em parágrafos da próxima vez
19/10/2007 09:47:11
muito bom esse conto!!!


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