O lado oculto da minha esposa. O feirante abusando da situação.

Um conto erótico de Celim
Categoria: Heterossexual
Data: 03/07/2020 19:16:42

Ainda no caminho para casa, eu resolvo abastecer. Com a desculpa de estar sem dinheiro, peço a Rebeca o troco do que ela gastou na feira. Ela retira a nota de 50 que o senhor barraqueiro rejeitou. Eu propositalmente a indaguei:

- Ué amor, não pagou pela compra naquela barraca que voce foi não?

- O seu Zé não tinha troco. Ele disse que da próxima vez eu poderia pagar.

- Nossa! Gente boa ele neh?

- É... Até demais... Você me viu na barraca dele?

Eu menti dando uma desculpa besta:

- Na verdade eu tava olhando uns temperos na barraca ao lado. Quando te vi voce já estava saindo de la. Por quê?

- Nada não... É que...

- Fala amor!

- Eu acho que ele fica me olhando esquisito.

- Como assim esquisito?

- Ah sei lá... Parece que vai me comer com os olhos.

- Não liga não amor. Esse povo é tudo igual. Um bando de peão que nunca viu uma mulher bonita como voce. E também com essas roupinhas provocantes neh kkkkkkk... Difícil se segurar.

Eu falava isso e meu pau já doía de tão duro. Eu queria avançar mais na conversa, mas sem dar bandeira. Rebeca continuou:

- E voce não sente ciúme não?

- Claro que eu sinto, mas não posso chegar la e quebrar o cara só porque ele ta te olhando. Senão eu teria que brigar com metade da cidade todas as vezes que saímos.

Rebeca fez cara de dengo e disse:

- Acho que voce não sente é ciúmes de mim e fica dando desculpa. Então ta... Já que voce não se importa como eu saio, é bom saber que posso sair como quiser neh.

- Não é isso amor. Só não posso ser neurótico.

A conversa foi finalizada porque tínhamos chegado a nossa casa. Colocamos tudo no lugar e enquanto minha esposa preparava o almoço eu corri ao banheiro e me masturbei pensando naquela cena mais cedo. Foi uma das melhores punhetas da minha vida.

Durante a semana, nada de novidade ocorreu. Eu apenas ia trabalhar e minha esposa cuidava dos afazeres. Obviamente, eu sempre pensava naquela cena em que o seu Zé passava a mão nela. Sempre me indagava qual seria o real sentimento de Rebeca e se ela um dia iria ceder mesmo sem o meu consentimento. Nos finais três de semana seguintes fomos à feira como de costume. Nada de anormal aconteceu porque nessas três vezes eu estava ao lado de Rebeca, mas não podia deixar de notar como o seu Zé a comia com os olhos. Era impressionantes o fato de eu estar ao lado dela e ele nem ao menos se importar. Minha esposa sempre ia com vestidos que deixavam marcar suas calcinhas. Fiquei impressionado também como ela já tinha criado uma intimidade com ele. Eu sempre disse aqui que Rebeca nunca foi de ter ou de fazer amizades. Ela é uma pessoa mais isolada. Não sei o porquê, mas vi que Rebeca criou uma simpatia por seu Zé além do seu normal, a ponto de toda vez que eles se viam o cumprimento passava a ser com dois beijinhos no rosto. Ou seja, mesmo depois daquela encoxada, Rebeca não só deixou de repreendê-lo, mas também passou a nutrir uma maior intimidade com o velho da barraca. Tudo aquilo era estranho, mas talvez fosse pelo fato de eu estar neurótico com a situação. Havia a possibilidade de não ser nada demais. Refletindo por essa perspectiva, resolvi esfriar um pouco as coisas. Foi aí que no outro fim de semana, em um sábado, algo surpreendente aconteceu e que me deixou de cabelo em pé. Como de costume fomos à missa e depois à feira. Ocorre que neste dia, nós passamos em casa antes de ir à feira e nos atrasamos bastante. Chegamos la por volta de onze e meia. O atraso tinha sido por minha culpa e Rebeca já estava furiosa comigo. Muitas vezes ela se mostra uma mulher super mimada e não raras as vezes eu acabo cedendo mesmo estando certo. Nesse dia, Rebeca usava um vestido verde claro bem solto na parte de baixo e com alcinhas na parte de cima. Dava pra perceber a calcinha amarela que ela usava. Não chegava a ser um fio dental, mas era pequena o suficiente para ficar cravada na sua bunda. Além disso, essa calcinha tinha na sua parte da frente o pano todo de renda, o que deixava sua racha à mostra, apenas com aqueles pelinhos ralos. Sabia disso porque já havia visto com aquela peça íntima. Chegando à feira, fomos comprando o necessário. A última barraca a visitar foi a do seu Zé. Quando chegamos, ele logo pôs os olhos no corpo de Rebeca. Acho que ele nem se importou pelo fato de eu estar ao lado dela. Eles logo se cumprimentaram com dois beijinhos. Enquanto Rebeca olhava o que tinha na barraca pra levar, seu Zé fitava o corpo dela como alguém que fosse comê-la ali mesmo. Eu, com os tradicionais óculos escuros, fingia que não via nada, mas já reascendia naquele momento, dentro de mim, um grande tesão. Aquele momento durou uns cinco minutos até que Rebeca disse:

- Seu Zé, as folhas estão muito murchas. Acho que hoje não vou levar nada não.

- É porque vocês chegaram muito tarde. Já estava fechando a barraca. Afinal, já é quase meio dia. Mas a gente pode fazer assim. Lá no estacionamento de carga, atrás da feira, no meu caminhão, ainda tenho alguns produtos. Como o caminhão é refrigerado, as folhas devem estar frescas. Quer ir olhar?

- Ai, eu vou querer sim.

- Só tem um problema. Eu não posso deixar a barraca aqui sozinha. Alguém vai ter que olhar.

Rebeca virou pra mim e disse:

- Amor, você pode ficar aqui olhando a barraca. Eu já volto.

Seu Zé complementou.

- Olha doutor, o estacionamento é ali atrás e um pouco longe a pé. A gente deve demorar uma meia hora.

Eles nem esperaram eu falar alguma coisa e já foram saindo conversando de forma descontraída. Eu fiquei maluco. Meia hora aquele velho com minha esposa em um lugar aparentemente vazio. Era a oportunidade de que ele precisava. Eu tinha que ir atrás, mas como? Lembrei da barraca de tempero ao lado da barraca do seu Zé. A moça que estava lá era minha conhecida. Expliquei a situação e disse que precisava urgentemente falar com minha esposa. Pedi pra ela tomar conta da barraca do velho. Eu só não sabia qual caminhão procurar. A moça da barraca de tempero me deu as características do caminhão e também a localização (as vagas eram fixas). Eu a agradeci e fui o mais rápido que podia. Já havia passado uns 8 minutos. Chegando perto do local indicado, vi que muitos caminhões estavam lá ainda, mas não havia ninguém. Muito provavelmente porque todos ainda estavam trabalhando em suas barracas. Um pouco antes de chegar, tive a ideia de contornar pelo lado contrário para não ser surpreendido por eles. Sabia que nada demais poderia ocorrer, mas a curiosidade e as fantasias na minha cabeça falavam mais alto. Fiz o contorno e logo os avistei. Minha posição ficava atrás da posição deles. Eu os via, mas eles não me viam. Na hora que cheguei seu Zé abria a porta do caminhão pra pegar uma outra chave e destrancar o baú de cargas atrás. Antes de ele abrir, ele diz a minha esposa ao lado dele, se dirigindo para trás do caminhão:

- Se a senhora quiser lavar as mãos aqui nesse corote, pode lavar. E vou lavar as minhas.

Corote é uma torneira com uma reserva de água que fica na carroceria dos caminhões. Seu Zé abre a torneia e lava as mãos. ele dá lugar a minha esposa que faz o mesmo. Pra ela não molhar os pés ele diz a ela:

- Se inclina um pouco dona Rebeca e afasta as pernas pra não se molhar.

Minha esposa obedece. O problema é que esse movimento fez o seu vestido subir e quando ela se inclinou aí que ele subiu mesmo. Era impressionante como a bunda de Rebeca estava quase do lado de fora. Se o seu Zé inclinasse a cabeça ele conseguiria ver sua calcinha. Ele não fez isso, mas olhou para um lado e para o outro e ficou apertando o pau que de longe eu já via que estava duro, pois estufava sua calça. Rebeca desligou a torneira e os dois se dirigiram ao baú do caminhão. Seu Zé abriu o compartimento e mostrou que as folhas estavam lá dentro. Obviamente, era um pouco alto para Rebeca ver como queria. Afinal a carroceria do caminhão é alta. Foi quando seu Zé disse:

- Se a dona quiser, pode pisar no para-choque e se apoiar pra poder ver melhor.

Que filho da puta. Ele sabia que com isso ficaria fácil a bunda de Rebeca ficar praticamente exposta ali na cara dele. Não deu outra. Rebeca concordou e deu sua mão para que ele a ajudasse a subir. O velho tarado se fez de educado e estendeu a sua mão como apoio a ela, enquanto Rebeca pisava no para choque que servia de degrau. Pra piorar, ela se inclinou para frente. Do alto e de forma inclinada, seu Ze não teve dificuldades de ver toda a bunda de Rebeca, por baixo do vestido. A bunda da minha esposa ficava na altura dos olhos dele. Seu Zé estava tão ousado que, enquanto Rebeca olhava, ele simplesmente pôs a cabeça embaixo do vestido dela, assim... Sem dizer nada. Ela estava de costas e não via, mas é claro que dava pra notar que aquela anca branca estava toda exposta. Ela ficou nisso uns 7 minutos até que se virou pra falar quais folhas levaria. Nessa hora, ela surpreendeu seu Zé que não só estava quase encostando em sua bunda com a cara, mas também estava com a mão no pau. Rebeca arregalou os olhos, mas soube disfarçar. Pediu ajuda pra descer e solicitou que seu Zé pegasse as hortaliças por ela indicadas. Ele assim o fez. Colocou dentro de uma sacola. E fechou o baú. Antes de partirem, enquanto seu zé fechava a porta do seu caminhão eu já me preparava para ir embora, Rebeca diz:

- Seu Zé, aqui não tem nenhum banheiro não? To muito apertada.

- Minha filha, o banheiro mais próximo fica do outro lado da feira e eu não recomendo você ir lá.

- E por que não?

- O banheiro lá é muito sujo, não tem papel higiênico e é cheio de malandro.

- Nossa que pena.

- Mas eu tenho uma ideia.

- Qual, Seu Zé?

- Você pode fazer aqui ao lado do caminhão. Eu tenho papel higiênico dentro do caminhão. Eu pego pra você.

- A... Não sei não. E se alguém aparecer aqui? Eu tenho vergonha.

- Minha filha, fique tranquila. Não tem ninguém por perto e aqui do lado ninguém pode te ver. Pode fazer tranquila que eu vou lá pegar papel pra você.

Enquanto Seu Zé se dirigia ao caminhão, Rebeca rapidamente se agachou, ficou de cócoras e abaixou a calcinha até os calcanhares. Segurando o vestido, ela começou a urinar. Eu que estava a um caminhão atrás deles, não conseguia ver porque a posição me deixava em um ângulo diagonal. Apesar de achar aquilo super estranho, eu entendi. Afinal, esse tipo de necessidade não dá pra segurar. Mas foi aí que fui surpreendido pela ousadia do velho. Na minha cabeça, ele iria esperar Rebeca chama-lo depois de ela se recompor. Não foi o que ocorreu. Enquanto Rebeca fazia seu xixi agachada, Seu Zé desceu do caminhão com o papel na mão e caminhou em direção a ela. Enquanto ele ia em sua direção, meu coração batia mais forte, sem acreditar que aquele velho iria de fato ficar em frente a minha esposa no momento de suas necessidades. Ele para em frente a ela e diz:

- Aqui o papel.

Minha esposa de boca aberta logo diz:

- Não Seu Zé!!! Espera eu terminar. O senhor não pode me ver assim não.

Vi que ela cortou até o xixi. Seu Zé disse:

- Fica tranquila minha filha. Muitas clientes que eu tenho já fizeram isso. É normal.

Ele ficava em frente à Rebeca. Era impossível não ter visto pelos menos os pelos de sua xana. Eu os via de lado, mas seu Zé tinha uma visão privilegiada. Rebeca logo voltou a fazer xixi. Eu via que ela tinha ficado um pouco vermelha. Quando achei que não podia ficar pior, Seu Zé diz:

- Eu também to apertado. Não tem ninguém na minha barraca a manha toda pra eu poder me aliviar. Acho que vou mijar também.

Sem ao menos pedir licença Seu Zé se coloca ao lado de Rebeca, na roda do caminhão, tira o pau pra fora e começa a urinar. Minha esposa fica de boca aberta e eu também. Não só por tamanha ousadia, mas pelo fato de que o seu pau estava duro e era enorme. Seu membro estava tao ereto que a urina não caía diretamente pra baixo. Ela ia pra cima e fazia uma parábola, caindo no pneu do caminhão. Ele segurava o pau com uma mão e se escorava na carroceria do veículo com a outra. Rebeca não desgrudava os olhos daquele membro. Ela terminou de urinar, se secou com o papel, jogou ali mesmo e subiu a calcinha abaixando o vestido. Ela o esperou terminar. Do ângulo que ela estava, dava pra ver que minha esposa encarava aquele pau enorme. Seu Zé terminou e, antes de colocar o pau pra dentro, olhou pra cara de Rebeca com um sorriso e sacudiu a rola antes de coloca-la para dentro das calças. Ele disse:

- Tá melhor agora?

- Sim, Seu Zé. Já podemos ir.

Os dois trataram aquela situação como a coisa mais normal do mundo. A minha esposa que até aquele momento se mostrava reclusa, revelou-se uma vadia. Jamais aquilo poderia ter sido feito. Apesar de tudo, não houve, naquele momento, nenhuma tentativa a mais de Seu Zé em externar um ato libidinoso. Mas pra mim, aquilo já era demais. Eu jamais esperaria uma atitude daquela, por mais que sonhasse em ver minha esposa em situações análogas. Eu voltei correndo para a barraca e consegui chegar antes que eles. Cinco minutos depois os dois chegaram de uma forma muito natural. Aquilo me deixou ainda mais transtornado, mas com um puta tesão. No caminho de volta não conversamos muito. Ela estava na dela e eu na minha. Eu só queria chegar em casa e judiar daquela buceta. Quando descemos tudo, eu joguei minha esposa no sofá da sala e só coloquei sua calcinha de lado. Pra minha surpresa, quando eu meti meu pau naquela buceta, ela já estava babando. Sinal de que ela estava com um puta tesao e eu não tenho dúvidas de que foi por conta do episódio mais cedo. Não somente isso. Ela também estava muito safada. Gemia mais e rebolava muito. Será que ela estava pensando na rola do velho? O que aconteceria dali pra frente?


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Comentários

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07/10/2020 10:07:35
Putz.....achei que o seu Zé ia comer ela no caminhão....
28/09/2020 01:42:58
Mais. Corno na cidade. Belo relato
27/09/2020 21:53:03
Me sentir desejada assim com o olhar do maridão e gostoso demais. Vrja nossos contos e relatos. Jasmim
24/09/2020 19:59:13
Ótimo
09/09/2020 23:09:07
Excelente!!
09/09/2020 10:40:08
Celim morreu ?
27/08/2020 19:29:23
Continua?
23/08/2020 13:54:24
Esse ficou forçado demais!
10/08/2020 22:08:53
Esperando continuação!!!!!!
10/08/2020 15:27:55
Ansioso pela continuação
21/07/2020 11:17:47
Excelente série de contos, muito excitantes e bem narrados. Parabéns! Espero logo a continuação.
18/07/2020 16:57:35
Top
12/07/2020 23:57:41
Esperando a continuação..
10/07/2020 11:09:10
Excelente conto
09/07/2020 02:01:01
Pfv, coloca a outra parte
07/07/2020 06:23:48
Bom demais!
06/07/2020 11:40:37
Estou super ansioso pelo momento em que a Rebeca irá se entregar para alguém...
06/07/2020 10:52:03
Que delicia , manda fotos dela
05/07/2020 18:51:36
Muito bom!! Envolvente, bem escrito, detalhado, tesudo e sem apelações...parabéns!! Acompanhando, nota 10 e 3 estrelas
04/07/2020 22:12:20
muito bom...vamos ver a continuação será?

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