Putinha de família - Parte III
Oii gente. Mais um conto aqui para vocês, dessa vez falando mais sobre mim...
Como vocês já leram, minha mãe queria uma menina e me criou como uma. Sempre fui um viadinho safado, sempre soube que eu gostava de homens e rolas. Lembro de sentar no colo de homens da minha família só para sentir a rola deles na calça esfregando na minha bundinha. Eu e minha mãe sempre fomos uma família liberal, então eu sempre assistia algum homem fudendo ela, e ficava com muita vontade de estar ali no lugar dela.
Mas eu não entendia uma coisa... Por que minha mãe tem uma buceta e eu tenho um pinto? Eu queria ser uma menina por completo. Minha mãe comprava calcinhas pra mim, roupinhas de menina curtinhas e eu amava aquilo. Sempre tive uma vida relacionada a sexo, primeiro porque minha mãe é uma puta, e também eu lembro de os homens aqui do bairro me tratarem com carinho. Me tratavam como uma moçinha, mas sabia que tinham segundas intenções comigo.
Quando comecei a ir pra escola, tive o primeiro contato com meninos da minha idade, e me apaixonei por eles. Eu sentia que eles eram OS homens, como se eles fossem superiores a mim, sempre senti essa hierarquia masculina. Na verdade, eu sofria nas mãos deles, pois as piadas e zueiras eram parte do meu dia-a-dia, mas eu não me sentia mal, sentia que são eles aue mandam em nós putinhas. Quando eu ia no banheiro, os meninos riam de eu usar calcinha e meu pauzinho pequeno.
Quando fui para outra escola, lá no 6º ano, posso dizer que minha vida de puta realmente começou. No começo, todos os garotos estranharam aquilo, um viado de calcinha na área. Mas depois de me conhecerem melhor, sabiam que podiam tirar proveito daquilo. Um dia na escola, fui no banheiro e tinha um menino de outra sala lá de pau duro. Era a primeira vez que eu via um pau tão de perto, cheguei perto e comecei a olhar. Eu me apaixonei por aquilo, sabia que minha vida era aquilo. Então, como o menino sabia que eu era uma puta, me colocou pra mamar ali mesmo, sem medo de alguém chegar. Era a primeira vez que eu fazia algo com uma piroca, tentei imitar o que via minha mãe fazer com seus parceiros. No final, recebi uma gozada no fundo da minha garganta. Engoli aquela porra como água.
Depois daquele dia no banheiro, eu virei a boqueteira da escola. Todo dia eu mamava algum menino diferente no banheiro. Estava vivendo um sonho! Eu amava sentir o gosto da rola e saber que eu estava servindo a um homem, como minha mãe sempre me ensinou.
Até que um dia um menino mais velho que eu me chamou para ir na casa dele para jogar videogame e passar uma tarde. Sai da escola, avisei pra minha mãe e fui junto com ele. Fomos normalmente, sem nenhuma putaria. Almoçamos e fomos para o quarto dele. Lá começou algumas perguntas indiscretas: “É verdade que você ta mamando os meus parças no banheiro?” “Falaram pra mim que eles gostam muito de você” “Ouvi um boato que você usa calcinha”
E eu sabia o que ia rolar, respondi tudo na sinceridade. Até que perguntei “Você quer também?”, ele não falou nada, só colocou o pau durasso pra fora. Fiz o que eu fazia de melhor, chupei até o talo. Fiquei esperando a gozada e ela não vinha. As coisas começaram a esquentar e ele pediu pra ver minha calcinha, e eu deixei. “Puta merda é verdade, que rabão você tem seu viado”. Começou a acariciar minha bunda, depois deu uns tapas. Não estava aguentando de tesão, abaixei minha calcinha deixando meu cuzinho pro ar. Depois disso, só lembro de ser fudido pela primeira vez. O pau dele entrava e eu delirava. “Você gosta né sua putinha” “Rebola na minha pica” “Seu viado vou te comer todo dia”, e eu estava amando aquilo. Ele estava tirando meu cabaço. Adorava receber tapas e xingamentos. Até que senti ele gozando no fundo do meu cuzinho.
Me vesti, ele me mostrou que tirou fotos nossa enquanto ele me fodia e enquanto eu chupava... Essas fotos é o tema do próximo conto rsrs
Espero que tenham gostado dessa parte, me esforcei pra falar muita putaria dessa vez, me deixa saber se vocês bateram uma bem gostosa lendo ou se gozaram.
Beijos meus safados.