Minha vida de corno manso - A primeira vez que vi Bruna em ação. parte II

Continuando. Bruna limpou a porra de Silas com sua própria camisa, e os dois ficaram bebendo e conversando. Foi quando Bruna tomou a iniciativa de beija-lo e deixar o macho com vontade de novo.

Eles ficaram se beijando, enquanto minha esposa acariaciava a pica do macho que começava a dar sinais de vida. Foi então que ele disse:

-Vamos subir, vc prometeu que a gente ia usar a cama do corno. Vamos La pra cima.

-Eles subiram as escadas se agarrando e eu dei a volta por trás da casa para subir no teto da garagem, quando cheguei próximo a janela vi minha esposa de quatro e o macho lambendo sua bucetinha e seu cuzinho. Então ele se levantou, pincelou o pau na bucetinha dela e disse:

-Que quarto bonito, adorei a cama macia e vou adorar colocar chifres no seu marido usando a cama dele.

Ele colocou a cabeça na entrada da buceta da Bruna e socou tudo de uma vez, fazendo ela gemer gostoso. Silas segurou minha mulher pelos cabelos e ficou metendo vigorosamente nela. Só se ouvia os gemidos dos dois e aquele barulho “plaft, plaft, plaft” da virilha dele encontrando com as ancas dela.

As vezes o macho diminuía o ritmo só pra dar uns tapas na bundona da Bruna, mas logo voltava a meter com força. Depois de um tempo e de ver ela gozar ele falou:

-Agora que vc já gozou uma vez minha puta, quero comer esse cuzinho gostoso.

-Não sei se por saber que eu estava vendo, ela tentou negar:

-não, atrás dói muito!

-Mas ele logo falou;

-Larga de ser cínica sua vadia, da ultima vez você gozou mais com meu pau no seu rabo do que na buceta. Não faz drama não putinha.

-Silas encheu a mão com gel KY, esparramou no pau e no rabinho da minha esposa. Colocou Bruna de quatro com a bunda pra cima e forçou a entrada da cabeça daquela jeba. Quando entrou a cabeça ela ameaçou se levantar e sair, mas ele logo a segurou dizendo:

-Fica quietinha aí putinha, como fez da outra vez senão doi mais. Abre esse rabo pra mim.

-Bruna obedeceu abrindo o rabo pro seu macho, que começou a enfiar seu pau devagar naquele cuzinho. Era difícil imaginar aquilo tudo dentro da Bruna, mas eu já estava de pau duro só de ver a cena.

-O macho sabia meter, ele ia colocando aos poucos, tirava recuava um pouquinho pra dar uma sensação de alivio e logo metia mais. Bruna gemia muito abrindo sua bunda. Não dava pra saber se eram gemidos de dor, prazer ou ambos, mas tava muito gostoso ver aquela cena. Silas metia e falava:

-Isso puta, ta vendo como vc aguenta bem. Daqui a pouco vai estar gozando de novo como da outra vez.

-Bruna dizia entre gemidos:

-Aíín safado...ufff...ai...vc vai...me partir...ao meio...seu cachorro uffff!

-Vou nada vadia. Conheço uma piranha casada quando vejo uma. Vc sabe qguentar um bom pau no rabo e ainda gozar muito.

-Ele ia falando e metendo, sempre devagar e firme. Demorou um pouco mas ele conseguiu colocar seu pauzão inteiro no rabo da minha mulher. Quando entrou tudo ele disse:

-Ta vendo minha putinha ?! não disse que vc aguentava bem? Agora é só prazer!

-Bruna não respondia nada ainda, apenas gemia muito na vara. Silas começou lentamente a dar estocadas no seu rabo. Foi aumentando aos poucos. Era um trabalho demorado, mas notei q era muito prazeroso pra ele e ela.

Ele já metia com mais vigor, mais cadenciado e Bruna finalmente levantou a cabeça do travesseiro e começou a rebolar timidamente sua bundinha. Silas deu um tapa na minha mulher e disse:

-Isso vadia, rebola, rebola com gosto no pau do seu negão. Rebola e pisca esse cu sua piranha do caralho!!!!

-Ela começou a rebolar com vontade e ele aumentando cada vez mais as estocadas. Dava pra ver que os dois tinham uma química muito forte, combinavam demais na cama:

-Rebola vadia gostosa. Quem tá comendo esse cu? Fala!

-É o Silas, meu negão!

-Isso aí! O corno come esse cu? Fala vadia! O corno come esse rabo de puta?

-Não, ele só come minha buceta – disse a Bruna com vergonha, certamente por eu estar escutando.

-É isso mesmo. Nesse rabinho só entra macho de verdade né vadia?

-Cada vez que ele perguntava algo dava um tapa estalado na bunda da minha esposa, que sempre respondia entre gemidos.

Então Silas foi se deitando com Bruna sem tirar o pau de dentro e logo estavam de ladinho. Nessa posição eu podia ver ele completamente dentro do rabo da minha mulher, apenas com o saco do lado de fora. Eu via tbém sua bucetinha vermelha, inchada da foda anterior, completamente aberta e molhadinha, sinal do tesão que estava sentindo.

Silas começou a socar mais forte, fazendo Bruna gemer mais alto, pois ele socava e brincava com o grelinho da minha esposa, que ia ficando cada vez com mais tesão.

Bruna chegava a uivar de tão intenso que gozava, e o macho continuava a meter e brincar com seu grelo, parado as vezes para beijar sua boca ou morder o biquinho do seus peitos. Eu estava tão vidrado em ver a cena e controlar minha punheta que não sei dizer se Bruna gozou duas ou três vezes, mas é fato q ela estava no auge da excitação.

Como já tinha gozado, ele demorou bem mais metendo na Bruna, que sentia toda a potencia do macho no seu cuzinho. Depois de um tempo, ele tirou o pau do rabo dela, se livrou da camisinha e mandou ela mamar.

Minha esposa ainda mamou uns cinco minutos até ele encher a boca dela de porra novamente. Nem parecia q ele tinha gozado uma vez, era tanta porra como da primeira vez.

Bruna limpou o pau do macho com a boca e ele disse q ia tomar um banho e precisava ir. Minha esposa chamou um taxi pro Silas, que não demorou a chegar, ela o levou até a porta, e se despediu do macho.

Quando voltou pro quarto, eu já tinha dado a volta e esperava por ela. Ela me viu e se assustou, não sei porque, talvez por não ter se lavado. Mas tenho q dizer que ela estava lindíssima, o sonho de todo corno manso:

Os cabelos estavam desarrumados com um pouco de porra grudado, a boca ainda escorria o leite do macho que descia pelos seus seios, que tinham marcas de chupões juntamente com seu pescoço. Sua bucetinha estava vermelha e inchada e seu rabinho largo. A bunda estava vermelha das marcas de tapas do comedor. Ela estava simplesmente maravilhosa naquele quarto que exalava cheiro de sexo.

Eu avancei sobre ela e beijei muito sua boca sem me preocupar com mais nada. Ela de inicio tomou susto, mas foi retribuindo aos poucos até me agarrar com vontade. Acho q ela se excitou com minha atitude.

Fomos pra cama, chupei sua bucetinha vermelha e seu cuzinho arrombado. Lambi seus seios, pescoço e costas, dei um banho Del íngua completo. Enquanto a gente se beijava ela me tocava uma punheta e gozei pela segunda vez. Mesmo assim aconteceu algo inédito: Mesmo gozando permaneci de pau duro, coisa q nunca tinha acontecido.

Nós não falamos muita coisa, nem precisava, nossa sintonia era total, ficamos abraços beijando e namorando até dormimos naturalmente. No dia seguinte ela acordou tarde e muito cansada. Precisei ligar pra empresa dizendo q Bruna estava com indisposição e só iria a tarde, mas valeu a pena.

E lógico que ela foi ao congresso com seu patrão, mas essa história conto depois.

Quero deixar um grande abraço a todos que curtem e comentam meus textos. Significa muito pra mim pq é minha vida real. Aos que me criticaram, só digo que este é um texto de um corno manso falando sobre o universo cuckold. Se você não gosta é só não ler. Obrigado.