Lalá nas Américas: A noite no cruzeiro de luxo (sugar daddy)

Um conto erótico de Lalá nas Américas
Categoria: Heterossexual
Data: 26/05/2020 01:18:51
Última revisão: 26/05/2020 01:56:48

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Eis a história de Lalá. No passado era desengonçada e malvestida, zoada por todos, ninguém a queria.

Porém certo dia, ao acaso, Lalá conheceu seu sugar daddy. E este a deu casa, comida, roupas caras, academia e roupas de grife. Hoje Lalá é muito gostosa e adora agradar seu Patrono.

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Oi meninos rsrsrs

Sou eu a Lalá de novo. hoje vou contar momentos incríveis vividos por mim em cruzeiro feito de Santos até Angra dos Reis. A empresa é claro, foi a melhor e mais confortável do mercado. A excelentíssima MSC. Meu sugar, lindo, gostoso é amigo de longa data do proprietário e por isso conseguimos passagens VIP logo na primeira ancoragem do Seaview no Brasil.

Para quem não me conhece, sou loira, barriga verde, olhos bem azuis e cabelo bem liso. Viciada em meu corpo, faço academia muitas vezes por semana e me alimento somente com o melhor e mais caro, cobiçado no mercado, tudo bancado por meu sugar, é claro. Tenho 19 anos, 1,68, 55 quilinhos porque não dá pra ter menos. Tenho peitinhos de boneca e bumbum bem arrebitado. Todos os meus traços são suaves, se combinam e se completam.

O embarque!

Logo após atravessarmos os corredores alumiados somente por luzinhas verdes ao chão (chão este bem felpudo e bem confortável de se pisar), fomos eu e meu sugar à cabine, munidos de malas de mão, chave eletrônica e convites para os clubes VIP da embarcação os quais recebemos diretamente do capitão. Ao abrir a porta e inserir a chave eletrônica no slot, já de luzes acesas, abri as cortinas e me deparei com incrível mar de Santos. Poucos momentos depois, voz feminina passou instruções em inglês e meu sugar traduziu simultaneamente para mim. Liguei a belíssima TV e pus na programação própria do navio. Deixei meu sugar terminando de fazer as malas e fui observar o mar mais de perto. Ainda estávamos parados no porto, mas eu já pensava em como iria exibir meu corpo perfeito para os marmanjos ali presentes e quem sabe aprender pouco mais de outras culturas e idiomas.

A primeira noite foi sensacional! Tomamos muitos drinks mais caros que seu salário e curtimos a festa de abertura, com música dançante. Meu sugar bancou tudo. Estávamos na parte superior, e lá de cima podíamos ver grupo entretendo a multidão, pessoas perto da piscina. A música estava alta demais. Mal podia ouvir meu sugar. E aos berros fomos confessando nosso genuíno amor até sentirmos o movimento do navio, já à notinha, por volta das sete se não me engano devidamente anunciada e até certo ponto narrada pelo Mestre de Cerimônia! Que sonho! Eu abraçava e lambia o queixo do meu sugar como gatinha no cio. Meu homem estava sorridente, másculo, destacado e eu precisava o afastar das invejosas.

No dia seguinte! Ah, o dia seguinte! Estávamos no Deck 08, à tarde, logo após almoçarmos em um dos muitos restaurantes temáticos da embarcação. Em termos de qualidade, comi como rainha, mas se excessos, claro. Quero me manter perfeita para meu sugar. Ele fez pedidos em inglês fluente para o garçom, o meu e o dele. Tomamos vinho maravilhoso. O próprio chef do restaurante quis conhecer de perto meu sugar. E em italiano, conversaram e se conheceram. Em determinado momento o chef me olhou aos risinhos e eu logo fui para debaixo da proteção do meu sugar, evitando contato visual, observando a decoração do ambiente e as outras pessoas de igual classe e gala a visitar o recinto, falarem coisas desconexas ao garçom e darem risinhos bobos por razões aleatórias.

À tarde, meu sugar estava confortável na cadeira, próximo à ponte invisível, frente para o mar, na sombra. Eu estava de biquíni socadinho na minha bunda perfeita, realçando meus seios ímpares, pele macia e óculos de sol, segurando bastão de selfie com meu caríssimo iPhone dado a mim por meu sugar por ser boa menina. Eu fazia poses, ignorando os olhares invejosos. Empinava o rabinho para o fazer parecer maior. Tirei fotos com a linguinha para fora. Fazia poses sensuais fitando meu sugar e ele, embora de óculos de sol de marca estivesse, e muito relaxado na confortável cadeira mais cara que um carro popular estivesse, tinha eu a certeza de ser dona da atenção total do meu sugar daddy. Muitas curtidas pipocavam no Instagram enquanto eu ia postando. Assim como, claro, muitos comentários invejosos.

Neste momento, um rapaz muito sarado passou por nós. Ficou boquiaberto ao me ver. Eu o ignorei de pronto. Era alto e loiro. Também de óculos escuros e camisa floral (vermelha e laranja) aberta deixava evidente seu peitoral másculo, desnudo de pelos. Nenhum fio de barba na cara. Trajava bermuda branca e sandálias de luxo. Foi constrangedor ele bloquear o caminho de dois aposentados a passear de mãos dadinhas em prol de observar minhas coxas e meu bumbum virado para o mar, ainda mais porque eu nem dei bola. Somente meu sugar iria ter meus risos e gracejos. O moleque, porém, hipnotizado, foi tomado de supetão pela luz emanando de meu sugar daddy. Porém em vez de se pôr no seu lugar, preferiu tomar para si outra cadeira ao lado dele, a arrastar e começaram a conversar em inglês fluente.

Risadinha pra cá, risadinha pra lá. Ouvi algo como drink e make up. Não pude discernir. Mas eles falavam e me observavam. A quantidade descomunal de curtidas no Instagram já não era nada. Eu precisei decepcionar meus seguidores e não pude fazer a live prometida porque estava curiosa quanto aos planos dos dois. Ainda era cedo e eu queria sorvete. Quis eu solicitar a sobremesa ao meu sugar (havia muitos estabelecimentos caríssimos vendendo sorvetes italianos por ali mesmo), mas jamais o atrapalharia. Decidi usar meu olhar de menina inocente, o favorito do meu sugar. Logo ele percebeu. Disse "eishon" qualquer, se levantou simultâneo ao rapaz, deram as mãos e disseram bye bye.

Meu sugar não mais tocou no assunto. E eu não queria saber.

À noite, quanto cada passo poderia ser ouvido se no corredor ficássemos, estava eu saindo do banho, deliciosa, antevendo a imagem da rola descomunal do meu sugar ereta na cama, de barriga pra cima e a grossa corrente de ouro em torno do pescoço. Era o momento de satisfazer todas as vontades do meu macho, meu sugar daddy, roçar que nem cadelinha na barba grisalha e máscula. Eu estava de dentinhos escovados para não sujar o mastro astronômico do meu sugar e implorava em silêncio por porra quente. Cavalgaria como sereia àquela noite. Minha bocetinha já dava sinais de lubrificação intensa e, ao sair do banheiro, a visão do paraíso: meu macho, de toalhinha, rígido como rocha! Ai! Embora o ar condicionado estivesse deixando o ambiente delicioso, suei!

Se pelo menos eu pudesse a eternidade fodendo! Ah!

Com minhas mãozinhas delicadas, empurrei meu sugar no colchão. Tava na hora da sugar baby cavalgar e tirar leitinho do papai. A mamadeira das oito era é a minha favorita, como já sabem rsrsrsrs

Com meu dono confortável, atirado na cama. Ele me observava, exigente... Subi na cama e virei de costas para meu sugar daddy. Com a mão nos joelhos, uma por vez, comecei a rebolar bem gostoso. Do alto eu via aquele foguete de cabeça vermelha dando sinais de alegria e prazer. Não lhe via nos olhos, mas o sentia me comendo com voracidade. Comecei a descer até o "chão", dando leve quicada na barriga dele e subindo outra vez. Fiz isso duas, três vezes e virei de frente. Cobri os peitinhos com as palmas e continuei remexendo, mas agora de frente. O largo sorriso do meu sugar daddy já seria paga o bastante, mas eu queria rola. Eu queria foder. Eu queria dar a ele prazer e o fazer gozar como cavalo na minha racha. De repente, pancadas na porta. Quem seria?

De mal jeito, meu sugar correu até lá. Fiquei de pé na cama, curiosa, mas com pressentimentos... E eu estava correta. O molecão gringo, agora de camiseta regata o cumprimentou em inglês fluente e adentrou o recinto. Quis eu me cobrir, tímida, menininha indefesa, porém o olhar do meu sugar me garantiu estar tudo bem. O molecão pareceu um tanto confuso, perdido... e eu, timidazinha, procurava por segurança, procurava pelo braço forte do meu herói... Mas meu sugar, meu lindo e gostoso sugar daddy, franziu a testa em reprovação e logo me desarmou. Eu ainda confusa, quis chorar de apreensão e medo, mas meu sugar daddy foi incisivo... Eu precisava obedecer...

O molecão foi ligeiro em se ver livre da regata. Logo o peitoral muitíssimo bem definido estava outra vez exposto. Seus músculos eram de abocanhar mesmo! Vi meu sugar puxar cadeira para si e acariciar o próprio caralho. Meu caralho lindo... O molecão, me cortejando, foi se livrando da bermuda e exibindo fenomenal falo caucasiano de cabeça rósea. Babei, mas logo engoli a baba. Estava sendo observada. Com a cabeça em positivo, meu sugar solicitou meu avanço. Desci da cama e de joelhos abocanhei o saco do desconhecido. Em golpe único tomei posse bocal de ambas as bolas. A sucção começou branda, o estimulando a segurar a parte traseira da minha cabeça com palma e bater punhetinha com a mão livre. Modi de leve. De baixo para cima, eu puxei seu escroto. Engolia por completo, o segurava por momento e logo o soltava de vez. Estava gostoso, pelo visto. Por vezes o sobe e desce da punheta conflitava com meu nariz e o caos era estabelecido. Breve caos, ainda bem.

Para evitar isto, passei a lamber o corpo do pau dele. Começando ali mesmo das bolas, subi devagar até alcançar o ápice da cabeça, a abocanhar, engolir o membro até fazer cócegas na minha garganta e fazer o processo inverso. Isto repeti algumas vezes e ele disse frases ininterpretáveis em inglês. Gemia de tesão. Meu sugar até desacelerou a masturbação para não gozar depressa demais. Na verdade, eu procurava imaginar meu sugar daddy ali, em vez do molecão, para tornar o boquete mais atrativo, mas a imagem do meu homem ali perto, se deliciando, me proibindo de o chupar me causava raiva e tristeza.

Agora o boquete tomou ares padrões. Eu o permiti conduzir o ritmo movendo minha cabeça. Com uma das mãos eu batia punheta bem gostosa, com a outra, ia acariciando minha bocetinha já devidamente babada. Ele passou a foder minha boca, com veemência e vigor. O entra e sai me deixava ainda mais molhadinha e o fato de o pau dele já estar todo babado deixava vez por outra resíduos pendurados, dançando com o ar. Decidi então forçar um pouco meus peitinhos para simular espanhola. O efeito não foi o ideal, mas a ideia o deixou com ainda mais tesão. Eu estava de fato odiando não entender as merdas ditas por ele. Por vezes um "oh, fuck!", e outros dizeres fora do meu campo de conhecimento.

O molecão me pôs de barriga pra cima na cama. Ajeitou rápido almofada na região do meu cóccix. Estava eu agora com ambos os buracos livres para o bel prazer dele. Com a palma, espalhou minha lubrificação vaginal por meu rego. Meu cu agora estava tão vulnerável à foda quanto minha bocetinha. A ideia me deixou maluca. O molecão, sem avisar (talvez o aviso tenha vindo no idioma dele) socou rola na minha rabeta. A princípio, o excesso de volume causou dor. Eu soltei gritinho. Tava doendo pra caralho. Insensível filho da puta não sabe nem foder um cu. Ainda com rostinho esboçando caretas, vi meu sugar chupando o indicador e o médio, a me fitar exigente. Entendi. Com os mesmos dois dedos da minha mão, visitei minha racha, adquiri bastante babinha de boceta e a levei à boca... Era tão espessa... Delícia meu gostinho...Tão requintado a ponto de me fazer esquecer a vergonha anal do molecão e ficar ébria com meu caldo. Agora era fodida no cu e ficava chupando meus dedos melecados de suco de boceta a cada nova viagem feita pelas mãos. Por vezes, enfiava dois dedos lá no fundo. Bombava tendo cuidado para não me machucar com as unhas.

Devo ter o inspirado a fazer o mesmo. Agora ele enfiava na minha bocetinha e bombava algumas vezes. Depois tirava e bombava meu cuzinho. E repetiu o processo várias vezes. Eu gozei, mas não quis evidenciar isso para meu sugar daddy.

E o filho da puta não gozava.

Vi meu sugar daddy lindo, esporrando como louco em jatos vistosos a percorrer pelo quarto, dando tom prateado ao céu escuro do mar aberto. Eu já nem lembrava se estava trepando. Observei o teto. O jogo de luz da cabeceira. O espelho perto do banheiro e meu sugar limpando as mãos. Tive a impressão de logo ver novos raios de sol enfeitarem a alvorada, dando os tons esverdeados típicos do mar da região. Ao fundo, montanhas se tornavam mais vívidas e mais coloridas, como pintura da natureza feita sob medida para fazer jus aos comentários de o quão lindo o local era. Quis eu ver pássaros no horizonte, sobrevoando e nos dando bom dia. Meu sugar logo estaria bem asseado, vestido e pronto para o café.

E o filho da puta não gozava.

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Beijinhos, meus amores! As histórias de Lalá logo voltarão!


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Comentários

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Uma amiga (grande autora por sinal), ao comentar um dos meus contos, disse que escrever pornografia é fácil. É só falar em pau, cu, boceta, metida e porra. Porém, escrever contos eróticos aí já é outros quinhentos. É necessária toda preparação, de criar o clima. Depois, ir evoluindo com sutilezas picantes. Até chegar ao ápice da copula em si, com detalhes pontuais até o momento do orgasmo. Como a gente pode observar neste texto. Da catarinense Lalá (há tempos não via a expressão ¨barriga verde¨, rs) nesse cruzeiro com seu patrono. Que como bom maduro, trouxe esse garotão gringo para ajudar a apagar o fogo dela. Adorei a leitura deste, tanto como teus comentários nos meus. Afinal, demonstra o quanto você consegue perceber o que está implicitamente nas entrelinhas. Abração!

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Gostei da narrativa. Continua... Como foi a gozada do gringo? Vocês se pegaram durante a viagem? Ou foi só para agradar o seu daddy?

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Poucos contos me fazem gozar do modo que esse fez. Parabéns!!!

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Muito tesão...de mais!!! Leia os nossos tbm e nos diga oq acha!!!

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Delicia de conto, me masturbei tanto lendo ele , gozei muito,parabéns , faz mais outros contos sobre sua sugar baby

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