Eu, Senhor Antônio e o Motel

Um conto erótico de Nicolly
Categoria: Heterossexual
Data: 17/04/2020 05:44:33
Nota 10.00

Depois de Pedro ir embora, eu aproveitei que ainda era quarta feira e apenas voltei a dormir, relaxei durante o dia todo, na quinta acordei de manhã acordei e fui para academia, voltei tomei um banho e coloquei meu biquíni,e fui para a laje da minha casa para pegar um solzinho, fiquei ali umas duas horas, depois resolvi ir no restaurante almoçar, chegando lá peguei minha comida e quando fui me sentar vi Senhor Antônio sentado sozinho almoçando quando passei por ele, cumprimentei e ele me convidou a sentar com ele, acabei aceitando e me sentei, iniciei meu almoço e Senhor Antônio começou a puxar conversa, perguntando como eu tava e tal, respondi que estava bem e que tava aproveitando meu tempo sozinha em casa, então entramos em um papo bem tranquilo sobre sonhos e ambições da vida.

Terminei meu almoço, porem continuei conversando com ele, o restaurante já não estava tão cheio, olhava para ele contado sobre suas viagens e admirava aquele homem e aquela boca grande com um bigode que o deixava mais sexy ainda, foi então que ele tocou num assunto da vez que transamos, ele disse que aquele dia foi maravilhoso para ele e que tinha tempo que ele num comia um cuzinho tão guloso, eu ri na hora e agradeci dizendo que ele tinha uma pica gostosa e também agradecendo a generosa quantia que tinha me dado depois, ele então disse que de onde saiu aquilo poderia sair mais, desde que eu também fosse generosa com ele e deixasse me comer de novo, eu ri e disse que poderíamos combinar. Ele então fez a proposta, que tal agora, vamos para um motel que conheço na cidade vizinha, passamos a tarde lá e te dou o dobro daquele dia, eu apenas o fitei e disse que não estava preparada, nem banho tinha tomado e estava toda descabelada, ele então disse vai na tua casa, se arruma te pego na esquina daqui uma hora, eu então concordei com o plano e levantei saindo para ir para casa me aprontar.

Cheguei em casa e tomei um banho rapido, revisei minha depilação e corri para meu quarto, lá fiz uma maquiagem simples, porem caprichei no batom vermelho e ajeitei o cabelo, o qual prendi num coque e deixei a franja solta, vesti uma calcinha preta de renda, a minha cinta liga preta e meias, uma saia preta bem curtinha e colada na minha bunda e uma blusa branca de botões que eu tinha, vesti minha bota que ia até meus joelhos de salto alto e pronto, encima de tudo vesti um sobre-tudo que tenho pois não podia dar bandeira vestida de puta na rua. Vi o horário e sai de casa, ele já estava a minha espera, entrei no carro e ele rumou até a cidade vizinha.

No trajeto me perguntou como eu tinha ficado a primeira vez com Seu José, eu lhe contei a história e ele apenas disse que teria que ir mais vezes a cachoeira, eu ri do que ele falou, ele então descansou a mão sobre minha coxa e ficou alisando e conversando comigo despreocupadamente até chegarmos a entrada do motel. Era minha primeira vez em um desses, ele conhecia o dono e disse que queria a melhor suite, paramos o carro e entramos no quarto, era linda tinha pole dance, banheira e cheio de espelhos. Ele então disse que iria tomar um banho e já voltava, eu tirei meu casaco e fui até o frigobar e peguei uma latinha de cerveja e abri, bebi um pouco para relaxar e vi uma garrafa de whisky, abri e peguei uma dose com gelo, era a primeira vez que bebia, o gosto era amargo e descia fervendo na garganta porem me deixou bem relaxada, peguei mais uma dose e então sentei no sofá que tinha dentro do quarto e cruzei minhas pernas, foi então que Senhor Antônio saiu do banheiro só de toalha, quando me viu pediu que eu levantasse e desse uma voltinha para me observar, eu fiz o que ele pediu e ele colocou uma musica para tocar, entrei no clima e fiquei dançando e rebolando para ele, peguei o resto da minha dose e virei e ai comecei vagarosamente a retirar minha roupa, primeiro a blusa, depois a saia, ele enlouquecia e o pau já duro debaixo daquela toalha, andei até ele e fiquei de costas empinei a bunda e esfreguei na cara dele, o qual ria e me dava tapas de leve na bunda, sentei em seu colo e rebolei um pouco e com isso a toalha sai e o pau dele ficou livre, aquela rola de 18 centímetros estava dura e apontado para cima, eu esfregava minha bunda nela e sentia sair um pouquinho do líquido que sai do pau, me virei de frente e voltei a sentar no seu colo só que dessa vez o pau dele ficou entre minhas pernas espremido entre minha bucetinha e ele.

Rebolei um pouco e senti a boca dele chupar meus peitinhos, que eram pequenos, mas que gostavam de atenção, aquele bigode me fazia cocegas, e sua linda explorava meus mamilos além de seus dentes as vezes cravarem no bico, era muito boa a sensação. Tirei ele daquela diversão e beijei sua boca, seus lábios era grossos, sua boca experiente, além do bigode que fazia com que o beijo tivesse algo a mais, o velho beijava bem e isso me excitava muito. Eu rebolava e sentia seu pau pulsar entre minhas pernas e derretia com sua língua explorando minha boca, uma de suas mãos apertava minha bunda enquanto a outra subia e descia nas minhas costas, ele começou a revesar seus beijos entre minha boca e meu pescoço o que me fazia arrepiar, era muito bom ta com ele ali, eu senti seu pau pulsar, ele então colocou de lado minha calcinha e antes que eu pudesse protestar ele enfiou o pau na minha buceta, que engoliu com facilidade, eu nunca tinha dado minha bucetinha até aquela semana, nem meu namorado tinha conseguido a façanha e aquele já era o terceiro pau diferente que ela engolia. Eu gemi e passei a rebolar, ele me então me chamou de putinha, que tava escondendo que não era mais virgem, e ele metia gostoso no mesmo ritmo que eu rebolava. Minha buceta era muito mais sensível que meu cuzinho e com isso o orgasmo chegou rápido e eu gozei naquele pau, ele não parou de meter nem um segundo e com as mãos me ajudava a quicar, era a experiencia que falava alto e ele metia tudo sem dó em mim.

Ele colou sua boca na minha, enfiou seu pau o mais fundo que consegui e me fez rebolar, aos poucos fui sentido ele ficar mais duro o pau inchar e ele inundar meu útero com sua porra, eu nesse momento tava gozando junto com ele. Ele então me ajudou levantar e sua porra começou a escorrer da minha bucetinha ele então me jogou na cama e passou a me chupar, solvendo cada gota da gozada que dera na minha buceta aquela língua era travessa e me fazia gemer e acendeu de novo meu tesão, minhas pernas tremiam e ele lá dono da situação, quando terminou, subiu e me beijou com aquela boca cheia com sua porra, a qual recebi com muito gosto, junto ele abriu minhas pernas com seus braços se encaixou e meteu o pau que ainda estava ereto, depois descobri que ele costumava tomar viagra antes de ficar comigo, ele me metia com vontade e me beijava com seu corpo pressionado o meu contra a cama, sentia seu peito peludo colado com meu corpo nu.

Aquilo tudo me excitava, e aquele velho não me dava sossego, ele me beijava e metia gostoso, eu só fazia gritar, gemer e chamar ele de gostoso, ele quando parava de me beijar me chamava de piranha e dizia que eu valia cada centavo. Aquilo me fazia gemer ainda mais, ser tratada como puta me deixava mais e mais excitada, ele então parou de meter e trocou a posição, não sem antes me fazer chupar gostoso aquele pau, babar bastante, estava de quatro com a bunda empinada nesse momento e senti um dedo entrar sorrateiro no meu cuzinho, alei já sabia o que ia acontecer, babei mais o pau dele e pedi com uma cara de safada e uma voz bem de puta, mete no meu cuzinho, quero ele bem arrombadinho, ele então me puxou pros seus braços e me carregou até uma cadeira que nunca tinha visto na vida, me deitou de bruços onde minha bunda ficou super empinada e prendeu meus braços e minhas pernas, eu não iria conseguir sair dali se eu quisesse, ele então pegou uma especie de chicote e bateu de leve na minha bunda, aquilo ardeu, podem era uma dor gostosinha, ele bateu de novo só que um pouco mais forte e pediu que eu repetisse o que eu tinha falado na cama, eu então pedi para ele meter na minha bunda, ele então me bateu de novo, me xingou e pediu para falar mais alto, eu disse que queria pau no meu cu, e levei mais uma chicotada, ele pediu para que eu implorasse, eu então pedi gritando que ele fodesse minha bunda, que estourasse meu cuzinho, ele então deu uma sequência de três chicotadas, eu arfei e quando menos esperava ele meteu com tudo no meu cu. Eu gritei por estar sendo arrombada, porem mas por prazer de ser submissa, ele fodeu meu cuzinho com muita força, e meu cu engolia com maestria cada estocada daquela piroca, foi quando senti meu cu contrair e eu gozei naquele pau ele me acertou um tapão na bunda e eu gritei e ele me ordenou que eu gritasse dizendo o que eu era e eu obedeci dizendo que era uma piranha uma puta novinha que adora pau no cu. Ele então ouvindo aquilo gozou forte no meu cuzinho. Ele retirou o pau do meu cu e me fez chupar até limpar ele todinho, quando terminei ele me soltou e me beijou.

Ele ligou a banheira e disse para relaxarmos um pouco, olhei no relógio e vi que estávamos a quase duas horas fodendo. Ele ligou para recepção e pediu algo para comermos e nos dois ficamos na banheira, relaxando tomando umas bebidas e conversando até a comida chegar.

Continua.


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Comentários

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17/04/2020 20:58:05
Puta, está excelente
17/04/2020 19:54:57
Uma putinha completa agr!! Muito bom
17/04/2020 15:36:54
É impossível não ficar com tesão nessa história sua Nicolly
17/04/2020 14:22:35
A cada dia mais safada e deliciosa!!
17/04/2020 10:49:14
Seus contos são demais...
17/04/2020 10:35:41
Muito bom.. bastante detalhes.. quando puder leia nossas aventuras tb..
GRC
17/04/2020 07:23:13
Excelente narrativa, uma delícia mande umas fotos no meu e-mail, pôr favor. GRC***


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