Sexo Medicinal I

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Data: 17/01/2017 00:30:49
Última revisão: 17/01/2017 14:44:33

Olá meu nome é Ana, tenho 21 anos, sou bem branca, meus cabelos são castanhos,os meus olhos são verde escuro, eu moro somente com minha mãe que é a pessoa mais importante da minha vida.

Eu sempre fui gordinha, quando criança sofria um pouco com as brincadeiras de mal gosto dos meninos, mas nunca me feriu por completo, na verdade eu não me importava, sempre tive minha mãe que me cobria de amor e carinho então isso nunca me afetou. O problema é que cada vez que eu ficava mais velha as brincadeiras foram ficando mais agressiva, a adolescência chegou e minha alta estima despencou, eu só queria saber de ficar em casa, minhas notas que eram as melhores da turma, se tornaram digna de pena. Minha mãe coitada não sabia o que fazer comigo, eu fui me afundando em uma depressão profunda, a ansiedade tomava conta de mim e eu só sabia comer mais e mais.

A escola sabendo dos meus problemas ate disponibilizou alguns psicólogos para mim, só que de nada adiantou. Mesmo eu não comparecendo as aulas me deram o certificado de conclusão de ensino médio.

Eu estava com 17 anos, depressiva, não tinha amigas, não tinha namorado, nunca tinha beijado na boca, sexo então só em alguns filmes que eu assistia e mesmo assim eu não me excitava como deveria, e assim eu ia sobrevivendo, minha mãe tentava me animar, me comprava roupas novas, me chamava pra sair, eu vi no olhar dela a tristeza em me ver nesse estado. Minha mãe que ainda era jovem, tinha 40 anos, lindíssima, um corpao, a vida toda pela frente, e eu sempre sendo um pedra no sapato dela. Um dia eu a vi ajoelhada em frente ao um altarzinho da nossa senhora de Fátima rezando por mim, foi naquele dia que eu me sucumbi de vez. Eu não podia continuar a acabar com a vida da minha mãe dessa forma.

De madrugada fui para o banheiro e cortei os pulsos com a gilete, foi uma dor intensa, mas que aos poucos foi acabando com a dor imensa que eu tinha no peito, foi me dando um sono, uma fraqueza até eu perder a consciência.

Quando eu acordei, vi um teto branco com luzes fortes, nao reconhecia o lugar, quando eu olhei do meu lado minha mãe cochilava em um poltrona segurando a minha mão, eu estava com os pulsos enfaixados, minha boca tava seca e minha cabeça girava, minha mãe acordou rapidamente e me abraçou chorando:

- Minha filha.... Graças a Deus que você acordou, eu já estava agoniada... Tá com sede?

Ela já me passou um copo com água, que eu bebi no mesmo segundo. Ela vendo que eu estava consciente sentou e me olhou, com um olhar tão terno, tão agradecido, que eu comecei a chorar, eu chorava igual uma criança e minha mãe chorava abraçada comigo, quando nos acalmamos ela começou a falar:

- Ana, eu não posso permitir que você se destrua dessa forma, minha filha você só tem 17 anos tem uma inteira pela frente e eu como mãe falhei contigo, eu não poderia deixar chegar nesse ponto....

- Mãe, mãe para... Você nunca foi falha, eu que acabei com a sua vida, você que é nova, é linda, eu te impedi de sair, de namorar....

- Minha filha você é a pessoa mais importante na minha vida, sem você eu não existo, eu preciso de você e é por isso que eu tomei uma decisão.

Você não volta pra casa, eu liguei pra uma clinica de repouso, você ta muito estressada, você vai passar um tempo lá... Disse chorando

- Clínica de repouso é o que ? Nome bonito pra sanatório? Eu não vou, eu não sou louca, pode deixar eu saio de casa, eu não te atrapalho mais...

- Linda você nunca me atrapalhou, faço isso porque te amo e não vou te perder Ana, você vai sim e é por pouco tempo..... Você não sabe o que é para uma mãe encontrar um filho todo ensanguentado no banheiro... Pelo amor de Deus Ana, eu achei que você tava morta...

Minha mãe chorava copiosamente, eu não podia imaginar o que minha mãe sentia, só me restava consenti, afinal de contas eu era menor, não podia fazer nada.

5 dias depois tive alta do hospital, minha mãe arrumou alguma roupa pra mim e seguimos pra clínica. Quando chegamos lá minha mãe tentava parecer forte, mas foi em vão, era só olhar pra ela que via uma mulher abatida e destruída, ela agarrou a minha mão entramos. A clínica tinha um lindo jardim , era grande parecia um hospital antigo com corredores longos e janelas compridas. Uma enfermeira com uma expressão doce, veio e me leva ao que seria o meu novo quarto, me disse que se chamava Sônia. Enquanto isso minha mãe ficou conversando com o diretor da clínica.

Sônia, me ajudava a desfazer a mala e tirava qualquer coisa pontuda ou cortante que havia em minha mala, ate meu escapulário que minha mãe me deu ela recolheu. Assim que terminamos fui conhecer o diretor, minha mãe estava na sala dele e já iria embora, ele se apresentou e minha mãe disse:

- Qualquer coisa que você precisar, fale com o diretor Rubens, ele disse que nesse primeiro mês a gente não pode se comunicar, mas assim que a clinica liberar eu venho te visitar... Me disse chorando

Segurei na mão dela e falei:

- Ei, não se preocupe eu vou ficar bem, pode deixar que qualquer coisa eu falo com ele.

Assim, ela me deu um abraço e se foi. Sônia ficou o tempo todo comigo, me mostrou algumas partes da clínica e entramos em uma sala de exames no qual Rubens já estava me esperando. Ele colheu meu sangue, examinou meus olhos, boca e ouvidos. Depois me colocou deitada em uma daquelas mesas de fazer ultrassom, ele pegou uma camisinha dentro de uma gaveta e colocou no aparelho que faz ultrassom endovaginal, eu estremeci e disse:

- Espera... É.. É que eu sou virgem ...

E abaxei o olhar envergonhada.

Ele me olhou com uma certa surpresa e disparou:

- Pera aí... Quantos anos você tem ? E porque uma menina tão linda é virgem ?

Fiquei mais envergonhada ainda e respondi:

- 17, tenho 17 anos...

Ele me olhou com um sorrisinho e trocou o aparelho e não demos mais nenhuma palavra. Ele despertou algo em mim, nunca ninguém nunca tinha me elogiado antes, só a minha mãe. Foi a primeira vez que um homem me viu e o melhor, gostou do que viu. Ele era bem alto, eu podia calcular 1,80m, ele tinha algumas mechas grisalhas, tinha olhos castanhos claros, e mesmo por debaixo do jaleco, dava pra ver que ele era magro e muito bem definido, seu peitoral era largo e os braços eram fortes. Devia ter no máximo 45 anos. Confesso que me deu um choquinho lá em baixo.

Depois do exame, Sônia me levou para o meu quarto, só que passando pelo jardim tinha um campo de futebol, onde os internos jogavam com os enfermeiros, passei pelo campo e fui para o quarto.

Meu quarto não era nada demais, era branco, tinha uma cama de solteiro, um guarda-roupa e tinha um banheiro, bem simples, só que bem limpo. Logo anoiteceu, eu estava bem cansada, ainda tava fraca,e no outro dia eu tinha uma maratona de psiquiatras e psicólogos pela frente e vários exames ainda.

Tomei um banho e logo me deitei, dormi rápido, um sono rápido, porém sereno, sono aliás que eu não tinha a anos.

Algum tempo ouvi a porta se abrir e fechar, mas eu não me importei, logo senti um movimento na minha cama, eu me mexi, no que eu me virei e fiquei de barriga pra cima, senti um hálito quente no meu rosto, no que eu abri os olhos um homem estava em cima de mim, mas antes que eu conseguisse reagir, a ele tampou a minha boca e sussurrou no meu ouvido:

- Oi gatinha, o Rubens me falou que você tava precisando de ajuda, resolvi vim pra te ajudar a se ambientar melhor no lugar.....

Disse isso e me beijou, meu Deus, que beijo era aquele, ele mordia minha boca, puxava meu cabelo pela raíz, eu simplesmente não consegui ter reação, ele me tocava em lugares que nem eu me tocava. Ele me beijava e descia pelo o meu pescoço, me dava cada chupão e eu só consegui enxergar o rosto dele quando levantou a minha camisola e mamou nos meus seios, a fraca luz me permitiu vê-lo. Ele tinha a cabeça raspada na máquina um, tinha olhos verdes que se iluminavam quando me encarava, uma barba bem rente ao rosto. Nem nos meus melhores sonhos eu pegaria um cara daquele. Ele beijava minha barriga e eu me arrepiava toda, ele me dava pequenas mordidas na borda da minha calcinha, eu só sabia suspirar e soltar pequenos gemidos, eu estava completamente zonza de tesão. Por cima da calcinha ele deu pequenas mordidas bem em cima da minha buceta, meu gemido saiu mais forte, mordeu as minhas coxas, ele se levantou tirou a camiseta e eu pude contemplar todo aquele corpo só pra mim. Ele era muito bem definido, e tinha um oblíquo que pelo amor de deus, eu fiquei sem ar, ele tirou a calça rapidamente, e deitou em cima de mim voltando a me beijar, eu timidamente, comecei a passar a mão pelas costas dele, passava a unha bem de levinho e ele gemia forte nos meus ouvidos, sem controle, eu alcancei a cueca dele e comecei a tirar, ele me deu um sorriso tão safado, tão malicioso, que eu me derreti toda, aquela fileira de dentes brancos que ele ostentava eram irresistíveis. Ele levantou um pouco o corpo e me ajudou a tirar a sua cueca. Assim que ele voltou, ele já voltou me chupando a buceta, Cristo, como aquilo era bom, ele me passava a língua em volta dos lábios dela e de depois ele me dava um chupão bem em cima do meu grelo, eu gemi tão alto que ele deu um sorrisinho de satisfação, ele me chupava tão gostoso, parecia que ele conhecia o meu corpo mais do que eu, só foi o tempo dele me da mais uma chupada foi bem no meio do grelo que eu gozei e como gozei, eu gritei alto, provavelmente a clínica inteira escutou, eu tremi toda, parecia que eu tava tendo uma convulsão, minha respiração pesou, e por mais que eu empurrasse ele não tirava a cabeça do meio das minha pernas:

- Por favor... Eu não aguento mais, chega... Sai daí... Saiii

Eu supliquei pra ele.

Ele me deu uma lambida final e subiu pra cima do meu corpo enquanto eu estava desfalecida em cima da cama. Ele se encaixou entre as minhas pernas e seu rosto ficou no meu pescoço soltando aquele ar quente que me arrepiava. Ele não me deu tempo de me recuperar, ele já esfregava seu pau duro na minha buceta, me mordia a orelha, beijava o meu pescoço, quando falou baixinho no meu ouvido:

- Deixa eu meter linda, eu juro que você não vai se arrepender, se você quiser eu paro... E lambeu minha orelha

Eu não conseguiria dizer não, apesar de morrer de vergonha do meu corpo, ele já conhecia cada parte, meu pudor desapareceu e só restou o tesão.

- Mete, por favor, mete logo, eu não to me aguentando....

Ele sorriu e me beijou atrás da orelha e se apoiou nos cotovelos em cima de mim, esfregou seu pau mais uma vez, e o colocou bem na entrada da minha buceta, eu tava arrepiada de tesão. Ele se deitou por cima e avançou com o quadril, o pau deslizou pra dentro, porém, encontrou uma resistência, ele me beijou bem forte e meteu.... Meu Deus eu nunca havia sentido uma dor tão intensa, parecia que ele estava me rasgando pelo meio, uma lágrima escorreu, ele foi tão paciente e tão carinhoso que a dor foi amenizando. Ele esperou um pouco e aos poucos foi fazendo vai e vem, agora só me incomodava, ele me mordia o corpo inteiro, e assim comecei a sentir prazer, muito prazer, eu soltava pequenos gemidos enquanto o seu pau de tamanho razoável, porém bem grosso, entrava e saía de mim gentilmente. O meu tesão foi se aflorando, eu já estava sem controle quando pedi:

- Mete, mete rápido, mete forte...

Ele me atendeu no mesmo segundo, segurou meus cabelos pela raiz e segurou uma das minha pernas e meteu, meu Deus, eram estocadas fortes, rápidas e eu diria até violentas, ele chupava meus seios faminto, mordia forte a minha boca e mais uma vez gozei, ele teve que segurar as minhas pernas, senão eu cairia da cama.

Logo em seguida, ele me colocou de quatro, nunca imaginaria que estaria numa posição tão exposta, ainda tentei resistir, com o pouco de vergonha que ainda me restava, porém ele me deu um tapão no traseiro e eu fiquei de quatro. Ele se abaixou e me deu uma lambida que foi do meu grelo ao meu cuzinho que piscou na hora e me arrepiei toda, segurou no cabelo como se eu fosse um animal a ser domado e puxou fazendo as minhas costas se arquear e meteu de uma só vez todo o pau, eu gemi alto, ele também e foi assim que eu entendi que ele gostava dessa posição. Meteu tão forte que as nossas coxas faziam um barulho absurdo, a cama rangia de uma forma que qualquer um sabia o que tava acontecendo dentro daquele quarto. Ele puxou meu cabelo com mais força e meteu mais rápido, seus gemidos ficaram mais altos e ali ele gozou, gozou dentro de mim com aquele rio de porra tao quentinho dentro do meu útero que eu gozei também. Ele me deu algumas estocadas e caiu por cima de mim, com respiração pesada e curta. Eu não conseguia me mexer pelo seu peso. Aos poucos ele foi se recuperando, e eu já estava muito cansada. Ele se levantou foi ao banheiro se limpou, vestiu as suas roupas, enquanto isso eu conseguia ver aquele cara que conseguiu fazer uma noite ser muito melhor do que os meus 17 anos. Ele realmente era muito gato, devia ter entorno de 30 anos,era alto, tipo 1,85m e era meio aloirado.

Ele sentou na minha cama tirou o cabelo da minha cara e falou com um sorriso espetacular:

- Gata, meu nome é Marco, sou enfermeiro aqui da clínica... Ele se abaixou no meu ouvido pra falar:

- Morri de tesão com esse teu gemido, você é tão macia e tão quentinha que já ta me dando tesão de novo... Qualquer coisa que precisar me chama viu... Eu sempre vou está a disposição pra você...

Me um beijo na orelha e saiu e eu fiquei jogada na cama semi morta e adormeci do jeito que eu tava.

Continua....


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Comentários

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15/02/2020 13:03:29
Adorei


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