Meu pai tem tesão em mim? Part 3 - TRANSANDO COM PAPAI!

Um conto erótico de Filhinho
Categoria: Gay
Data: 24/04/2020 23:13:31
Nota 10.00

Caso não conheça, sugiro ler os contos anteriores (Papai sente tesão em mim? part 1 e part 2) que estão em meu perfil.

Falando isso ele seguiu em direção ao seu quarto e depois ouvi o chuveiro ligado, não sabia como deveria agir depois daquele amasso na cozinha. Subi pra me arrumar e dei o meu melhor, segui para o banheiro de novo e fiz a chuca, já com segundas, terceiras, todas as intenções. Coloquei uma calça preta com alguns rasgos, uma camiseta branca que realçava o castanho do meu cabelo e dava um contraste legal com a calça preta. Passei pomada capilar no meu cabelo e fiz um topete que terminava em uma onda e passei meu Malbec que não minha opinião é o perfume que mais da gatilho, nossa sou apaixonado. Coloquei um tênis qualquer e fui esperar meu pai na sala.

Sou puxado da imersão das redes sociais quando vejo meu coroa descendo. Ele tinha um ar de autoritarismo, força, masculinidade, virilidade que me deixava de queixo caído, ele vestia uma camiseta vinho, com uma calça escura e um tênis, lhe dando uma aparência tão jovial, seu cabelo penteado de forma social fazia curvas ao cair para os lados, eu não sabia como alguém poderia ser tão agraciado pelos deuses em questão de beleza, seus traç... Meu transe foi cortado quando ele chegou bem junto de mim, agarrou meu queixo e fechou minha boca, me fazendo levantar. Conseguia sentir sua respiração em meu rosto, seu hálito refrescante.

Pai: vamos meu anjo?

Eu: vamos sim pai.

Chegando no caro meu pai passou a minha frente e abriu a porta pra mim, aquele gesto por mais simples que seja, me encantou tão profundamente, entrei e quando ele entrou no carro, “brinquei” com ele:

Eu: Não faz isso com frequência, eu me apaixono fácil, tô carente.

Pai: é mesmo? E quem sabe não é essa a ideia? – Terminou sua fala e seguiu em direção ao nossos destino. Ao passar as luzes da cidade, a tenção de ficar assim tão perto do meu pai fazia meu coração acelerar. Durante o percurso minha perna esbarrava “acidentalmente” em sua mão que trocava a marcha, as vezes ele colocava a mão sobre minha coxa e alisava, minha respiração já se alterava, mas parece que eu o assustei, ele tirou a mão, ou ele só queria manter o foco na estrada, meus pensamentos trabalhavam dobrado quando eu estava nervoso.

Eu: Aqui não é o cinema. – Na verdade se tratava de um restaurante muito chique e conceituado da cidade diga-se de passagem.

Pai: Que observado você, não? Anda vem, vamos jantar tenho novidades e quero comemorar.

Entramos e fomos encaminhados à uma mesa que ficava no canto do restaurante , meu pai puxou a cadeira para eu me sentar e de novo eu me sentia a pessoa mais especial do mundo. O garçom veio e nos entregou os cardápios, perguntou a bebida e meu pai pediu um champagne.

Eu: qual o motivo da comemoração?

Pai: Depois de muito trabalhar e economizar, hoje consegui comprar a parte de marcos no mercado, agora ele pertence somente a mim. Meu pai me contava feliz e eu me senti mais feliz ainda porque meu pai merecia, melhor cara.

O jantar não teve grandes causos, mas o cinema rendeu.

Quando chegamos ao cinema o filme em cartaz e que batia com o horário que chegamos era “Anjos da Noite: Guerra de Sangue” então compramos os ingressos e o filme já havia começado, mas apenas alguns minutos. Meu pai e eu nos sentamos nas ultimas cadeiras do lado esquerdo, mão tinha tanta gente, como era um dia de semana o publico era menor.

O filme foi passando e vocês sabem como o ar condicionado do cinema é gelado, então eu comecei a esfregar os braços e meu pai havia notado. Então ele ergueu a divisória dos bancos e eu entendi o recado e escorei em seus braços, cheguei o mais perto possível e fui sentindo seu calor temporal e meu tesão ocupava um espaço maior em mim, do mesmo jeito fui beijando seu pescoço e senti sua mão que me cercava apertando meu braço, então fui beijando desde seu pescoço até sua orelha, chegando lá sussurrei o seguinte:

Eu: Nossa pai como você é gostoso. Eu sabia que ele me curtia, e ele não poderia negar, mas mesmo assim foi um passo bastante arriscado. Ele me olhou com uma cara de assustado, mantive meu olhar calmo e fixo, então ele abriu um sorriso, sorriso mais sacana que eu já vi. Ele pegou uma das minhas mão e colocou sobre seu volume, que marcava seu pau ainda meia bomba e apetou meus dedos contra, eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. Quando nossos pegar ficaram mais quentes, ele me olha mordendo o lábio inferior e fala:

Pai: Vamo terminar isso em casa?

Eu: só se for agora.

No trajeto pra casa eu fui alisando e bolinando papai que só consegui soltar pequenos gemidos e fica falando: “Isso”, “assim”, “faz mais que tá gostoso”

Quando chegamos em casa papai me pegou no colo e então cruzei minhas pernas em seu corpo, e pela primeira vez nos beijamos, eu senti sua língua dar voltas em minha boca, papai muito ligeiro, em meio nossas caricias já havia tirado a minha e a sua camiseta, ainda no colo ele me levou para o andar de cima, em direção ao seu quarto, suas mãos passeavam em meu corpo buscando conhecer cada parte de mim. Ele me jogou na cama e arrancou minha calça me deixando pelado, já que eu não tinha colocado cueca na intenção de transar aquela noite, e tinha acertado em cheio, papai veio por cima de mim e mamou meu mamilos e morde-los de leve, me fazendo gemer, ele pegou uma camiseta qualquer que estava em cima da sua cama e amarrou minhas mãos, e as erguendo acima da cabeça. Ele foi descendo beijando e lambendo meu corpo até chegar a minha virilha, sem cerimônia alguma começou a mamar meu pau, eu delirava e já não me importava coma altura do gemidos, ele lambia, babava,, colocava meu saco na boca e chupava ovo por ovo , eu estava em choque, meu pai aquele homem comedor estava ali me pagando um boquete, em questão de segundos , ele suspendeu minhas pernas e foi descendo a língua e deu uma senhora lambida no meu cuzinho que me causou arrepios, eu gemi com mais intensidade, eu estava delirando de tesão.

Ele parou por um segundo e consegui olhar pro seu rosto em meio as minhas pernas, aquela cara rude expressava um sorriso safado como quem diz “sou foda no que eu faço” e com certeza ele estava certo, então voltou a chupar meu cuzinho, sua língua rodeava minha entrada e forçava entrada, quente, molhada, eu devaneava envolto apenas em sentir seu toque, sua boca, seu tesão, o cheiro de sexo tomava conta do lugar.

Ele parou e levantou sua postura, ajoelhou na cama diante de mim e seu pau roçava meu cuzinho, então ele mirou aquela rola tentou me penetrar, devido a minha excitação não foi difícil, eu contraia meu cu a medida que cada centímetro de seu pau me penetrava, mordiscando, piscando, imagine como for melhor. Agora seu pau estava inteiro em mim, ele inclinava seu corpo sobre o meu, uma de suas mão foram de encontro aos meus braços amarrados como se segurasse ali para certificar-se de que eles não mudariam de posição, sua outra mão segurava meu maxilar, ele me encara, seus olhar ia fundo e sentia que ele via minha alma. Cruzei minhas pernas em seu corpo, ainda me encarando ele me olha e fala:

Pai: Agora você é todo meu! – Num movimento brusco ele da uma estocada forte e me faz gemer alto, em um misto de prazer e dor. Ele encostou a boca perto da minha orelha e sussurrou:

Pai: Isso vai, geme pra mim, geme na pica do teu pai – Eu obedeci e fui gemendo a cada estocada e apertei com toda a força que eu tive em minhas pernas para que elas se cruzassem em volta daquele homem que estava me dando cada pirocada de me fazer gozar sem nem me tocar.

Não mudamos de posição, a única coisa que se alterava era a velocidade das metidas de papai em mim, sentir sua barba por fazer roçando em meu pescoço, ouvindo ele dizer como eu era gostoso, como nosso sexo estava gostoso, como meu cuzinho era apertado e quente, que ele seria dono daquele cuzinho, que ele seria meu macho daqui em diante. Não consigo mais imaginar adjetivos para descrever a você, mais saiba que foi algo sobrenatural e extremamente sexy, sujo, de uma satisfação sexual nunca vista.

Quando já estávamos lá a pelo menos 30 minutos, meu cu já estava assado de levar pica, sinto ele acelerar suas metidas, sua respiração já estava ofegante e cansada, quando mordi sua orelha de leve, fazendo ele me encarar, e com a maior cara de safado, disse:

Eu: Goza na minha cara! – Meu pai não pareceu acreditar, então saiu de cima de mim, seus cabelos estavam molhados de suor, seu corpo reluzia a luz com a pele molhada também de suor, ele me puxa e me faz ajoelhar, em poucas punhetadas ele jorra jatos na minha cara, jatos de porra quente, grossa e paterna. Ele me levanta e me joga na cama e ainda com meus braços presos pela camiseta, puxo seu cabelo em direção a meu pau e o mesmo entende o recado, ele engoliu o meu pau apenas duas vezes, e eu já me contorcia sentindo que ia gozar. Dou batinhas em sua cabeça, mas ele continua me mamando, então em um semi grito, eu gozo em sua boca, ele suga e não deixa nenhuma gota escorrer do meu pau, sobe e me da um beijo compartilhando toda a minha porra na minha própria boca.

Ele “desamarra” meus punhos, e me carregando pela mão em direção ao seu banheiro, ele entra e me puxa para dentro do box, ele me da banho e eu deixo, só conseguia ficar sentindo seu carinho, ele me vira de frente e me faz abrir meus olhos falando comigo:

Pai: O que achou meu anjo?

Eu: Pai esse sempre foi meu sonho, sempre fui apaixonado por você e pelo seu jeito, seu cheiro, tudo em você.

Pai: Sério mesmo Fernando? Tava apreensivo em você se arrepender depois, e também tenho que confessar, de uns tempos pra cá você tem me chamado muito a atenção, tu ta muito gostoso – Ele falou e deu um tapa na minha bunda.

Eu: Então aproveita, que agora sou todo seu – Ré engatamos nossa pegação e nossos beijos, mas agora mais delicados e apaixonados. Saímos do banho e eu pretendia dormir em com meu pai na cama dele, mas, não e ofereci, esperei ele me chamar. Sai do banheiro e fui em direção ao meu quarto, meu pai agarrou meu braço e deu um sorriso galanteador barato:

Pai: não vai dormir com o papai bebê? – Eu abri um sorrisão e aceitei mas disse que queria apenas pegar uma cueca.

Pai; Cueca pra que? Deita aqui logo comigo meu anjo.

Eu: Eu te amo, pai.

Pai: Também te amo, filho.

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Comentários

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04/08/2020 23:55:34
Dlc de conto parabéns esta perfeito muito bom mesmo 😍😍😍
03/06/2020 17:52:26
Top D+++
03/05/2020 09:09:03
10 com louvor
03/05/2020 09:08:48
Minha Nossa Senhora da Punheta Braba que tesão de conto 😈🔥
25/04/2020 03:12:52
UAUUUUUUUU. AQUI SUPER EXCITADO COM ESSES DOIS. CONTINUE RAPIDINHO.
25/04/2020 02:40:04
Muito bom espero que tenha continuação


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