Uma mãe compreenssiva

Uma mãe compreensiva

Não há nada melhor que uma mãe em tempos de inverno.

Olá meu nome é Kevin e tenho vinte e dois anos, minha mãe se chama Maria e atualmente está com quarenta anos.

Tudo começou há quatro anos, quando eu formei o ensino médio e saímos para comemorar. Meu pai não nos acompanhou pois estava viajando, coisa que sempre fazia, pelo menos duas vezes por mês, geralmente ficando fora uma semana.

Fomos a um restaurante de comida chinesa e após tomarmos alguns cálices de Saquê e vinho, percebi que mamãe estava meio altinha, começando a subir o álcool, alegrinha posso dizer.

Conversávamos quando ela me confidenciou uma coisa que me marcou profundamente:

- Você sabia que quando você nasceu seu pai desconfiava que você não era filho dele?

- Que maluquice é essa mãe? Porque isso agora?

- Nada não, apenas quis comentar com você!

- Porque isso agora, repeti. O que tem a ver essa conversa exatamente hoje, sei que eu e meu pai não somos tão chegados, mas é questão de gênio, nada mais que isso!

Passaram-se alguns anos e eu já cursava a universidade, quando em umas férias, ao retornar para casa, já que estudo em outra cidade e estado, aproveitei que estávamos apenas eu e meu pai em casa, lembrei-me da conversa com mamãe e resolvi colocar aquele assunto em pratos limpos.

- Papai, porque o senhor desconfiou que eu não era seu filho, quando eu nasci?

Meu pai me olhou com olhos bem abertos de extrema surpresa, seus olhos se fecharam e percebi que ele havia se entristecido com minha pergunta, mas abriu todo o jogo.

- Sabe filho, quando você nasceu tínhamos menos de um ano de casados, na realidade quando você nasceu tínhamos apenas sete meses de casados. Éramos jovens, sua mãe e eu tínhamos dezoito anos. Eu sabia que sua mãe tivera outros namorados antes de mim e quando ela me disse que estava grávida. Eu fiquei muito surpreso, pois havíamos mantido relação umas poucas vezes, sendo que em nenhuma delas eu havia gozado dentro de sua mãe. Eu usara camisinha e houve apenas uma vez que fizemos amor sem proteção, mas na hora do gozo eu tirei fora e gozei sobre seu corpo. Nós sabemos que o coito interrompido não é seguro e parece que foi o caso. Contudo, apesar de todos esses anos de casados, apesar de sua mãe nunca ter usado qualquer método anticonceptivo, nós não conseguimos ter outros filhos, apesar das vezes em que você pedia um irmãozinho.

Comecei a desconfiar de minha fertilidade e fiz alguns exames escondidos e comprovei que eu não podia ser seu pai simplesmente porque eu não produzo espermatozoides. Pensei em me separar em acusar sua mãe. Mas eu sempre a amei e acredito que ela nunca teve outra aventura depois da que gerou você. Nunca conversamos sobre o assunto, preferi te assumir, mesmo sabendo que não era meu filho, mantive meu casamento e na medida do possível segui a vida, mas tenho que te confessar ser difícil olhar para você e saber que você foi gerado por outro homem. Com o tempo eu tentei me desfazer disso, na maioria das vezes em conseguia, mas nunca tivemos a total liberdade que um pai e um filho devem ter um com o outro. Peço-te desculpas, mas hoje, mais de vinte anos depois, para mim já não faz tanta diferença, mas não foi fácil nos primeiros anos e isso marcou para sempre nossas vidas. Teve uma ocasião que me envolvi com uma mulher, sendo que mantenho o relacionamento com ela até hoje, minhas viagens são a trabalho e aproveito a oportunidade para visita-la e conviver com ela esses dias. No início era apenas para tirar a limpo a situação e realmente ficou confirmado, nunca tive filhos com ela, apesar dela como sua mãe não usar qualquer método para evitar engravidar. Eu sempre quis ter mais filhos, adoro crianças, mas nunca fui capaz de gera-los!

Abracei meu pai e disse a ele:

- Nunca pensei nisso e se mamãe não tivesse tocado nesse assunto, nunca o descobriria. Você é meu pai, foi você quem me criou e me tornou o homem que sou hoje, nada mais importa. Continuarei te amando e respeitando e obrigado por ter sido sincero e não ter mentido para mim!

Continuamos a ver o jogo, mas o assunto, não saiu de minha cabeça, não conseguia esquecer esse assunto.

Eu sempre gostei de mulheres mais velhas, sempre achei as novinhas muito chatas e sem criatividade na cama. Além do mais elas sempre fazem um comentário que acaba incomodando, tipo não vou fazer isso, não aperta, assim dói, assim incomoda, não amasse meus peitos, a bunda não. E outros tantos que as maduras não fazem e até desfrutam com mais intensidade.

Quando estava com dezenove anos me envolvi com uma mulher de vinte e cinco, durou poucos meses. Depois me envolvi com uma de trinta e três anos e foi muito melhor. Mas a grande cereja do bolo foi uma vizinha de meus pais, ela estava com quase cinquenta anos, viúva. Essa sim me ensinou o que sabia e não sabia, vivemos mais de um ano, uma intensa relação, a qual acabou definindo minhas preferências sexuais, não mais me envolveria com as meninas de minha idade, que queria as balzaquianas.

Bem retomemos a estória, nas férias de meio de ano, inverno aqui em nosso país, muito vento e chuva e um friozinho gostoso, principalmente porque morávamos numa cidade entre as montanhas do espinhaço. Ao chegar em casa, escutei alguns gemidos. Firmei o ouvido e identifiquei que o som vinha da cozinha, como a mesma não possuía porta, tirei o tênis para evitar fazer barulho e fui me aproximando de modo a não ser visto, pensei em ir direto para meu quarto ou mesmo voltar para a rua, mas os sons eram excitantes e despertaram meu lado voyeurístico. Na realidade eu queria ver e saber o que estava acontecendo na cozinha de minha casa. Consegui me colocar de modo que eu via dentro da cozinha, discretamente.

Lá dentro estavam meu pai e minha mãe, eu sabia que não era correto espiá-los naquele momento de intimidade, mas era mais forte que eu. Então saquei meu celular e comecei a filmar aquela cena, aquela tórrida e intensa relação entre eles.

Meu pai a tinha colocado sobre a mesa da cozinha e era possível ver sua xoxota depilada, a cena me excitou. Ele estava ajoelhado no chão e minha mãe deitada de costas na mesa, ele se posicionava entre suas pernas e lambia sua xoxota e seu ânus, pincelando a língua por toda aquela racha e extensão. Ele lambia o rego de sua bunda e pincelava com a ponta de língua seu ânus, depois passava pelo períneo e começava a lamber a parte inferior da xoxota até a parte superior onde os pequenos lábios se fechavam sobre seu clitóris. Os grandes lábios da xoxota dela eram grossos, eram inchados e ele os puxou para cima, proporcionando uma pressão extra sobre os pequenos lábios e consequentemente uma pressão maior sobre o grelo dela, levando-a ao delírio e ao gozo apenas com aquelas preliminares. Em seguida ele se levantou e se posicionou entre suas pernas, elevou ainda mais seu quadril e prendeu suas pernas em seu pescoço. Mamãe estava totalmente aberta e ele então empurrou o quadril pra frente penetrando-a profundamente e começou seus movimentos de entrar e sair, ela gemia e colocava a mão na boca para afogar os gemidos, percebi quando mordeu a mão tamanha a excitação que sentia. Ela deve ter gozado uma três ou quatro vezes antes que ele descarregasse sua torrente de esperma dentro dela. Eles ficaram naquela posição um tempo e foi o suficiente para eu desligar o celular e encerrar a gravação e me dirigir silenciosamente para meu quarto.

Pouco depois, por incrível que pareça, escutei que eles começaram a discutir e daquele momento em diante nenhum outro som foi ouvido. Eu adormeci e nem vi quando os mesmos se recolheram.

Pela manhã desci para o desjejum e ainda vi meu pai se despedindo e dizendo dentro de pouco tempo eu regresso. Eu nem sabia que ele iria viajar. Interpelei minha mãe e ela me disse que ele estava indo para a casa de minha avó que estava meio enferma para cuidar dela, deveria ficar fora por um mês. Eu achei estranho, nunca tinha presenciado uma discussão entre os dois e do nada meu pai viaja para a casa de minha avó.

Passou todo o dia e a noite escutei choro no quarto de minha mãe. Um choro sofrido, afogado, como se estivesse tentando não emitir nenhum som. Esse pranto aconteceu por três noites seguidas, pensei que ela estivesse com saudade do velho, que sentia falta de ter a companhia de um homem na cama, que ele estava fazendo falta. Mas ainda não tivera o valor de me inteirar corretamente o porquê daquela atitude dela. Ele sempre viajava e ficava fora por uma semana, já tínhamos conversado e agora eu sabia o porquê das viagens, mas essa viagem agora, ficaria fora um mês, para cuidar de minha avó. Era muito estranho tudo aquilo.

No primeiro sábado após a viagem ela cozinhou o jantar e eu entrei no banheiro para tomar um banho. Como estava fazendo frio eu liguei o aquecedor e comecei a encher a banheira para aproveitar o máximo possível o calor da água do banho. Eu estava tirando a roupa quando ela abriu a porta e entrou no banheiro. Nu como estava e tinha vindo ao mundo, virei para a porta para ver quem era e era minha mãe.

- O que é isso filho o que você está fazendo?

- Mãe apenas vou tomar banho?

- Cubra-se me disse!

- Mãe como se a senhora nunca tivesse me visto desnudo! Tudo bem que eu era mais novo!

- Isso foi a muito tempo, respondeu-me. Banhe-se que precisamos conversar.

Eu demorei um pouco no banho, como disse queria relaxar e aproveitar a agua quente para espantar a friagem que havia recebido na rua. Ela também tomou seu banho, porque quando entrei em seu quarto ela ainda estava com o cabelo úmido.

Seu olhar se dirigiu à porta por onde eu estava entrando, ela usava uma tanga e um sutiã do jogo, pois tinham a mesma estampa. O sutiã valorizava seus seios, ainda firmes apesar de ter quarenta anos. Olhei suas coxas grossas, sua cintura bem marcada. Tinha um corpo de puta e cara de princesa. Ela novamente se assustou com minha presença e rebateu:

- Que isso filho, não bate mais na porta para entrar?

- Mamãe nunca bati na porta para entrar em seu quarto! Quando vocês queriam discrição, vocês a trancavam por dentro, você inclusive a deixou apenas encostada, nem fechada estava!

Ele acomodou um robe sobre o corpo e então começamos a conversar.

Me disse que estava estranhando o comportamento de papai e que já não era o mesmo marido de antes, que tinha lhe contado sobre nossa conversa e que isso a tinha deixado muito chateada. E que agora eu havia entrado em seu quarto quando a mesma estava trocando de roupa e sem pedir permissão, que isso não podia acontecer pois inclusive poderia estar com papai numa situação intima e coisa e tal.

Segurei em suas mão e lhe disse:

- Mamãe eu te amo e não precisa ficar procurando desculpas ou escusas para nada e lhe dei um selinho.

Ela então num rompante segurou meu rosto e me beijou. Não um selinho, mas um beijo quente, de língua, molhado luxurioso.

Eu me assustei e ela também, olhei bem para seu rosto, sem entender o que estava acontecendo.

- Desculpe-me filho, mas é que me lembrei da primeira vez em que beijei seu pai e você me lembra muito ele.

- Como posso lhe lembrar ele se não sou filho dele!

A bofetada estalou em meu rosto com a força de uma carreta. Olhei para minha mãe sem entender direito sua reação.

- Nunca mais diga uma coisa dessas! Está ouvindo, nunca mais!

- Mas mãe, você que me disse que papai havia me renegado quando nasci e que ele desconfiou que eu não seria filho dele.

Ela levantou a mão para me dar outro tapa, mas eu antecipei e segurei.

- Esse nervosismo todo é porque ele viajou e vai ficar uma semana fora?

- Ele não vai ficar uma semana fora, ele vai ficar um mês. Uma semana eu resisto, mas um mês com certeza não. Vou ficar louca.

Nesse momento eu a empurrei levemente de volta a cama, minhas mãos se dirigiram para o vértice de suas coxas, onde acariciei a parte interna das mesmas. Senti sua respiração se acelerar, mamãe não conseguia resistir a uma caricia.

- Por diversas vezes eu olhei vocês fazendo amor. Eu chegava e ouvia os gemidos e gritos quando vocês faziam amor e olhava por um tempo, não havia como evitar isso.

Então beijei sua boca, não como filho, não um selinho, mas um beijo carregado de paixão e luxuria. Colei meu corpo ao dela e a fiz sentir minha virilidade cutucando suas coxas.

- Que isso fique entre nós!

- Claro mamãe, nunca ninguém ficará sabendo disso, não direi nada a papai e nem a qualquer outra pessoa, mas tenho uma exigência?

- E qual seria essa?

- Quero o telefone da Marlene, sua amiga, aquela recém separada que tem dois filhos pequenos! Eu gosto e desejo ela.

Mamãe sorriu, sabendo minhas intenções.

- Está bem lhe darei o número dela, mas depois cobrarei o favor de outra forma e em outra ocasião.

Em seguida comecei a beijar seu colo e comecei a descer por seus seios, desabotoei o sutiã e liberei aqueles dois maravilhosos montes de carne coroados por mamilos intumescidos. Ele me segurou pela cabeça, prendendo minha face contra seus seios. Uma de minhas mãos segurava um seio enquanto a boca se deliciava com o outro. Minha outra mão começou a deslizar por seu ventre e se dirigiu à sua mais escondida intimidade.

O corpo de mamãe tremia enquanto eu a acariciava. Minha mão entrou por baixo da tanga e se apossou daquela fruta, cujo monte de Vênus inchado e peludinho. Senti o quanto ela estava molhada, posso dizer ensopada, extremamente excitada. Minha mãe era um vulcão em erupção, intensa, imprevisível e extremamente quente. Ela aproveitou uma oportunidade e girou seu corpo de modo que abocanhou meu membro e começou a chupá-lo com sofreguidão. Eu não estava resistindo aquele tipo de caricia e lhe disse a frase que ficaria marcada para sempre em nossas relações.

- Mamãe agora sei porque papai não te larga: Você tem uma carinha de princesa e corpo e atitudes de puta.

- Nem eu a ele.

Respondeu, apenas afastando a boca um pouco de meu cacete.

- Saiba que o sexo com seu pai é extremamente prazeroso. Ele é competente na cama, seu cacete não é grande como o seu, mas é grosso e me preenche inteiramente, sempre foi assim. Em uma ocasião eu lhe disse que ele podia até ter outra mulher, uma amante ou similar, mas que ele teria que cumprir suas obrigações em caso, caso contrário eu buscaria outro homem também e nunca precisei fazer isso. Ele apenas riu de meus argumentos. Sabia que nunca seria capaz de traí-lo.

Ela continuava me chupando com força, minha resistência estava acabando, eu sabia que iria gozar, não estava conseguindo segurar a vontade de explodir em rios de esperma.

- Goze em minha boca filho e acelerou as chupadas e as caricias.

Não consegui segurar por nem mais um segundo e enchi sua boca e garganta de leite, sêmen e espermas.

Que gostoso mamãe, disse-lhe, deitei de barriga pra cima e puxei seu corpo para cima do meu. Minha cara enfiada entre suas pernas, iria devolver o sexo oral que ela havia me dado e satisfeito.

Ela sentia minha língua deslizando por suas carnes molhadas e dizia:

- Que gostoso filho, continue, não pare. Continue bebendo meus líquidos, estou como uma fonte, nunca me senti tão molhada, tão intensamente excitada como agora. Vou gozar filho, vou gozar gostoso em sua boca, continue, por favor não pare, faça a mamãe gozar gostoso, faça a mamãe jorrar em sua fonte todo o meu tesão, todo o meu prazer, me faça mulher, me faça gozar como a mais vagabunda das prostitutas. Uma mãe não pode ceder ao filho como estou cedendo com você agora, sua uma imoral, uma porca e uma vagabunda, uma mãe incestuosa, que usa o filho para obter o prazer na falta do marido.

Percebi seus orgasmos, suas contrações, seus tremores e arrepios. Meu cacete continuava duro e erguido.

Girando o corpo me posicionei entre suas pernas, ela me olhou assustada, o sexo oral estava ótimo, mas realmente ele acreditava que não haveria penetração, até que sentiu minha glande abrindo seus lábios íntimos e penetrando em sua cova do amor.

- Não filho, não meta em mim. Não me penetre, por favor, sexo oral apenas, nada de relação!

Mas eu já estava dentro dela, ainda que não totalmente, mas metade de minha masculinidade já se encontrava dentro de seu canal vaginal e continuava a deslizar inexoravelmente em direção ao colo de seu útero. Eu chegaria onde meu pai jamais chegou, eu era muito maior que ele.

Sua respiração estava acelerada. Ela ainda tentou me empurrar, me tirar de cima dela, tentou menear o quadril e assim, sacar meu cacete de sua xoxota. Mas meu peso era muito e eu estava bem encaixado entre suas coxas, não havia espaço para ela mover o quadril exceto para frente e para trás o que facilitava ainda mais minha penetração, já que esse é o movimento de quadril da mulher quando o homem está trepado nela.

Subjugada e entregue ao prazer, escutei um longo gemido e então seus braços enlaçaram meu pescoço e sua boca disse baixinho em meu ouvido:

- Devagar porque está doendo, você está muito fundo dentro de mim. Nunca ninguém chegou tão fundo.

Entendi aquilo como uma confissão de que ela já havia tido outro ou outros homens, pois a expressão era nenhum outro, quando deveria ser seu pai ou meu marido.

Ela começou a gozar novamente e gemia alto, sentindo todo o prazer que tinha direito. Pedia que eu a penetrasse mais rápido e mais forte em minhas estocadas. Estava possessa, como se fosse a última coisa na vida que iria fazer. A princípio ela não queria que consumássemos a relação, mas agora eu estava comprovando até onde poderia leva-la, conduzi-la nessa relação incestuosa e proibida. Eu estava colocando-a a prova. Mas ainda havia outras informações que eu queria arrancar essa noite e seria através do sexo que iria conseguir.

Ela gritava de prazer como uma cadela no cio, dizia que estava gostoso. Virei ela de bruços e levantei seu quadril, deixando-a de quatro na cama.

- Mamãe agora vou comer sua bunda.

- Não filho! Por favor, a bunda, não, somente dei para seu pai, umas três ou quatro vezes e sempre me dói muito. E mesmo assim essas vezes foram bem espaçadas durante esses anos.

- Mamãe sei que você quer que eu coma sua bunda, seu olhar me diz isso. Vejo um pouco de preocupação, mas ao mesmo tempo uma lascívia de quem quer experimentar!

- Tudo bem filho, pode comer, mas faça devagar, não gosto de sentir dor.

Eu comecei a enfiar meu cacete na bunda de mamãe, apesar de ter lubrificado bem, realmente seu ânus era muito apertado e ela começou a gemer e me pedir para parar.

- Está doendo filho! Por favor pare, tá doendo, por favor, tá doendo meu amor, tá doendo filho, tenha piedade de sua mamãe. Não estou aguentando, seu cacete é muito grande.

E a reclamação não parava. Eu enfiei a metade do cacete e parei, esperei ela se acalmar e acostumar com o calibre de meu membro. Quando percebi que ela já não reclamava tanto, terminei de enfiar o resto para dentro daquele cu, segurando seus quadris como havia sonhado que faria. Só parei quando meu ventre se colou em seu traseiro. Eu estava totalmente enfiado dentro de suas carnes.

- Você está me rasgando, nem poderei sentar depois.

- Calma mamãe a dor vai passar e daqui a pouquinho você estará sentindo prazer e gozando de novo como a puta e vadia que você é.

Puxei seu cabelo e a obriguei assim a virar seu rosto para que eu pudesse beijá-la. Enquanto bombava sem parar em seu traseiro.

Ela respirava acelerado e dizia:

- Você rasgou minha bunda, tá doendo, mas tá gostoso. Eu sabia que você não iria parar quando começasse a entrar, você é malvado, é um filho malvado que faz sua mãe sofrer. Eu comecei a acelerar meus movimentos, queria gozar e disse a ela que estava para gozar, mas no último instante, tirei o cacete de seu cu e enfiei em sua boceta. Enterrei meu membro nas profundidades de sua cova, segurei firme seu quadril e jorrei, leite sêmen e espermas dentro de seu útero, nas profundidades e suas carnes.

- Não filho, não goze dentro de mim que poderá me engravidar. Eu sei que seu pai não pode ter filhos, por isso não me protejo, mas se você gozar dentro de mim vai fazer um irmãozinho em mim. Não faça isso, não consigo enganar seu pai de novo, como lhe daria a notícia que estou grávida de você?

Mas ao final, quando ela sentiu os jatos sendo disparados dentro dela, acabou por capitular e se entregou dizendo:

- Isso mesmo, goza dentro, me engravide, faça um filho em mim, sempre quis ser mãe de novo e me contive esses anos todos por causa de seu pai e sua infertilidade, agora não adianta se tiver que ter outro filho que seja seu, que seja você e inchar minha barriga e fazer crescer sua semente em minha matriz, me faça um filho, quero ser a mãe de seu filho. Quero sentir de novo uma vida dentro de mim, crescendo, se formando e quero tê-lo em meus braços, mamando meus seios, se alimentando dos mesmos peitos que o pai dele se alimentou.

Quando terminei de gozar estava cansado e deitei ao lado dela.

- Que delicia filho, sinto seu leite no fundo, dentro de mim. Vou ficar com as pernas para cima para não perder nenhuma gota, para que nada saia de dentro de mim e que toda a sua semente tenha condição de ganhar a corrida até minhas trompas e meu óvulo, quero uma vida crescendo dentro de mim novamente.

Tomamos banho e ela olhou seu calendário e me disse:

- Infelizmente hoje não foi um bom dia filho, assim, não vou ficar grávida, mas você terá que ter cuidado.

- Ok, mamãe.

Dormimos juntos e eu despertei apenas no fim da manhã, escutei vozes de crianças e outros ruídos na casa, acreditei que algum de meus tios tivesse chegado com os filhos. Mas descobri que não era nada disso, era sua amiga Marlene, de alguma maneira mamãe entrou em contato com a mesma e esta viera até nossa casa com os filhos. Pelo que parecia, mamãe não tinha ciúmes de que eu desejasse outras mulheres ou mesmo que essas já tivessem filhos. Ela queria apenas me fazer feliz, piscou um olho para mim e chamou os filhos de Marlene, para irem com ela ao mercado comprar alguma coisa para o almoço.

- Filho vou sair para comprar alguma coisa para fazer o almoço e levarei as crianças junto, pois as mesmas querem um bom-bocado. Seu desjejum já está pronto, Marlene vai arrumar tudo para você.

Marlene se aproximou de mim, assim que mamãe saiu com as crianças.

- Sua mãe me disse que você gosta de mulheres maduras.

Sim, contudo há uma pessoa que desejo muito e que justamente agora está preparando meu desjejum!

Ela começou a rir, peguei sua mão e a puxei para meu quarto. Ela me seguiu docemente, sabendo o que estava prestes a viver. Desde então somos amantes. Eu continuo metendo em mamãe, com ela é diferente, com Marlene está tudo encaminhado, inclusive ela terá o quarto filho que foi fecundado por mim em seu ventre. Contarei a estória de minha aventura com Marlene em outra oportunidade.

Mamãe nunca me disse quem a fecundou para que eu nascesse.


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Comentários

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26/01/2020 07:24:02
Adorei continua assim obrigado
29/01/2018 16:31:05
Maravilha de conto
21/03/2017 13:24:43
Ótimo
18/03/2017 00:57:29
a
17/03/2017 11:40:59
Bem legal
17/03/2017 06:17:13
muito louco
17/03/2017 04:26:25
Bela historia.
17/03/2017 02:55:02
uma estoria tórrida entre mae e filho, o pai desconfia da paternidade, a mãe nunca confessa a traição, se envolve com o filho e tem momentos de intenso prazer, ainda ajuda o filho em outras conquista


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