A história estava muito bom, já estava ficando com tesão. Não vai ter a segunda parte?
Minha primeira vez, com uma pessoa especial!
Oi, Oi!
Hoje vou contar a vocês um acontecimento, no mínimo, interessante que ocorre em minha família.
Quando eu tinha 15 anos, minha mãe faleceu devido a uma infecção pós cirurgia, isso foi um choque para eu e meu pai, tivemos um processo legal onde tiramos um dinheiro razoável dos médicos responsáveis, mas agora era só eu e meu pai, um dependia do apoio do outro. Três anos se passaram e meu pai não se relacionou com mais ninguém, e isso passou a me preocupar, então tive a idéia de arrumar uma namoradinha pro meu velho.
Na época eu trabalhava numa mercearia, mesmo com dinheiro, era bom ter o que fazer todos os dias, a dona do estabelecimento era a mulher perfeita para o meu pai, e foi com esse pensamento que eu arrumei um encontro entre os dois, ela aceitou assim que viu uma foto de meu pai, um homem alto e grisalho, um homem mesmo! Mas seria mais difícil fazer ele aceitar.
Bom, chegando em casa, disse ao meu pai que queria que ele saísse com a moça, e surpreendentemente ele aceitou bem fácil, claro, depois de 45 minutos de diálogo e encheção de saco, ele aceitou, marquei para sexta feira a noite. E o fatídico dia chegou, ele estava muito bem arrumado, até demais pra um jantar em um bar, ele saiu resmungando o quanto não queria ir, mas não dei ouvidos a ele e praticamente o chutei pra fora de casa, ja que queria fazer uma coisa, sozinho.
Finalmente eu tinha a casa toda para mim
Nas coisas que minha mãe deixou para trás tinham coisas como: livros, esculturas, enfeites e, principalmente, roupas
Roupas lindas, e, como sou bem magro, todas me servem, eu queria experimentar todas elas, tirei a caixa do guarda roupa e arrumei o tecido amarrotado, separei 3 peças de roupa. Um vestido de festa curto, uma conjunto social e uma langerie de renda, com cinta-liga e tudo.
Experimentei o vestido: estava linda, ele realça a cor da minha pele.
Depois experimentei o conjunto social: ele combinou perfeitamente com meus óculos
Era hora do que eu estava esperando há muito tempo, a langerie da minha falecida mãe, eu fiquei nú na frente do espelho e fui vestindo peça por peça. As meias primeiro, elas eram longas, vão até o meio das minhas coxas, vesti a cinta-liga e prendi nelas. Vesti o sutiã bordado, ele é lindo, um rosa pastel que combina totalmente com qualquer um! E por último, a calcinha, eu a vesti devagar, estava ofegante e com um tesão absurdo, me olhava no espelho e via uma garotinha sensual, comecei a me tocar devagar, masturbava meu pênis com delicadeza, enquanto apertava o sutiã, eu estava prestes a ter um orgasmo, quando, de repente, ouço um estrondo na sala de estar, eu nem pensei e saí correndo ver o que era.
Meu pai estava caído no tapete, pelo visto o encontro deu bem errado, ele estava com uma garrafa de cachaça barata na mão, ele estava apagado. Tranquei a porta e fui levá-lo ao quarto dele, segurei pelo braço esquerdo e levantei ele com dificuldade, ele é um homem imenso, quando consegui colocá-lo no meu ombro, ele deu uma acordada. Foi nesse momento eu fiz uma escolha, talvez a pior...ou a melhor possível
Meu pai me confundiu com minha mãe, achou que ela o estava esperando, pronta para foder, ele me deu um aperto na bunda e me chamou de "safada". Eu podia ter dito algo, pedido para parar, qualquer coisa, mas eu preferi o silêncio. Após isso, ele apagou novamente, eu o arrastei até o quarto e atirei na cama, mas não dava pra deixar ele dormir com aquela roupa, além de ser desconfortável, estava sujando a cama com os sapatos. Tirei os seus sapatos de couro, até isso é pesado nele, tirei a gravata e coloquei na cabeceira da cama e, sem nenhuma maldade na mente (na verdade estava mais irritado do que com tesão), tirei o cinto de sua calça, e tentei puxar, mas ela não saía, então, subi em cima de suas pernas e comecei a puxar com força, até que ela saiu.
Eu escorreguei e bati de rosto na virilha do meu pai adormecido, a samba canção deixava parte do seu pênis a mostra, e assim que sentiu o contato, começou a endurecer, eu estava com o membro do meu pai na altura dos meus lábios, eu sentia o cheiro do suor dele e sentia uma forte vontade de enfiar aquilo o mais fundo possível na minha garganta, assim que ia abocanhar aquilo, eu me toquei do que estava fazendo. Eu me contive, terminei de tirar as calças do meu pai e o deixei dormir na cama.
Eu dirigi a sala, pensando no que tinha acabado de acontecer, eu estava aflito, com tesão, ansioso, eram muitos sentimentos!
Até que vi a garrafa de cachaça no chão, ne recordei imediatamente da sensação dele apalpando minha bunda, eu senti mais tesão ainda, eu me masturbei na sala, mas nada que eu fazia era suficiente, eu queria ele! Eu queria sentir o seu membro, eu queria sentir o seu toque, eu queria ELE!!
Eu não tinha coragem de fazer nada, mas era o momento perfeito, ele estava bêbado, não iria lembrar de nada, e ainda estava dormindo, era muito mais que perfeito, tomei alguns goles da cachaça pra ter mais coragem e me dirigi ao quarto, chamei por meu pai algumas vezes mas fui respondido por roncos, acendi o abajur com a luz mais fraca, e fui até ele, seu pênis ainda estava duro, como um mastro, eu subi em suas pernas e chamei novamente por ele, ele nem parou de roncar.
Eu me aproximei de seu pênis com calma, sempre olhando pro rosto dele para que tenha como reagir caso ele acorde repentinamente, respirei fundo, e lambi a cabeça de seu membro, uma vez, nenhuma reação, fiquei fazendo testes desse tipo durante alguns minutos, lambidas por aqui e alí, chupadas aqui e acá, eu ja estava confiante de que ele não acordaria tão fácil, eu estava tremendo de tesão e nervosismo, estava pingando pré-gozo do meu pau, eu estava decidido, eu iria engolir aquele caralho!
Segurei ele pela base e coloquei na boca, de uma vez, foi metade, o gosto era muito melhor do que eu imaginava, era perfeito, eu estava mamando o pênis do meu pai! Eu estava com tesão demais, me deitei de lado, sem largar o seu caralho por nada, e comecei a me masturbar devagar enquanto chupava o seu pau.
Eu descia e subia meus lábios pelo seu caralho, da ponta até a base, lambia a glande, mordia de leve, chuapava até as bolas, estava perfeito, eu não ligava pra nada, só o que importava era seu caralho estar na minha boca.
Mas eu fui surpreendido por uma mão segurar minha cabeça e empurrar contra seu pau, seguido de uma voz dizendo: "Você sabe que não é assim que eu gosto, eu gosto com mais vontade, Suzana". Meu pai me segurou pelos cabelos e começou a bater meu rosto contra sua virilha, ele estava fodendo minha garganta, a luz escura ocultou quem eu era de verdade, por sorte ele não notou, ele fodeu minha garganta por alguns segundos, até que não aguentei mais e me soltei, caí pra trás, de barriga pra cima, tossindo muito.
Eu não aguentava mais, mas meu pai estava com seu menbro ainda duro, eu não consegui sair dali e quando dei por mim, eu estava com as pernas para o alto. Senti seu pau encostar entre meus testículos, ele empurrou, o que fez escorregar pra cima, eu ja estava perdido, não havia mais volta, ja que estava no buraco, por que não cavar mais?
Eu gentilmente encaminhei seu pau até a entrada certa e disse bem baixo "Vem"
Minha mãe nunca tinha liberado "a retaguarda" para o meu pai, talvez isso tenha deixado ele meio apreensivo sobre o que estava acontecendo, mas ele continuou enfiando. Eu era virgem até aquele momento, nunca tinha feito nada além de um oral aqui e alí, seria a primeira vez que faria sexo anal.
Eu senti ele empurrar com força e devagar, entrou estranhamente fácil, não dói como dizem, mas assim que ele encostou minha bunda no seu quadril, eu gemi alto, apertei seu corpo com as pernas e tive um orgasmo, gozei tão forte que, mesmo naquela posição, eu acertei meu rosto com minha porra, olhei para o rosto do meu pai e ele estava pálido, ele disse:
"Filho...?"
(este é um conto separado, não tenho intenção de seguir a história, apenas queria testar minha escrita)
Comentários
Pow, sério que não vai ter continuação?
É um ótimo conto e sua escrita tambem, se possível faça só mais um capítulo, grande abraço ....
bom
Gostei.
Nota 1, me poupe escrever uma história e não continuar.
NÃO É POSSÍVEL QUE ESSE CONTO NÃO VÁ CONTINUAR. SE FOR CONTINUAR TEM NOTA EXCELENTE, SE NÃO FOR SINTO MUITO.
Gostei de seu conto! Faça uma continuação por favor! Tem talento para escrever contos. Espero que prossiga esta história
Bom!