Descobrindo o meu gostinho (3/3)
Antes de continuar, dá uma lidinha nas partes 01 e 02, pode ser? Aí você vai entender o contexto do meu relato. Obrigada!
Apenas a ideia de sentir o gostinho de Amanda já me enchia de tesão. Fantasias com o corpo jovem, a pele macia, os cachinhos de anjo tão parecidos com os da mamãe, a rosa recém-florescida descobrindo o mundo de sensações e prazeres conversavam comigo e por vezes me cobravam atitudes, me dominavam, me davam tesão tal realçar minha autoestima. Eu era mulher de novo!
Saiu pra escola. Mas ainda assim eu sentia receio de me dirigir ao quarto dela. Fazia isso com frequência, eu sei, mas naquele contexto, me sentia vigiada. Por mim, talvez. Mas sentia olhos por todas as partes. Presenças. Pessoas invisíveis. Ao me aproximar da gaveta de Amanda, a primeira delas, tremia. Ou pensei tremer. A abri. Parte das roupas ainda dobrada, outra parte amarrotada ou jogada de qualquer jeito. Meu bebê, meu bebê..., pensei comigo. E fui apalpando os montinhos. Verificando os cantos... Nada.
A segunda gaveta possuía roupas íntimas. Calcinhas, sutiãs... algumas meias (fora do lugar, pra variar). Separei uma rosa de rendinha e outra branca, meio fio dental e as deixei em cima da cama, como plano B. Verifiquei os cantinhos, apalpei... Nada. Não havia um só brinquedo sexual o qual eu poderia chupar em toda a cômoda. Primeiro me senti derrotada, mas ainda havia outras opções... As calcinhas do meu anjo estavam ali, limpinhas. Prontas para servirem o meu propósito. Sentei na cama. A mesma onde teve início essa deliciosa fase da vida. Da minha e quem sabe da dela (ainda pensava no namorado, mas agora como menos raiva). Peguei a calcinha rosinha. A cheirei... O vestígio de aroma do sexo de minha filha era impactante ao meu nariz. Hora de me entorpecer, me render ao tesão sentido. A região dedicada à vagina possuía destaque, mas ali no momento eu estava interessada na região da bundinha, afinal ficava socadinha e essa certeza dava asas à imaginação.
Comecei a lamber a peça. E ao mesmo tempo, brincar com meu clitóris. Cuspi na mão e melequei bem a bocetinha. Agora enfiei um dedo em mim. Outro. O terceiro... Outro jato de saliva quentinha para melhorar a inserção. E logo estava eu sentindo meu gostinho, agora misturado ao aroma do bumbum de Amanda. Podia vê-lo soterrando a região traseira da calcinha. Já havia a visto usando. Não com olhar faminto, com o teor crítico de mãe visando apenas à felicidade da filha. Ali não. Ali era outra pessoa. Chupei bem meus dedos! Que gostosinho meu suquinho! E como ficavam cada vez mais melados! Decidi ceder. Lambi a região dedicada a bocetinha de Amanda e, em poucos segundos eu estava gozando. Dei um gritinho de alegria! Clara, você é foda! rsrsrsrsr.
Porém, ainda não estava satisfeita. A peça fio dental merecia atenção. Seu uso era recente e, a meu ver, ainda carregava bastante a essência de Amandinha. Ainda seria possível, se eu muito criativa estivesse, sentir os pelinhos recém-surgidos. Talvez capturar com a língua. Cheirar e lamber e sentir meu gostinho... Passei bastante liquido vaginal em minha auréola e a lambi. Cuspi. Fiz movimentos circulares com a língua e o meu peitão mal cabia na palma. O cheiro de Amanda me fazia imaginar situações incríveis. Me levantei, vesti a calcinha. Fiz pressão na frente, a fim de passar um pouco de mim para a peça. Fui fazer outros serviços domésticos. Varri a casa, fiz comida, tirei várias selfies (pus a melhor como papel de parede do aparelho celular) assisti à filmes pornôs... Fiquei tão molhadinha! Deixei a natureza trabalhar e, tempos depois, tinha eu acesso à mistura resultante de nossos íntimos!
Lambia a peça com vontade. Agora eram dois gostinhos em um só local. Mãe e filha eram um ser só. Dois corpos, uma alma, um sabor. Agora quatro dedos passavam sem problemas por minha bocetinha (quentíssima neste momento) e todo o suco era consumido sem demora, misturado à substância resultante da fusão Clara/Amanda. Fui ao orgasmo sem necessitar do meu vibrador (pela segunda vez no dia). Estava exausta, mas não satisfeita. Precisava sentir o gostinho de Amanda. Era necessário sentir o gostinho de Amanda. Bolaria plano para isto. E isto ocorreria logo.
Quando ela chegou da escola, veio me dar nosso selinho habitual. Desta vez, não apenas dois como no dia do sexo com o namorado, forcei o terceiro selinho. Mas este, foi pouco mais intenso, demorado (segundo ou dois)... Quis forçar minha língua para fora, para esta ser capturada e usada por Amanda. Ela estranhou, recuou, mas safada como é, deu risinho meio inocente, meio pilantra.
Mamãe! gritou do quarto. A senhora viu duas calcinhas minhas? Estavam na gaveta... interrompi, rapidamente, Pus pra lavar! Respondi. Pode vir aqui um segundo? Estou com um problema!. E ela veio, de sutiã e nua da cintura pra baixo, os cabelos molhados, encostou a porta do quarto e eu fiquei muda. Olha a peituda, rabuda da mamãe! Nua, como no dia em que eu pari. Depiladinha, ou naturalmente sem pelos. Detalhes não são importantes nessas horas. Mas nua, bucetão enorme, como o meu. Que foi?, perguntou.
Eu desbloqueei o celular (o papel de parede era eu, em pose sensual, com a calcinha fio dental branca - eu morrendo de medo da reação dela. Tratei de abrir o aplicativo sem me demorar, morrendo de vergonha) baixei esses apps de namoro, mas não sei usar bem... Você pode me ensinar?, perguntei. A resposta foi positiva. Na hora de escolher fotos, viu ela na galeria diversas minhas, bem putinha, usando a calcinha dela. Se ela notou, nada disse. Mas a cada olhar atravessado, eu sentia misto de coragem e vergonha. Outra coisa..., continuei Seu namorado... convida ele pra jantar com a gente, esses dias. Vai ser legal. Quero conhecer ele melhor. Jura, mãe? Convido sim!. E assim encerramos o dia.
Na noite em questão, após o jantar e poucas horas assistindo à Smart TV. Disse estar muito cansada e fui dormir mais cedo. Apenas para monitorar os pombinhos quando eu ausente estivesse. Quieta no meu quarto, ouvi os risinhos do puto seduzindo minha filha. Eles iam foder, e eu sabia. Óbvio. Pedi pra ele passar a noite conosco. Isso possuía motivo. Do outro quarto, eu ouvia Amanda gemer baixinho. E o namorado aos risinhos. Você gosta? Gosta da minha piroca?. Minha bocetinha tá muito molhada!. Vai! Enfia essa porra em mim!. Caralho, você é gostosa pra caralho!.
Eu ouvia, fazia novelas mentais. Minha bocetinha estava muito molhada, graças à lubrificação e a masturbação. Me masturbar, sentir meu gosto, fantasiar com o sexo acontecendo no quarto dela me dava muito tesão. Aquela noite eu não pouparia meu cuzinho. Enfiei meu amigo vibrador nele pela primeira vez. Quis gemer, mas não poderia estragar o plano. Precisei sentir meu cuzinho vibrando, quietinha, curtindo e fantasiando, anestesiada como sabor do meu grelo e os gemidos encorpados de Amanda levando piroca ali perto. Em determinado momento, não resisti: Ah!, gemi. E logo fiz silêncio, assustada, com medo de ser percebida. A transa deles teve pausa, até parecer ser segura outra vez e continuaram. Como era gostoso ouvir Amanda gemendo, o namorado gemendo, meu cu sendo arrombado pelo consolo e minha boca torpe com tanto sabor de buceta! Imagine se gozássemos juntos! Delícia!
Porém, não. Ele por ser jovem e inexperiente, deve ter gozado primeiro. Decidiram ir dormir. Era a hora de atacar. Minha nova lingerie rosa choque estava pronta e eu a vesti. Por volta das três da manhã. Bati na porta do quarto. Amanda, me empresta ele um pouco? Deve ter uma barata lá no quarto.... Ela, morrendo de sono, o liberou e logo voltou a dormir.
Onde a senhora viu a ba... Psiu!, fiz eu. Cala a boca! Você vai acordar ela! Você fodeu minha filha, né? Né? Filho da puta! Socou seu pau na bocetinha de um bebê, praticamente! Lambuzou bem sua pica? Encharcou sua rola com o suquinho dela?. Peguei no piruzinho do moleque sem vergonha. Tá duro já? Vocês jovens são foda pra caralho mesmo né? Não pode ouvir falar em boceta, cu, peito, foder e já ficam animadinhos! Senta nessa porra aí. Ele sentou, sem dizer palavra. Eu puxei a picazinha pra fora. Foda recente... Muito suco da minha filha estava ali, pronto para ser lambido. A princípio, baixei o prepúcio, morrendo de medo de ejaculação precoce. Passei a língua na cabecinha e logo senti o gostinho de Amanda. Imaginei, em vez de pintinho, o clitóris do meu bebê e o mamei como se a uma boceta. A entradinha do pênis dele passou a vibrar, mas eu já estava sem medo da esporrada. O feitiço do grelo de Amandinha era mais forte. Passei a língua na entradinha da piroca, como se fossem grandes lábios. Foi minha primeira experiência homossexual, então procurei fazer como vi nos filmes. Vim de baixo para cima, lambendo. E outra vez. O gostinho delicioso de Amanda estava bem impregnado e seria necessário lambê-lo com urgência. Agora o chupava como a meus dedos cheios do meu suco, porém (apesar de ridículo) o pintinho dele era mais grosso e (talvez) maior se comparado aos meus dedos e isso ficou bastante evidente. Evitei de tocar as bolas, para não sair do clima. Ele se contorcia, mas não disse palavra, nem fez som. Fiquei tentada a bater punheta. Chupei como fazia com meu marido, enquanto me decidia. As contorções ficaram mais fortes. Melhor eu bater logo essa merda de punheta, senão posso ficar com a cara cheia de porra, me disse e comecei a masturbar o pau dele. Minha boca ainda estava cheia do gostinho de Amanda. Deliciosa meu neném. Eu queria o sabor dela em mim para sempre. O idiota do namorado gozou. Eu me deitei. Ele demorou um tempo para entender. Se levantou e saiu.
Olhei para o teto. Feliz. Havia experimentado o suquinho de Amanda. Missão cumprida. Mas!
Mas e se ele tivesse usado camisinha? O filho da puta pode ter ganhado boquete grátis. Ou não... Vou carregar esta dúvida pra sempre. Mas agora precisava dormir... No outro dia, bem cedo, daria outro selinho no meu amor. Minha boca ainda teria o gostinho de nós três.