marido bobeou, dançou I

Um conto erótico de pra casadas brasilia
Categoria: Heterossexual
Data: 17/05/2007 18:09:41
Assuntos: Heterossexual

Marido bobeou, dançou

Sair do trabalho as 14 horas, como sempre faço, e segui o caminho costumeiro, rumo a minha casa. É hábito meu passar pelo mesmo intinerário e sempre olhar nas paradas de ônibus pra ver se vejo alguém conhecido para oferecer carona, já que viajo normalmente sozinho. Ontem, dia 24, logo na primeira parada avistei a mulher de um cara que eu conheço, mas não tenho muita amizade. Conheço na realidade apenas na política. Ele é um carinha meio que metido a besta, cheio de enrolação; ela uma negra charmosa, não bonita tipo modelo, mas com um traseiro bem avantajado. Na época da campanha, ela até que despertara o tesão de alguns marmanjos, não o meu propriamente, mesmo porque a gente se via pouco. Deve está com 24 anos de idade.

Buzinei e parei o carro logo adiante. Como ninguém da parada se manifestou, desci e chamei-a pelo nome: Luciana!!! ela olhou, me viu e correu para o carro. Entrei primeiro, logo em seguida ela chegou, abriu a porta e entrou. - Boa tarde, fulano. Que bom que você apareceu! O ônibus tava demorando pra chuchu, nem lotação não passa. Você caiu do céu. Disse, agradecida pela minha aparição naquela hora. Ora, respondi. Que nada! eu passo aqui quase todos os dias, nesse mesmo horário. Sempre encontro alguém conhecido para me fazer companhia. Mas ela insistiu: - Você é um anjo mesmo.

O papo rolou naturalmente: greve de professores, cansaço do trabalho, robalheira do governo, asfalto ruim, impostos mal empregados, enfim, de tudo um pouco falamos. Andava a uma velocidade regular, embora naquele horário costumo andar mais ligeiro, porque o trânsito até que propicia, mas não sei por que, estava sem pressa. Como moramos a uma distância de 50 kilômetros do Plano Piloto, em uma cidade do entorno sul (quem conhece Brasília sabe do que estou falando), o assunto iria longe. Não sei por que perguntei pelo Wagner, seu marido: - E o Wagner, como vai? ainda pretende se canditar? - Que nada. Aquilo foi besteira dele. Bom pra ele aprender. Falava a mulher com a convicção de quem sabe o que está dizendo. - Mas também, só votou nele quem não o conhece. Fiz cara de espanto. - Por que? perguntei. - Porque ali se precisar de um pilantra, vagabundo, ele não serve, pois passa disso. Fiquei deveras assustado com o que a própria mulher falava do marido. Naquela hora percebi que não estavam bem, quem sabe não seria a minha vez de meter a vara na potranca? E dei corda: - Como você pode falar assim do seu marido, parece até que não gosta dele! - E não gosto mesmo. Ela respondeu sem pensar duas vezes. - Mas vocês me parecem um casal perfeito! ironizei. - Que nada! aquilo é só aparência. Ele é um verdadeiro banana. - Como assim, banana, em que sentido? perguntei. - Em todos. Foi contundente na resposta. - Quantos anos vocês têm de casados? indaguei, querendo apimentar a conversa. - Cinco anos. Respondeu. - Você falou que ele é um banana, inclusive em sexo? Apelei. - Inclusive. E eu não sou mulher pra ficar a ver navios. Engoli a seco, com a resposta objetiva da nordestina. - Você o trai? agora era tudo ou nada, arrisquei. Não tinha nada mais a fazer naquela tarde, horário não era problema. Só devia está na Faculdade onde leciono as sete. - Não, com freqüência. Respondeu sem cerimônia. Dei apenas duas puladas de cerca. Não que eu tenha casado virgem, não é isso. Mas depois de casada só sair com meu chefe e um cara lá da Câmara, isso na época da campanha.

A essa altura eu não passava dos sessenta por hora. A hora era essa. Apesar de não está a fim no princípio, mas agora... logo uma casadinha, meu fraco, hummm! - Eu estou gostando muito da nossa conversa. Falei já passando as mãos em suas coxas, embora cobertas por uma calça jeans. Ela colocou sua mão sobre a minha, olhou pra mim, sorriu, e levemente levou até sua xoxota e apertou sua mão e, conseqüentemente, também apertei sua buceta. Ela deu um gemidinho safado, fechou os olhos e botou a língua pra fora mordenda-a levemente. Tirei minha mão de sob a sua e levei meu dedo maior até sua boca, que foi aberta para chupá-lo e passar a língua na sua extensão. Meu pau pulsava dentro da calça. Sua mão que eu havia liberado agora apertava meu pau. Com a ajuda da outra mão meu zíper foi aberto e o cacete liberado para suas carícias. Os vidros do carro não são muito escuros, portanto não podíamos fazer muita coisa. O primeiro motel da BR foi o nosso abrigo.

Entramos no quarto como dois adolescente, línguas e mãos inquietas. Roupas foram atiradas ao chão. Dedos penetrando a xoxota daquela negra, que fazia do meu pau um instrumento de prazer incomum. Tínhamos saído do trabalho. Assim, o banheiro tinha que ser o local da primeira visita, e o fizemos. Enquanto banhávamos um ao outro as carícias nos fazia subir aos céus. Nossas bocas foram exploradas profundamente por nossas línguas, que pareciam estar num campo de batalha. Mordia seus lábios. Ela falava palavras obscenas e eu a mandava xingar o marido. Chamar aquele chato de corno, viado, chifrudo e tudo mais, e ela falava com prazer. - Fode a mulher daquele corno chifrudo. Come a buceta que aquele viado não quer comer. Põe tua porra bem lá no fundo, que eu vou dar praquele corno safado limpar com a boca.

Meu pau tava dando saltos no ar. Cada um enxugou o seu parceito, com muito carinho, principalmente no pau e na buceta. Cada um fazendo a sua parte. Fomos pra cama. Eu a levei no colo. Coloquei aquela bunduda na beira da cama, de quatro, dei mais umas lambidas naquela xoxota e meti meu cacete. Nossa! quase não acreditei. A filha-da-puta era muito apertada mesmo. Era de pouco uso. Me esbaldei. Fodia aquele buceta alucinadamente. Fazia os movimentos de vai-e-vem rápidos e profundos. Ela gritava: me fode gostoso. Quero gozar na tua rola. Fode a tua piranha. Sou tua puta. Come minha buceta. Aquele corno não quer, então come. Foooode! seu puto, seu comedor de mulher casada. Voce gosta da minha buceta, não gosta? Ela é apertadinha, não é.? e eu fodia. Fodia com tudo que tinha direito, meu gozo se aproximava, mas eu não queria. Tinha que controlar. Tirei de dentro da buceta e empurrei a safada pro centro da cama. Ela ficou de barrida pra cima. Sua buceta era raspada nas laterais, mas tinha um tufo de pelos bem acima da racha. Fui de papai-e-mamãe. Meti fundo e ela não aguentou e disse que estava gozando: Tô gooozaaaannnddo, tô goooozaaaando, é muuuiiiittoooo boooommmmmm! que delícia. hummmmm! gosooottooosso. Quero que voce goze na minha bucetinha. Eu, com todo aquele chororô não agüentei e despejei minha porra na xoxota da puta do Wagner. Aquele chato tava me pagando a raiva que me fizera na campanha. Estava com meu pinto todinho enfiado na xoxota da sua mulherzinha querida (lembro que ele a chamava de queridinha), e não tinha feito nenhum esforço para foder aquela cadela safada, ela mesma me tinha oferecido sua xoxota, com aquele papo de puta safada.

Já passava das cinco da tarde. Era hora de irmos embora. Ela com a buceta esfolada e eu com o pau ardendo da xoxota apertada da negrona maranhense. Mas antes de irmos, fomos ao banheiro para um relaxante banho e, é claro, a despedida, com ela em pé, encostada na parede e as pernas abertas. Eu por trás com meu pau enfiado na sua xoxota, ainda despejei mais uma certa quantidade de porra.

Se houver uma próxima, com certeza vou querer seu cuzinho pra ver se ele é tão apertadinho como a buceta, mas mesmo assim, com o meu pau de 20 centímetros de comprimento por seis e meio de diâmetro, tenho certeza que vou deixar o cuzinho da putinha casada bem arregaçado, para o corninho chupar e se quiser, foder também. email/msn:


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