#4: A primeira vez é inesquecível

Um conto erótico de CasalSalazar
Categoria: Heterossexual
Data: 18/10/2019 11:42:42
Última revisão: 18/10/2019 11:47:58

Há algum tempo eu estava conversando com uma amiga a respeito de virgindade. Ela comentou que nunca havia se sentido confortável de contar ao marido como ocorreu a primeira vez dela, pois havia sido muito cedo e com uma pessoa que fez um estrago considerável em sua vida.

- Sei lá, nunca me senti à vontade. Você sabe como o Otávio é. Família católica e essa merda toda. Acho que ele iria surtar de saber que eu não casei virgem.

Estávamos num piquenique em Chapada dos Guimarães, ambas já ligeiramente bêbadas. Eu confesso que, em retrospecto, hoje talvez não teria feito o que fiz na época: contei como havia perdido a virgindade. Ela ouviu tudo muito atentamente, o que só corrobora a teoria de que, quanto mais moralista, mais putaria de qualidade acontece na cabeça da pessoa. Foi essa amiga, Verônica, que me incentivou a relatar o que aconteceu e bom, aqui está.

Não dá pra dizer que eu fui alguém precoce, até mesmo por que eu perdi a virgindade com 18 anos, mas já era safada muito tempo antes disso ocorrer - só nunca aparentei isso. Acho que os meus primeiros orgasmos ocorreram por volta dos 10 anos de idade, comigo ainda sem saber muito bem o que estava acontecendo, apenas no instinto de gozar.

Me lembro que com 15 ou 16 eu passei a frequentar as salas de bate papo, sempre com cuidado para não me expor. Inventava que tinha 18 anos e um namoradinho que era frouxo e passava tardes inteiras me masturbando para desconhecidos na webcam. Mas, nunca aceitei me encontrar com nenhum deles, apesar de ter esbarrado com um ou outro conhecido por lá. Quando isso acontecia eu me sentia muito bem, sabendo que não era a única safada da vizinhança rs.

Isso durou até meus 18 anos, quando eu finalmente criei um perfil no site Sexlog. Lá eu relatava toda a verdade e sempre falei: não tenho motivos por que mentir a respeito de nada. Tomei cuidado de não encontrar nenhum conhecido e me dediquei quase 6 meses a procurar um cara legal para estourar o cabaço que já estava me incomodando.

Conversei com milhares de pessoas. Devo ter saído com umas 20 pessoas no total, mas, o sortudo foi um rapaz bem tranquilo, bem dotado e muito bom de lábia. Vamos chamá-lo de Matheus. Era negro, com seus 1,80. Corpo razoável, musculoso sem ser exagerado. O pau era excepcionalmente bonito, com seus honestos vinte centímetros e grossura expressiva. Me lembro que cavalgá-lo era bastante doloroso, pois o pau sempre ficava cutucando meu útero - e eu não tenho útero baixo. Até hoje, creio que foi dos maiores paus que já me foderam.

Matheus era jornalista. Vida estável, personalidade tranquila. Conversávamos a respeito de tudo, o que acabou sendo decisivo para ele ser o escolhido. Me lembro que na primeira vez que saímos ele não acreditou que eu era virgem. Disse que achou que era papo para atrair mais visibilidade para o perfil e tal. Eu, que estava honestamente bêbada, ri horrores.

Este encontro, aliás, se desenrolou de maneira bastante curiosa. Na época eu trabalhava perto do trabalho dele, mas nossos horários eram opostos. Ele morava em Sobradinho, DF. Ambos trabalhávamos no Plano Piloto. Quem é de Brasília vai ter noção da distância. Era algo muito contra mão, mas, nesse dia eu tomei a iniciativa e o convidei para passar a noite comigo. Simples assim, de cara. Nos encontramos já na boca da madrugada, às 23h.

Eu estava nervosa, mas me senti bem tranquila quando nos encontramos. Me senti especialmente confiante pois ele demonstrou ter gostado do que viu, coisa que até então me deixava um pouquinho desconfortável. Notei que seu pau estava duro como pedra, marcando a calça jeans.

Decidimos ir para um barzinho no Sobradinho, mas não deu muito certo. Preferimos comprar bebida e ir direto para o motel, tudo à escolha dele. Já dentro do quarto houveram alguns beijos e amassos, mas logo fui ao banheiro e tomei banho. O tempo inteiro eu me perguntava se eu estava confortável com aquilo, ou se só iria transar com ele por que era tarde demais para voltar atrás. Foi nesse momento que eu cheguei à conclusão que carrego comigo até hoje: escolhi um cara praticamente desconhecido para tirar a minha virgindade porque sempre soube que se fosse um namoradinho ou alguém próximo havia muito mais chances de me decepcionar com a pessoa e, acima de tudo, ter a história inteira transformada em fofoca. Um desconhecido não faria isso simplesmente por não me conhecer. E o tempo que levamos conversando me deu confiança de que ele não tinha nenhum problema de saúde e era alguém confiável. Nada poderia dar errado, como de fato, não deu.

Depois do banho, sentei na cama com ele e tivemos uma conversa bem honesta regada a vinho tinto. Falei que era virgem e queria que ele fosse meu primeiro homem. Ele levou na brincadeira e foi aí que comentou que achava que era só para me dar mais visibilidade. Bêbada, eu também ri. Falei que não e podia provar. Ele perguntou como.

- Assim.

Deitei na cama e abri as pernas. Minha boceta estava com os pêlos aparados e a mistura de álcool e a companhia haviam me excitado. Meu grelinho estava duro e, da vagina escorria um fiozinho de lubrificação natural. Pedi a mão dele e com bastante cuidado, inseri o indicador dele na minha vagina e retirei devagar. O hímen estava lá.

- Viu? Eu falei.

E ri. Ele também riu, mas algo havia mudado no seu semblante. Ele estava com tesão. Me beijou e começou a me tocar. Fez tudo com cuidado e atenção, mas deixou bem claro o que queria. Me chupou (somente anos depois eu descobriria que na verdade, ele só estava deixando minha boceta babada mesmo, para ficar lubrificada).

Matheus me perguntou se eu queria usar camisinha, mas eu respondi que na primeira penetração não. Queria ver meu cabaço no pau dele. E assim ele fez. Começou a penetração devagar, sempre estimulando meu grelinho. Eu não senti muita coisa até o momento que ele começou a retirar o pau, para fazer o vai e vem. Foi só nesse momento que tive aquela sensação de ferida salgada, como um machucadinho que está sendo forçado a abrir. Não durou muito tempo, assim como eu também não sangrei muito. Quando ele notou o sangue, parou e começou a me beijar. Ele foi ao banheiro e eu terminei a segunda garrafa de vinho.

Fisicamente não teve impacto tão grande quanto psicologicamente. Por isso eu sempre defenderei a teoria de que a virgindade é mais um estado de mente do que físico. Apesar de já ter inserido dedos e frequentemente me masturbar, até esse momento eu me considerava virgem. Somente muuuuito tempo depois eu fui entender que era bem possível que eu já não fosse virgem na época, pois (até então) eu tinha o que se chama de hímen complascente. Meu médico me explicou que nesse dia, o pouco sangue que eu vi deve ter sido uma pequena ruptura, pois quando fui fazer alguns exames de rotina, meu maravilhoso companheiro juvenil estava lá, intacto.

E bom. Depois de mais alguma conversa e a abertura da terceira garrafa, ele me fodeu. Não foi algo animalesco, mas aí sim foi de fato a primeira relação sexual. Foi muito boa, por sinal, e eu cheguei bem perto de gozar quando ele me fodeu de quatro - até hoje esta posição é uma das minhas preferidas. E sim, passamos a noite juntos.

Depois dessa noite, nos tornamos bons amigos. Saíamos uma ou duas vezes por semana e sempre rolava sexo. Foi muito por conta disso que eu comecei a ter uma certa quedinha por ele. Não acho que foi uma paixão por que eu sempre soube que não nos tornaríamos um casal (diferença de idade e classe social, coisas inaceitáveis para as famílias). Nos relacionamos por cerca de um ano ainda, com as fodas se tornando mais espaçadas até que conheci outras pessoas e, eventualmente, conheci meu marido, dois anos depois.

Acredito que cabe ainda acrescentar que ele também foi o primeiro a comer meu cu. Não tem nada de muito excitante nos detalhes: eu falei que ele precisava terminar o que começou, ele riu e perguntou se era o que eu queria. Respondi que sim e o resto é história.

E bom, é isso.

Como disse minha amiga Verônica, minha estréia foi digna para a puta que eu me tornei rs.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive CasalSalazar a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
21/02/2020 22:16:20
Sensacional! Muito tesão na narrativa. Quando tiver tempo vou ir dando uma olhada nos outros contos seus.
22/10/2019 19:04:31
Ah Jota, não tem muito o que dizer rs pra mim foi normal. Eu estava de quatro na beira da cama e ele fez várias tentativas antes de conseguir penetrar, por que estava com medo de me machucar. Eu quem segurei o pau dele e fui guiando. Não doeu muito bem foi particularmente bom, só nas outras vezes que eu transei depois (com outros caras).
22/10/2019 19:00:13
Agradável surpresa descobrir que você publicou um novo conto! Como todos os outros, excelente! Nesse mais uma vez você mostrou sua personalidade forte, dominante sobre os machos que tem a sorte de cair nas suas graças. Tudo do seu jeito. Perder a virgindade não foi uma mocinha frágil, escravizada pelo desejo, caindo na lábia de um rapaz mais velho. Não. Foi um ato consciente e planejado por você, que escolheu a hora,o lugar e o sortudo. Fiquei curioso em saber como foi seu primeiro anal com esse sortudo. No sexo anal quase sempre há uma dominação do macho ativo e um submissão da fêmea, que é quem sente dor no processo e acaba gostando da dor misturado com a submissão, normalmente de quatro ou de bruços com o peso do macho a imobilizando. Uma fêmea dominadora como você, a não ser que vez ou outra, para o macho certo, você abra mão da hierarquia, pode ter inovado na arte de entregar o cuzinho. Se puder, conta pra gente como foi. De qualquer forma, invejo o Matheus. Deve ter sido fantástico ter sido o primeiro em tudo para uma fêmea como você
19/10/2019 17:03:52
Show de conto, muito interessante e excitante também. Sua primeira vez foi um tanto incomum, mas de forma consciente e desejada. Com um meio desconhecido pelas vantagens que isso traria. Parabéns pela narrativa detalhada. Venha ler as aventuras desta loira casada. Bjs, Val.
19/10/2019 11:32:06
Tive oportunidade de trocar conversas com você e admiro seu jeito inteligente de em se portar com sinceridade sem ser vulgar ou orgulhosa. É firme,como bem mostrou no seu primeiro relato,em mostrar seus gostos e determinada em suas decisões e gostos. E não deixa nenhum homem na posição de domínio. Uma senhora mulher!
18/10/2019 12:53:27
Que delicia de relato amiga..parabéns ..quero saber mais!!!!!!


fundeno nadadoraConto erótico de incesto - meu titio cacetudodesde novia goto d pauzao n m xoxotax vídeo mulheres de 68 ano dando ategosartaxista roludo em caraguatatuba/tema/casamento%20felizwww.contos eroticos eu e minha esposa fomos a praia de nudismo e ela ficou ecitada com a rola do negao.comXVídeos novinha chora com a pomba no c* que a lágrima descearmei muito bem armado e conseguir comer minha esposa junto com outro macho pauzudocasa dos contos er�ticos virgindade pro irm�o g�meo mioContos eroticos de incesto fudendo o cu das minhas gemeas mais velhas com cacetaovideo porno papai italiano comendo a filhinha italianinhamulhe lavado abuçetaConto virei mulher pai/texto/20210336contos dei p meu chefeconto erótico Boa noite Cinderelacontos vadia humilhada sexo grupalcoroas descuidando da calcinha e da bufeta gostosacontos eroticos homens que vestem de mulhermenorzinha.esguinchando.muito na.rolaporno incesto pai feis filha beber porra forssado por maio tempaox videos. Voyer . Sexo. poe so a cabecinha senao eu gozotitio empurro ate o sacosupersexomamãex video mobili com mulher gostoza colocando chifre no marido com o amanteMulhe cazada nau reziste tramza com u mecanicoxvideos caseirominha esposa dormindo deixa sua buceta cabeluda avontademulher trasando cem saber com oltrocontos eroticos nao aguentei e transei com a minha cadelaContos amigo do futebolXvideoy aiii gostosooconto erótico eu minha esposa na cachoeiracdzinha virei empregadinha de um senhorcu e cona arrebentados por negro caralhudono cuzinho da esposa do amigo q estava viajandoconto gay ele se revoltou e tomou todasmanda um vídeo de pornô aí eu não tô nem phone 5pornosacana dando perdido em meu tiovídeo de mulher com o Playboy mostrando a bunda no conto o homem sendo o piru da xana delameninas novinhas galeguinha indo até o chão de calcinha fio-dentalconto erótico o pecado mora ao lado gayXnxx marido ofereceu a mulher pro mendigo pauzudão para metercontos eróticos chorei gritei esperneei mas aguentei tudo no c*Contos Eróticos De. Comi Minha Vizinha Do Ladohomem fodendo rinoceronte homem fodendo financeira/texto/202103141namorada deu a bunda na frente da casa conto eroticopono conta erotica de estrupando o tio geycontoeroticosfudenoler contos eroticos menagecontos eroticos patricinha é humilhada e estuprada por grupo de amigoscontos eroticos novinho gay viciei em mamar viajandocontos eróticos adoro foder com um pirocãovideo nwgao pisudo renta cu da travestiemtertida xvideosContos eróticos esposa e SograEu e minha mãe no ônibus de excursão-contos-incesto-filho e mãe-incesto no onibuscontos eroticos genroarreganhada, arrombada fodida arregacada chorei contos eróticosiniciação analatropelei o pauzudo xvideos/texto/2012071135n********* tomando esculacho de pica brutamonte da tardeyahoo dei pro meu sobrinho novinho sou casadacontos eroticos de como aprendi dar o cuJojo tpdinho bundao gostosoxvideosmorena.brasileira.dando.cu.e.dizendo.putari.mecoma.me.rasguepuxar o courinho da piça pra mijar x video/texto/200612115buceta gozano nepicaContos hetero louco por chuleXvideos frozen ela desmaia namoro que esta fazendo amor/texto/201212558casa dos contos porno namorada chifradeiramulheres de 28 anos com muito tesão só puxa calcinha de lado pró kidbengala metecontos.eroticos avo.peludo idoso bigodeAdoro usar shortinho feminino e calcinha fio dental afeminado contoscontos eiroticos leilapornContos de meninas novinhas que liberaram o cuzinho pro namorado da sua mãe mas não aguentaram a rola