ÉRIKA E EU (1)

Um conto erótico de Cibele
Categoria: Homossexual
Data: 12/09/2019 23:53:06
Última revisão: 20/03/2020 22:34:44
Nota 10.00

Quem leu “Érika 14” sabe das circunstâncias em que conheci a Érika. Eu tinha 18 anos; ela, menos. Sua jovialidade e beleza me encantaram. Criada numa família pobre, muito honesta e religiosa, eu, apesar da idade, nunca vivera um namoro sério. Preferia me dedicar aos estudos. Era, portanto, virgem, e jamais me passara pela cabeça pensamento algum de homossexualidade.

Imaginem, então, meu assombro (susto, até), quando, indo dormir com ela (normal, né), na mesma cama, juntinhas, lá pelas tantas, no escuro do quarto, sinto sua mão pousar em meu ventre para, em seguida, adentrar a minha calcinha.

“O que está acontecendo?”, eu me perguntava, com a respiração suspensa, enquanto os dedos daquela garota que me fascinava se posicionavam em meu sexo, iniciando uma carícia que eu nunca sentira. Verdade que eu me masturbava, o que sempre me acarretava depois peso na consciência e juramentos de que não voltaria a fazer aquilo. Era pecado. Sentir a mão de outra pessoa na parte mais íntima de meu corpo – e mão de mulher! – era uma novidade tão grande, que minha mente demorou a assimilar o significado do ato. Eu queria dizer não. Retirar sua mão.

Mas não conseguia.

O calor de seu corpo às minhas costas, sua respiração em minha nuca, tudo me deixava paralisada, sem forças para opor resistência. Nos longos minutos em que sua mão permaneceu em meu sexo, veio-me à lembrança o que acontecera no provador da loja onde estivéramos comprando roupas. Ela havia tocado meus mamilos com a boca. “Que maluquinha!”, tinha eu dito, sem desconfiar de mais nada. Agora eu estava ali, sentindo em minha vulva a presença da mão intrusa. Uma mão que quase não se movimentava, como se estivesse apenas preparando-me para uma jornada cujo final se embaçava em meu cérebro.

Eu não queria; e queria. Enquanto o tic-tac do relógio na parede marcava um tempo que me pareceu uma eternidade, senti Érika adormecer. Também dormi.

Ao despertar, percebi que sua mão continuava na mesma posição. Retirei-a e saí da cama, com a cabeça girando em emoções diferentes, que me acompanharam todo o dia.

“O que está acontecendo comigo?”, eu me perguntava, ao me dar conta de que desejava passar novamente pela experiência. O que realmente aconteceu na noite seguinte.

CONTINUA.

O livro “Érika 14”, assinado por L. Nobling, pode ser encontrado neste link:

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Comentários

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14/09/2019 20:56:40
Parabéns! Muito bem escrito.
13/09/2019 07:39:00
parabéns..otima historia


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