Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte8
Amanheceu e o dia estava bem feio, chovendo e para tudo quanto é lado tinha lamaçal. o barulho pela casa tava agitado. Me preparei e fui para a cozinha meio sem jeito, não estava muito confiante, sabe como é, vai saber a reação depois da putaria? Mas, tava tudo bem, o velho tava na garagem mexendo numas coisas, segundo a minha sogrinha que tava com uma blusa solta de alcinha e uma sainha curtinha rodada deixando tudo a vontade. Minha putinha estava com um vestidinho de malha muito justo, parecia mais uma camiseta grande com um rasguinho atrás que conforme andava dava para ver a polpa da bunda dela. Cumprimentei elas normalmente e sentamos para tomar o café.
Fui até a porta ver se conseguia ver uma forma de sair dali, ainda estava com receio de que o velho não quisesse repetir a putaria e de qualquer forma tinha que parecer que não era um folgado aproveitador ficando a toa por ali.
Vi um senhor com um caminhão velho, todo acabado parar na garagem. ele desceu e alegremente recebido pelo velho, logo em seguida um jovem bem gordo, de cabelos vermelhos se juntou a eles e ficaram conversando por ali. Notei que o senhor que havia chegado era bem parecido com o pai de minha putinha, deviam ser irmãos, o rapaz tinha alguns traços também, então achei que era parente, talvez primo. Pelos gestos achei que o senhor parecia meio sem jeito ao falar com o velho, coçou a cabeça e gesticulou muito, o rapaz teve uma hora que sorriu e ficou muito vermelho, baixando a cabeça e dando de ombros, pouco antes de ver eles virem caminhando para a casa.
O homem que veio visitar eles, eram irmão do velho, padrinho de batismo da Alexana, o primo era afilhado deles, então conclui que padrinhos e afilhados estavam se reunindo e eu acabei conhecendo mais uma parte da minha futura família.
Fui apresentado aos dois como amigo de Alexana, os dois eram muito simpáticos, mas pareciam meio tímidos, afoitos não sei acho que estavam sem graça por eu ser um estranho, pensei até que fosse caipiragem de pessoal de roça. O velho gritou pela esposa e filha que estava na parte de trás da casa ajeitando algumas coisas. Ouvi os passos apressados delas, bem como a agitação das tetas de minha sogrinha balançando ao vir sorrindo cumprimentar seu compadre e afilhado. Alexana correu para o padrinho e se atirou em seus braços fazendo o vestido subir deixado a bunda toda de fora, eu fiquei olhando abismado, mas o povo ali estava tranquilo, matando a saudade um do outro normalmente.
Minha sogrinha abraçou o afilhado oferecendo café, bolinhos e suco, mas o marido interrompeu dizendo que eles estava de passagem e queriam outra coisa, contou que a esposa do irmão foi visitar a filha na cidade próxima da deles, já tinha algumas semanas e que eles tinham se virado sozinhos com as coisas da casa e do sitio. Foi o que bastou para a madrinha olhar com pena para o afilhado e acariciar o rosto vermelho dele, com dó temendo que ele tivesse passando por necessidades.
Eu fiquei junto deles naquele circulo familiar vendo o carinho com que se tratavam, a minha putinha ainda estava com a bunda de fora e isso comprovava para mim que eram comuns aquelas coisas um pouco mais ousadas juntos dos familiares, então se o pai e mãe não se importavam, quem era eu para isso?
Mais alguns minutos de conversa e meio perdido entre os sotaques e algumas palavras, comecei a entender que o motivo da visita era para que eles se abastecessem, mas não de alimentos.
Vi o irmão do velho sorri, com cara feliz olhando para minha safada, dizendo a cunhada que não queria atrapalhar. Ela e a filha riram de suas palavras, o velho ofereceu um café e fomos a cozinha, quando me sentei ao lado do velho reparei que só nós dois fomos para lá, a sogrinha ficou próxima a porta, enquanto falava para a filha ajudar o padrinho.
Meio perdido com aquele papo todo, resolvi ficar quieto e observar o papo deles, não tava entendendo nada mesmo. Então vi que minha putinha tirou a calcinha e o vestidinho, se deitou no sofá maior que ficava encostado na parede ficando de frente para a cozinha. Ela se ajeitou nele, o sofá era desses grandes, ela colocou almofada atrás da cabecinha, ajeito os cabelos, abriu as pernas e ficou esperando o padrinho tirar as calças e por o pauzão ainda meia bomba a mostra.
Não tava acreditando que ele meter na afilhada, mas pela conversa que ele estava tendo com os pais da minha branquela era para isso que ele tinha vindo para dar uma bem boa por que estava sem mulher na casa dele.
Ele foi se ajeitando no sofá, se preparando para meter ferro na afilhada e ainda se fazia de sem jeito, falando que não queria dar trabalho, mas que não tinha outro jeito, enquanto o velho dizia a ele que não tinha por que passar necessidade sendo que ali ele podia vir quando quisesse, sendo completado por minha sogrinha dizendo que era para parar com besteira e até aproveitar mais que tinham esse direito e que sempre foram bem vindos, eles que visitavam pouco.
Sem abrir a boca, vi o pauzudo sorrir e agradecer a assistência, segurar o pau duro, rosado, com cabeça grossa, pedir licença para dar uma metida na bucetinha da menina e ir descendo sobre ela. A conversa continuou sobre parentes não terem que ficar sem graça e nem passar necessidades qualquer que fosse, o homem agora já se pronto para meter na minha branquelinha, foi encaixando o pau na buceta dela, falando sobre o receio de parecer que queria se aproveitar, sendo reprendido pela sogrinha que disse que ali tudo estava a disposição, tento o marido completamente de acordo ali do lado vendo a filha sendo tomada pela pica do padrinho que começou a meter bem fundo e ritmado.
Não sabia o que pensar, a minha puta estava dando para o padrinho, ele comeu a buceta dela também e parecia gostar muito devido aos elogios que dizia ao irmão e cunhada sobre a trepada, mandando ver pau nela agora com mais vontade, enquanto ela gemia debaixo dele.
Calado e com o pau duro, pensei que se desse pedira ao velho para meter nela depois dele, já que ela tava dando mesmo, quem sabe ele deixaria. Então minha sogra levantou a saia, sorriu para o afilhado que ajoelhou na frente dela e meteu a boca na buceta da madrinha, chupando com vontade, dava para ouvir os estalos. Ficamos o sogrão eu ali olhando nossas putas praticarem a caridade, ajudando no prazer dos parentes, coisa linda foi ver elas empenhadas, a minha safada, rebolava enquanto o padrinho gemia feito um porco em cima dela, metendo forte sem trégua. Minha sogra gemia encostada na parede rebolando também na boca do afilhado. Ela gozou logo em seguida, virando os olhos e agarrando os cabelos do garoto. Logo depois, ela fez o garoto se levantar e tirou seu pau para fora, enfiou tudo na boca e começou um boquete que deixou o menino desorientado em poucos minutos.
Vi que o padrinho da minha puta agora revezada as mamadas em suas tetas, enquanto estocava a bucetinha dela, já comunicando o irmão que provavelmente teria que meter mais vezes nela no dia, devido a gostosura daquela buceta, coisa que o irmão deixou a critério dele com muita satisfação. E assim, passados mais uns dez minutos, ouvi minha safada gritar gozando, sendo acompanhada pelo padrinho e logo em seguida pelo primo que encheu a boca da madrinha de porra.
Todos cansados foram juntos se lavar na tina, os quatro pelados se esfregando e enxugando, conversando normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu de pau duro e extasiado com tudo que aconteceu ali, fiquei com um sorrisão bobo no rosto, quando vi que não se vestiram e o irmão do velho se juntou a nós para uma cervejinha e nos conhecermos melhor. Enquanto isso na sala, no mesmo sofá onde minha branquelinha foi comida, a mãe dava as tetas aos primos, minha putinha mamou em uma e o afilhado em outra, achei muito carinhosa cena, fiquei feliz por estar entrando para uma família tão unida.