Janete, a esposa infiel

Janete, a esposa infiel

Conto nº 07 – De Marcela Alencar

Meu nome é Janete, tenho vinte e oito anos, casada e tenho uma linda filhinha de seis anos. Amo e sou amada pelo meu marido, Gilberto. Sendo assim não posso explicar o que está acontecendo comigo, desde algum tempo. Me tornei amante de um enorme negro, com um colossal pênis, que me deixa louca e não sei como deixar essa fúria sexual que, sei me faz indigna, uma canalha; e que isso pode trazer horríveis consequências, mas não consigo me libertar da paixão que sinto...não do negro... mas do pau dele,

Tinha deixado minha filha na escola e voltando para casa, pensando no que fazer para o aniversário de Gilberto, quando ao passar em frente a um beco, fui surpreendida por um homem que me agarrou pelo pescoço, numa forte gravata. Tentei gritar por socorro, mas o homem tapou minha boca com a outra mão e me puxou com violência para dentro do beco.

Apavorada, senti quando colocou a ponta de um punhal em meu pescoço e pensei que iria me matar. Ouvi a voz rouca dele dizendo para ficar quieta, senão iria me furar.

Empurrava com força contra uma parede, com ele colado ao meu corpo por trás, perguntou quanto eu tinha na bolsa. Fiquei aliviada, pois percebi que era apenas um ladrão e o que ele queria era dinheiro.

- Trezentos e vinte reais, são seus mas me deixe ir embora, pelo amor de Deus.

Sem me soltar, mandou que tirasse o dinheiro da bolsa e o colocasse no seu bolso, Foi o que fiz tremendo como vara verde ao vento. Ele não retirou o punhal do meu pescoço e, senti o seu pênis duro cutucar minha bunda. Usando uma mão tentar baixar minha calça comprida. Entendi que queria mais do que o meu dinheiro e apavorada fiz força para escapar do braço em torno do meu pescoço.

Senti quando ele apertou mais a gravata e me mandou ficar quieta, Levei ambas a mãos ao braço do homem numa tentativa de me livrar do enforcamento que estava me deixando sem ar. Muito forte o desgraçado nem parecia sentir meus inúteis esforços.

Minha calça e calcinha estavam baixadas até perto dos joelhos e com horror senti o pau dele no meio de minhas nádegas e ele sussurrando, com a boca colada a minha orelha:

- Vou comer o teu cu e se você não ficar quieta, vou quebrar o seu pescoço.

Sei que falava a verdade, pois já estava quase me sufocando com a força que fazia quase me estrangulando . Gritei de dor quando ele foi invadindo meu cu. Em sexo anal eu já era escolada, eu e meu marido o praticávamos regularmente, acontece que o filho da puta tem um membro enorme, bem maior do que o de Gilberto e além disso eu estava seca e ele também e assim a dor foi enorme.

Pressionada contra a parede pelo corpo do homem, o senti entrar e sair do meu cu com movimentos rápidos e violentos. Não mais apertava meu pescoço e agora com ambas as mãos amassava meus seios. Assim por longos minutos ele ficou me estuprando e sussurrando nos meus ouvidos:

- Que cu gostoso você tem mulher, apertadinho e quente.

Nada podia fazer a não ser esperar que ele gozasse e me deixasse ir embora. Mais isso , acho que demorou quase vinte minutos e quando ele explodiu, senti uma enorme quantidade de esperma me invadir.

Com a maior calma deste mundo, ele fechou o fecho da calça e então pude ver seu rosto. Um negro enorme e forte como um touro. Ele pegou o dinheiro do bolso e o colocou de volta na minha bolsa, caída no chão.

-Teu cu é tão delicioso e gostei tanto dele, que nem quero o teu dinheiro. Vá para casa em paz.

Ele acenou para mim enquanto ia se afastando e eu, abobalhada e ainda tremendo de medo me vesti e fui quase que correndo para casa. Fiquei quase meia hora debaixo do chuveiro. Achei melhor não contar ao meu marido ou a polícia o que aconteceu comigo, Acho que com vergonha de dizer que fui estuprada por um negro enorme que comeu o meu cu, por quase uma hora.

Dai em diante, nunca mais passei perto do tal beco, transitava pela outra calçada e toda vez que via o beco, vinha a minha memória o pau enorme do negro dentro do meu cu.

Duas semanas depois, chegando da escola do meu filhote, estava abrindo a porta de minha casa, quando fui empurrada por trás e caí de cara no chão da sala. Era o mesmo negro de antes. Ele fechou a porta e se aproximou de mi.

– Bom dia, ruiva gostosa, gostei tanto do teu rabo que vim o comer novamente e como da outra vez, peço para não me resistir.

Mas eu, quase me mijando de medo, me levantei e corri como uma lebre assustada para o meu quarto para me trancar lá dentro e usar o telefone para pedir socorro. Só que não esperava que ele fosse tão rápido e me alcançasse antes e aos empurrões, me jogou sobre a cama e ele mesmo fechou a porta.

Rindo, foi tirando a roupa e pude ver assobrada o tamanho do pênis dele, e sarcástico me mandou tirar a roupa que queria comer o meu cu novamente. Rolei na cama e tentei abrir a janela para pular por ela. Mas ele puxou meus cabelos e fui jogada novamente na cama. Parecendo estar com raiva, tirou minhas roupas a força, mesmo eu tentando o evitar.

Deitado por cima de mim, novamente me fodeu pelo cu e desta vez doeu bem menos, pois estava deitada em minha cama e não contra a parede áspera. Mas o negro não se contentou só no anal e passou a lamber e beijar cada pedaço do meu corpo e memo com o coração querendo sair pela boca, fui ficando excitada com os chupões em minha buceta e toda mole deixei ele me usar, pois não tinha força para o impedir.

Mas não pude esconder do negro o meu tesão quando começou a chupar o meu clitóris, enlouqueci de vez gemi de prazer e pouco depois explodi em violento orgasmo. Ele estava novamente me estuprando, mas eu acabei gozando como uma cadela no cio e não resisti quando se deitou por cima de mim e desta vez aquele enorme membro, entrou em minha buceta e eu o abracei louca de prazer e cruzei as pernas em suas costas e com ele me fodendo, gozei algumas vezes antes dele deixar dentro de mim uma quantidade enorme de esperma e fiquei estendida na cama, toda esporrada quando ele se vestiu e foi embora

*****

Agora sabem porque disse que não podia explicar o que estava acontecendo comigo. Fui estuprada duas vezes pelo mesmo homem, sendo que na última com ele invadindo minha cada e me fodendo na cama que eu durmo com o meu marido. É ou não é um absurdo esta minha atitude?

Estava me sentindo muito vadia por causa disso. O negro não sei a razão, me dominou totalmente com aquele enorme caralho. Jurei por todos os deuses que isso não voltaria acontecer, pois tenho marido que amo muito e uma filhinha querida e devo me ater somente a eles.

Alguns dias depois, saindo dos portões da escola onde deixei minha filha, fui abordada pelo negro safado, Fiquei pálida e lhe pedi, com voz sumida que se afastasse de minha vida para sempre..

Ele deu um risada sinistra e foi me puxando pelo braço para um carro estacionado a menos de dois metros.

- Gostosa, venha comigo, quero conversar com você antes de qualquer coisa. Ele me levou para um casebre onde morava. Menos de uma hora depois, estava gemendo de prazer com o negro, todo dentro de minha boceta. Alucinada por enorme tesão me integrei sem reservas Ele me chupou e eu o chupei, num louco 69. Esqueci das horas, saí apressada para buscar minha filha na escola. Fazendo sexo com o gigante negro, nem percebi que passei o dia todo na sua cama.

Antes, ele me disse, que qualquer hora dessas, ele me encontraria para outra “festinha”.

Á noite, deitada ao lado de Gilberto, imaginando de como seria o próximo encontro com o homenzarrão pirocudo, fiquei excitada, e encostando meu corpo ao do meu marido:

- Amor...eu estou com vontade....

- Hoje não, Janete.... estou cansado.

“Está certo, meu corninho, eu tenho um pau duas vezes maior do que o teu, para me satisfazer”. Foi o que pensei, antes de ir para banheiro para me masturbar.

FIM